Vous êtes sur la page 1sur 25

Camadas: Física e Enlace

Prof. Fernando Dias

Modelo OSI - Física

n Camada 1 - Física
q Para definir em poucas palavras a camada 1, pense em
sinais e meios.
n Camada 2 - Enlace
q Fornece trânsito seguro de dados através de um link físico.
q Trata do endereçamento físico (em oposição ao
endereçamento lógico), da topologia de rede, do acesso à
rede, da notificação de erro, da entrega ordenada de
quadros e do controle de fluxo.
q Para lembrar da camada 2, pense em quadros e controle
de acesso ao meio.

1
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Domínio de Colisão

n Colisão
q Quando dois bits de propagam ao mesmo tempo
e na mesma rede
n Rede Pequena
q Dois computadores (poderiam se revezar em
mandar a informação)
n Rede Grande (Problema?)
q Muitos computadores conectados em redes
querendo comunicar milhões de bits a cada
segundo

Domínio de Colisão

n Tráfego pesado na rede


q Problemas
n Lentidão
n Colisão
n Apenas um dispositivo pode conversar por vez (Ethernet –
CSMA/CD)
n Caso todos estejam no mesmo segmento
n Várias pessoas tentando o acesso ao mesmo tempo na rede

n A área dentro da rede, onde os pacotes de dados


foram originados e colididos, é chamada de
domínio de colisão e inclui todos os ambientes de
meios compartilhados.

2
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Domínio de Colisão

Domínio de Colisão

n Quando uma colisão ocorre, os pacotes de dados


que estão envolvidos são aos poucos destruídos.
n Para evitar esse problema, a rede deve ter um
sistema que consiga gerenciar a competição no
meio (contenção).
n Por exemplo, um sistema digital pode reconhecer
apenas dois estados de voltagem, luz ou onda
eletromagnética.
n Portanto, em uma colisão, os sinais interferem, ou
colidem, entre si.
q Da mesma forma que dois carros não podem ocupar o
mesmo espaço na mesma rua ao mesmo tempo, dois
sinais também não.

3
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Domínio de Colisão

Domínio de Colisão
n Importância de Reconhecer um Domínio de Colisão

n Se você tiver vários computadores conectados a um único meio


sem outros dispositivos de redes conectados, haverá uma
situação de acesso compartilhado básica e você terá um
domínio de colisão.

n Os hubs geram novamente os bits e os retemporizam, mas não


podem filtrar o fluxo de tráfego que passa por eles. Os dados
(bits) que chegam à porta de um hub são enviados por todas as
outras portas. Usar um hub estende o domínio de colisão, logo,
a rede nos dois lados do hub é um domínio de colisão maior.

4
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Domínio de Colisão

Domínio de Colisão

5
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Domínio de Colisão

n Regra dos 4 Repetidores


q Em uma rede Ethernet, não mais que 4 hubs podem ficar
entre dois computadores na rede
q Cada Hub adiciona latência ou retarda os bits
q Exceder a regra dos quatro repetidores pode levar à
violação do limite de delay máximo
q Essa regra fundamental da Ethernet é também conhecida
como a regra 5-4-3-2-1. Cinco sessões de rede, quatro
repetidores ou hubs, três seções da rede são segmentos
"de mistura" (com hosts), duas seções são segmentos de
link (para fins de link) e um grande domínio de colisão.

Segmentando os Domínios de Colisão

6
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Segmentando os Domínios de Colisão

n Hubs são dispositivos de redes úteis e econômicos, porém


estendem os domínios de colisão, prejudicando o desempenho
da rede por causa do excesso de colisões.
n Solução
q Reduzir o tamanho dos domínios de colisão usando dispositivos
de rede inteligentes que interrompem os domínios.
q Exemplos desse tipo de dispositivo de rede são as bridges, os
switches e roteadores. Esse processo é chamado de
segmentação.
n O switch pode eliminar o tráfego desnecessário em uma rede
sobrecarregada dividindo a rede em segmentos e filtrando o
tráfego baseado no endereço (MAC) da estação. O tráfego entre
os dispositivos no mesmo segmento não atravessa o switch e
nem afeta outros segmentos.

