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A

AAL

ATM adaptation layer, camada de adaptação ATM. Subcamada da


camada de enlace dependente do serviço. A AAL aceita dados de
diferentes aplicativos e apresenta-os à camada ATM na forma de
segmentos de payload ATM de 48 bytes. As AALs são constituídas de duas
subcamadas: CS e SAR. As AALs se diferenciam na temporização da
origem-destino usada, se usam CBR ou VRB e se são usadas em
transferência de dados do modo orientado à conexão ou sem conexão.
Atualmente, os quatro tipos de AAL recomendadas pelo ITU-T são AAL1,
AAL2, AAL3/4 e AAL5. Consulte AAL1, AAL2, AAL3/4, AAL5, CS e SAR.
Consulte também ATM e camada ATM.

AAL1

ATM adaptation layer 1, camada 1 de adaptação ATM. Uma das


quatro AALs recomendadas pelo ITU-T. A AAL1 é usada para orientados à
conexão sensíveis ao atraso que exigem taxas de bits constantes, como,
por exemplo, vídeo descompactado e outros tráfegos isócronos. Consulte
também AAL.

AAL2

ATM adaptation layer 2, camada de adaptação ATM 2 . Uma das


quatro AALs recomendadas pelo ITU-T. A AAL2 é usada para serviços
orientados à conexão que suportam uma taxa de bits variável, como, por
exemplo, alguns tipos de tráfego isócrono de vídeo e voz. Consulte
também AAL.

AAL3/4

ATM adaptation layer 3/4, camada de adaptação ATM 3/4. Uma das
quatro AALs (originada de duas camadas de adaptação distintas iniciais)
recomendadas pelo ITU-T. A AAL3/4 suporta tanto os links sem conexões
como os orientados à conexão, mas é principalmente usada para a
transmissão de pacotes SMDS pelas redes ATM. Consulte também AAL.

AAL5

ATM adaptation layer 5, camada de adaptação ATM 5. Uma das


quatro AALs recomendadas pelo ITU-T. A AAL5 suporta serviços VRB
orientados à conexão e é usada predominantemente para transferência do
IP clássico por tráfego ATM e LANE. A AAL5 usa a SEAL e é a menos
complexa das recomendações AAL atuais. Oferece sobrecarga de largura
de banda baixa e requisitos de processamento mais simples em troca da
capacidade de largura de banda reduzida e do recurso de recuperação de
erro. Consulte também AAL e SEAL.

AARP

AppleTalk Address Resolution Protocol, protocolo de solução de


endereços AppleTalk. Protocolo na pilha de protocolos AppleTalk que
mapeia os endereços de enlace para um endereço de rede.

ABM

Asynchronous Balanced Mode, modo balanceado assíncrono. Um


modo de comunicação HDLC (e protocolo derivado) que suporta
comunicações ponto-a-ponto entre duas estações, onde ambas podem
iniciar a transmissão.

ABR

1.) Available bit rate, taxa de bit disponível. Classe de QOS definida
pelo ATM Forum para redes ATM. A ABR é usada para conexões que não
exigem relacionamentos de temporização entre a origem e o destino. A
ABR não fornece nenhuma garantia em termos de perda de célula ou
atraso, fornecendo apenas o melhor serviço possível. As origens do
tráfego ajustam suas taxas de transmissão em resposta às informações
que recebem descrevendo o status da rede e sua capacidade de entregar
os dados com sucesso. Compare com CBR, UBR e VBR.
2.) Area border router, roteador de área limítrofe. Roteador
localizado na extremidade de uma ou mais áreas OSPF que conecta essas
áreas à rede de backbone. Os ABRs são considerados membros doba
ckbone OSPF e das áreas conectadas. Portanto, eles mantêm tabelas de
roteamento que descrevem a topologia de backbone e a topologia de
outras áreas.

Abstract Syntax Notation One

Consulte ASN.1.

AC

Corrente Alternada. Corrente elétrica que reverte sua direção com


regularidade e continuamente. É a forma de energia elétrica encontrada
em prédios residenciais e comerciais. A abreviatura para esse termo é AC.

ACF

Advanced Communications Function, função de comunicações


avançadas. Um conjunto de produtos SNA que fornecem processamento
distribuído e compartilhamento de recursos. Consulte também ACF/NCP.

ACF/NCP
Advanced Communications Function/Network Control Program,
função de comunicações avançadas/programa de controle de rede.
O NPC da SNA principal. A ACF/NCP reside no controlador de comunicações
e tem interface com o método de acesso SNA no processador host para
controlar as comunicações derede. Consulte também ACF e NCP.

ACK

Consulte confirmação.

ACR

Allowed cell rate, taxa de células permitida. Parâmetro definido pelo


ATM Forum para o gerenciamento de tráfego ATM. A ACR varia entre a
MCR e a PCR e é controlada dinamicamente pelo uso de mecanismos de
controle de congestionamento. Consulte também MCR e PCR.

ACSE

Association control service element, elemento de serviço de


controle de associação. Uma convenção OSI usada para estabelecer,
manter ou terminar uma conexão entre dois aplicativos.

adaptador

Consulte NIC (placa de rede).

adaptador de terminal

Dispositivo usado para conectar as conexões ISDN BRI às interfaces


existentes como, por exemplo, a EIA/TIA-232. Basicamente, um modem
ISDN.

adaptive differential pulse code modulation

Consulte ADPCM.

ADCCP

Advanced Data Communications Control Protocol, protocolo de


controle de comunicações de dados avançado. Um protocolo de
controle de enlace orientado ao bit padrão ANSI.

Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de endereço

Consulte ARP.

adjacência

Relacionamento formado entre roteadores de vizinhança selecionados e


nós de extremidade com a finalidade de troca de informações de
roteamento. A adjacência é baseada no uso de um segmento de meio
comum.

administrador de rede

Pessoa responsável pela operação, manutenção e gerenciamento de uma


rede. Consulte também operador de rede.

ADPCM

Adaptive differential pulse code modulation, modulação de código


de pulso diferencial adaptável. Processo pelo qual exemplos de vozes
analógicas são codificados em sinais digitais de alta qualidade.

ADSU

ATM DSU. Adaptador de terminal usado para acessar uma rede ATM
através de um dispositivo compatível com HSSI. Consulte também DSU.

Advanced Communications Function

Consulte ACF.

Advanced Communications Function/Network Control Program

Consulte ACF/NCP.

Advanced Data Communications Control Protocol

Consulte ADCCP.

Advanced Peer-to-Peer Networking

Consulte APPN.

Advanced Program-to-Program Communication

Consulte APPC.

Advanced Research Projects Agency

Consulte ARPA.

Advanced Research Projects Agency Network

Consulte ARPANET.

AEP
AppleTalk Echo Protocol, protocolo de eco AppleTalk. Usado para
testar a conectividade entre dois nós AppleTalk. Um nó envia um pacote
para outro nó e recebe uma cópia, ou eco, desse pacote.

agente

1.) Geralmente, o software que processa consultas e retorna respostas no


lugar de um aplicativo.
2.) No NMSs, processo que reside em todos os dispositivos gerenciados e
informa os valores de variáveis especificadas para as estações de
gerenciamento.
3.) Na arquitetura de hardware da Cisco, uma placa processadora
individual que fornece uma ou mais interfaces de meios.

AGS+

Roteador multiprotocolo high-end da Cisco otimizado para internetworks


de grandes corporações. O AGS+ executa o software Cisco IOS e
apresenta uma abordagem modular que fornece escalabilidade fácil e
eficiente.

AIP

ATM Interface Processor, processador de interface ATM. A interface


de rede ATM para roteadores de séries do Cisco 7000 projetada para
minimizar o gargalo de desempenho na UNI. O AIP suporta a AAL3/4 e a
AAL5. Consulte também AAL3/4, AAL5 e Cisco 7000.

AIS

Alarm indication signal, sinal de indicação de alarme. Em uma


transmissão T1, um sinal todo composto de uns transmitido no lugar do
sinal normal para manter a continuidade da transmissão e para indicar ao
terminal receptor que existe uma falha de transmissão localizada no
terminal que está transmitindo, ou no upstream desse terminal. Consulte
também T1.

alarm indication signal

Consulte AIS.

alarme

Mensagem que notifica um operador ou administrador sobre um problema


na rede. Consulte também evento e trap.

a-law

O padrão companding ITU-T usado na conversão entre os sinais analógicos


e digitais em sistemas PCM. O a-law é usado principalmente em redes de
telefone européias e se parece com o padrão mu-law norte-americano.
Consulte também companding e mu-law.
algoritmo

Regra ou processo bem definido para encontrar uma solução para um


problema. Na rede, os algoritmos são usados geralmente para determinar
a melhor rota para o tráfego a partir de uma fonte específica para um
destino específico.

algoritmo de árvore estendida (spanning tree algorithm)

Algoritmo usado pelo spanning tree protocol para criar uma árvore
estendida. Às vezes abreviado como STA. Consulte também árvore
estendida e protocolo de árvore estendida.

algoritmo de Dijkstra

Consulte SPF.

algoritmo de Nagle

Na verdade, dois algoritmos de controle de congestionamento separados


que podem ser usados nas redes baseadas em TCP. Um algoritmo reduz a
janela de envio. O outro limita os datagramas pequenos.

algoritmo de roteamento Bellman-Ford

Consulte algoritmo de roteamento de vetor de distância (distance vector).

algoritmo de roteamento de estado de link (link state)

Algoritmo de roteamento no qual cada roteador transmite ou faz a difusão


seletiva das informações considerando o custo de se alcançar cada um de
seus vizinhos para todos os nós na internetwork. Algoritmos de estado de
link (link state) criam uma visualização consistente da rede e não são,
portanto, sujeitos a loops de roteamento, mas eles obtêm isso pelo custo
de tráfego mais estendido e pela dificuldade computacional relativamente
maior (comparado com os algoritmos de roteamento de vetor de distância
(distance vector)). Compare with algoritmo de roteamento de vetor de
distância (distance vector). Consulte também algoritmo de Dijkstra.

algoritmo de roteamento do vetor de distância (distance vector)

Classe de algoritmos de roteamento que iteram no número de saltos em


uma rota para encontrar o caminho mais curto. Os algoritmos de
roteamento do vetor de distância (distance vestor) chamam cada roteador
para enviar sua tabela de roteamento inteira em cada atualização, mas
apenas para seus vizinhos. Os algoritmos de roteamento do vetor de
distância (distance vector) podem ser propensos a loops de roteamento,
mas são, em termos de computação, mais simples que os algoritmos de
roteamento de link state. Também chamado de algoritmos de roteamento
de Bellman-Ford. Consulte também algoritmo de roteamento de estado de
link (link state) e SPF.
algoritmo Karn

Algoritmo que melhora a estimativa de tempo de ida e volta ajudando os


protocolos da camada de transporte a distinguir entre amostras corretas e
incorretas de tempo de ida e volta.

alias

Consulte entidade.

allowed cell rate

Consulte ACR.

alocação da largura de banda

Consulte reserva de largura de banda.

alternate mark inversion

Consulte AMI.

AM

Amplitude modulation, modulação por amplitude. Técnica de


modulação onde as informações são conduzidas através da amplitude do
sinal da portadora. Compare com FM e PAM. Consulte também modulação.

American National Standards Institute

Consulte ANSI.

American Standard Code for Information Interchange

Consulte ASCII.

AMI

Alternate mark inversion, inversão de marca alternada. Tipo de


código de linhas usado em circuitos T1 e E1. Na AMI, os zeros são
representados por 01 durante cada célula de bit e os uns são
representados por 11 ou 00, alternadamente, durante cada célula de bits.
A AMI exige que o dispositivo emissor mantenha a densidade de uns. A
densidade de uns não é mantida independente do fluxo de dados. Às
vezes chamada de inversão de marca alternada de codificação binária.
Compare com B8ZS. Consulte também densidade de uns.

amplitude

Valor máximo de uma onda analógica ou de uma onda digital.


analisador de protocolo

Consulte analisador de rede.

analisador de rede

Dispositivo de monitoramento de rede que mantém informações


estatísticas que levam em consideração o status da rede e de cada
dispositivo conectado a ela. Versões mais sofisticadas que usam
inteligência artificial podem detectar, definir e solucionar problemas na
rede.

anel

A conexão de duas ou mais estações em uma topologia lógica circular. As


informações são passadas seqüencialmente entre estações ativas. Token
Ring, FDDI e CDDI são baseados nessa topologia.

anel em slot (slotted ring)

Arquitetura da LAN baseada em uma topologia em anel na qual o anel é


divido em slots que circulam continuamente. Os slots podem estar vazios
ou cheios e os transmissores devem começar do início de um slot.

anel principal

Um dos dois anéis que compõem um anel FDDI ou CDDI. O anel principal é
o caminho padrão para as transmissões de dados. Compare com anel
secundário.

anel secundário

Um dos anéis que compõem um anel FDDI ou CDDI. O anel secundário é


normalmente reservado para caso de falha no anel principal. Compare
com anel principal.

anel virtual

Entidade em uma rede SRB que conecta de maneira lógica dois ou mais
anéis físicos entre si, local ou remotamente. O conceito de anéis virtuais
pode ser expandido pelos limites de roteadores.

ANSI

American National Standards Institute. Organização voluntária


composta de corporações, do governo e de outros membros, que
coordena atividades relacionadas com padrões, aprova padrões nacionais
americanos e desenvolve posições para os Estados Unidos em
organizações de padrões internacionais. O ANSI ajuda no desenvolvimento
de padrões internacionais e dos EUA relativos, entre outras coisas, às
comunicações e às redes. O ANSI é um membro da IEC e da ISO. Consulte
também IEC e ISO.
ANSI X3T9.5

Consulte X3T9.5.

APaRT

Automated packet recognition/translation,


reconhecimento/conversão de pacote automático. Tecnologia que
permite que um servidor seja conectado à CDDI ou à FDDI sem exigir a
reconfiguração dos protocolos de aplicativos ou de rede. O APaRT
reconhece tipos específicos de pacotes de encapsulamento da camada de
enlace e, quando esses tipos de pacotes são transferidos de um meio para
outro, converte-os no formato nativo do dispositivo de destino.

API

Application programming interface, interface de programação de


aplicativo. Especificação de convenções de chamada de função que
define uma interface para um serviço.

Apollo Domain

Conjunto de protocolos de rede proprietário desenvolvido por Apollo


Computer para a comunicação em redes proprietárias Apollo.

APPC

Advanced Program-to-Program Communication, comunicação


programa-a-programa avançada. Software SNA da IBM que permite a
comunicação em alta velocidade entre programas em computadores
diferentes em um ambiente de computação distribuída. A APPC estabelece
e encerra conexões entre programas que estão se comunicando e consiste
de duas interfaces, uma interface de programação e uma interface de
troca de dados. A primeira responde a pedidos de programas que
solicitam comunicação; a segunda estabelece sessões entre programas. O
APPC é executado em dispositivos LU 6.2. Consulte também LU 6.2.

AppleTalk

Série de protocolos de comunicações projetados pela Apple Computer.


Duas fases existem atualmente. A fase 1, a versão mais antiga, suporta
uma única rede física que tem apenas um número de rede e que está em
uma zona. A fase 2, a versão mais recente, suporta várias redes lógicas
em uma única rede física e permite que as redes estejam em mais de uma
zona. Consulte também zona.

AppleTalk Address Resolution Protocol

Consulte AARP.

AppleTalk Echo Protocol


Consulte AEP.

AppleTalk Remote Access

Consulte ARA.

AppleTalk Transaction Protocol

Consulte ATP.

AppleTalk Update-Based Routing Protocol

Consulte AURP.

application programming interface

Consulte API.

applique

Placa de montagem, usada principalmente no chassis da Cisco AGS+, MGS


e CGS, contendo hardware de conector que permite a conexão à rede. Os
appliques convertem os sinais de comunicação de uma interface da rede
em sinais esperados pelo padrão de comunicação usado (como por
exemplo, EIA/TIA-232 ou V.35). Consulte também fantail.

APPN

Advanced Peer-to-Peer Networking. Aprimoramento da arquitetura


SNA original da IBM. A APPN lida com o estabelecimento de sessão entre
nós de pares, cálculo de rota transparente dinâmica e prioridade no
tráfego para o tráfego APPC. Compare com APPN+. Consulte também
APPC.

APPN+

Próxima geração da APPN que troca o algoritmo de roteamento por troca


de rótulo pelo roteamento da fonte. Também chamado roteamento de alto
desempenho. Consulte também APPN.

aprendizado inverso

Processo algorítmico usado para rotear tráfego que supõe informações


assumindo condições de rede simétricas. Por exemplo, se o nó A receber
um pacote do nó B através de um nó intermediário C, o algoritmo de
roteamento de aprendizado inverso vai assumir que A pode alcançar B de
forma otimizada através de C.

ARA
AppleTalk Remote Access, acesso remoto AppleTalk. Protocolo que
fornece aos usuários do Macintosh acesso direto às informações e aos
recursos em um site remoto AppleTalk.

ARCnet

Attached Resource Computer Network, rede de computadores de


recursos conectados. Uma LAN de barramento de token de 2,5 Mbps
desenvolvida no final dos anos 70 e início dos anos 80 pela Datapoint
Corporation.

área

Conjunto lógico de segmentos de rede (baseados em CLNS, DECnet ou


OSPF) e de seus dispositivos conectados. As áreas são geralmente
conectadas às outras áreas através de roteadores, criando um único
sistema autônomo. Consulte também sistema autônomo.

area border router

Consulte ABR.

área não stub

Área do OSPF com uso intenso de recursos que contém uma rota padrão,
rotas estáticas, rotas intra-área e rotas externas. Áreas não stub são as
únicas áreas de OSPF que podem ter links virtuais configurados por elas e
são as únicas áreas que podem conter um ASBR. Compare com área stub.
Consulte também ASBR and OSPF.

área stub

Área OSPF que transporta uma rota padrão, rotas intra-áreas e rotas inter-
áreas, mas não transporta rotas externas. Os links virtuais não podem ser
configurados através de uma área stub e não podem conter um ASBR.
Compare com área não stub. Consulte também ASBR e OSPF.

Áreas de captação

Zona que está dentro da área que pode ser servida por um dispositivo de
internetworking, como, por exemplo, um hub.

ARM

Asynchronous response mode, modo de resposta assíncrono. Modo


de comunicação HDLC envolvendo uma estação principal e pelo menos
uma estação secundária, onde a estação principal ou uma das secundárias
podem iniciar as transmissões. Consulte também estação principal e
estação secundária.

ARP
Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de
endereços. Protocolo da Internet usado para mapear um endereço IP
para um endereço MAC. Definido no RFC 826. Compare com RARP.
Consulte também proxy ARP.

ARPA

Advanced Research Projects Agency. Organização de


desenvolvimento e pesquisa que é parte do DoD. A ARPA é responsável
por vários avanços tecnológicos nas comunicações e nas redes. A ARPA
virou DARPA e depois ARPA novamente (em 1994). Consulte também
DARPA.

ARPANET

Advanced Research Projects Agency Network. Rede de comutação


de pacotes inovadora estabelecida em 1969. A ARPANET foi desenvolvida
nos anos 70 pela BBN e financiada pela ARPA (e mais tarde pela DARPA).
Finalmente, evoluiu para a Internet. O termo ARPANET foi retirado
oficialmente em 1990. Consulte também ARPA, BBN, DARPA e Internet.

ARQ

Automatic repeat request, pedido de repetição automático. Técnica


de comunicação onde o dispositivo receptor detecta erros e solicita
retransmissões.

arquitetura aberta

Arquitetura com a qual outros desenvolvedores podem legalmente


desenvolver produtos e para a qual existem especificações de domínio
público.

arquitetura de descoberta

O software APPN que permite que uma máquina configurada como um EN


de APPN localize automaticamente os NNs principal e secundário quando a
máquina é trazida para uma rede APPN.

árvore estendida (spanning tree)

Subconjunto livre de loop de uma topologia de rede. Consulte também


algoritmo de árvore estendida e protocolo de árvore estendida.

AS

Consulte sistema autônomo.

ASBR

Autonomous system boundary router, roteador de fronteira de


sistema autônomo. ABR localizado entre um sistema autônomo OSPF e
uma rede que não usa o OSPF. Os ASBRs executam tanto no OSPF como
em outros protocolos de roteamento, como o RIP, por exemplo. Os ASBRs
devem residir em uma área OSPF não stub. Consulte também ABR, área
não stub e OSPF.

ASCII

American Standard Code for Information Interchange. Código de 8


bits para representação de caracteres (7 bits mais paridade).

ASM-CS

Servidor de comunicação multiprotocolos da Cisco designado para


conectar dispositivos assíncronos a qualquer LAN ou WAN usando TCP/IP,
LAT ou SLIP. Pode ser configurado para ter interface com a Ethernet, com
LANs Token Ring ou com as redes seriais síncronas.

ASN.1

Abstract Syntax Notation One. Linguagem OSI para descrição de tipos


de dados independentemente das estruturas do computador específico e
das técnicas de representação. Descrita pelo padrão internacional ISO
8824. Consulte também BER (basic encoding rules, regras básicas de
codificação).

association control service element

Consulte ACSE.

AST

Automatic spanning tree. Função que suporta a resolução automática


de árvores estendidas em redes SBR, fornecendo um único caminho para
os quadros exploradores estendidos passarem de um nó específico na
rede para outro. A AST é baseada no padrão IEEE 802.1. Consulte IEEE
802.1 e SRB.

ASTA

Advanced Software Technology and Algorithms, algoritmos e


tecnologia de software avançados. Componente do programa HPCC
que visa desenvolver o software e os algoritmos para implementação em
computadores de grande desempenho e sistemas de comunicações.
Consulte também HPCC.