Placas de Rede

n As placas de rede executam funções importantes


da camada de enlace da camada 2, como as
seguintes:
q Controle de link lógico (LLC) - comunica-se com as
camadas superiores no computador
q Nomeação - fornece um identificador exclusivo de
endereço MAC
q Enquadramento - parte do processo de encapsulamento,
empacotando os bits para transporte
q Media Access Control (MAC) - fornece acesso estruturado
aos meios de acesso compartilhados
q Sinalização - cria sinais e faz interface com os meios,
usando transceivers embutidos

7
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Segmentando os Domínios de Colisão

n Bridge
q Dispositivo que conecta e passa pacotes entre dois
ou mais segmentos de rede;
q Mais inteligente que um HUB;
q Analisa pacotes que chegam e os encaminham ou
ignoram baseado em informações de
endereçamento;
q Manter as tabelas de endereçamento

Segmentando os Domínios de Colisão

8
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Segmentando os Domínios de Colisão

n A função de bridge ocorre na camada de enlace que controla o


fluxo de dados, trata dos erros de transmissão, fornece
endereçamento físico e gerencia o acesso ao meio físico.
n Exemplos de protocolos da camada de enlace incluem Ethernet,
Token Ring e FDDI.
n A transparência do protocolo da camada superior é a principal
vantagem de bridging.
n As bridges filtram o tráfego de rede olhando apenas o endereço
MAC e não os protocolos.
n Para filtrar ou entregar de forma seletiva o tráfego de rede, uma
bridge compila tabelas de todos os endereços MAC localizados
nos segmentos de rede diretamente conectados.

Segmentando os Domínios de Colisão

n As bridges são dispositivos de internetworking que podem ser


usadas para reduzir grandes domínios de colisão.
n Os domínios de colisão são áreas onde os pacotes estão
propensos a interferir uns nos outros.
n Elas fazem isso dividindo a rede em segmentos menores e
reduzindo a quantidade de tráfego que deve passar entre os
segmentos.
n As bridges operam na camada 2 ou na camada de enlace do
modelo OSI, pois só estão preocupadas com os endereços
MAC.
n Problemas com a utilização de uma Bridge
q Uma bridge repassa um broadcast (mensagem enviada a todos
na rede quando um dispositivo não sabe o endereço de destino)
q Uma tempestade de broadcast pode causar interrupções na
rede, retardos no tráfego e fazer com que a rede opere em baixo
desempenho.

9
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Segmentando os Domínios de Colisão

Segmentando os Domínios de Colisão

n Switch
q Bridge Multiporta;
q Nenhum domínio de colisão;
q Comutação e Filtragem baseadas em endereços MAC;
q Transparentes para camadas superiores;
q Vantagens da utilização de um Switch
n Número menor de colisões (ambiente livre de colisões);
n Comunicações múltiplas, simultâneas (circuitos virtuais)
n Uplinks de Alta Velocidades
n Melhor resposta da rede
n Maior produtividade para o usuário

10
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Segmentando os Domínios de Colisão

n Os switches executam 2 operações básicas:


q Switch de quadro de dados - Essa é uma operação de
armazenamento e encaminhamento, onde um quadro chega a
meios de entrada e é transmitido para meios de saída.
q Manutenção das operações de switching - Os switches
constroem e mantêm tabelas de switching e procuram loops.

n Os switches operam em velocidades muito mais altas


que as bridges e podem suportar novas
funcionalidades, como LANs virtuais (VLANs).

Segmentando os Domínios de Colisão

11
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Segmentando os Domínios de Colisão

Por que Segmentar LANs?

Aumentar a largura de banda por usuário e diminuir as colisões

12
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Switches x Bridges

n Diferenças
q Os switches são significativamente mais rápidos, porque
comutam no hardware e podem interconectar LANs com
larguras de banda diferentes;
q Switches fornecem largura de banda dedicada a cada
segmento de rede;
q As bridges comutam no software e não podem
interconectar LANs com larguras de banda diferentes.
q Uma LAN Ethernet de 10 Mbps e uma LAN FastEthernet
de 100 Mbps podem ser conectadas usando um switch.
q Métodos de se analisar os quadros:
n Switching cut-through
n Store and Forward (armazenar e encaminhar).

Roteadores
n Roteadores:
q Tem mais vantagens;

q Cada interface no roteador conecta-se a uma rede separada;

q A inserção do roteador em uma LAN cria domínios de colisão e


domínios de broadcast menores, porque os roteadores não
encaminham broadcasts, a menos que sejam programados para
isso.
q Executam funções de switching e de bridging.

q Executam a seleção do melhor caminho.

q Pode ser usado para conectar meios de rede diferentes e


diferentes tecnologias LAN. (Ethernet, Token Ring e FDDI)
q Conectam LANs que executam protocolos diferentes (IP x IPX x
AppleTalk) e podem ter conexões seriais com as WANs.

13
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Topologia de Rede

Segmentação com Switches


n Uma LAN que usa um topologia Ethernet comutada cria uma
rede que funciona como se tivesse apenas dois nós – o nó
emissor e o receptor.
n Em uma implementação da Ethernet comutada, a largura de
banda disponível pode chegar perto de 100%.
n Um switch segmenta uma LAN em microssegmentos, criando
assim domínios livres de colisão a partir de um domínio de
colisão anteriormente grande.
n Cada nó está diretamente conectado a uma de suas portas ou a
um segmento que está conectado a uma das portas do switch.
Isso cria uma conexão de 10 Mbps entre cada nó e cada
segmento no switch. Um computador conectado diretamente a
um switch Ethernet é o seu próprio domínio de colisão e acessa
todos os 10Mbps. Ao entrar no switch, um quadro é lido para o
endereço de origem e\ou destino. O switch então determina que
ação de switching acontecerá com base no que foi conhecido a
partir das informações do quadro. Se o endereço de destino
estiver localizado em outro segmento, o quadro é, então,
comutado para o seu destino.

14
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Segmentação com Switches

Segmentação com Roteadores


n Os roteadores criam o nível mais alto de segmentação devido às
suas habilidades em fazer determinações exatas sobre para
onde o pacote de dados deve ser enviado.
n Executam mais funções que os switches, porém com uma taxa
de latência mais alta.
n Examinar os pacotes a fim de determinar o melhor caminho para
encaminhá-los aos seus destinos.
n Inevitavelmente, esse processo leva tempo e introduz a latência.
n Os protocolos que exigem uma confirmação para todos os
pacotes, à medida que são enviados, têm um throughput de 30-
40%. (Protocolos orientados para confirmação).
n Domínio de Colisões e
n Domínio de Broadcast.

15
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Segmentação com Roteadores

Switching
n Não confudir com o equipamento switch
n Switching é o processo de receber um quadro/pacote através de
uma interface e distribuí-lo através de outra interface
n Pode ser switching da:
q Camada 2 (O switching procura o endereço MAC de destino
dentro de um quadro. Ele enviará as informações para a
interface apropriada se souber a localização do endereço de
destino. O switching cria e mantém uma tabela de switching que
mantém o registro dos endereços MAC que pertencem a todas
as portas ou interfaces.
q Camada 3 (Ele examina as informações do pacote e encaminha
os pacotes com base nos endereços de destino da camada de
rede (IP, IPX, AppleTalk). O switching da camada 3 também
suporta a funcionalidade do roteador.
n Os roteadores usam o switching da camada 3 para rotear um pacote

16
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
17
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Switch – Buffer de Memória
n Técnica de buffer para armazenar e encaminhar pacotes para as
portas corretas. A área de memória onde o switch armazena os
dados de transmissão e de destino é chamada de buffer de memória.
q buffer de memória baseado na porta;

q buffer de memória compartilhado.