Asynchronous Balanced Mode

Consulte ABM.

asynchronous response mode

Consulte ARM.
asynchronous time-division multiplexing

Consulte ATDM.

Asynchronous Transfer Mode

Consulte ATM.

ATDM

Asynchronous time-division multiplexing, multiplaxação por


divisão de tempo. Método de envio de informações semelhantes ao TDM
normal, com a diferença dos slots de tempo serem alocados conforme a
necessidade ao invés de serem pré-atribuídos a transmissores específicos.
Compare com FDM, multiplexação estatística e TDM.

atenuação

Perda de energia do sinal de comunicação.

aterramento

Ponto de contato elétrico neutro.

ATG

Gateway de tradução de endereço. Função do software de roteamento


DECnet da Cisco que permite que um roteador roteie várias redes DECnet
independentes e estabeleça uma conversão do endereço especificado
pelo usuário para nós selecionados entre as redes.

ATM

Asynchronous Transfer Mode, modo de transferência assíncrona.


Padrão internacional para comutação de células onde vários tipos de
serviços (como, por exemplo, voz, vídeo ou dados) são conduzidos em
células de comprimento prefixado (53 bits). As células de comprimento
prefixado permitem que o processamento da célula ocorra no hardware,
reduzindo, assim, os atrasos no trânsito. O ATM é designado para
aproveitar os meios de transmissão de alta velocidade, como, por
exemplo, E3, SONET e T3.

ATM adaptation layer

Consulte AAL.

ATM adaptation layer1

Consulte AAL1.

ATM adaptation layer2


Consulte AAL2.

ATM adaptation layer3/4

Consulte AAL3/4.

ATM adaptation layer5

Consulte AAL5.

ATM data service unit

Consulte ADSU.

ATM Forum

Organização internacional fundada em 1991, em conjunto, por Cisco


Systems, NET/ADAPTIVE, Northern Telecom e Sprint e que desenvolve e
promove acordos de implementação baseada em padrões para a
tecnologia ATM. O ATM Forum cresce com os padrões oficiais
desenvolvidos pelo ANSI e pelo ITU-T e desenvolve os acordos de
implementação antes dos padrões oficiais.

ATM interface processor

Consulte AIP.

ATM management

Consulte ATMM.

ATM UNI

Consulte UNI.

ATMM

ATM management, gerenciamento de ATM. Processo que é executado


em um switch ATM que controla a tradução VCI e atende à taxa. Consulte
também ATM e VCI.

ATP

AppleTalk Transaction Protocol, protocolo de transação AppleTalk.


Protocolo de nível de transporte que permite trocas de pedidos por
respostas confiáveis entre dois clientes.

atraso
O tempo entre a iniciação de uma transação por um emissor e a primeira
resposta recebida pelo emissor. Também, o tempo necessário para mover
um pacote da fonte para o destino através de um determinado caminho.

atraso de distorção

Problema com um sinal de comunicação causado pelas velocidades de


transmissão não-uniformes dos componentes de um sinal através de um
meio de transmissão. Também chamado de atraso de grupo.

atraso de grupo

Consulte datraso de distorção.

atraso de propagação

Tempo necessário para que os dados trafeguem por uma rede, de sua
origem ao seu destino final.

atributo

Dados de configuração que definem as características de objetos do banco


de dados como: chassis, placas, portas ou circuitos virtuais de um
dispositivo específico. Os atributos devem ser predefinidos ou
configuráveis pelo usuário. Em um switch LightStream 2020, os atributos
são definidos usando-se o programa de configuração ou os comandos da
CLI.

Attached Resource Computer Network

Consulte ARCnet.

attachment unit interface

Consulte AUI.

atualização de roteamento

Mensagem enviada de um roteador para indicar o alcance da rede e


informações de custo associadas. As atualizações de roteamento são
normalmente enviadas em intervalos regulares e depois de uma alteração
na topologia da rede. Compare com atualização relâmpago.

atualização flash

Atualização de roteamento enviada de modo assíncrono em resposta a


uma mudança na topologia de rede. Compare com atualização de
roteamento.

AUI
Attachment unit interface, interface de unidade de acoplamento.
Interface IEEE 802.3 entre uma MAU e uma placa de rede. O termo AUI
também pode se referir à porta traseira do painel onde um cabo da AUI se
conecta, como, por exemplo, aqueles encontrados em uma placa de
acesso Ethernet LightStream da Cisco. Também chamado cabo
transceptor. Consulte também IEEE 802.3, MAU, and NIC (placa de rede).

AURP

AppleTalk Update-Based Routing Protocol, protocolo de


roteamento baseado em atualização AppleTalk. Método de
encapsulamento do tráfego de AppleTalk no cabeçalho de um protocolo
externo, permitindo a conexão de duas ou mais internetworks AppleTalk
não contínuas através de uma rede externa (como, por exemplo, TCP/IP)
para formar uma WAN AppleTalk. Essa conexão é chamada de túnel AURP.
Além disso, para sua função de encapsulamento, o AURP mantém tabelas
de roteamento para toda a WAN AppleTalk trocando as informações de
roteamento entre roteadores exteriores. Consulte também túnel AURP e
roteador exterior.

auto reconfiguração

Processo executado por nós dentro de um domínio em falha de uma rede


Token Ring. Os nós executam, automaticamente, diagnósticos para tentar
reconfigurar a rede ao redor das áreas em falha. Consulte também
domínio de falha.

Automated Packet Recognition/Translation

Consulte APaRT.

automatic repeat request

Consulte ARQ.

automatic spanning tree

Consulte AST.

autonomous system boundary router

Consulte ASBR.

available bit rate

Consulte ABR.
B
B8ZS

Substituição de 8 zeros binários. Tipo de código de linha, usado nos


circuitos T1 e E1, em que um código especial é substituído sempre que 8
zeros consecutivos forem enviados através do link. Esse código é, então,
interpretado na extremidade remota da conexão. Essa técnica garante a
densidade de uns, independentemente do fluxo de dados. às vezes
chamado de substituição de 8 zeros bipolar. Compare com AMI. Consulte
também densidade de uns.

back plane

Conexão física entre um processador de interface ou placa e os


barramentos de dados e os barramentos de distribuição de energia dentro
de um chassis da Cisco.

back pressure

Propagação do upstream das informações de congestionamento de rede


através de uma internetwork.

backbone

A parte de uma rede que funciona como o caminho principal do tráfego


que é mais freqüentemente originado de, e destinado a, outras redes.

backbone encapsulado

Backbone não distribuído em que todos os segmentos de rede estão


interconectados através de um dispositivo de internetworking. Um
backbone encapsulado pode ser um segmento virtual de rede existente
em um dispositivo, como, por exemplo, um hub, um roteador ou um
switch.

backoff

O atraso de retransmissão imposto quando ocorre uma colisão.

backup de discagem

Característica suportada pelos roteadores Cisco, que fornece proteção


contra o tempo de espera WAN permitindo que o administrador de rede
configure uma linha serial de backup através da conexão comutada por
circuito.
backward explicit congestion notification

Consulte BECN.

balanceado, não balanceado

Consulte balun.

balanceamento de carga

No roteamento, a capacidade de um roteador distribuir o tráfego para


todas as portas de rede que estão na mesma distância do endereço de
destino. Algoritmos de balanceamento de carga corretos usam as
informações de confiabilidade e de velocidade de linha. O balanceamento
de carga aumenta a utilização de segmentos de rede, aumentando assim,
a largura de banda efetiva da rede.

balun

Balanced, unbalanced. Dispositivo usado para comparar impedância


entre uma linha equilibrada e uma desequilibrada, normalmente cabo
coaxial e de par trançado.

banco de dados de configuração

Arquivo de configurações de atributos criado usando o configurador do


LightStream da Cisco. Um banco de dados global segura as informações
de configuração para todo o backbone do ATM baseado no LightStream e é
armazenado no NMS. Um banco de dados local, armazenado em cada
switch ATM LightStream 2020, contém apenas as informações de
configuração para aquele switch. Os dados de configuração incluem
definições de chassis, placas, portas, VCs e os atributos que os
descrevem. Consulte também configurador.

banco de dados de configuração global

Consulte banco de dados de configuração.

banco de dados local

Consulte banco de dados de configuração.

banda base

Característica de uma tecnologia de rede onde apenas uma freqüência


portadora é usada. A Ethernet é um exemplo de uma rede de banda base.
Também chamado banda estreita. Contraste com banda larga.

banda de proteção

Banda de freqüência não utilizada entre dois canais de comunicação que


fornece a separação dos canais para impedir a interferência mútua.
banda estreita

Consulte banda base.

banda estreita ISDN

Consulte N-ISDN.

banda larga

Sistema de transmissão que multiplexa vários sinais independentes em


um cabo. Na terminologia de telecomunicações, todo canal que tem uma
largura de banda maior do que um canal de voz (4 kHz). Na terminologia
de LAN, um cabo coaxial em que é usada a sinalização analógica. Também
chamado wideband. Contraste com banda base.

banner motd

Comando usado para configurar uma mensagem do dia em que é exibida


ao fazer o login e é útil para transmitir mensagens que afetam todos os
usuários da rede, como, por exemplo, interrupções iminentes do sistema.

Banyan VINES

Consulte VINES.

barramento

1. Caminho comum de sinal físico composto de fios ou outros meios pelos


quais os sinais podem ser enviados de uma parte do computador à outra.
Às vezes chamado de supervia.
2. Consulte topologia de barramento.

barramento de token

Arquitetura de LAN que usa a passagem de token por uma topologia de


barramento. Essa arquitetura de LAN é a base para a especificação de LAN
IEEE 802.4. Consulte também IEEE 802.4.

BARRNet

Bay Area Regional Research Network. Rede regional que serve à área
da baía de San Francisco. O backbone da BARRNet é composto por quatro
campi da Universidade da Califórnia (Berkeley, Davis, Santa Cruz e San
Francisco), pela Universidade de Stanford, pelo Lawrence Livermore
National Laboratory e o NASA Ames Research Center. A BARRNET agora
faz parte do BBN Planet. Consulte também BBN Planet.

bash

Bourne-again shell. Shell UNIX interativa com base na Bourne shell


tradicional, mas com funcionalidade aumentada. A bash shell do LynxOS é
apresentada quando você efetua log in em um switch ATM LightStream
2020 como root (bash#) ou como fldsup (bash$). Consulte também conta
fldsup e conta root.

basic encoding rules

Consulte BER.

Basic Rate Interface

Consulte BRI.

Basic Research and Human Resources

Consulte BRHR.

baud

Unidade de velocidade de sinalização igual ao número de elementos de


sinais discretos transmitidos por segundo. Baud é sinônimo de bits por
segundo (bps) se cada elemento do sinal representar exatamente 1 bit.

Bay Area Regional Research Network

Consulte BARRNet.

BBN

Bolt, Beranek, and Newman, Inc. Empresa de alta tecnologia


localizada em Massachusetts que desenvolveu e manteve o sistema
central gateway da ARPANET (e mais tarde, a Internet). Consulte também
BBN Planet.

BBN Planet

Empresa subsidiária da BBN que opera uma rede nacional de acesso à


Internet composta em parte pelas antigas redes regionais BARRNET,
NEARNET e SURAnet. Consulte também BARRNet, BBN, NEARNET e
SURAnet.

Bc

Committed Burst. Medida tarifária negociada nas internetworks de


frame relay. A quantidade máxima de dados (em bits) que uma
internetwork de frame relay está comprometida a aceitar e transmitir na
CIR. Consulte também Be e CIR.

Be

Excess Burst. Medida tarifária negociada nas internetworks de frame


relay. O número de bits que uma internetwork de frame relay vai tentar
transmitir depois que o Bc for acomodado. Dados Be são, em geral,
entregues com uma probabilidade mais baixa do que os dados Bc porque
podem ser marcados como DE pela rede. Consulte também Bc e DE.

beacon

Quadro de um dispositivo de Token Ring ou de FDDI que indica um


problema sério com o anel, como, por exemplo, um cabo rompido. Um
quadro de beacon contém o endereço da estação assumida como
desligada. Consulte também domínio de falha.

bearer channel

Consulte canal B.

Because It's Time Network

Consulte BITNET.

BECN

Backward explicit congestion notification, notificação inversa de


congestionamento explícito. Conjunto de bits uma rede frame relay em
quadros que viajam na direção oposta aos quadros que encontram um
caminho congestionado. O DTE ao receber quadros com o conjunto de bits
BECN pode pedir que os protocolos de nível mais alto tomem a ação de
controle de fluxo apropriada. Compare com FECN.

Bell Communications Research

Consulte Bellcore.

Bell operating company

Consulte BOC.

Bellcore

Bell Communications Research. Organização que faz pesquisa e


desenvolvimento em benefício da RBOCs.

BER

1.) Bit error rate, taxa de erros de bit. A taxa de bits recebidos que
contêm erros.
2.) Basic encoding rules. Regras de codificação das unidades de dados
descritas no padrão ISO ASN.1. Consulte também ASN.1.

Berkeley Standard Distribution

Consulte BSD.
BERT

Bit error rate tester. Dispositivo que determina a BER em um


determinado canal de comunicações. Consulte também BER (taxa de
erros de bits).

BGP

Border Gateway Protocol. Protocolo de roteamento interdomínios que


substitui o EGP. O BGP troca informações que podem ser alcançadas com
outros sistemas BGP. É definido pelo RFC 1163. Consulte também BGP4 e
EGP.

BGP4

BGP Versão 4. Versão 4 do protocolo de roteamento inter-domínios


predominante usado na Internet. O BGP4 suporta o CIDR e usa
mecanismos de agregação de rotas para reduzir o tamanho das tabelas de
roteamento. Consulte também BGP e CIDR.

BIGA

Bus Interface Gate Array, gate array de interface de barramento.


Tecnologia que permite que o Catalyst 5000 receba e transmita quadros
da sua memória de comutação de pacotes para sua memória buffer local
do MAC, sem a intervenção do processador do host.

big-endian

Método de armazenamento ou de transmissão de dados em que o bit ou


byte mais importante é apresentado primeiro. Compare com little-endian.

binário

Um sistema numérico caracterizado por uns e zeros (1 = ligado, 0 =


desligado).

binary coded alternate mark inversion

Consulte AMI.

binary synchronous communication

Consulte BSC.

bipolar

Característica elétrica que denota um circuito com polaridades negativa e


positiva. Contraste com unipolar.

bipolar 8-zero substitution


Consulte B8ZS.

BISDN

Broadband ISDN, ISDN de banda larga. Padrões de comunicação ITU-T


projetados para tratar de aplicativos de largura de banda alta, como, por
exemplo, de vídeo. A BISDN atualmente usa a tecnologia ATM sobre os
circuitos de transmissão baseados na SONET para fornecer taxas de dados
de 155 a 622 Mbps e maiores. Contraste com N-ISDN. Consulte também
BRI, ISDN e PRI.

bisync

Consulte BSC.

bit

Dígito binário usado no sistema numérico binário. Pode ser 0 ou 1.

bit error rate

Consulte BER.

bit error rate tester

Consulte BERT.

bit poll/final

Consulte P/F.

BITNET

"Because It's Time" Networking Services. Rede acadêmica de baixo


custo e baixa velocidade que consiste principalmente em mainframes da
IBM e linhas arrendadas de 9600 bps. A BITNET agora faz parte da CREN.
Consulte também CREN.

BITNET III

Serviço de discagem que fornece conectividade para os membros da


CREN. Consulte também CREN.

bits de código

Controla funções (como, por exemplo, configuração e término de uma


sessão).

bits por segundo

Abreviado por bps.


bloqueio

Em um sistema de comutação, uma condição em que nenhum caminho


está disponível para completar um circuito. O termo também é usado para
descrever uma situação em que uma atividade não pode começar antes
que outra tenha sido concluída.

BNN

Boundary network node, nó de rede limite. Na terminologia do SNA,


um nó de subárea que fornece suporte de função limite para os nós
periféricos adjacentes. Esse suporte inclui a tradução de seqüência, ritmo
e endereço. Também chamado boundary node.

BOC

Bell operating company. Consulte RBOC.

Bolt, Beranek, and Newman, Inc.

Consulte BBN.

boot programmable read-only memory

Consulte boot PROM.

boot PROM

Boot programmable read-only memory. Chip montado em uma placa


de circuito impresso usado para fornecer instruções executáveis de
inicialização a um dispositivo de computador.

BOOTP

Protocolo usado por um nó de rede para determinar o endereço IP de suas


interfaces Ethernet, para afetar a inicialização de rede.

Border Gateway Protocol

Consulte BGP.

boundary network node

Consulte BNN.

boundary node

Consulte BNN.

BPDU
Bridge protocol data unit, unidade de dados de protocolo de
bridge. Pacote de aviso de protocolo de árvore estendida que é enviado
em intervalos configuráveis para trocar informações entre bridges em uma
rede. Consulte também PDU.

bps

Bits por segundo.

BRHR

Basic Research and Human Resources, pesquisa básica e recursos


humanos. Componente do programa HPCC projetado para dar suporte à
pesquisa, ao treinamento e à educação em ciências da computação,
engenharia de computadores e análise de sistemas. Consulte também
HPCC.

BRI

Basic Rate Interface, interface de taxa básica. Interface da ISDN


composta de dois canais de suporte e um canal de dados para
comunicação de voz, vídeo e dados comutados por circuito. Compare com
PRI. Consulte também BISDN, ISDN e N-ISDN.

bridge

Dispositivo que conecta e passa pacotes entre dois segmentos de rede


que usam o mesmo protocolo de comunicação. Bridges operam na
camada de enlace (camada 2) do modelo de referência OSI. Em geral, um
bridge vai filtrar, encaminhar ou encher um quadro de chegada baseado
no endereço MAC desse quadro. Consulte também relé.

bridge designada

A bridge que incorre no custo de caminho mais baixo ao encaminhar um


quadro de um segmento para a bridge de rota.

bridge local

Bridge que interconecta diretamente as redes na mesma área geográfica.

bridge protocol data unit

Consulte BPDU.

bridge remota

Bridge que conecta entre si segmentos de rede fisicamente desiguais


através de links de WAN.

bridging de conversão
Bridging entre redes com protocolos de subcamada MAC diferentes. As
informações MAC são convertidas em formato da rede de destino na
bridge. Diferencie de bridging de encapsulamento.

bridging de frame relay

Técnica de bridging, descrita na RFC 1490, que usa o mesmo algoritmo de


árvore estendida que as outras funções de bridging, mas permite que
pacotes sejam encapsulados para transmissão através de uma rede de
frame relay.

bridging de trânsito

Bridging que usa o encapsulamento para enviar um quadro entre duas


redes semelhantes através de uma rede diferente.

bridging transparente

Esquema de bridging, geralmente usado nas redes Ethernet e IEEE 802.3,


onde as bridges passam os quadros um salto de cada vez, baseado nas
tabelas que associam nós de extremidade às portas de bridge. A bridging
transparente é chamada assim porque a presença de bridges é
transparente para os nós de extremidade de rede. Diferencie de SRB.

broadcast

Pacote de dados que vai ser enviado a todos os nós em uma rede.
Broadcasts são identificados por um endereço de broadcast. Compare com
multicast e unicast. Consulte também endereço de broadcast.

broadcast and unknown server

Consulte BUS.

broadcast SDLC

Recurso que permite a um roteador da Cisco que recebe um broadcast de


todas as estações em uma linha multidrop virtual propagar o broadcast
para cada linha SDLC membro da linha multidrop virtual.

BSC

Binary synchronous communication. Protocolo da camada de enlace


orientado a caracteres para aplicativos half duplex. Com freqüência é
chamada simplesmente de bisync.

BSD

Berkeley Standard Distribution. Termo usado para descrever uma


variedade de sistemas operacionais do tipo UNIX baseados no sistema
operacional UC Berkeley BSD.
BT

Burst Tolerance, tolerância de burst. Parâmetro definido pelo ATM


Forum para o gerenciamento de tráfego ATM. Para as conexões VBR, a BT
determina o tamanho do burst máximo de células contíguas que podem
ser transmitidas. Consulte também VBR.

buffer

Área de armazenamento usada para tratar de dados em trânsito. Os


buffers são usados em internetworking para compensar diferenças na
velocidade de processamento entre dispositivos de rede. Os bursts de
dados podem ser armazenados em buffers até que eles possam ser
tratados por dispositivos de processamentos mais lentos. Às vezes
chamado de buffer de pacote.

buffer de pacote

Consulte buffer.

buraco negro

Termo de roteamento de uma área de internetwork onde os pacotes


entram mas não saem, devido às condições adversas ou à configuração
precária do sistema dentro de uma parte da rede.

burst garantido

O maior burst de dados acima da taxa garantida que será


temporariamente permitido em um PVC e não etiquetado pela função de
policiamento de tráfego para ser largado no caso de congestionamento de
rede. O burst garantido é especificado em bytes ou células. Compare com
burst máximo. Consulte também taxa garantida.

burst máximo

Especifica o maior burst de dados acima da taxa garantida que será


permitido temporariamente em um PVC ATM, mas que não será
abandonado pela função de policiamento de tráfego, mesmo que exceda a
taxa máxima. Essa quantidade de tráfego será permitida apenas
temporariamente. Na média, a fonte de tráfego precisa estar dentro da
taxa máxima. Especificado em bytes ou células. Compare com burst
garantido. Consulte também taxa máxima.

burst tolerance

Consulte BT.

BUS

Broadcast and unknown server, servidor de broadcast e


desconhecidos. Servidor multicast usado em ELANs que é usado para
enviar o tráfego endereçado a um destino desconhecido e para
encaminhar tráfego de multicast e broadcast aos clientes apropriados.
Consulte também ELAN.

bus and tag channel

Canal IBM, desenvolvido nos anos 60, incorporando tecnologia de fios


múltiplos de cobre. Substituído pelo canal ESCON. Consulte também canal
ESCON e canal paralelo.

Bus Interface Gate Array

Consulte BIGA.

byte

Termo usado para se referir a uma série de dígitos binários


consecutivos que são operados como uma unidade (por
exemplo, um byte de 8 bits).

C
CA

Consulte impedimento de congestionamento.

cabeamento backbone

Cabeamento que fornece interconexões entre wiring closets, wiring closets


e POP e entre prédios que façam parte da mesma LAN. Consulte
cabeamento vertical.

cabeamento da Categoria 1

Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão


EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 1 é usado para comunicações
telefônicas e não é adequado à transmissão de dados. Compare com
cabeamento da Categoria 2, cabeamento da Categoria 3, cabeamento da
Categoria 4 e cabeamento da Categoria 5. Consulte também EIA/TIA-568B
e UTP.

cabeamento da Categoria 2

Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão


EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 2 é capaz de transmitir dados
em velocidades de até 4 Mbps. Compare com cabeamento da Categoria 1,
cabeamento da Categoria 3, cabeamento da Categoria 4 e cabeamento da
Categoria 5. Consulte também EIA/TIA-568B e UTP.

cabeamento da Categoria 3

Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão


EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 3 é usado em redes 10BaseT e
pode transmitir dados em velocidades de até 10 Mbps. Compare com
cabeamento da Categoria 1, cabeamento da Categoria 2, cabeamento da
Categoria 4 e cabeamento da Categoria 5. Consulte também EIA/TIA-568B
e UTP.

cabeamento da Categoria 4

Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão


EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 4 é usado em redes Token Ring
e pode transmitir dados em velocidades de até 16 Mbps. Compare com
cabeamento da Categoria 1, cabeamento da Categoria 2, cabeamento da
Categoria 3 e cabeamento da Categoria 5. Consulte também EIA/TIA-568B
e UTP.

cabeamento da Categoria 5

Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão


EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 5 é usado para executar CDDI e
pode transmitir dados em velocidades de até 100 Mbps. Compare com
cabeamento da Categoria 1, cabeamento da Categoria 2, cabeamento da
Categoria 3 e cabeamento da Categoria 4. Consulte também EIA/TIA-568B
e UTP.

cabeamento vertical

Cabeamento de backbone. Consulte cabeamento de backbone.

cabeçalho

Informações de controle localizadas antes dos dados quando se encapsula


dados para a transmissão de rede. Compare com trailer. Consulte também
PCI.

cabo

Meio de transmissão de fio de cobre ou fibra óptica coberto por uma capa
protetora.

cabo blindado

Cabo com uma camada isolante blindada para reduzir EMI.

cabo coaxial
Cabo que consiste em um condutor cilíndrico externo oco que envolve um
condutor de um único fio interno. Dois tipos de cabos coaxiais são
atualmente usados em LANs: cabo de 50 ohms, que é usado para
sinalização digital, e cabo de 75 ohms, que é usado para sinal analógico e
sinalização digital de alta velocidade.

cabo de drop

Geralmente, um cabo que conecta um dispositivo de rede (como um


computador) a um meio físico. Um tipo de AUI. Consulte também AUI.

cabo de fibra óptica

Meio físico capaz de conduzir transmissão de luz modulada. Comparado


com outros meios de transmissão, o cabo de fibra óptica é mais caro, mas
não é suscetível à interferência eletromagnética e pode atingir taxas de
dados mais altas. Às vezes chamado de fibra óptica.

cabo de transceiver

Consulte AUI.

cache de nomes

Método pelo qual os nomes de hosts descobertos remotamente são


armazenados por um roteador para uso em decisões futuras de
encaminhamento de pacotes para permitir acesso rápido.

calha

Tipo de canal pregado na parede com tampa removível usado para


suportar cabeamento horizontal. A calha é suficientemente grande para
conter vários cabos.

California Education and Research Federation Network

Consulte CERFnet.

CAM

Content-addressable memory, memória endereçável por


conteúdo. Consulte memória associativa.

cama da de enlace de dados

Camada 2 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece trânsito de


dados confiável através de um link físico A camada de enlace de dados
lida com endereçamento físico, topologia de rede, disciplina de linha,
notificação de erros, entrega ordenada de quadros e controle de fluxo O
IEEE dividiu essa camada em duas subcamadas: a subcamada MAC e a
subcamada LLC. Às vezes simplesmente chamada de camada de enlace.
Corresponde, a grosso modo, à camada de controle de enlace de dados do
modelo OSI. Consulte também camada de aplicação, LLC, MAC, camada
de rede, camada física, camada de apresentação, camada de sessão e
camada de transporte.

camada ATM

Subcamada independente de serviços da camada de enlace em uma rede


ATM. A camada ATM recebe os segmentos payload de 48 bytes a partir da
AAL e anexa um cabeçalho de 5 bytes a cada um, produzindo células de
ATM de 53 bytes padrão. Essas células são passadas para a camada física
para a transmissão através do meio físico. Consulte também AAL.

camada de aplicação

Camada 7 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece serviços aos


processos de aplicativo (como por exemplo, correio eletrônico,
transferência de arquivos e emulação de terminal) que estão no exterior
do modelo OSI. A camada de aplicação identifica e estabelece a
disponibilidade dos parceiros de comunicação pretendidos (e os recursos
exigidos para conectá-los), sincroniza aplicativos de cooperação e
estabelece acordo em procedimentos de recuperação de erro e controle
da integridade dos dados. Corresponde aproximadamente à camada de
serviços de transação no modelo SNA. Consulte também camada de
enlace de dados, camada de rede, camada física, camada de
apresentação, camada de sessão e camada de transporte.

camada de apresentação

A camada 6 do modelo de referência OSI. Essa camada garante que as


informações enviadas pela camada de aplicação de um sistema sejam
legíveis para a camada de aplicação de outro sistema. Acamada de
apresentação é também relacionada às estruturas de dados usadas por
programas e, portanto, negocia a sintaxe da transferência de dados para a
camada de aplicação. Corresponde aproximadamente à camada de
serviços de apresentação do modelo SNA. Consulte também camada de
aplicação, camada de enlace de dados, camada de rede, camada física,
camada de sessão, and camada de transporte.

camada de controle de caminho

A camada 3 no modelo de arquitetura SNA. Essa camada executa serviços


de seqënciamento relacionados à reunião de dados apropriada. A camada
de controle de caminho é também responsável pelo roteamento.
Corresponde aproximadamente à camada de rede do modelo OSI.
Consulte também camada de controle de fluxo de dados, camada de
controle de enlace de dados, camada de controle físico, camada de
serviços de apresentação, camada de serviços de transação e camada de
controle de transmissão.

camada de controle de enlace de dados

A camada 2 no modelo arquitetônico SNA. Responsável pela transmissão


de dados por um determinado link físico. Corresponde, a grosso modo, à
camada de enlace de dados do modelo OSI. Consulte também camada de
controle de fluxo de dados, camada de controle de caminho, camada de
controle físico, camada de serviços de apresentação, camada de serviços
de transação e camada de controle de transmissão.

camada de controle de fluxo de dados

A camada 5 do SNA modelo arquitetônico Essa camada determina e


gerencia as interações entre os parceiros de sessão, particularmente o
fluxo de dados. Corresponde à camada de sessão do modelo OSI. Consulte
também camada de controle de enlace de dados, camada de controle de
caminho, camada de controle físico, camada de serviços de apresentação,
camada de serviços de transação e camada de controle de transmissão.

camada de controle de transmissão

Camada 4 no modelo de arquitetura SNA. Essa camada é responsável por


estabelecer, manter e terminar sessões SNA, dar seqüência às mensagens
de dados e controlar o fluxo de nível de sessão. Corresponde à camada de
transporte do modelo OSI. Consulte também camada de controle de fluxo
de dados, camada de controle de enlace de dados, camada de controle de
caminho, camada de controle físico, camada de serviços de apresentação
e camada de serviços de transação.

camada de controle físico

Camada 1 no modelo de arquitetura SNA. Essa camada é responsável


pelas especificações físicas dos links físicos entre os sistemas finais.
Corresponde à camada física do modelo OSI. Consulte também camada de
controle de fluxo de dados, camada de controle de enlace de dados,
camada de controle de caminho, camada de serviços de apresentação,
camada de serviços de transação e camada de controle de transmissão.

camada de enlace

Consulte camada de enlace de dados.

camada de rede

Camada 3 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece


conectividade e seleção de caminho entre dois sistemas finais. A camada
de rede é a camada em que ocorre o roteamento. Corresponde
aproximadamente à camada de controle de caminho do modelo SNA.
Consulte também camada de aplicação, camada de enlace de dados,
camada física, camada de apresentação, camada de sessão e camada de
transporte.

camada de serviços de apresentação

A camada 6 do modelo de arquitetura SNA . Essa camada fornece


gerenciamento de recursos de rede, serviços de apresentação de sessão e
alguns gerenciamentos de aplicativos. Corresponde aproximadamente à
camada de apresentação do modelo OSI. Consulte também camada de
controle de fluxo de dados, camada de controle de enlace de dados,
camada de controle de caminho, camada de controle físico, camada de
serviços de transação, and camada de controle de transmissão.

camada de serviços de transação

Camada 7 no modelo de arquitetura SNA. Ela representa as funções de


aplicativo de usuário, como, por exemplo, planilhas eletrônicas,
processador de texto ou correio eletrônico pelos quais os usuários
interagem com a rede. Corresponde aproximadamente à camada de
aplicação do modelo de referência OSI. Consulte também camada de
controle de fluxo de dados, camada de controle de enlace de dados,
camada de controle de caminho, camada de controle físico, camada de
serviços de apresentação e camada de controle de transmissão.

camada de sessão

Camada 5 do modelo de referência OSI. Essa camada estabelece, gerencia


e encerra sessões entre aplicativos e gerencia trocas de dados entre as
entidades da camada de apresentação. Corresponde à camada de
controle de fluxo de dados do modelo SNA. Consulte também camada de
aplicação, camada de enlace de dados, camada de rede, camada física,
camada de apresentação e camada de transporte.

camada de transporte

Camada 4 do modelo de referência OSI. Essa camada é responsável pela


comunicação de rede confiável entre nós de extremidade. A camada de
transporte fornece os mecanismos para estabelecer, manter e terminar
circuitos virtuais, detectar e recuperar falhas de transporte e controlar o
fluxo de informações. Corresponde à camada de controle de transmissão
do modelo SNA. Consulte também camada de aplicação, camada de
enlace de dados, camada de rede, camada física, camada de
apresentaçãoe camada de sessão.

camada física

Camada 1 do modelo de referência OSI. A camada física define as


especificações funcionais, de procedimentos, mecânicas e elétricas para
ativar, manter e desativar o link físico entre os sistemas finais.
Corresponde à camada de controle físico no modelo SNA. Consulte
também camada de aplicação, camada de enlace de dados, camada de
rede, camada de apresentação, camada de sessão e camada de
transporte.

caminho virtual

Agrupamento lógico de circuitos virtuais que conectam dois locais.


Consulte também circuito virtual.

caminho virtual permanente

Consulte PVP.
Canadian Standards Association

Consulte CSA.

canal

1.) Um caminho de comunicação. Vários canais podem ser multiplexados


por um único cabo em certos ambientes.
2.) Na IBM, o caminho específico entre computadores de grande porte
(como, por exemplo, mainframes) e dispositivos periféricos conectados.

canal B

canal Bearer. No ISDN, um canal full-duplex de 64 kbps usado para


enviar dados do usuário. Compare com canal D, canal E e canal H.

canal D

1.) Data channel, canal de dados. Canal ISDN full-duplex, de 16 kbps


(BRI) ou de 64 kbps (PRI). Compare com canal B, canal E e canal H.
2.) No SNA, um dispositivo que conecta um processador e o
armazenamento principal aos periféricos.

canal de dados

Consulte canal D.

canal de encaminhamento

Caminho de comunicações que transporta as informações de um iniciador


de chamada a uma parte chamada.

canal E

Echo channel, canal de eco. Canal de controle de comutação de


circuitos ISDN de 64 kbps. O canal E foi definido na especificação ISDN do
ITU-T de 1984 mas, caiu na especificação de 1988. Compare com canal B,
canal De canal H.

canal ESCON

Canal da IBM para conectar mainframes a periféricos como, por exemplo,


dispositivos de armazenamento, unidades de backup e interfaces de rede.
Esse canal incorpora tecnologia de canal de fibra. O canal ESCON substitui
o canal de barramento e tag. Compare com canal paralelo. Consulte
também canal de barramento e tag.

canal H

Canal de alta velocidade. Canal de taxa principal ISDN full duplex


operando a 384 Kbps. Compare with canal B, canal D e canal E.
canal lógico

Caminho de comunicação não-dedicado comutado por pacotes entre dois


ou mais nós de rede. A comutação de pacotes permite que muitos canais
lógicos existam simultaneamente em um único canal físico.

canal multiplexador de bloco

Canal ao estilo da IBM que implementa o canal FIPS-60, um padrão de


canal norte-americano. Esse canal também é chamado de canal OEMI e
canal mux de bloco 370.

canal mux de bloco 370

Consulte canal multiplexador de bloco.

canal OEMI

Consulte canal multiplexador de bloco.

canal paralelo

Canal que usa o barramento e tag cables como meios de transmissão.


Compare com canal ESCON. Consulte também canal de barramento e tag.

canal virtual

Consulte circuito virtual.

canaleta

Canal pregado na parede com uma tampa removível usado para suportar
cabeamento horizontal.

canaleta decorativa

Tipo de canal pregado na parede com tampa removível usado para


suportar cabeamento horizontal. A canaleta decorativa é grande o
suficiente para suportar dois cabos.

carga paga

Parte do quadro que contém informações da camada superior (dados).

Carrier Detect

Consulte CD.

carrier sense multiple access collision detect

Consulte CSMA/CD.
Catalyst 5000

Sistema de comutação modular da Cisco que permite conexão a Ethernet,


CDDI, FDDI, LANs do ATM e backbones. O switch do Catalyst 5000 executa
a comutação de pacotes armazenar e encaminhar e permite que o usuário
dedique conexões de 10 ou 100 Mbps aos segmentos de LAN existentes
ou às estações finais de alto desempenho.

Catalyst Workgroup Switch

Série de switches do grupo de trabalho da Cisco que aperfeiçoa o


desempenho da rede dos grupos de trabalho cliente/servidor Ethernet. O
Catalyst Workgroup Switch integra os aperfeiçoamentos de software para
o gerenciamento de rede e fornece uma interface de 100 Mbps aos
servidores e às estações de trabalho dedicadas de Ethernet a desktop.

catenet

Rede em que os hosts são conectados a diversas redes, que, por sua vez,
são conectadas aos roteadores. A Internet é um exemplo relevante de um
catenet.

CATV

Cable TV, televisão a cabo. Sistema de comunicação em que vários


canais de programação são transmitidos às residências usando cabo
coaxial de banda larga. Anteriormente chamada de Televisão de antena
comunitária.

CBDS

Connectionless Broadband Data Service, serviço de banda larga


sem conexão. Tecnologia européia de rede WAN baseada em datagrama,
de alta velocidade, comutada por pacote. Similar ao SMDS. Consulte
também SMDS.

CBR

Constant bit rate, taxa de bits constante. Classe de QOS definida


pelo ATM Forum para redes ATM. A CBR é usada para conexões que
dependem de sincronização precisa para garantir entrega não distorcida.
Compare com ABR (available bit rate), UBR e VBR.

CCITT

Consultative Committee for International Telegraph and


Telephone. Organização internacional responsável pelo desenvolvimento
dos padrões de comunicações. Agora chamada de ITU-T. Consulte ITU-T.

CCS
Common channel signaling, sinalização de canal comum. Sistema
de sinalização usado em redes de telefonia que separa informações de
sinalização dos dados de usuário. Um canal especificado é designado
exclusivamente para transportar informações de sinalização para todos os
outros canais no sistema. Consulte também SS7.

CD

Carrier Detect, detetor de portadora. Sinal que indica se uma


interface está ativa. Também, um sinal gerado por um modem que indica
que uma chamada foi conectada.

CDDI

Copper Distributed Data Interface, interface de cobre de dados


distribuídos. Implementação dos protocolos de FDDI nos cabeamentos
STP e UTP. A CDDI transmite a distâncias relativamente curtas (mais ou
menos 100 metros), fornecendo taxa de dados de 100Mbps usando uma
arquitetura de anel duplo para fornecer redundância. Baseada no padrão
Twisted Pair Physical Medium Dependent (TPPMD) do ANSI. Compare com
FDDI.

CDP

Cisco Discovery Protocol, protocolo de descoberta Cisco. Protocolo


de descoberta de dispositivo, independente de protocolo e de meios, que
é executado em todos os equipamentos fabricados pela Cisco, inclusive
roteadores, servidores de acesso, bridges e switches. Ao usar o CDP, um
dispositivo pode anunciar sua existência aos outros dispositivos e receber
informações sobre outros dispositivos na mesma LAN ou no lado remoto
de uma WAN. É executado em todos os meios que suportam SNAP,
inclusive LANs, Frame Relay e meios ATM.

CDPD

Cellular Digital Packet Data, dados de pacote digital celular.


Padrão aberto para comunicação de dados sem fio (wireless) em mão
dupla por canais de telefone celular de alta freqüência. Permite a
transmissão de dados entre um link de celular remoto e um NAP. Opera a
19,2 Kbps.

CDVT

cell delay variation tolerance, tolerância de variação de demora


da célula. Parâmetro definido pelo ATM Forum para o gerenciamento de
tráfego ATM. Nas transmissões da CBR, determina o nível de demora de
sincronismo que é tolerável para as amostras de dados levadas pela PCR.
Consulte também CBR e PCR.

cell delay variation tolerance

Consulte CDVT.
cell line card

Consulte CLC.

cell loss priority

Consulte CLP.

Cellular Digital Packet Data

Consulte CDPD.

célula

A unidade básica para comutação e multiplexagem do ATM. As células


contêm identificadores que especificam o fluxo de dados a que elas
pertencem. Cada célula consiste em um cabeçalho de 5 bytes e 48 bytes
de payload. Consulte também comutação de célula.

célula de Operation, Administration, and Maintenance

Consulte célula OAM.

célula OAM

Operation, Administration, and Maintenance cell, célula de


manutenção, administração e operação. Especificação ATM Forum
para células usadas para monitorar os circuitos virtuais. As células OAM
fornecem um loopback de nível de circuito virtual no qual um roteador
responde às células, demonstrando que o circuito está ativo e que o
roteador está operacional.

células por segundo

Abreviatura cps.

CEMAC

Circuit emulation access card, placa de acesso de emulação de


circuito.Placa de emulação de circuito T1 ou E1 no switch ATM
LightStream 2020. Consulte também placa de acesso.

central office

Consulte CO.

Centrex

PBX da AT&T que fornece discagem interna direta e identificação


automática do número do PBX de chamada.
CEPT

Conférence Européenne des Postes et des Télécommunications.


Associação de 26 PTTs européias que recomenda especificações de
comunicação ao ITU-T.

CERFnet

California Education and Research Federation Network. Rede


TCP/IP, baseada no sul da Califórnia, que conecta internacionalmente
centenas de centros de ensino superior e também fornece aos assinantes
acesso à Internet. A CERFnet foi fundada em 1988 pelo San Diego
Supercomputer Center e pela General Atomics e é financiada pela NSF.

CFRAD

Consulte Cisco FRAD.

CGS

Compact Gateway Server, servidor de gateway compacto. Roteador


multiprotocolo de médio da Cisco projetado para pequenos a médios
ambientes regionais e distritais. O CGS é um roteador de 2 slots que
suporta até quatro interfaces (todas do mesmo tipo).

Challenge Handshake Authentication Protocol

Consulte CHAP.

Channel Interface Processor

Consulte CIP.

channel service unit

Consulte CSU.

CHAP

Challenge Handshake Authentication Protocol. Recurso de segurança


suportado em linhas que usam o encapsulamento PPP que impede o
acesso não autorizado. O CHAP mesmo não impede o acesso autorizado,
ele meramente identifica a extremidade remota. O roteador ou servidor de
acesso determina se o aquele usuário tem acesso. Compare com NAK.

chat script

Seqüência de texto que define a conversação de login que ocorre entre


dois sistemas. Consiste em pares de envio esperados que definem a
seqüência que o sistema local espera receber de um sistema remoto e o
que o sistema local deve enviar como resposta.
Cheapernet

Termo da indústria usado para se referir ao padrão IEEE 802.3 10Base2 ou


ao cabo especificado por esse padrão. Compare com Thinnet. Consulte
também 10Base2, Ethernet e IEEE 802.3.

checksum

1.) Método de verificar a integridade dos dados transmitidos. Um


checksum é um valor total computado de uma seqüência de octetos
obtida de uma série de operações aritméticas. O valor é recomputado na
extremidade de recepção e comparado para verificação.
2.) O checksum calculado dos campos de cabeçalho e dados.

checksum do cabeçalho

Campo em um datagrama IP que indica a verificação da integridade no


cabeçalho.

CIA

Consulte IP clássico no ATM.

ciclos por segundo

Consulte hertz.