n Em um buffer de memória baseado na porta, os pacotes são


armazenados em filas vinculadas às portas de chegada específicas.
Um pacote só é transmitido para a porta de saída quando todos os
pacotes à frente dele na fila tiverem sido transmitidos com êxito.
n O buffer de memória compartilhado deposita todos os pacotes em um
buffer de memória comum que é compartilhado por todas as portas
no switch. A quantidade de memória alocada em uma porta é
determinada pela quantidade exigida por cada porta. Isso é chamado
de alocação dinâmica de memória de buffer. Os pacotes no buffer
são dinamicamente vinculados à porta de transmissão.
n O switch mantém um mapa das portas para onde o pacote precisa
ser transmitido.

18
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Métodos de Switching

Métodos de Switching

19
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Métodos de Switching

Métodos de Switching

20
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
VLANs

VLANs

n VLAN
q É um agrupamento lógico de dispositivos de rede ou
usuários que não estão restritos ao segmento de switch
físico.
q É uma forma eficiente e econômica de se agrupar os
usuários de rede em grupos de trabalho virtuais
independentemente da sua localização física na rede.
q Os dispositivos ou os usuários em uma VLAN podem ser
agrupados por função, departamento, aplicação e assim
por diante, independentemente da localização física do
segmento.
q Uma VLAN cria um único domínio de broadcast que não
está restrito ao segmento físico e é tratado como uma sub-
rede.
q A configuração da VLAN é feita no switch

21
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
VLANs
n As principais características das VLANs são:
q Operam na camada 2 e na camada 3 do modelo de referência OSI.

q A comunicação entre as VLANs é fornecida pelo roteamento da


camada 3.
q Proporcionam um método para controlar os broadcasts da rede.

q O administrador da rede atribui usuários a uma VLAN.

q Aumentam a segurança da rede definindo quais nós podem se


comunicar com os outros.
n Pode-se agrupar as portas de switch e seus usuários conectados em
grupos de trabalho logicamente definidos:
q Colegas de trabalho no mesmo departamento

q Uma equipe polivalente

q Vários grupos (usuários) compartilhando o mesmo aplicativo de rede

n Pode-se agrupar essas portas e usuários em grupos de trabalho em


um único switch ou em switches conectados.
n Agrupando as portas e os usuários através de vários switches, as
VLANs podem abranger infra-estruturas de um único prédio, de
prédios interconectados ou mesmo de redes de longa distância
(WANs).

VLANs

22
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Transportar VLANs entre Backbones

n Habilidade de transportar informações entre switches


interconectados e roteadores que residam no backbone da
empresa.

n Fornecem mecanismos de interoperabilidade entre os


componentes do sistema de backbone.

n O backbone comumente representa um ponto de compilação


para grande volume de tráfego. Ele também carrega
informações de VLAN do usuário final e identificação entre
switches, roteadores e servidores diretamente conectados.
Dentro do backbone, links de alta capacidade e de grande
largura de banda são geralmente escolhidos para transportar o
tráfego por toda a empresa.

Implementar VLANs

n Há dois métodos:

q Centrado em porta / Estático;

q Dinâmico.

23
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
24
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com
Desempenho da Rede
n Fatores que afetam o desempenho da rede

q O ambiente multitarefa presente nos atuais sistemas


operacionais de desktop (Windows, Unix e Mac) permite
transações de rede simultâneas. Essa maior capacidade gerou
uma maior demanda dos recursos da rede.

q Sistemas operacionais mais rápidos – Sistemas sendo capazes


de realizar multitarefas, os usuários podem iniciar transações de
rede simultâneas.

q Embora o uso de aplicações que exigem muito da rede como a


World Wide Web esteja aumentando, as aplicações
cliente\servidor permitem que os administradores centralizem as
informações, tornando fácil a manutenção e proteção dessas
informações, porém, tudo é acessado via rede no servidor.

Desempenho da Rede

25
PDF created with pdfFactory Pro trial version www.pdffactory.com

Vous aimerez peut-être aussi