CICNet

Rede regional que conecta organizações acadêmicas, de pesquisa, sem


fins lucrativos ou comerciais, na região Centro-oeste dos Estados Unidos.
Fundada em 1988, a CICNet era uma parte da NSFNET e era financiada
pela NSF até a dissolução da NSFNET em 1995. Consulte também NSFNET.

CICS

Customer Information Control System, sistema de controle de


informações do cliente. Subsistema do aplicativo da IBM que permite
que as transações inseridas em terminais remotos sejam processadas
simultaneamente por aplicativos de usuários.

CIDR

Classless interdomain routing, roteamento de interdomínio sem


classe. Técnica suportada pelo BGP4 e baseada em agregação de rota. O
CIDR permite que os roteadores agrupem rotas para reduzir a quantidade
de informações de roteamento transportadas por roteadores centrais. Com
o CIDR, diversas redes IP aparecem para redes fora do grupo como uma
única e grande entidade. Consulte também BGP4.

CIO
Cisco Information Online, informações on-line da Cisco. Serviço on-
line disponível aos clientes da Cisco, que fornece serviços eletrônicos e
informações on-line relacionadas aos produtos Cisco. Os serviços do CIO
incluem informações sobre produtos, atualizações de software, notas de
lançamentos, dicas técnicas, notas sobre configuração, folhetos e ofertas
de download.

CIP

Channel Interface Processor, processador de interface de canal.


Interface de conexão de canal para roteadores da série Cisco 7000. O CIP
é usado para conectar um mainframe host a uma unidade de controle,
eliminando a necessidade de um FEP para conexão de canal.

CIR

Committed information rate, taxa de informações garantida. A taxa


a que uma rede Frame Relay concorda em transferir informações sob
condições normais, definida pela média dentro de um intervalo mínimo de
tempo. A CIR, medida em bits por segundo, é uma das principais medidas
tarifárias negociadas. Consulte também Bc.

circuit emulation access card

Consulte CEMAC.

circuito

Caminho de comunicação entre dois ou mais pontos.

circuito aberto

Caminho interrompido ao longo de um meio de transmissão. Circuitos


abertos normalmente impedem a comunicação pela rede.

circuito virtual

Circuito lógico criado para garantir comunicação confiável entre dois


dispositivos de rede. Um circuito virtual é definido por um par de VPI/VCI e
pode ser permanente (um PVC) ou comutado (um SVC). Circuitos virtuais
são usados em Frame Relay e X.25. No ATM, um circuito virtual é chamado
de canal virtual. Às vezes abreviado como VC. Consulte também PVC, SVC,
VCI, rota virtual e VPI.

Cisco 1000

Qualquer um dos extensores e roteadores de LAN Cisco 1000 series. Os


Cisco 1000 series são produtos fáceis de instalar, baratos de acesso
multiprotocolo projetados para pequenos esritórios e outras instalações
remotas. Os Cisco 1000 series incluem roteadores de ISDN, um roteador
assíncrono e extensores de LAN. Consulte também extensor de LAN.
Cisco 2500

Qualquer um dos roteadores e servidores de acesso da série Cisco 2500,


incluindo os roteadores de LAN únicos, roteadores de low-end e missões
específicas, combinações roteador/hub, servidores de acesso e roteadores
de duas LAN. O Cisco 2500 é projetado para pequenos escritórios e outros
locais remotos e executa o software Cisco IOS. Às vezes chamado de Cisco
Access Server 2500 series.

Cisco 4000

Qualquer roteador Cisco 4000 series projetado para funcionar em uma


grande variedade de ambientes de computação em rede. Os roteadores
Cisco 4000 series executam o software Cisco IOS e podem ser otimizados
para ambientes específicos com configurações personalizadas.

Cisco 5100

Plataforma de comunicações de dados da Cisco que combina as funções


de servidor de acesso da Cisco com modems analógicos e digitais, CSUs e
bancos de canal T1. O Cisco 5100 é otimizado para acesso por modem de
alta velocidade e é bem adequado aos aplicativos de discagem, incluindo
acesso ao host, correio eletrônico, transferência de arquivos e acesso de
discagem a LAN. Também conhecido como Cisco Access Server 5100.

Cisco 7000

Qualquer um dos roteadores da série Cisco 7000 (o Cisco 7000 ou o Cisco


7010), uma plataforma de roteador de high-end que suporta uma grande
variedade de interfaces de rede e tipos de meios e é projetada para uso
em redes corporativas. Os roteadores da série Cisco 7000 executam o
software Cisco IOS e suportam reconfiguração de software on-line, OIR,
inicialização rápida, monitoramento de ambiente, autodiagnósticos, fontes
de alimentação redundantes e memória Flash.

Cisco 7500

Qualquer um dos roteadores Cisco 7500 series, uma plataforma de


rotesdor multiprotocolo projetada para uso em redes corporativas. Os
roteadores Cisco 7500 series executam o software Cisco IOS e
implementam uma arquitetura de multiprocessador distribuída que
consistem do CyBus, o RSP e o VIP. Consulte também CyBus, RSP e VIP.

Cisco Access Server 2500

Consulte Cisco 2500.

Cisco Access Server 5100

Consulte Cisco 5100.

Cisco Discovery Protocol


Consulte CDP.

Cisco Extended Bus

Consulte CxBus.

Cisco FRAD

Cisco Frame Relay access device, dispositivo de acesso de frame


relay da Cisco. Produto da Cisco que suporta os serviços de SNA de
Frame Relay do IOS Cisco e pode ser atualizado para ser um roteador de
multiprotocolo de função integral. O Cisco FRAD conecta os dispositivos do
SDLC ao Frame Relay sem necessitar de uma LAN existente. No entanto, o
Cisco FRAD realmente suporta LANs conectadas e pode executar a
conversão do SDLC em Ethernet e Token Ring. Consulte também FRAD.

Cisco Frame Relay access device

Consulte Cisco FRAD.

Cisco Information Online

Consulte CIO.

Cisco Workgroup Adapter

Série de adaptadores de grupos de trabalho da Cisco que permitem que as


estações de trabalho se conectem às interfaces CDDI ou FDDI operando a
100 Mbps.

Cisco Workgroup Concentrator

Série de concentradores de grupos de trabalho da Cisco que combinam o


fator da forma compacta dos concentradores de grupos de trabalho com a
versatilidade dos hubs modulares. Suporta de 4 a 32 combinações de
portas de CDDI ou FDDI.

ciscoBus controller

Consulte SP.

CiscoFusion

Arquitetura de internetworking da Cisco que "funde" as vantagens de


escalabilidade, estabilidade e segurança das últimas tecnologias de
roteamento com os benefícios de desempenho da comutação de ATM e
LAN e os benefícios de gerenciamento das VLANs. Consulte também
software Cisco IOS.

CiscoView
Aplicativo de software de gerenciamento de dispositivo baseado em GUI
que fornece status dinâmico, estatísticas e informações de configuração
amplas para os dispositivos de internetworking da Cisco. Além de exibir
uma visualização física dos chassis do dispositivo Cisco, o CiscoView
também fornece funções de monitoramento de dispositivo, capacidades
básicas de solução de problemas e pode ser integrado a várias das
principais plataformas de gerenciamento de rede baseadas no SNMP.

CiscoWorks

Série de aplicativos de software de gerenciamento de internetwork


baseados no SNMP. O CiscoWorks inclui aplicativos para monitoramento de
status do roteador e do servidor de acesso, gerenciamento dos arquivos
de configuração e solução de problemas de rede. Os aplicativos do
CiscoWorks são integrados em diversas plataformas de gerenciamento de
rede baseadas no SNMP, incluindo SunNet Manager, OpenView HP e IBM
NetView.

Class A station

Consulte DAS.

Class B station

Consulte SAS.

class of service

Consulte COS.

classless interdomain routing

Consulte CIDR.

CLAW

acesso de link comum para estações de trabalho. Protocolo da


camada de enlace usado pelos sistemas da série RISC System/6000
conectados ao canal e pelos dispositivos IBM 3172 que executam TCP/IP
off-load. O CLAW melhora a eficiência do uso do canal e permite que o CIP
forneça a funcionalidade de um 3172 nos ambientes de TCP/IP e suporte
conexão direta de canal. A saída do processamento do mainframe TCP/IP é
uma série de datagramas IP que o roteador pode comutar sem
modificações.

CLC

Cell line card, placa de linha de célula. Placa no switch ATM


LightStream 2020 que, em conjunto com uma placa de acesso, suporta
até duas portas de borda OC-3c ou uma porta de entroncamento OC-3c.
Uma CLC pode ser configurada como uma placa de borda ou uma placa de
entroncamento.
Clear To Send

Consulte CTS.

CLI

Command line interface, interface de linha de comando. A interface


da linha de comando no LightStream 2020 que é executada em NPs e Sun
SPARCstations e é usada para monitorar e controlar uma rede ATM.

cliente

Nó ou programa de software (dispositivo de front-end) que solicita serviços


de um servidor. Consulte também servidor de back-end, front end e
servidor.

CLNP

Connectionless Network Protocol, protocolo de rede sem serviços


de conexão. Protocolo da camada de rede OSI que não exige que um
circuito seja estabelecido antes que os dados sejam transmitidos. Consulte
também CLNS.

CLNS

Connectionless Network Service, serviço de rede sem fio. Serviço


da camada de rede OSI que não exige que um circuito seja estabelecido
antes que os dados sejam transmitidos. O CLNS roteia as mensagens aos
seus destinos independentemente de qualquer outra mensagem. Consulte
também CLNP.

CLP

Cell loss priority, prioridade de perda de célula. Campo no cabeçalho


da célula do ATM que determina a probabilidade de uma célula ser
abandonada se a rede ficar congestionada. Células com CLP = 0 têm
tráfego garantido, são improváveis de ser abandonadas. Células com CLP
= 1 são tráfegos de melhor esforço, que podem ser abandonadas em
condições de congestionamento com o objetivo de liberar recursos para
tratar do tráfego garantido.

CMI

Coded mark inversion, inversão de marca codificada. Técnica de


codificação de linha ITU-T especificada para transmissões de STS-3c.
Também usada em sistemas DS-1. Consulte também DS-1 e STS-3c.

CMIP

Common Management Information Protocol, protocolo de


informações de gerenciamento comum. Protocolo de gerenciamento
de rede OSI criado e padronizado pela ISO para o monitoramento e o
controle de redes heterogêneas. Consulte também CMIS.

CMIS

Common Management Information Services, serviços de


informações de gerenciamento comum. Interface de serviço de
gerenciamento de rede OSI criada e padronizada pela ISO para o
monitoramento e o controle de redes heterogêneas. Consulte também
CMIP.

CMNS

Connection-Mode Network Service, serviço de rede do modo de


conexão. Estende a comutação X.25 local a uma variedade de meios
(Ethernet, FDDI e Token Ring). Consulte também CONP.

CMT

Connection management, gerenciamento de conexão. Processo de


FDDI que trata da transição do anel através dos seus diversos estados
(desligado, ativo, conectado e assim por diante), como definido pela
especificação ANSI X3T9.5.

CO

Central office, escritório central. Escritório da empresa de telefonia


local ao qual todos os loops locais em uma determinada área se conectam
e no qual ocorre a comutação de circuitos das linhas dos assinantes.

CODEC

Coder-decoder, codificador-decodificador. Dispositivo que usa


tipicamente a PCM para transformar sinais analógicos em fluxo de bits
digitais e para transformar de volta sinais digitais em analógicos.

coded mark inversion

Consulte CMI.

coder-decoder

Consulte CODEC.

codificação

Processo pelo qual os bits são representados por voltagens.

codificação bifásica

Esquema de codificação bipolar originalmente desenvolvido para uso na


Ethernet. As informações de sincronização são alojadas e recuperadas do
fluxo de dados síncrono sem a necessidade de pontas de prova de
sincronização separadas. O sinal bifásico não contém energia corrente
direta.

codificação diferencial

Técnica de codificação digital pela qual um valor binário é denotado por


uma alteração de sinal em vez de um nível de sinal específico.

codificação em forma de onda

Técnicas eletrônicas usadas para transportar sinais binários.

codificação Manchester

Esquema de codificação digital, usado pela IEEE 802.3 e pela Ethernet,


onde uma transição de meio tempo de bit é usada para a função de
relógio e um 1 é denotado por um nível alto durante a primeira metade do
tempo de bit.

codificação Manchester diferencial

Esquema de codificação digital onde uma transição de meio tempo de bit


é usada para clocking e uma transição no começo de cada tempo de bit
denota um zero. O esquema de código usado pelas redes IEEE 802.5 e
Token Ring.

codificador

Dispositivo que modifica as informações para o formato de transmissão


exigido.

código de correção de erro

Código que tem inteligência suficiente e incorpora informações de


sinalização suficientes para permitir que muitos erros sejam detectados e
corrigidos no receptor.

código de detecção de erros

Código que pode detectar erros de transmissão através da análise de


dados recebidos, com base na observância pelos dados das diretrizes
estruturais apropriadas.

coleção de MIB

Técnica de monitoração usada pelo protocolo SNMP para agrupar as


informações necessárias para monitorar a rede.

colisão
Na Ethernet, o resultado de dois nós transmitindo simultaneamente. Os
quadros de cada dispositivo se chocam e são danificados quando eles se
encontram nos meios físicos. Consulte também domínio de colisão.

collision detection

Consulte CSMA/CD.

command line interface

Consulte CLI.

Committed Burst

Consulte Bc.

committed information rate

Consulte CIR.

common channel signaling

Consulte CCS.

Common Link Access for Workstations

Consulte CLAW.

Common Management Information Protocol

Consulte CMIP.

Common Management Information Services

Consulte CMIS.

common part convergence sublayer

Consulte CPCS.

Common Programming Interface for Communications

Consulte CPI-C.

common transport semantic

Consulte CTS.

Compact Gateway Server


Consulte CGS.

companding

Contração derivada de processos opostos de compressão e expansão.


Parte do processo de PCM pelo qual valores analógicos são arredondados
logicamente para valores de nível discreto em uma escala não-linear. O
número de nível decimal é codificado em seu equivalente binário antes da
transmissão. O processo é revertido no terminal de recebimento usando a
mesma escala não-linear. Compare com compressão e expansão. Consulte
também a-law e mu-law.

compatibilidade de velocidade

Recurso em um dispositivo de destino que fornece capacidade de buffer


suficiente para permitir que uma fonte de alta velocidade transmita dados
em capacidade máxima, mesmo que o dispositivo de destino seja de baixa
velocidade.

complete sequence number PDU

Consulte CSNP.

compressão

A execução de um conjunto de dados através de um algoritmo que reduz o


espaço necessário para armazenamento ou a largura de banda necessária
para transmitir o conjunto de dados. Compare com companding e
expansão.

Compressed Serial Link Internet Protocol

Consulte CSLIP.

comprimento total

Campo dentro de um datagrama IP que indica o comprimento total do


cabeçalho + os dados.

computação (processamento) distribuída

Consulte computação cliente-servidor.

computação cliente/servidor

Termo usado para descrever os sistemas de rede de computação


distribuída (processamento) em que as responsabilidades de transação
são divididas em duas partes: cliente (front end) e servidor (servidor de
retaguarda). Ambos os termos (cliente e servidor) podem ser aplicados
aos programas de software ou aos dispositivos de computação reais.
Também chamados de computação distribuída (processamento).. Compare
com coputação ponto a ponto. Consulte também RPC.
computação ponto-a-ponto

Chamadas de computação ponto-a-ponto para cada dispositivo de rede


executar partes de servidor e de cliente de um aplicativo. Também
descreve a comunicação entre as implementações da mesma camada do
modelo de referência OSI em dois dispositivos de rede diferentes.
Compare com computação cliente-servidor.

Computer Science Network

Consulte CSNET.

comunicação

Transmissão de informações.

comunicação por satélite

Utilização de satélites orbitais para transmitir dados entre diversas


estações baseadas na terra. As comunicações por satélite oferecem alta
largura de banda e custos que não estão relacionados com a distância
entre as estações terrestres, os atrasos de propagação longos e a
capacidade de broadcast.

comunidade

No SNMP, um grupo lógico de dispositivos gerenciados e NMSs no mesmo


domínio administrativo.

comunidades SNMP

Esquema de autenticação que permite que um dispositivo de rede


inteligente valide os pedidos do SNMP de origens como o NMS. Um switch
LightStream 2020 ATM, por exemplo, responde somente a pedidos do
SNMP que venham de membros de comunidades conhecidas e que
tenham acesso privilegiado necessário a esse pedido. Consulte também
SNMP.

comutação autônoma

Recurso em roteadores da Cisco que fornece processamento mais rápido


de pacotes por permitir que o ciscoBus comute pacotes
independentemente, sem interromper o processador do sistema.

comutação de bypass

Permite que uma interface Token Ring particular seja terminada e,


portanto, removida efetivamente do anel.

comutação de célula
Tecnologia de rede baseada no uso de pequenos pacotes, ou células, de
tamanho fixo. Como as células têm comprimento fixo, elas podem ser
processadas e comutadas em hardware a velocidades altas. A comutação
de célula é o princípio de muitos protocolos de rede de alta velocidade,
incluindo ATM, IEEE 802.6 e SMDS. Consulte também cell.

comutação de circuitos

Sistema de comutação em que um caminho de circuito físico dedicado


deve existir entre o remetente e o destinatário enquanto durar a
"chamada." Usado intensamente na rede de empresas de telefonia. A
comutação de circuitos pode ser contrastada com contenção e passagem
de token como um método de acesso ao canal e de comutação de
mensagens e comutação de pacotes como técnica de comutação.

comutação de grupo de trabalho

Método de comutação que fornece função de bridge transparente de alta


velocidade (100 Mbps) entre redes Ethernet e função de bridge conversora
de alta velocidade entre Ethernet e CDDI ou FDDI.

comutação de mensagens (message switching)

Técnica de comutação que envolve a transmissão de mensagens de nó


para nó através de uma rede. A mensagem é armazenada em cada nó até
que o caminho para encaminhamento esteja disponível. Contraste com
comutação de circuitos e comutação de pacotes.

comutação de pacotes (packet switching)

Método de rede no qual os nós compartilham largura de banda entre si ao


enviar pacotes. Compare com comutação de circuitos e comutação de
mensagens. Consulte também PSN (packet-switched network).

comutação de pacotes armazenar e encaminhar

Técnica de comutação de pacotes na qual os quadros são processados


completamente antes de serem encaminhados à porta apropriada. Esse
processamento inclui o cálculo do CRC e a verificação do endereço de
destino. Além disso, os quadros devem ser armazenados temporariamente
até que os recursos de rede (como um link não usado) estejam disponíveis
para encaminhar a mensagem. Diferencie de comutação de pacotes cut-
through.

comutação de pacotes cut-through

Abordagem de comutação de pacotes que escoa dados através de um


switch para que a leading edge de um pacote faça sair o switch na porta
de saída antes que o pacote termine de entrar na porta de entrada. Um
dispositivo que usa comutação de pacotes cut-through lê, processa e
encaminha pacotes assim que o endereço de destino é encontrado e a
porta de saída é determinada. Também conhecida como comutação de
pacotes on-the-fly. Contraste com comutação de pacotes armazenar e
encaminhar.

comutação de pacotes on-the-fly

Consulte comutação de pacotes cut-through.

comutação de processos (process switching)

Operação que fornece total avaliação de rota e balanceamento de carga


por pacote através de links WAN paralelos. Envolve a transmissão de
quadros inteiros para a CPU do roteador onde eles são empacotados
novamente para a entrega para ou de uma interface WAN, com o roteador
fazendo uma seleção de rota para cada pacote. A comutação de processos
é a operação de comutação mais intensa de recursos que a CPU pode
executar.

comutação de silício

Comutação baseada no SSE, que permite processar pacotes


independentemente do processador do sistema SSP (Silicon Switch
Processor). A comutação de silício fornece comutação de pacotes
dedicados em alta velocidade. Consulte também SSE e SSP (Silicon Switch
Processor).

comutação lenta

Processamento de pacotes executado em velocidades de nível de


processo, sem usar um cache de rota. Diferencie de comutação rápida.

comutação rápida

Recurso da Cisco através do qual um cache de rota é usado para acelerar


a comutação de pacotes através de um roteador. Contraste
comcomutação lenta.

concentrador

Consulte hub.

concentrador de grupo de trabalho CDDI/FDDI

Consulte concentrador de grupo de trabalho da Cisco.

condicionamento de linha

Uso de equipamento em canais de voz privado para melhorar as


características analógicas, permitindo assim taxas de transmissão mais
altas.

condutor
Todo material com uma resistência baixa à corrente elétrica. Todo material
capaz de transmitir uma corrente elétrica. Consulte isolante.

conectado ao canal

Relativo à conexão de dispositivos diretamente a um computador por


canais de dados (canais de entrada/saída).

conector BNC

Conector padrão usado para conectar o cabo coaxial IEEE 802.3 10Base2
a uma MAU.

conector DB

conector de barramento de dados. Tipo de conector usado para


conectar cabos seriais e paralelos a um barramento de dados. Os nomes
do conector DB têm o formato DB-x, ondex representa o número de (fios)
dentro do conector. Cada linha é conectada a um pino no conector, mas
em muitos casos, nem todos os pinos são atribuídos a uma função. Os
conectores DB são definidos por vários padrões EIA/TIA.

conector de barramento de dados

Consulte conector DB.

conector DIN

conector da Deutsche Industrie Norm. Conector multipinos usado em


alguns computadores compatíveis com Macintosh e IBM PC e usado em
alguns painéis processadores de rede.

conector registered jack

Consulte conector RJ.

conector RJ

conector Registered jack, conector registrado. Os conectores padrão


usados originalmente para conectar linhas telefônicas. Os conectores RJ
agora são usados para conexões de telefone e conexões 10BaseT e para
outros tipos de conexões de rede. RJ-11, RJ-12 e RJ-45 são tipos populares
de conectores RJ.

conexão ATM usuário-usuário

Conexão criada pela camada ATM para fornecer comunicação entre dois
ou mais usuários de serviço ATM, como, por exemplo, os processos do
ATMM. Essa comunicação pode ser unidirecional, usando uma VCC ou
bidirecional, usando duas VCCs. Consulte também camada ATM, ATMM e
VCC.
conexão dupla

Topologia de rede na qual um dispositivo está conectado à rede por dois


pontos de acesso independentes (pontos de conexão). Um ponto de
acesso é a conexão principal e o outro é uma conexão em espera que é
ativada caso haja uma falha na conexão principal.

confederação autônoma

Grupo de sistemas autônomos que usam suas próprias informações de


alcance e roteamento de rede mais do que usam as informações recebidas
de outros sistemas ou confederações.

Conférence Européenne des Postes et des Télécommunications

Consulte CEPT.

confiabilidade

Taxa esperada de keepalives recebidos de um link. Se a taxa for alta, a


linha é confiável. Usada como uma métrica de roteamento.

config-register 0x10f

Comando usado para inserir valores de registro de configuração.

configuração básica

As informações de configuração mínimas inseridas quando um novo


roteador, switch ou outro dispositivo de rede configurável for instalado em
uma rede. A configuração básica de um switch ATM LightStream 2020, por
exemplo, inclui endereços IP, a data e os parâmetros para pelo menos
uma linha de entroncamento. A configuração básica permite que o
dispositivo receba uma configuração inteira do NMS.

configuração desequilibrada

Configuração de HDLC com uma estação principal e várias estações


secundárias.

configuração dinâmica

Consulte modo de descoberta.

configuração equilibrada

No HDLC, uma configuração de rede ponto-a-ponto com duas estações


combinadas.

configurador
Ferramenta de gerenciamento usada com o switch ATM LightStream 2020,
que é usada para criar arquivos de banco de dados de configuração para
os nós em uma rede ATM. O configurador é um aplicativo baseado no HP
OpenView que é executado em um NMS. Consulte também banco de
dados de configuração.

configuration builder

Aplicativo de software da Cisco que permite que você crie arquivos de


configuração para vários roteadores sem conhecer a sintaxe da linha de
comando do roteador. O configuration builder é um aplicativo baseado no
Windows da Microsoft que permite que você configure vários roteadores
simultaneamente, detecte automaticamente o modelo, a versão de
software, o tipo de imagem, a quantidade e o tipo de interfaces instaladas
no roteador que você estiver configurando. Permite também que você
importe rapidamente as listas de enfileiramento predefinidas segundo a
prioridade, listas de acesso e filtros para vários arquivos de configurações.

configure memory

Comando usado para carregar informações de configuração do NVRAM.

configure terminal

Comando usado para configurar manualmente a partir do terminal da


console.

confirmação

Notificação enviada de um dispositivo em rede para outro para confirmar


que algum evento (por exemplo, o recebimento de uma mensagem)
ocorreu. às vezes abreviado como ACK. Compare com NAK.

confirmação local

Método pelo qual um nó de rede intermediário, como um roteador,


responde aos reconhecimentos de um host final remoto. O uso dos
confirmações locais reduz a sobrecarga de rede e, portanto, o risco de
tempos-limite. Também conhecido como terminação local.

congestionamento

Tráfego que excede a capacidade da rede.

conjunto de discos

A combinação de uma unidade de disco rígido, uma unidade de disquete e


a fonte de alimentação de disco em um switch ATM LightStream 2020.
Cada placa NP em um chassis LightStream 2020 tem seu próprio conjunto
de discos.

connection management
Consulte CMT.

Connectionless Broadband Data Service

Consulte CBDS.

Connectionless Network Protocol

Consulte CLNP.

Connectionless Network Service

Consulte CLNS.

Connection-Mode Network Service

Consulte CMNS.

Connection-Oriented Network Protocol

Consulte CONP.

CONP

Connection-Oriented Network Protocol, protocolo de rede


orientado a conexão. O protocolo OSI que fornece operação orientada
por conexão aos protocolos das camadas superiores. Consulte também
CMNS.

console

DTE através do qual os comandos são inseridos em um host.

constant bit rate

Consulte CBR.

consulta

Mensagem usada para perguntar o valor de alguma variável ou de algum


conjunto de variáveis.

Consultative Committee for International Telegraph and Telephone

Consulte CCITT.

conta fldsup

Uma das quatro contas de usuário padrão que são criadas na fábrica em
cada switch ATM LightStream 2020. A conta fldsup é para o uso do pessoal
de serviço de campo. A sua interface padrão é bash shell. Consulte
também bash.

conta npadmin

Uma das quatro contas de usuário padrão que são criadas na fábrica em
cada switch ATM LightStream 2020. A conta npadmin é para usuários
privilegiados. Sua interface padrão é a CLI.

conta operacional

"Uma das quatro contas de usuário padrão que são criadas na fábrica em
cada switch ATM LightStream 2020." A conta operacional é destinada aos
usuários em geral. Sua interface padrão é a CLI.

contagem até o infinito

Problema que pode ocorrer em algoritmos de roteamento que são


vagarosos para convergir, em que os roteadores incrementam
continuamente o contador de saltos em determinadas redes.
Normalmente, algum limite arbitrário do contador de saltos é imposto
para evitar esse problema.

contagem de saltos

Métrica de roteamento usada para medir a distância entre uma origem e


um destino. O RIP usa o contador de saltos como medida exclusiva.
Consulte também hop and RIP.

contenção

Método de acesso em que os dispositivos de rede competem pela


permissão para acessar o meio físico. Contraste comcomutação de
circuitos e passagem de token.

control point

Consulte CP.

controlador de comunicação

No SNA, um nó de subárea (como, por exemplo, um dispositivo IBM 3745)


que contenha um NCP.

controladora de cluster

1.) Geralmente, um dispositivo inteligente fornece as conexões para um


cluster de terminais a um link de dados.
2.) No SNA, um dispositivo programável que controla as operações de
entrada/saída de dispositivos conectados. Normalmente, um dispositivo
IBM 3174 ou 3274.
controle de admissão

Consulte policiamento de tráfego.

controle de admissão de chamada

Mecanismo de gerenciamento de tráfego usado em redes ATM que


determina se a rede pode oferecer um caminho com largura de banda
suficiente para uma VCC solicitada.

controle de erro

Técnica para detectar e corrigir erros em transmissões de dados.

controle de fluxo

Técnica para garantir que uma entidade transmissora, como, por exemplo,
um modem, não sobrecarregue com dados uma entidade receptora.
Quando os buffers no dispositivo receptor estão cheios, uma mensagem é
enviada para o dispositivo emissor para que a transmissão seja suspensa
até que os dados nos buffers tenham sido processados. Em redes IBM,
essa técnica é chamada de pacing.

controle de fluxo das janelas móveis

Método de controle de fluxo no qual um receptor dá ao transmissor


autorização para transmitir dados até que a janela fique cheia. Quando a
janela estiver cheia, o transmissor deve parar de transmitir até que o
receptor anuncie uma janela maior. O TCP, outros protocolos de transporte
e protocolos da camada de enlace de dados usam esse método de
controle de fluxo.

controle de fluxo isarrítmico

Técnica de controle de fluxo em que as permissões trafegam através da


rede. A posse dessas permissões confere o direito à transmissão. O
controle de fluxo isarrítmico não é comumente implementado.

controle de parâmetro de uso

Consulte policiamento de tráfego.

convergence sublayer

Consulte CS.

convergência

A velocidade e a habilidade de um grupo de dispositivos de


internetworking que executam um protocolo de roteamento específico
para concordar quanto à topologia de uma internetwork depois de uma
troca nessa topologia.
conversação

No SNA, uma sessão de LU 6.2 entre dois programas de transação.

conversor de protocolo

Permite que equipamentos com formatos de dados diferentes se


comuniquem ao converter o código da transmissão de dados de um
dispositivo em código de transmissão de dados de outro dispositivo.

conversor de protocolos

Dispositivo de rede ou software que converte um protocolo em outro


protocolo similar.

Cooperation for Open Systems Interconnection Networking in Europe

Consulte COSINE.

Copper Distributed Data Interface

Consulte CDDI.

copy flash tftp

Comando usado para copiar a imagem do sistema no servidor TFTP.

copy running-config startup-config

Comando usado para armazenar a configuração atual na RAM para a


NVRAM.

copy running-config tftp

Comando usado para armazenar a configuração atual na RAM em um


servidor TFTP de rede.

copy tftp flash

Comando usado para fazer o download da nova imagem a partir do


servidor TFTP.

copy tftp running-config

Comando usado para carregar informações de configuração a partir de um


servidor TFTP de rede.

Corporation for Open Systems

Consulte COS.
Corporation for Research and Educational Networking

Consulte CREN.

correio eletrônico

Aplicativo de rede amplamente usado em que mensagens de correio são


transmitidas eletronicamente entre usuários finais através de vários tipos
de redes usando vários tipos de protocolos de rede. Freqüentemente
chamado de e-mail.

COS

1.) Class of service, classe de serviço. Indicação de como um protocolo da


camada superior exige que um protocolo da camada inferior trate suas
mensagens. No roteamento da subárea do SNA, as definições da COS são
usadas pelos nós da subárea para determinar a rota otimizada para
estabelecer uma determinada sessão. Uma definição da COS compreende
um número de rota virtual e um campo de prioridade de transmissão.
Chamada também de TOS (type of service).
2.) Corporation for Open Systems. Organização que promove o uso de
protocolos OSI através do teste de conformidade, certificação e atividades
relacionadas.

COSINE

Cooperation for Open Systems Interconnection Networking in


Europe. Projeto europeu financiado pela Comunidade Européia (CE) para
criar uma rede de omunicação entre entidades científicas e industriais na
Europa. O projeto terminou em 1994.

CP

Control point, ponto de controle. Nas redes SNA, o elemento que


identifica os componentes de rede APPN de um nó PU 2.1, gerencia os
recursos dos dispositivos e pode fornecer serviços aos outros dispositivos.
Na APPN, os CPs são capazes de se comunicarem com CPs logicamente
adjacentes em sessões de CP a CP. Consulte também EN e NN.

CPCS

Common part convergence sublayer, subcamada de convergência


da parte comum. Uma das duas subcamadas de qualquer AAL. A CPCS é
independente de serviço e é dividida nas subcamadas CS e SAR. A CPCS é
responsável pela preparação dos dados para transporte pela rede ATM,
incluindo a criação de células de payload de 48 bytes que são passadas à
camada ATM. Consulte também AAL, camada ATM, CS, SAR, and SSCS.

CPE

Customer premises equipment, equipamento na instalação do


cliente. Equipamento de terminação, como, por exemplo, terminais,
telefones e modems fornecidos pela empresa de telefonia, instalados nas
instalações do cliente e conectados à rede da empresa telefônica.

CPI-C

Common Programming Interface for Communications, interface de


programação comum para comunicações. API independente de
plataforma desenvolvida pela IBM e usada para fornecer facilidade de
transporte em aplicativos de APPC. Consulte também APPC.

cps

Células por segundo.

CPU

Central processing unit, unidade central de processamento. A


parte de um computador que controla todas as outras partes. Ela vai
buscar as instruções da memória e as decodifica. Isso pode fazer com que
ela transfira dados da e para a memória ou ative periféricos para executar
a entrada ou a saída.

CRC

Cyclic redundancy check, verificação de redundância cíclica.


Técnica de verificação de erro em que o destinatário do quadro calcula um
reto dividindo o conteúdo do quadro por um divisor binário principal e
compara o resto calculado a um valor armazenado no quadro pelo nó de
envio.

CREN

Corporation for Research and Educational Networking. O resultado


de uma fusão da BITNET com a CSNET. A CREN é devotada a fornecer
conectividade de Internet aos seus membros, que incluem diplomados,
alunos, faculdades e outros afiliados de instituições de educação e
pesquisa participantes, através da BITNET III. Consulte também BITNET,
BITNET III e CSNET.

criptografia

Aplicação de um algoritmo específico aos dados para alterar a aparência


dos dados tornando-os incompreensíveis para quem não estiver
autorizado a ver as informações. Consulte também descriptografia.

CS

Convergence sublayer, subcamada de convergência. Uma das duas


subcamadas da CPCS da AAL, responsável pelo padding e verificação de
erros. As PDUs passadas da SSCS são anexadas a um rodapé de 8 bytes
(para verificação de erro e outras informações de controle) e preenchidas
(padding), se necessário, para que o comprimento da PDU resultante seja
divisível por 48. Essas PDUs são, então, passadas para a subcamada de
SAR da CPCS para processamento posterior. Consulte também AAL, CPCS,
SAR e SSCS.

CSA

Canadian Standards Association. Agência localizada no Canadá que


certifica produtos que estão em conformidade com os padrões nacionais
de segurança canadenses.

CSLIP

Compressed Serial Link Internet Protocol. Extensão do SLIP que,


quando apropriado, permite que apenas as informações do cabeçalho
sejam enviadas por uma conexão de SLIP, reduzindo a sobrecarga e
aumentando o throughput de pacotes nas linhas de SLIP. Consulte também
SLIP.

CSMA/CD

Carrier sense multiple access collision detect, detetor de colisão


de acesso múltiplo de percepção da portadora. Mecanismo de
acesso aos meios onde os dispositivos prontos para transmitir dados
verificam primeiro o canal para ver se há alguma portadora. Se nenhuma
portadora for percebida por um período de tempo específico, um
dispositivo pode transmitir. Se dois dispositivos transmitirem ao mesmo
tempo, ocorre uma colisão que é detectada por todos os dispositivos de
colisão. Essa colisão atrasa as retransmissões desses dispositivos por um
prazo aleatório. O acesso do CSMA/CD é usado pela Ethernet e pelo IEEE
802.3.

CSNET

Computer Science Network. Grande internetwork que consiste


principalmente em universidades, instituições de pesquisa e preocupações
comerciais. A CSNET se uniu à BITNET para formar a CREN. Consulte
também BITNET e CREN.

CSNP

Complete sequence number PDU, PDU do número de seqüência


completo. A PDU enviada por um roteador designado em uma rede OSPF
para manter a sincronização do banco de dados.

CSU

Channel service unit, unidade do serviço de canal. Dispositivo de


interface digital que conecta o equipamento do usuário final ao loop do
telefone digital local. Freqüentemente chamada, em conjunto com a DSU,
de CSU/DSU. Consulte também DSU.

csumon
Ferramenta disponível no switch ATM LightStream 2020, acessível a partir
da bash shell. A Csumon permite que haja conexão com uma CSU/DSU
externa em uma linha de velocidade baixa com a finalidade de
monitoramento e controle, e pode exibir estatísticas na CSU/DSU interna
de uma linha de velocidade média.

CTS

1.) Clear To Send, permissão para enviar. Circuito na especificação


EIA/TIA-232 que é ativado quando o DCE está pronto para aceitar dados de
um DTE.
2.) Common transport semantic, semântica de transporte comum.
Pedra fundamental da estratégia da IBM para reduzir o número de
protocolos em redes. A CTS fornece uma API única para desenvolvedores
de software de rede e permite que os aplicativos sejam executados em
APPN, OSI ou TCP/IP.

custo

Valor arbitrário, tipicamente baseado no contador de saltos, largura de


banda dos meios ou outras medidas, que é atribuído por um gerenciador
de rede e usado para comparar diversos caminhos através de um
ambiente de internetwork. Os valores de custo são usados pelos
protocolos de roteamento para determinar o caminho mais favorável para
um destino em particular: quanto menor o custo, melhor o caminho. Às
vezes chamado de custo de caminho. Consulte também métrica de
roteamento.

custo de caminho

Consulte custo.

Customer Information Control System

Consulte CICS.

customer premises equipment

Consulte CPE.

CxBus

Cisco Extended Bus, barramento estendido da Cisco. Barramento de


dados para processadores de interface nos roteadores da série Cisco
7000, que opera a 533 Mbps. Consulte também Switch Processor.

CyBus

Barramento de dados a 1,067 Gbps para processadores de interface.


Usado nos roteadores da série Cisco 7500. Consulte também Cisco 7500.

cyclic redundancy check


Consulte CRC

D
DAC

Dual-attached concentrator, concentrador com conexão dupla. O


concentrador FDDI ou CDDI capaz de conectar-se a dois anéis de uma rede
FDDI ou CDDI. Ele também pode ter uma conexão dupla com as portas
mestres de outros concentradores FDDI ou CDDI.

dados

Dados do protocolo da camada superior.

DARPA

Defense Advanced Research Projects Agency. A agência do governo


dos Estados Unidos que financiou a pesquisa e a experimentação com a
Internet. Evoluiu da ARPA e depois, em 1994, voltou a ser ARPA. Consulte
também ARPA.

DARPA Internet

Termo obsoleto referindo-se à Internet. Consulte Internet.

DAS

Dual attachment station, estação de conexão dupla. Dispositivo


conectado ao anel FDDI principal e ao anel FDDI secundário. A conexão
dupla fornece redundância para o anel FDDI: se o anel principal falhar, a
estação pode passar do anel principal ao anel secundário, isolando a falha
e mantendo a integridade do anel. Também conhecido como uma estação
Classe A. Compare com SAS.

data circuit-terminating equipment

Consulte DCE.

data communications equipment

Consulte DCE.

Data Country Code

Consulte DCC.
Data Encryption Standard

Consulte DES.

Data Exchange Interface

Consulte DXI.

Data Movement Processor

Consulte DMP.

Data Network Identification Code

Consulte DNIC.

data service unit

Consulte DSU.

data set ready

Consulte DSR.

data terminal equipment

Consulte DTE.

data terminal ready

Consulte DTR.

Datagram Delivery Protocol

Consulte DDP.

datagrama

Agrupamento lógico de informações enviado como uma unidade da


camada de rede por um meio de transmissão sem estabelecimento
anterior do circuito virtual. Os datagramas IP são as principais unidades de
informações na Internet. Os termos quadro, mensagem, pacote e
segmento são usados também para descrever agrupamentos de
informações lógicas em várias camadas do modelo de referência OSI e em
vários círculos tecnológicos.

data-link connection identifier

Consulte DLCI.

data-link switching
Consulte DLSw.

dB

decibéis.

DC

Direct current, corrente direta. Corrente elétrica que trafega em


apenas uma direção. A corrente direta é geralmente usada nos circuitos
eletrônicos. Consulte DC."

DCA

Defense Communications Agency. Organização do governo dos


Estados Unidos responsável por redes DDN como a MILNET. Agora
chamada DISA. Consulte DISA.

DCC

Data Country Code, código de dados do país. Um dos dois formatos


de endereços ATM desenvolvido pelo ATM Forum para o uso por redes
privadas. Adaptado do modelo de sub-rede de endereçamento onde a
camada ATM é responsável pelo mapeamento dos endereços da camada
de rede para os endereços ATM. Consulte também ICD.

DCE

Data communications equipment, equipamento de comunicação


de dados (expansão EIA) ou data circuit-terminating equipment
(expansão ITU-T). Os dispositivos e as conexões de uma rede de
comunicações que incluem o final da rede da interface de rede para
usuário. O DCE fornece uma conexão física com a rede, encaminha o
tráfego e fornece um sinal de clocking usado para sincronizar a
transmissão de dados entre os dispositivos DCE e DTE. Modems e placas
de interface são exemplos de DCE. Compare com DTE.

DDM

Distributed Data Management, gerenciamento de dados


distribuído. O software em um ambiente SNA da IBM que fornece
comunicação ponto-a-ponto e compartilhamento de arquivos. Um dos três
serviços de transação do SNA. Consulte também DIA e SNADS.

DDN

Defense Data Network. Rede militar dos Estados Unidos composta de


uma rede não classificada (MILNET) e de várias redes secretas e ultra-
secretas. . A DDN é operada e mantida pela DISA. Consulte também DISA
e MILNET.

DDP
Datagram Delivery Protocol, protocolo de entrega do datagrama.
O protocolo da camada de rede da Apple Computer que é responsável
pela entrega de soquete a soquete dos datagramas em uma internetwork
AppleTalk.

DDR

Dial-on-demand routing, roteamento de discagem por demanda.


Técnica pela qual um roteador Cisco pode automaticamente iniciar e
fechar uma sessão comutada por circuito à medida que transmite as
demandas das estações. O roteador simula keepalives para que as
estações finais tratem a sessão como ativa. O DDR permite o roteamento
no ISDN ou nas linhas telefônicas usando um modem ou um adaptador
terminal ISDN externo.

DE

Discard eligible. Consulte tráfego marcado.

deadlock

1.) A contenção não decidida para o uso de um recurso.


2.) Na APPN, quando cada um dos dois elementos de um processo
aguardam pela ação ou por uma resposta do outro antes de começar o
processo.

debug ip rip

Comando que exibe as atualizações do roteamento RIP à medida que eles


são enviados e recebidos.

decibéis

Abreviatura dB.

DECnet

Grupo de produtos de comunicações (incluindo um conjunto de protocolos)


desenvolvido e suportado pela Digital Equipment Corporation. DECnet/OSI
(também chamado de DECnet Phase V) é a mais recente iteração e
suporta os protocolos OSI e os protocolos digitais proprietários. O Phase IV
Prime suporta endereços MAC inerentes que permitem que os nós DECnet
coexistam com sistemas sendo executados em outros protocolos que têm
restrições do endereço MAC. Consulte também DNA.

Defense Advanced Research Projects Agency

Consulte DARPA.

Defense Communications Agency

Consulte DCA.
Defense Data Network

Consulte DDN.

Defense Information Systems Agency

Consulte DISA.

Defense Intelligence Agency

Consulte DIA.

demarc

Ponto de demarcação entre o equipamento da portadora e o CPE.

demora de enfileiramento

Tempo que os dados devem esperar antes que possam ser transmitidos
para um circuito físico multiplexado estatisticamente.

densidade de pulso

Consulte densidade de uns.

densidade de uns

Esquema que permite a um CSU/DSU recuperar o clock dados de forma


confiável. O CSU/DSU deriva o clock de dados dos dados que passam
através dele. Para recuperar o clock, o hardware CSU/DSU deve receber,
pelo menos, um valor de 1 bit para cada 8 bits de dados que passarem
através dele. Também chamado dedensidade de pulso.

Department of Defense

Consulte DoD.

Department of Defense Intelligence Information System Network Security for


Information Exchange

Consulte DNSIX.

Dependent LU

Consulte DLU.

Dependent LU Requester

Consulte DLUR.

Dependent LU Server
Consulte DLUS.

depósito de dados

Equipamento de rede que aceita as transmissões de dados.

DES

Data Encryption Standard, padrão de criptografia de dados.


Algoritmo de criptografia padrão desenvolvido pela NBS dos Estados
Unidos.

descriptografia

O aplicativo inverso de um algoritmo de criptografia para criptografar


dados, restaurando, assim, esses dados para o estado descriptografado,
original. Consulte também encryption.

desmodulação

Processo de voltar um sinal modulado para sua forma original. Os modems


executam a desmodulação pegando um sinal analógico e transformando-o
de volta à sua forma original (digital). Consulte também modulação.

desmultiplexação

A separação dos fluxos de entradas múltiplas que têm sido multiplexados


em um sinal físico comum para fluxos de saídas múltiplas. Consulte
também multiplexação.

despistamento

1.) Esquema usado pelos roteadores da Cisco para provocar um host para
tratar uma interface como se estivesse ativa e suportando uma sessão. Os
despistadores de roteador respondem às mensagens de keepalive do host
para convencê-lo de que a sessão ainda existe. O despistamento é útil em
ambientes de roteamento como o DDR, no qual um link comutado por
circuito é desativado quando não há tráfego a ser enviado para poupar
custos de toll. Consulte também DDR.
2.) Quando um pacote alega ilegalmente ser de um endereço do qual não
é originado. O despistamento é projetado para ludibriar mecanismos de
segurança de rede como filtros e listas de acesso.

despistamento de watchdog (watchdog spoofing)

Subconjunto de despistamento que se refere especificamente a um


roteador que atua sobre um cliente NetWare enviando pacotes de
watchdog a um servidor NetWare para manter ativa a sessão entre cliente
e servidor. Consulte também despistamento.

destination MAC
Consulte DMAC.

destination service access point

Consulte DSAP.

Deutsche Industrie Norm

Consulte DIN.

Deutsche Industrie Norm connector

Consulte DIN connector.

DIA

Document Interchange Architecture, arquitetura de intercâmbio


de documento. Define os formatos de protocolos e de dados necessários
para o intercâmbio transparente de documentos em uma rede SNA. Um
dos três serviços de transação do SNA. Consulte também DDM e SNADS.

diafonia

Energia de interferência transferida de um circuito para outro.

diagrama de cabeamento

Um diagrama aproximado que indica onde os lances de cabo estão


localizados e a quantidade de salas a que eles levam.

dial-on-demand routing

Consulte DDR.

Diffusing Update Algorithm

Consulte DUAL.

Digital Network Architecture

Consulte DNA.

digital signal level 0

Consulte DS-0.

digital signal level 1

Consulte DS-1.

digital signal level 3


Consulte DS-3.

DIN

Deutsche Industrie Norm. Organização alemã de padrões nacionais.

direct memory access

Consulte DMA.

DISA

Defense Information Systems Agency Organização militar dos Estados


Unidos responsável pela implementação e operação dos sistemas de
informações militares, incluindo a DDN. Consulte também DDN.

discard eligible

Consulte DE.

dispositivo

Consulte nó.

Distance Vector Multicast Routing Protocol

Consulte DVMRP.

distância administrativa

Uma taxa de confiabilidade de uma origem de informações de


roteamento. Nos roteadores da Cisco, a distância administrativa é
expressa como um valor numérico entre 0 e 255. Quanto maior o valor,
menor a taxa de confiabilidade.

distribuição de carga determística

Técnica de distribuição de tráfego entre duas bridges através de um grupo


de circuitos. Garante a ordem dos pacotes entre pares de fonte-destino e
sempre encaminha tráfego de um par de fonte-destino no mesmo
segmento em um grupo de circuitos para uma configuração de um
determinado grupo de circuitos.

Distributed Data Management

Consulte DDM.

Distributed Queue Dual Bus

Consulte DQDB.
divulgação

Processo de roteador no qual atualizações de roteamento ou de serviços


são enviadas a intervalos específicos para que outros roteadores na rede
possam manter listas de roteadores usáveis.

DLCI

Data-link connection identifier, identificador da conexão de enlace


de dados. Valor que especifica um PVC ou SVC em uma rede Frame Relay.
Na especificação Frame Relay básica, DLCIs são localmente significativos
(dispositivos conectados podem usar valores diferentes para especificar a
mesma conexão). Na especificação estendida LMI, DLCIs são globalmente
significativos (DLCIs especificam dispositivos finais individuais). Consulte
também LMI.

DLSw

comutação de link de dados. A interoperacionalidade padrão, descrita


no RFC 1434, que fornece um método para encaminhar tráfegos SNA e
NetBIOS através de redes TCP/IP usando a comutação da camada de
enlace de dados e o encapsulamento. O DLSw usa o SSP (Switch-to-Switch
Protocol) em vez de SRB, eliminando as limitações principais da SRB,
incluindo os limites do contador de saltos (hop count), tráfegos
desnecessários e de broadcast, tempos limite, ausência de controle de
fluxo e ausência de esquemas de priorização. Consulte também DLSw+,
SRB e SSP (Switch-to-Switch Protocol).

DLSw+

Data Link Switching Plus, comutação de enlace de dados plus.


Implementação Cisco do padrão DLSw para encaminhamento de tráfego
SNA e NetBIOS. O DLSw+ vai além do padrão para incluir as
características avançadas da implementação de RSRB da Cisco atual e
fornece funcionalidade adicional para aumentar a escalonabilidade total
da comutação de enlace de dados. Consulte DLSw.

DLU

Dependent LU, LU dependente. Uma LU que depende do SSCP para


fornecer serviços de estabelecimento de sessões com outras LUs. Consulte
também LU e SSCP.

DLUR

Dependent LU Requester, solicitante da LU dependente. A metade


do servidor do aperfeiçoamento do Solicitante/Servidor da LU dependente
para APPN. O componente DLUR que reside nos ENs da APPN e nos NNs
que suportam DLUs adjacentes protegendo os serviços dos DLUS Consulte
também APPN, DLU e DLUS.

DLUS
Dependent LU Server, servidor da LU dependente. A metade do
servidor do aperfeiçoamento do Solicitante/Servidor da LU dependente
para APPN. O componente DLUS fornece serviços SSCP para nós DLUR
através de uma rede APPN. Consulte também APPN, DLU e DLUR.

DMA

Direct memory access, acesso direto à memória. A transferência de


dados de um dispositivo periférico, como a unidade de disco rígido, para a
memória sem a passagem de dados através do microprocessador. O DMA
transfere dados para a memória em altas velocidades sem sobrecarga do
processador.

DMAC

Destination MAC, MAC de destino. O endereço MAC especificado no


campo Endereço de destino de um pacote. Compare com SMAC. Consulte
também endereço MAC.

DMP

Data Movement Processor, processador de movimento de dados. O


processador no Catalyst 5000 que, junto com a interface da memória do
buffer de pacote multiporta, executa a função de comutação de quadro do
switch. O DMP também mantém a função de bridge de conversão entre as
interfaces Ethernet e FDDI, a segmentação IP e a função de bridge
inteligente com a filtragem com base no protocolo. Consulte também
Catalyst 5000.

DNA

Digital Network Architecture, arquitetura de rede digital. A


arquitetura de rede desenvolvida pela Digital Equipment Corporation. Os
produtos que incorporam o DNA (incluindo os protocolos de
comunicações) são coletivamente conhecidos como DECnet. Consulte
também DECnet.

DNIC

Data Network Identification Code, código de identificação de rede


de dados. Parte de um endereço X.121. Os DNICs estão divididos em
duas partes: a primeira especifica o país em que o PSN endereçado está
localizado e a segunda especifica a própria PSN. Consulte também X.121.

DNS

Domain Naming System, sistema de nomeação de domínio. Sistema


usado na Internet para converter nomes de nós de rede em endereços.
Consulte também zona de autoridade.

DNSIX
Department of Defense Intelligence Information System Network
Security for Information Exchange. Coleção de requisitos de
segurança de rede definidos pela Defense Intelligence Agency dos Estados
Unidos.

Document Interchange Architecture

Consulte DIA.

DoD

Organização do governo dos Estados Unidos responsável pela defesa


nacional. O DoD tem financiado freqüentemente o desenvolvimento de
protocolos de comunicação.

Domain

Sistema de rede desenvolvido pela Apollo Computer (agora parte da


Hewlett-Packard) para uso em suas estações de trabalho de engenharia.

Domain Naming System

Consulte DNS.

domain specific part

Consulte DSP.

domínio

1.) Na Internet, uma parte da árvore hierárquica nomeada que se refere


aos agrupamentos de rede gerais com base no tipo de organização ou na
geografia.
2.) No SNA, um SSCP e os recursos que ele controla.
3.) No IS-IS, uma definição lógica de redes.

domínio de broadcast

O conjunto de todos os dispositivos que vão receber quadros de broadcast


originários de qualquer dispositivo dentro do conjunto. Os domínios de
broadcast são tipicamente restritos pelos roteadores porque os roteadores
não encaminham quadros de broadcast.

domínio de colisão

Na Ethernet, a área de rede dentro da qual os quadros que colidiram são


propagados. Repetidores e hubs propagam colisões; switches de LAN,
bridges e roteadores não. Consulte também colisão.

domínio de falha
Área onde uma falha ocorreu em uma Token Ring, definida pelas
informações contidas em um beacon. Quando uma estação detecta um
problema sério na rede (como, por exemplo, um cabo partido), ela envia
um quadro de beacon que inclui a estação que está informando sobre a
falha, seu NAUN e todas as demais informações. O beaconing, por sua vez,
inicia um processo chamado auto-reconfiguração. Consulte também auto
reconfiguração, beacon e NAUN.

domínio de roteamento

Grupo de sistemas finais e sistemas intermediários operando sob o


mesmo conjunto de regras administrativas. Dentro de cada domínio de
roteamento estão uma ou mais áreas, cada uma identificada
exclusivamente por um endereço de área.

downstream physical unit

Consulte DSPU.

DQDB

Distributed Queue Dual Bus, barramento duplo de fila distribuída.


Protocolo de comunicação da camada de enlace de dados, especificado no
padrão IEEE 802.6, projetado para o uso em MANs. O DQDB, que permite
que vários sistemas se interconectem usando dois barramentos lógicos
unidirecionais, é um padrão aberto que é projetado para ser compatível
com os padrões de transmissão da portadora e é alinhado com padrões
emergentes da BISDN. O SIP (SMDS Interface Protocol) é baseado no
DQDB. Consulte também MAN.

DRAM

Dynamic random-access memory, memória de acesso aleatóreo


dinâmica. RAM que armazena informações em capacitores que devem ser
periodicamente atualizadas. Atrasos podem ocorrer porque as DRAMs são
inacessíveis ao processador quando ele atualiza seus conteúdos. No
entanto, DRAMs são menos complexas e têm capacidade maior que as
SRAMs. Consulte também SRAM.

driver de linha

Conversor de sinais e amplificador barato que condiciona sinais digitais


para garantir transmissões confiáveis através de distâncias estendidas.

drop

Ponto em um canal multiponto onde uma conexão com um dispositivo em


rede é feita.

DS-0
Digital signal level 0, senal digital nível 0 Especificação de
enquadramento usada na transmissão dos sinais digitais através de um
único canal a 64 kbps em uma instalação T1. Compare com DS-1 e DS-3.

DS-1

Digital signal level 1, sinal digital de nível 1. Especificação de


enquadramento usada na transmissão de sinais digitais a 1,544 Mbps em
uma instalação T1 (nos Estados Unidos) ou a 2,108 Mbps em uma
instalação E1 (na Europa). Compare com DS-0 e DS-3. Consulte também
E1 e T1.

DS-1 domestic trunk interface

Consulte DS-1/DTI.

DS-1/DTI

DS-1 domestic trunk interface, interface de entroncamento


doméstico DS-1. Circuito de interface usado para aplicativos DS-1 com
24 entroncamentos.

DS-3

Digital signal level 3, sinal digital de nível 1. Especificação de


enquadramento usada na transmissão de sinais digitais a 44,736 Mbps em
uma instalação T3. Compare com DS-0 e DS-1. Consulte também E3 e T3.

DSAP

Destination service access point, ponto de acesso ao serviço de


destino. O SAP do nó de rede designado no campo de destino de um
pacote. Compare com SSAP. Consulte também SAP (service access point).

DSP

Domain specific part, parte específica do domínio. Uma parte de um


endereço CLNS que contém um identificador de área, um identificador de
estação e um byte seletor.

DSPU

1.) Downstream physical unit, unidade física downstream. No SNA,


uma PU que está localizada no downstream do host.
2.) A característica do software Cisco IOS que permite que um roteador
funcione como um concentrador PU para os dois nós da PU do SNA. A
concentração PU no roteador simplifica a tarefa da definição da PU no host
upstream enquanto fornece flexibilidade e mobilidade adicional para os
dispositivos downstream da PU. Essa característica é, às vezes, chamada
deDSPU concentration. Consulte também PU e SNA.

DSPU concentration
Consulte DSPU e PU.

DSR

Data set ready, conjunto de dados pronto. Circuito de interface


EIA/TIA-232 que é ativado quando o DCE é ativado e disponível para o uso.

DSU

Data service unit, unidade de serviço de dados. Dispositivo usado na


transmissão que adapta a interface física em um dispositivo DTE para uma
instalação de transmissão como T1 ou E1. A DSU é também responsável
por funções como a temporização de sinal. Muitas vezes chamada, junto
com a CSU, de CSU/DSU. Consulte também CSU.

DSX-1

Ponto de conexão horizontal dos sinais DS-1.

DTE

Data terminal equipment, equipamento terminal de dados.


Dispositivo na extremidade do usuário de uma interface de rede de
usuário que serve como fonte de dados, destino de dados ou ambos. O
DTE se conecta a uma rede de dados através de um dispositivo DCE (por
exemplo, um modem) e normalmente usa sinais de clocking gerados pelo
DCE. O DTE inclui dispositivos como computadores, conversores de
protocolos e multiplexadores. Compare com DCE.

DTMF

Dual tone multifrequency, multifreqüência de tom duplo. O uso de


dois tons de banda de voz simultâneos para a discagem (como o touch
tone).

DTR

Data terminal ready, terminal de dados disponível. O circuito


EIA/TIA-232 que é ativado para que o DCE saiba quando o DTE está
disponível para enviar e receber dados.

DUAL

Diffusing Update Algorithm, algoritmo de atualização de difusão.


Algoritmo de convergência usado no Enhanced IGRP que fornece operação
de loop livre a cada instante através de uma rota de computação. Permite
que os roteadores envolvidos em uma topologia mudem para se
sincronizem ao mesmo tempo, não envolvendo roteadores que não sejam
afetados pela alteração. Consulte também Enhanced IGRP.

dual attachment station


Consulte DAS.

dual counter-rotating rings

Topologia de rede na qual dois caminhos de sinal, cujas direções são


opostas uma da outra, existem em uma rede de passagem de token. FDDI
e CDDI são baseados nesse conceito.

dual tone multifrequency

Consulte DTMF.

dual-attached concentrator

Consulte DAC.

DVMRP

Distance Vector Multicast Routing Protocol, protocolo de


roteamento multicast do vetor de distância. Protocolo de gateway da
Internet, amplamente baseado no RIP, que implementa um típico
esquema multicast IP de modo denso. O DVMRP usa o IGMP para trocar
datagramas de roteamento com seus vizinhos. Consulte também IGMP.

DXI

Data Exchange Interface, interface de troca de dados. Especificação


ATM Forum, descrita no RFC 1483, que define como um dispositivo de
rede, como, por exemplo, uma bridge, um roteador ou um hub, pode
efetivamente agir como um FEP para uma rede ATM fazendo a interface
com um DSU especial que executa a segmentação e a reunião de pacotes.

dynamic random-access memory

Consulte DRAM.

E
E.164

Recomendação do ITU-T para a numeração internacional de


telecomunicações, especialmente em ISDN, BISDN e SMDS. Uma evolução
dos números de telefone padrão.

E1

Esquema de transmissão digital de área abrangente, usado


predominantemente na Europa, que transporta dados a uma taxa de
2,048 Mbps. As linhas E1 podem ser contratadas para uso particular de
portadoras comuns. Compare com T1. Consulte também DS-1.

E1 canalizado

Link de acesso que opera a 2,048 Mbps e que é subdividido em 30 canais


B e 1 canal D. Suporta DDR, Frame Relay e X.25. Compare com T1
canalizado.

E3

Esquema de transmissão digital de área abrangente, usado


predominantemente na Europa, que transporta dados a uma taxa de
34,368 Mbps. As linhas E3 podem ser contratadas para uso particular de
portadoras comuns. Compare com T3. Consulte também DS-3.

EARN

European Academic Research Network. Rede européia que conecta


universidades e institutos de pesquisa. A EARN se fundiu com a RARE para
formar a TERENA. Consulte também RARE e TERENA.

EBCDIC

Extended binary coded decimal interchange code, código de troca


decimal codificado em binário estendido . Qualquer um de vários de
conjuntos de caracteres codificados desenvolvidos pela IBM consistindo
em caracteres codificados de 8 bits. Esse código de caracteres é usado
pelos sistemas IBM antigos e por máquinas de telex. Compare com ASCII.

ECC

edge card control, controle de edge card. Processo no NP de um


switch ATM LightStream 2020 que executa processamento por placa para
edge card. Esse processo inclui gerenciamento de protocolo
(gerenciamento de conexão ATM) e tarefas de gerenciamento de meios
específicos (Ethernet e FDDI), operações de internetworking como, por
exemplo, encaminhar e filtrar pacotes e tarefas de gerenciamento de
rede. Consulte também edge card, LCCe placa NP.

echo channel
Consulte canal E.

echoplex

Modo como os caracteres de um teclado são ecoados em uma tela de


terminal em retorno a um sinal de outra extremidade da linha, indicando
que os caracteres foram recebidos corretamente.

ECMA

European Computer Manufacturers Association. Grupo de


fabricantes europeus de computadores que fizeram um trabalho
substancial na padronização OSI.

edge card

Placa de linha no switch ATM LightStream 2020 configurada para se


comunicar com dispositivos fora da rede ATM. As edge cards oferecem
interfaces Ethernet, FDDI, de encaminhamento de quadro, Frame Relay,
OC-3c e UNI. Consulte também placa tronco.

edge card control

Consulte ECC.

edge device

Entidade de rede como, por exemplo, um segmento de LAN, um host ou


um roteador, que se conecta a um switch ATN LightStream 2020 através
de uma edge card. Os edge divices enviam e recebem os dados que
passam através da rede ATM.

EDI

Electronic data interchange, intercâmbio eletrônico de dados. A


comunicação eletrônica de dados operacionais como, por exemplo,
pedidos e faturas entre organizações.

EDIFACT

Electronic Data Interchange for Administration, Commerce, and


Transport, intercâmbio eletrônico de dados para administração,
comércio e transporte. Padrão de troca de dados administrado pelas
Nações Unidas para ser um padrão EDI para várias indústrias.

EEPROM

Electrically erasable programmable read-only memory, memória


somente para leitura programável e apagável eletronicamente.
EPROM que pode ser apagada usando-se sinais elétricos aplicados a pinos
específicos. Consulte também EPROM.
EGP

Exterior Gateway Protocol, protocolo de gateway externo. Protocolo


da Internet para troca de informações de roteamento entre sistemas
autônomos. Documentado no RFC 904. Não deve ser confundido com o
termo geral exterior gateway protocol. O EGP é um protocolo obsoleto que
foi substituído pelo BGP. Consulte também BGP.

EIA

Electronic Industries Association. Grupo que especifica padrões de


transmissão elétrica. A EIA e a TIA desenvolveram numerosos padrões de
comunicações bem conhecidos, incluindo os EIA/TIA-232 e EIA/TIA-449.
Consulte também TIA.

EIA/TIA-232

Padrão de interface da camada física comum, desenvolvido pela EIA e pela


TIA, que suporta circuitos desequilibrados com velocidades de sinal de até
64 kbps. Se parece, aproximadamente, com a especificação V.24.
Anteriormente conhecida como RS-232.

EIA/TIA-449

Interface da camada física popular desenvolvida pela EIA e pela TIA.


Basicamente, uma versão mais rápida (até 2 Mbps) da EIA/TIA-232 capaz
de suportar lances de cabo mais extensos. Anteriormente chamada de RS-
449. Consulte também EIA-530.

EIA/TIA-568

Padrão que descreve as características e aplicações de vários graus de


cabeamento UTP. Consulte também cabeamento da Categoria 1,
cabeamento da Categoria 2, cabeamento da Categoria 3, cabeamento da
Categoria 4, cabeamento da Categoria 5e UTP.

EIA/TIA-606

Padrão de administração para a infraestrutura de telecomunicações de


prédios comerciais. Inclui as seguintes áreas de administração:
terminações, meios, caminhos, espaços, limites e aterramento.

EIA-530

Refere-se a duas implementações elétricas do EIA/TIA-449: 422 (para


transmissões equilibradas) e a RS-423 (para transmissões
desequilibradas). Consulte também RS-422, RS-423 e EIA/TIA-449.

EIGRP

Consulte Enhanced IGRP.


EIP

Ethernet Interface Processor, processador de interface Ethernet.


Placa de processador de interface nos roteadores da série Cisco 7000. A
EIP fornece portas AUI de alta velocidade (10 Mbps) que suportam as
versões Ethernet 1 e 2 ou interfaces IEEE 802.3e um caminho de dados de
alta velocidade para outros processadores de interface.

EISA

arquitetura estendida padrão da indústria. Interface de barramento


de 32 bits usada em PCs, servidores baseados em PC e algumas estações
de trabalho e servidores UNIX. Consulte também ISA.

ELAN

Emulated LAN, rede local emulada. Rede ATM onde uma rede local
Ethernet ou Token Ring é emulada usando um modelo de arquitetura
cliente/servidor. As ELANs são compostas de um LEC e um LES, um BUS e
um LECS. Várias ELANs podem existir simultaneamente em uma única
rede ATM. As ELANs são definidas pela especificação LANE. Consulte
também BUS, LANE, LEC, LECSe LES.

electrically erasable programmable read-only memory

Consulte EEPROM.

electromagnetic interference

Consulte EMI.

electromagnetic pulse

Consulte EMP.

electronic data interchange

Consulte EDI.

Electronic Data Interchange for Administration, Commerce, and Transport

Consulte EDIFACT.

Electronic Industries Association

Consulte EIA.

Electronic Messaging Association

Consulte EMA.
electrostatic discharge

Consulte ESD.

eletricidade estática

Cargas elétricas imprevisíveis na atmosfera que interferem com a


recepção de radio, rede de computadores e similares.

eliminador de modem

Dispositivo que permite a conexão entre dois dispositivos DTE sem


modems.

EMA

1.) Enterprise Management Architecture, arquitetura de


gerenciamento corporativo. Arquitetura de gerenciamento de rede
corporativa de equipamento digital baseada no modelo de gerenciamento
de rede OSI.
2.) Electronic Messaging Association. Forum dedicado a padrões e
trabalho de política, educação e desenvolvimento de sistemas de
mensagens eletrônicas como, por exemplo, correio eletrônico, correio de
voz e fax.

e-mail

Consulte correio eletrônico.

embaralhamento de payload de célula

Técnica usada no switch ATMLightStream 2020 para manter o


enquadramento em algumas interfaces de borda e de entroncamento de
velocidade média.

EMI

Electromagnetic interference, interferência eletromagnética.


Interferência por sinais eletromagnéticos que podem reduzir a integridade
dos dados e aumentar as taxas de erros em canais de transmissão.

EMIF

ESCON Multiple Image Facility, instalação de imagens variadas de


ESCON. Função de software de E/S de mainframe que permite que um
canal ESCON seja compartilhado por várias partições no mesmo
mainframe. Consulte também ESCON.

EMP

Electromagnetic pulse, pulso eletromagnético. Causado por raios e


outros fenômenos de grande energia. Capaz de reunir energia suficiente
em condutores não blindados para destruir aparelhos elétricos. Consulte
também Tempest.

emulação de terminal

Aplicativo de rede onde um computador executa um software que o faz


aparecer em um host remoto como um terminal diretamente conectado.

emulated LAN

Consulte ELAN.

EN

End node, nó de extremidade. Sistema final APPN que implementa o


PU 2.1, fornece serviços de usuário final e suporta sessões entre os CPs
locais e remotos. Os ENs não podem rotear o tráfego e usam um NN
adjacente para os serviços APPN. Compare com NN. Consulte também CP.

enable-password

Comando usado para restringir o acesso ao modo EXEC privilegiado.

enable-secret

A senha do System Configuration Dialog para configurar os parâmetros


globais, que usa um processo de criptografia proprietário da Cisco para
alterar a seqüência de caracteres da senha.

encadeamento

Conceito de SNA em que as RUs são agrupadas com a finalidade de


recuperação de erro.

encaminhamento

Processo de envio de um quadro para seu destino final por um dispositivo


de internetworking.

encaminhamento de bridge

Processo que usa entradas em um banco de dados de filtragem para


determinar se os quadros com um determinado endereço de destino MAC
podem ser encaminhados a uma determinada porta ou portas. Descrito no
padrão IEEE 802.1. Consulte também IEEE 802.1.

encapsulamento

A quebra de linha de dados em um cabeçalho de protocolo específico. Por


exemplo, os dados Ethernet são quebrados em um cabeçalho de Ethernet
antes do trânsito na rede. Além disso, quando faz bridging em redes
distintas, o quadro total de uma rede é simplesmente colocado no
cabeçalho usado pelo protocolo da camada de enlace de outra rede.
Consulte também tunneling.

encapsulation bridging

Transporta quadros Ethernet de um roteador para outro através de meios


distintos, como, por exemplo, linhas seriais e FDDI. Contraste com
translational bridging.

end node

Consulte EN.

end of transmission

Consulte EOT.

end system

Consulte ES.

End System-to-Intermediate System

Consulte ES-IS.

endereço

Estrutura de dados ou convenção lógica usada para identificar uma


entidade exclusiva, como, por exemplo, um processo específico ou um
dispositivo de rede.

endereço auxiliar

Endereço configurado em uma interface para o qual os broadcasts


recebidos nessa interface serão enviados.

endereço com pontos

Refere-se à notação comum de endereços IP na forma <a.b.c.d> onde


cada número a representa, em decimal, 1 byte do endereço IP de 4 bytes.
Também chamado de dotted notation ou notação com pontos de quatro
partes.

endereço da camada de enlace

Consulte endereço MAC.

endereço da camada MAC

Consulte endereço MAC.


endereço de broadcast

Endereço especial reservado para enviar uma mensagem a todas as


estações. Geralmente, um endereço de broadcast é um endereço de
destino MAC de todos uns. Compare com endereço de multicast e
endereço unicast. Consulte também broadcast.

endereço de destino

Endereço de um dispositivo de rede que está recebendo dados. Consulte


também endereço de fonte.

endereço de fonte

Endereço de um dispositivo de rede que esteja enviando dados. Consulte


também endereço de destino.

endereço de grupo

Consulte endereço de multicast.

endereço de hardware

Consulte endereço MAC.

endereço de host

Consulte número de host.

endereço de Internet

Consulte endereço IP.

endereço de multicast

Endereço único que se refere a vários dispositivos em rede. Sinônimo de


endereço de grupo. Compare com endereço de broadcast e endereço
unicast. Consulte também multicast.

endereço de protocolo

Consulte endereço de rede.

endereço de rede

Endereço da camada de rede que se refere a um dispositivo de rede


lógico, em vez de físico. Também chamado endereço de protocolo.
Compare com endereço MAC.

endereço de sub-rede
Porção de um endereço IP especificado como sub-rede pela máscara de
sub-rede. Consulte também endereço IP, máscara de sub-rede e sub-rede.

endereço de unicast

Endereço que especifica um dispositivo de rede único. Compare com


endereço de broadcast e endereço de multicast. Consulte também
unicast.

endereço físico

Consulte endereço MAC.

endereço IP

1.) Endereço de 32 bits atribuído aos hosts que usam TCP/IP. Um endereço
IP pertence a uma das cinco classes (A, B, C, D ou E) e é gravado como 4
octetos separados por períodos (formato decimal pontuado). Cada
endereço consiste em um número de rede, um número de sub-rede
opcional e um número de host. Os números de rede e sub-redes juntos são
usados para roteamento, enquanto o número do host é usado para
endereçar um host individual dentro da rede ou sub-rede. Uma máscara
de sub-rede é usada para extrair informações de rede e sub-rede do
endereço IP. Também chamado de endereço de Internet.
2.) Comando usado para estabelecer o endereço de rede lógico dessa
interface. Consulte também IP e máscara de sub-rede.

endereço lógico

Consulte endereço de rede.

endereço MAC

Endereço padronizado da camada de enlace que é exigido para todas as


portas ou dispositivos que se conectem a uma LAN. Outros dispositivos na
rede usam esses endereços para localizar as portas específicas na rede e
para criar e atualizar as tabelas de roteamento e estruturas de dados. Os
endereços MAC têm 6 bytes e são controlados pela IEEE. Também
conhecido como endereço de hardware, endereço da camada MAC ou
endereço físico. Compare com endereço de rede.

endereço virtual

Consulte endereço de rede.

endereços IP de fonte e destino

Campo dentro de um datagrama IP que indica os endereços IP de 32 bits


de fonte e de destino.

Energy Sciences Network


Consulte ESnet.

enfileiramento baseado em propriedades

Característica de roteamento na qual os quadros em uma fila de saída da


interface são priorizados com base em várias características como
tamanho de pacote e tipo de interface.

Enhanced IGRP

Enhanced Interior Gateway Routing Protocol, protocolo de


roteamento de gateway interior aperfeiçoado. Versão avançada do
IGRP, desenvolvida pela Cisco. Fornece propriedades de convergência e
eficiência operacional superiores e combina as vantagens dos protocolos
de link state com os protocolos de vetor de distância (distance vector).
Compare com IGRP. Consulte também IGP, OSPF e RIP.

Enhanced Interior Gateway Routing Protocol

Consulte Enhanced IGRP.

Enquadramento D4

Consulte SF.

Enterprise Management Architecture

Consulte EMA.

Enterprise System Connection

Consulte ESCON.

Enterprise System Connection channel

Consulte canal ESCON.

entidade

Geralmente, um dispositivo em rede, individual e gerenciável. Às vezes


chamado de alias.

entrega de melhor esforço (best effort)

Descreve um sistema de rede que não usa um sistema de confirmação


sofisticado para garantir a entrega confiável de informações.

entrega rápida
Opção definida por uma camada de protocolo específica dizendo a outras
camadas de protocolo (ou à mesma camada de protocolo em outro
dispositivo da rede) para tratar determinados dados mais rapidamente.

entroncamento

Conexão física e lógica entre dois switches ATM através da qual o tráfego
na rede ATM trafega. Um backbone ATM é composto de vários
entroncamentos.

EOT

End of transmission, fim da transmissão. Geralmente, um caractere


que significa o fim de um grupo lógico de caracteres ou bits.

EPROM

Erasable programmable read-only memory, memória somente


para leitura programável e apagável. Chips de memória não
transitáveis que são programados depois de fabricados e, se necessário,
podem ser apagados e reprogramados. Compare com EEPROM e PROM.

equalização

Técnica usada para compensar distorções de canal de comunicações.

erasable programmable read-only memory

Consulte EPROM.

erase startup-config

Comando usado para excluir o arquivo de configuração de backup na


NVRAM.

erro de alinhamento

Em redes IEEE802.3, um erro que ocorre quando o número total de bits de


um quadro recebido não é divisível por oito. Os erros de alinhamento
geralmente são causados por danos no quadro devido a colisões.

ES

1.) End system, sistema final. Geralmente, um dispositivo de usuário


final em uma rede.
2.) End system, sistema final. Host ou nó não-roteável em uma rede
OSI.

ESCON

Enterprise System Connection, conexão de sistema corporativo.


Arquitetura de canal da IBM que especifica um par de cabos de fibra
óptica com LEDs ou lasers como transmissores e uma taxa de sinalização
de 200 Mbps.

ESCON Multiple Image Facility

Consulte EMIF.

ESD

Electrostatic discharge, descarga eletrostática. Um fluxo ou uma


fagulha de eletricidade originada de uma fonte estática como, por
exemplo, um tapete e que é descarregada em outro objeto.

ESF

Extended Superframe Format, formato de superframe estendido.


Tipo de enquadramento usado em circuitos T1 que consiste em 24
quadros de 192 bits cada, com o 193º bit fornecendo função de
temporização e outras. O ESF é uma versão estendida do SF. Consulte
também SF.

ES-IS

End System-to-Intermediate System, sistema final para sistema


intermediário. Protocolo OSI que define como os sistemas finais (hosts)
se anunciam para os sistemas intermediários (roteadores). Consulte
também IS-IS.

ESnet

Energy Sciences Network. Rede de comunicações de dados gerenciada


e financiada pelo Department of Energy/Office of Research (DOE/OER) dos
Estados Unidos. Interconecta o DOE às instituições educacionais e a outras
instalações de pesquisa.

estação de conexão dupla

Dispositivo conectado a vários anéis FDDI para fornecer redundância.

estação de downlink

Consulte estação terrestre.

estação principal

Nos protocolos da camada de enlace de bit síncronos como HDLC e SDLC,


uma estação que controla a atividade de transmissão de estações
secundárias e que executa outras funções de gerenciamento como o
controle de erros através de polling ou de outros meios. As estações
principais enviam comandos às estações secundárias e recebem as
respostas. Também chama simplesmente principal. Consulte também
estação secundária.
estação secundária

Em protocolos da camada de enlace de dados síncrono de bits como o


HDLC, uma estação que reage aos comandos de uma estação principal.
Também conhecida simplesmente como secundária. Consulte também
estação principal.

estação terrena

Coleção de equipamentos de comunicação projetados para receber sinais


dos (e geralmente transmitir sinais para) satélites. Também chamado de
estação de downlink.

Ethernet

Especificação de LAN de banda base inventada pela Xerox Corporation e


desenvolvida em conjunto pela Xerox, Intel e pela Digital Equipment
Corporation. As redes Ethernet usam o CSMA/CD e são executadas por
uma variedade de tipos de cabos a 10 Mbps. A Ethernet é parecida com a
série de padrões IEEE 802.3. Consulte também 10Base2, 10Base5,
10BaseF, 10BaseT, 10Broad36e IEEE 802.3.

Ethernet Interface Processor

Consulte EIP.

EtherTalk

Protocolos AppleTalk executados na Ethernet.

ETSI

European Telecommunication Standards Institute. Organização


criada pelos PTTs europeus e pela Comunidade Européia para propor
padrões de telecomunicações para a Europa.

EUnet

European Internet. Provedor comercial europeu de serviços de Internet.


A EUnet foi projetada para fornecer correspondência eletrônica, notícias e
outros serviços da Internet para os mercados europeus.

European Academic Research Network

Consulte EARN.

European Computer Manufacturers Association

Consulte ECMA.

European Internet
Consulte EUnet.

European Telecommunication Standards Institute

Consulte ETSI.

evento

Mensagem de rede que indica irregularidades operacionais em elementos


físicos de uma rede ou uma resposta à ocorrência de uma tarefa
significativa, geralmente a finalização de um pedido de informações.
Consulte também alarme e trap.

Excess Burst

Consulte Be.

exchange identification

Consulte XID.

EXEC

O processador de comando interativo do software Cisco IOS.

expansão

O processo de executar um conjunto de dados compactados através de


um algoritmo que restaura o conjunto de dados ao seu tamanho original.
Compare com companding e compressão.

explorador proxy

Técnica que minimiza a propagação de tráfego explorador explosivo


através de uma rede SRB ao criar um cache de resposta do pacote
explorador, as entradas são reutilizadas quando os pacotes exploradores
subseqüentes precisam achar o mesmo host.

Extended Binary Coded Decimal Interchange Code

Consulte EBCDIC.

Extended Industry-Standard Architecture

Consulte EISA.

Extended Superframe Format

Consulte ESF.

extensão
Linha de transmissão digital full duplex entre duas instalações digitais.

extensão de rota

No SNA, um caminho do nó da subárea de destino através de


equipamento periférico para uma NAU.

exterior gateway protocol

Todos os protocolos de internetwork usados para trocar informações de


roteamento entre sistemas autônomos. Não deve ser confundido com
Exterior Gateway Protocol (EGP), que é um exemplo específico de um
protocolo de gateway exterior.

Exterior Gateway Protocol

Consulte EGP.

F
fantail

Painel de conectores E/S que se conecta a um rack de equipamento,


fornecendo fácil acesso para as conexões de dados a um switch ATM
LightStream 2020. Consulte também applique.

fase

Local de uma posição em um formato de onda alternativo.

Fast Ethernet

Qualquer uma das diversas especificações Ethernet de 100 Mbps. A Fast


Ethernet oferece um aumento de velocidade de dez vezes o especificado
pela Ethernet10BaseT, enquanto preserva as mesmas qualidades de
formato de quadro, mecanismos MAC e MTU. Essas semelhanças
permitem o uso de aplicações 10BaseT existentes e ferramentas de
gerenciamento de rede em redes Fast Ethernet. Baseada em uma
extensão da especificação IEEE802.3. Compare com Ethernet. Consulte
também 100BaseFX, 100BaseT, 100BaseT4, 100BaseTX, 100BaseX e IEEE
802.3.

Fast Ethernet Interface Processor

Consulte FEIP.

Fast Sequenced Transport

Consulte FST.

Fast Serial Interface Processor

Consulte FSIP.

FCC

Federal Communications CommissionAgência do governo americano


que supervisiona, licencia e controla padrões de transmissões
eletromagnéticas e eletrônicas.

fcload

Function card load, carga de placa de função. Módulo de software de


nível inferior no switch ATM LightStream 2020 que é chamado pelos
módulos de nível superior do NP para uma placa de função.

FCS

Frame check sequence, seqüência de verificação de quadros.


Refere-se aos caracteres extras adicionados a um quadro com a finalidade
de controlar erros. Usada no HDLC, no frame relay e em outros protocolos
da camada de enlace.

FDDI

Fiber Distributed Data Interface, interface de dados distribuídos


por fibra. . Padrão de LAN, definido pelo ANSI X3T9.5, que especifica uma
rede de passagem de token de 100 Mbps que usa cabo de fibra óptica,
com distâncias de transmissão de até 2 km. A FDDI usa a arquitetura de
anéis duplos para fornecer redundância. Compare com CDDI e FDDI II.

FDDI II

Padrão ANSI que estende a FDDI. A FDDI II fornece transmissão isócrona


para circuitos de dados sem conexão e circuitos de voz e vídeo orientados
à conexão. Compare com FDDI.

FDDI Interface Processor

Consulte FIP.
FDM

Frequency-division multiplexing, multiplexação de divisão de


freqüência. Técnica pela qual as informações vindas de canais variados
podem ser alocadas largura de banda em um único fio com base na
freqüência. Compare com ATDM, multiplexação estatística e TDM.

FECN

Forward explicit congestion notification, encaminhar notificação


de congestionamento explícito. Bit definido por uma rede de frame
relay para informar ao DTE receptor do quadro que ocorreu um
congestionamento no caminho da fonte para o destino. O DTE receptor de
quadros com o conjunto de bits FECN pode solicitar que os protocolos de
nível superior façam a ação de controle de fluxo apropriada. Compare com
BECN.

Federal Communications Commission

Consulte FCC.

Federal Networking Council

Consulte FNC.

FEIP

Fast Ethernet Interface Processor, processador de interface Fast


Ethernet. Processador de interface nos roteadores da série Cisco 7000. O
FEIP suporta até duas portas 100BaseT de 100Mbps.

FEP

Front-end processor, processador front end. Dispositivo ou placa que


fornece recursos de interface de rede para um dispositivo em rede. No
SNA, geralmente, um dispositivo IBM 3745.

FF

Consulte frame forwarding.

Fiber Distributed Data Interface

Consulte FDDI.

fiber-optic interrepeater link

Consulte FOIRL.

fibra de modo único


Fibra óptica com núcleo estreito que permite que a luz entre somente em
um único ângulo. Esse cabeamento possui uma largura de banda maior
com fibra multimodo, mas requer uma fonte de luz com uma largura
espectral estreita (laser, por exemplo). Também chamado de fibra
monomodo. Consulte também fibra multimodo.

Fibra local de 4 bytes/5 bytes

Consulte fibra local de 4B/5B.

fibra local de 4B/5B

Fibra local de 4 bytes/5 bytes. Meios físicos de canal de fibra usados


para FDDI e ATM. Suporta velocidades de até 100 Mbps por fibra
multimodo. Consulte também TAXI 4B/5B.

Fibra local de 8 bytes/10 bytes

Consulte fibra local de 8B/10B.

fibra local de 8B/10B

Fibra local de 8 bytes/10 bytes. Meios físicos de canal de fibra que


suportam velocidades de até 149,76 Mbps em fibra multimodo.

fibra monomodo

Consulte fibra de modo único.

fibra multimodo

Fibra óptica que suporta a propagação de várias freqüências de luz.


Consulte também fibra de modo único.

fibra óptica

Consulte cabo de fibra óptica.

FID0

Format indicator 0, indicador de formato 0. . Um dos vários formatos


que um SNA TH. Um FID0 TH é usado para a comunicação entre um nó
SNA e um nó que não usa o SNA. Consulte também TH.

FID1

Format indicator 1, indicador de formato 1. Um dos vários formatos


que um SNA TH pode usar. Um FID1 TH encapsula mensagens entre dois
nós de subárea que não suportam rotas virtuais e explícitas. Consulte
também TH.
FID2

Format indicator 2, indicador de formato 2. Um dos vários formatos


que um SNA TH pode usar. Um FID2 TH é usado para transferir mensagens
entre um nó de subárea e uma PU 2, usando endereços locais. Consulte
também TH.

FID3

Format indicator 3, indicador de formato 3. Um dos vários formatos


que um SNA TH pode usar. Um FID3 TH é usado para transferir mensagens
entre um nó de subárea e uma PU 1, usando endereços locais. Consulte
também TH.

FID4

Format indicator 4, indicador de formato 4. Um dos vários formatos


que um SNA TH pode usar. Um FID4 TH encapsula mensagens entre dois
nós de subárea que suportam rotas virtuais e explícitas. Consulte também
TH.

field-replaceable unit

Consulte FRU.

fila

1.) Geralmente, uma lista ordenada de elementos que estão esperando


para ser processados.
2.) No roteamento, um acúmulo de pacotes que estão esperando ser
encaminhados por uma interface de roteador.

fila de taxa

Valor que está associado a um ou mais circuitos virtuais e que define a


velocidade com a qual cada circuito individual transmitirá dados para a
extremidade remota. Cada fila de taxa representa uma parte da largura de
banda geral disponível em um link de ATM. A largura de banda combinada
de todas as filas de taxa não deve exceder a largura de banda total
disponível.

File Transfer Protocol

Consulte FTP.

File Transfer, Access, and Management

Consulte FTAM.

filtragem de tráfego local


Processo pelo qual uma bridge filtra (elimina) os quadros cujos endereços
MAC de fonte e de destino estão localizados na mesma interface na
bridge, impedindo assim que o tráfego desnecessário seja encaminhado
através da bridge. Definido no padrão IEEE 802.1. Consulte também IEEE
802.1.

filtragem estática de bridge

Processo em que um bridge mantém um banco de dados de filtragem que


consiste em entradas estáticas. Cada entrada estática se iguala a um
endereço de destino MAC com uma porta que pode receber quadros com
esse endereço de destino MAC e um conjunto de portas em que os
quadros podem ser transmitidos. Definido no padrão IEEE 802.1. Consulte
também IEEE 802.1.

filtro

Geralmente, um processo ou dispositivo que rastreia o tráfego de rede à


procura de certas características, como, por exemplo, endereço de fonte,
endereço de destino ou protocolo, e determina se deve encaminhar ou
descartar o tráfego, baseado nos critérios estabelecidos.

fio fase

Fio sem aterramento que conecta o transformador e os dispositivos ou


aparelhos elétricos através de uma tomada elétrica e de um plugue de
energia.

fio neutro

Fio de circuito que é conectado a um aterramento na usina de energia e


no transformador.

fio terra de segurança

Fio de circuito que se conecta a um aterramento local e ao chassis de um


aparelho elétrico ou dispositivo através de uma tomada ou plugue elétrico.
É utilizado para garantir que não exista potencial de voltagem entre o
chassis do dispositivo elétrico e o aterramento.

FIP

FDDI Interface Processor. Processador de interface nos roteadores da


série Cisco 7000. OFIP suporta SASs, DASs, conexão dupla e contorno
óptico, e contém um processador de 16 mips para taxas de interface de
alta velocidade (100 Mbps). O FIP atende aos padrões FDDI do ANSI e da
ISO.

firewall

Roteador ou servidor de acesso, ou vários roteadores e servidores de


acesso projetados como um buffer entre todas as redes públicas
conectadas e uma rede particular. Um roteador firewall usa listas de
acesso e outros métodos para garantir a segurança da rede particular.

firmware

Instruções de software definidas de forma permanente ou


semipermanente na ROM.

fita de pescar

Rolo retrátil de fita de aço usada para guiar um cabo através de uma
parede, por cima ou por baixo.

fita de puxar

Fita forte e pesada usada para puxar cabos em vários lançamentos.

flapping

Problema de roteamento em que uma rota divulgada entre dois nós se


alterna para frente e para trás (flap) entre dois caminhos devido a um
problema de rede que causa falhas de interface intermitentes.

fluxo

Fluxo de dados que trafega entre dois nós de extremidade através de uma
rede (por exemplo, de uma estação de LAN para outra). Vários fluxos
podem ser transmitidos em um único circuito.

fluxo de dados

Todos os dados transmitidos através da linha de comunicação em uma


única operação de leitura ou gravação.

FM

Frequency modulation, freqüência modulada. Técnica de modulação


em que os sinais de freqüências diferentes representam valores de dados
diferentes. Compare com AM e PAM. Consulte também modulação.

FNC

Federal Networking Council. Grupo responsável pela avaliação e


coordenação das políticas e necessidades de redes de agências federais
americanas.

FOIRL

Fiber-optic interrepeater link, link inter-repetidor de fibra óptica.


Metodologia de sinalização de fibra óptica baseada na especificação para
fibra óptica IEEE 802.3. A FOIRL é um precursor da especificação para
10BaseFL, que foi desenvolvida para substituí-la. Consulte também
10BaseFL.

format indicator 0

Consulte FID0.

format indicator 1

Consulte FID1.

format indicator 2

Consulte FID2.

format indicator 3

Consulte FID3.

format indicator 4

Consulte FID4.

formato

Consulte formato de tráfego.

formato de tráfego

Uso de filas para limitar os surtos que podem congestionar uma rede. Os
dados são armazenados e depois enviados à rede em quantidades
reguladas para garantir que o tráfego seja ajustado ao envelope de
tráfego prometido para uma conexão específica. O formato de tráfego é
usado em redes ATM, Frame Relay e outros tipos de redes. Também
conhecido como regulagem, formato e minimização.

forward explicit congestion notification

Consulte FECN.

Fourier transform

Técnica usada para avaliar a importância de vários ciclos de freqüência em


um padrão de série de tempo.

FRAD

Frame Relay access device, dispositivo de acesso de frame relay .


Qualquer dispositivo de rede que forneça uma conexão entre uma LAN e
uma Frame Relay WAN. Consulte também Cisco FRAD e FRAS.
fragmentação

Processo que divide um pacote em unidades menores quando está


transmitindo por um meio de rede que não pode suporta o tamanho
original do pacote. Consulte também remontagem.

fragmento

Pedaço de um pacote maior que foi partido em unidades menores.

frame check sequence

Consulte FCS.

frame forwarding

Interface no switch ATM LightStream 2020 que permite que todo o tráfego
baseado nos quadros do HDLC e SDLC atravessem a rede ATM. Os quadros
que estão encaminhando circuitos são porta-a-porta e apenas um PVC é
permitido entre um par de portas. O frame forwarding é suportado pelo
módulo de interface de baixa velocidade, que oferece as interfaces físicas
V.35, EIA/TIA-449 ou X.21. Às vezes abreviado FF.

Frame Relay

Padrão de indústria, protocolo da camada de enlace de dos comutado que


lida com vários circuitos virtuais usando o encapsulamento HDLC entre os
dispositivos conectados. O frame relay é mais eficiente que o X.25, o
protocolo do qual ele é geralmente considerado substituto. Consulte
também X.25.

Frame Relay Access Device

Consulte FRAD.

Frame Relay Access Support

Consulte FRAS.

FRAS

Frame Relay Access Support, suporte a acesso de frame relay.


Recurso do software Cisco IOS que permite que SDLC, Token Ring,
Ethernet e dispositivos IBM conectados ao frame relay se conectem a
outros dispositivos IBM através de uma rede de frame relay. Consulte
também FRAD.

freqüência

Números de ciclos medidos em hertz de um sinal de corrente alternada


por unidade de tempo.
frequency modulation

Consulte FM.

frequency-division multiplexing

Consulte FDM.

from switch unit

Consulte FSU.

front end

Nó ou programa de software que solicita serviços de um servidor de back-


end. Consulte também servidor de back-end, cliente e servidor.

front-end processor

Consulte FEP.

FRU

Field-replaceable unit, unidade de campo substituível. Componente


de hardware que pode ser removido e substituído pelos provedores de
serviço certificados pela Cisco. As FRUs típicas incluem placas, fontes de
alimentação e componentes do chassis.

FSIP

Fast Serial Interface Processor, processador de interface Fast


Serial. O processador de interface serial padrão para os roteadores da
série Cisco 7000. O FSIP fornece quatro ou oito portas seriais de alta
velocidade.

FST

Fast Sequenced Transport, transporte rápido seqüencial. Protocolo


de transporte em seqüência, sem conexão, que é executado por cima do
protocolo IP. O tráfego SRB é encapsulado dentro de datagramas IP e é
passado por uma conexão FSTentre dois dispositivos em rede (como, por
exemplo, roteadores) Acelera a entrega dos dados, reduz a sobrecarga e
melhora o tempo de resposta do tráfego SBR

FSU

From switch unit, unidade From switch. Subsistema de cada placa de


linha em um switch ATM LightStream 2020 que aceita chamadas da placa
switch, verifica suas checksums e as passa à unidade de remontagem. A
FSU pula as células seletivamente se a rede se tornar congestionada.

FTAM
File Transfer, Access, and Management. No OSI, um protocolo de
camada de aplicativo desenvolvido para troca e gerenciamento de
arquivos de rede entre diversos tipos de computadores.

FTP

File Transfer Protocol, protocolo de transmissão de arquivos.


Protocolo de aplicativo, parte da pilha de protocolos TCP/IP, usado para
transferir arquivos entre nós de rede. O FTP é definido na RFC 959.

full duplex

Capacidade de transmissão simultânea de dados entre uma estação


emissora e uma estação receptora. Compare com half duplex e simplex.

função limite

Capacidade dos nós da subárea da SNA em fornecer suporte de protocolo


aos nós periféricos conectados. Tipicamente encontrados nos dispositivos
IBM 3745.

function card load

Consulte fcload.

furadeira de impacto

Ferramenta que se parece com uma furadeira elétrica grande usada para
perfurar alvenaria. À medida que ela gira a broca, ela bate rapidamente.

Fuzzball

Sistema de computador LSI-11 da Digital Equipment Corporation que


executa o software de gateway IP. A NSFnet usava esses sistemas como
switches de pacote de backbone.
G
G.703/G.704

Especificações mecânicas e elétricas ITU-T para conexões entre


equipamentos da companhia telefônica e o DTE usando conectores BNC e
operando a uma taxa de dados E1.

G.804

Padrão de enquadramento ITU-T que define o mapeamento das células de


ATM no meio físico.

ganho de unidade

Em redes de banda larga, o equilíbrio entre a perda de sinal e o ganho de


sinal através de amplificadores.

gateway

Na comunidade IP, um termo mais antigo referindo-se a um dispositivo de


roteamento. Hoje, o termo roteador é usado para descrever os nós que
executam essa função, e gateway refere-se a um dispositivo de finalidade
especial que executa uma conversão da camada do aplicativo de
informações de uma pilha de protocolos para outra. Compare com
roteador.

gateway central

Os roteadores principais na Internet.

gateway de borda

Roteador que se comunica com os roteadores em outros sistemas


autônomos.

Gateway Discovery Protocol

Consulte GDP.

gatewayde tradução de endereço

Consulte ATG.

Gateway-to-Gateway Protocol
Consulte GGP.

GB

Gigabyte.

Gb

Gigabit.

GBps

Gigabytes por segundo.

Gbps

Gigabits por segundo.

GDP

Gateway Discovery Protocol, protocolo de descoberta de gateway.


O protocolo da Cisco que permite que os hosts detectem dinamicamente a
chegada de novos roteadores e determinem quando um roteador falha.
Baseado no UDP. Consulte também UDP.

generic routing encapsulation

Consulte GRE.

gereciamento de contas

Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO


para o gerenciamento de redes OSI. Os subsistemas de gerenciamento de
contas são responsáveis pelo recolhimento de dados de rede relacionados
ao uso do recurso. Consulte também gerenciamento de configuração,
gerenciamento de falhas, gerenciamento de desempenho e
gerenciamento de segurança.

gerenciamento de configuração

Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO


para o gerenciamento de redes OSI. Os subsistemas de gerenciamento de
configuração são responsáveis por detectar e determinar o estado de uma
rede. Consulte também gerenciamento de contas, gerenciamento de
falhas, gerenciamento de desempenho e gerenciamento de segurança.

gerenciamento de desempenho

Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO


para o gerenciamento de redes OSI. Subsistemas de gerenciamento de
desempenho são responsáveis por analisar e controlar o desempenho da
rede incluindo throughput de rede e taxas de erros. Consulte também
gerenciamento de contas, gerenciamento de configuração, gerenciamento
de falhas, and gerenciamento de segurança.

gerenciamento de falha

Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO


para o gerenciamento de redes OSI. O gerenciamento de falha tenta
garantir que as falhas de rede sejam detectadas e controladas. Consulte
também gerenciamento de contas, gerenciamento de configuração,
gerenciamento de desempenho e gerenciamento de segurança.

gerenciamento de rede

Termo genérico usado para descrever sistemas ou ações que ajudam a


manter, caracterizar ou solucionar problemas em uma rede.

gerenciamento de rede StreamView

Conjunto de ferramentas de gerenciamento de rede da Cisco baseadas no


SNMP e usadas em conjunto com o switch LightStream 2020. O conjunto
do StreamView inclui três aplicativos ativados por GUI: um programa de
configuração (o configurador), um mapa da topologia da rede
(mapeamento de topologia), um programa de monitoramento de nós e
uma interface da linha de comando, a CLI. Consulte também CLI,
configurador, monitor e mapeamento de topologia.

gerenciamento de segurança

Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO


para o gerenciamento de redes OSI. Os subsistemas de gerenciamento de
segurança são responsáveis pelo controle do acesso aos recursos da rede.
Consulte também gerenciamento de contas, gerenciamento de
configuração, gerenciamento de falhas e gerenciamento de desempenho.

gerenciamento de tráfego

Consulte gerenciamento de tráfego de ControlStream.

gerenciamento de tráfego ControlStream

Esquema de gerenciamento de tráfego usado pelo switch ATM LightStream


2020. Inclui o impedimento de congestionamento, formação de tráfego
(traffic shaping), policiamento de tráfego (traffic policing) e permite que os
links operem em níveis altos de utilização escalando de volta o tráfego de
prioridade mais baixa e tolerante à demora na borda da rede quando o
congestionamento começar a ocorrer.

Get Nearest Server

Consulte GNS.

GGP
Gateway-to-Gateway Protocol, protocolo de gateway para
gateway. O protocolo MILNET que especifica como os roteadores de
núcleo (gateways) devem trocar informações de acessibilidade e de
roteamento. O GGP usa um algoritmo de caminho mais curto distribuído.

GHz

Gigahertz.

GID

Global information distribution, distribuição global de


informações. Processo que é executado no NP de cada switch ATM
LightStream 2020 em uma rede. A GID mantém um banco de dados e os
nós na rede informados das alterações na topologia como portas, placas e
nós sendo adicionados ou removidos, e entroncamentos que falham ou
não. Essas informações são fornecidas pelo processo ND. Às vezes
chamado de global information distribution daemon ou GIDD. Consulte
também ND.

GIDD

Global information distribution daemon. Consulte GID.

gigabit

Abreviado como Gb.

gigabits por segundo

Abreviado como Gbps.

gigabyte

Abreviado como GB.

gigabytes por segundo

Abreviado como GBps.

gigahertz

Abreviado como GHz.

global information distribution

Consulte GID.

global information distribution daemon

Consulte GID.
GNS

Get Nearest Server, obter servidor mais próximo. Solicitação de


pacote enviada por um cliente em uma rede IPX para localizar o servidor
ativo mais próximo de um tipo particular. Um cliente de rede IPX emite
uma solicitação GNS para pedir uma resposta direta de um servidor
conectado ou uma resposta de um roteador que diz onde o serviço pode
ser localizado na internetwork. A GNS faz parte do IPX SAP. Consulte
também IPX e SAP (Service Advertisement Protocol).

GOSIP

Government OSI Profile, perfil OSI do governo. Especificação de


compra do governo dos Estados Unidos para os protocolos OSI. Através do
GOSIP, o governo obrigou todas as agências federais a padronizar o OSI e
implementar sistemas com base no OSI à medida que eles se tornem
comercialmente disponíveis.

Government OSI Profile

Consulte GOSIP.

graphical user interface

Consulte GUI.

grau de serviço

Medida da qualidade do serviço telefônico com base na probabilidade de


uma chamada encontrar um sinal de ocupado durante as horas mais
movimentadas do dia.

GRE

Generic routing encapsulation, encapsulamento de roteamento


genérico. Protocolo de tunneling desenvolvido pela Cisco que pode
encapsular uma grande variedade de tipos de pacotes de protocolo dentro
dos túneis IP, criando um link ponto-a-ponto virtual com os roteadores
Cisco em pontos remotos através da internetwork IP. Conectando as sub-
redes de multiprotocolos em um ambiente backbone de protocolo único, o
tunneling IP que usa o GRE permite a expansão da rede através de um
ambiente backbone de protocolo único.

grupo de anéis

Coleção de interfaces de Token Ring em um ou mais roteadores da Cisco


que é parte de uma rede Token Ring com uma bridge.

grupo de bridge
Recurso de bridging da Cisco que atribui interfaces de rede a um grupo
particular de árvores estendidas. Os grupos de bridge podem ser
compatíveis com a especificação IEEE 802.1 ou DEC.

grupo de circuito

Agrupamento de linhas seriais associadas, que vincula duas bridges. Se


um dos links seriais em um grupo de circuito estiver na árvore estendida
de uma rede, qualquer link serial no grupo de circuito pode ser usado para
balanceamento de carga. Essa estratégia de balanceamento de carga
evita problemas de ordenamento de dados atribuindo cada endereço de
destino a um link serial em particular.

grupo de multicast

Grupo de hosts IP determinado dinamicamente e identificado por um único


endereço de multicast IP.

grupo de trabalho

Conjunto de estações de trabalho e servidores em uma LAN que são


projetados para comunicação e troca dados uns com os outros.

grupo de transmissão

No roteamento SNA, um ou mais links de comunicações paralelos tratados


como um recurso de comunicações.

grupos virtuais de trabalho do VirtualStream

Arquitetura de grupo de trabalho da Cisco implementada no switch ATM


LightStream 2020 que permite que as estações dispersas
geograficamente em LANs conectadas sejam agrupadas de maneira
lógica. Esses agrupamentos fornecem acesso fácil dentro do grupo de
trabalho, enquanto garantem privacidade entre os grupos de trabalho e
limitam o impacto do trabalho de cada grupo sobre os outros.

GUI

Graphical user interface, interface gráfica de usuário. Ambiente de


usuário que usa representações gráficas e de texto da entrada e saída dos
aplicativos e da estrutura de dados hierárquica ou outra na qual as
informações são armazenadas. Convenções como botões, ícones e janelas
são típicos, e muitas ações são executadas usando-se um dispositivo
indicador (como um mouse). O Microsoft Windows e o Macintosh da Apple
são exemplos relevantes de plataformas que usam uma GUI.
H
half duplex

Capacidade de transmitir dados em apenas uma direção de cada vez entre


uma estação emissora e uma estação receptora. Compare com full duplex
e simplex.

handshake

Seqüência de mensagens trocadas entre dois ou mais dispositivos de rede


para garantir a sincronização da transmissão.

HBD3

Tipo de código de linha usado nos circuitos E1.

HCC

Horizontal cross-connect, conexão cruzada horizontal. Wiring closet


onde o cabeamento horizontal conecta-se ao patch panel que é conectado
pelo cabeamento de backbone à instalação de distribuição principal.

HDLC

High-Level Data Link Control, controle de enlace de dados de nível alto.


Protocolo da camada de enlace síncrono orientado a bit desenvolvido pela
ISO. Derivado do SDLC, o HDLC especifica um método de encapsulamento
de dados em links seriais síncronos usando sinais do quadro e checksums.
Consulte também SDLC.
headend

O ponto final de uma rede de banda larga. Todas as estações transmitem


através do headend. O headend, então, transmite para as estações de
destino.

heartbeat

Consulte SQE.

HELLO

Protocolo de roteamento interior usado principalmente pelos nós NSFnet.


O HELLO permite que as comutações de pacotes em particular descubram
rotas de atraso mínimo. Não confunda com o protocolo Hello.

HEPnet

High-Energy Physics Network. Rede de pesquisa que foi originada nos


Estados Unidos, mas que se estendeu para vários lugares envolvidos com
física de alta energia. Sites conhecidos incluem o Argonne National
Laboratory, o Brookhaven National Laboratory, o Lawrence Berkeley
Laboratory e o Stanford Linear Accelerator Center (SLAC).

hertz

Medida de freqüência, abreviação Hz. Sinônimo de ciclos por segundo.

hexadecimal

Base 16. Uma representação numérica que usa os dígitos de 0 a 9, com o


seu significado usual, mais as letras de A a F para representar os dígitos
hexadecimais com valores de 10 a 15. O dígito mais à direita enumera as
unidades, o próximo enumera os múltiplos de 16, depois 16^2=256, etc.

High Performance Computing and Communications

Consulte HPCC.

High Performance Computing Systems

Consulte HPCS.

High Performance Routing

Consulte HPR.

High-Energy Physics Network

Consulte HEPnet.
High-Level Data Link Control

Consulte HDLC.

High-Performance Parallel Interface

Consulte HIPPI.

High-Speed Communications Interface

Consulte HSCI.

High-Speed Serial Interface

Consulte HSSI.

highway

Consulte barramento.

HIP

HSSI Interface Processor, processador de interface HSSI.


Processador de interface nos roteadores da série Cisco 7000. O HIP
fornece uma porta HSSI que suporta conexões a ATM, SMDS, Frame Relay,
ou a linhas privadas com velocidades acima de T3 ou E3.

hipertexto

Texto armazenado eletronicamente que permite acesso direto a outros


textos através de links codificados. Os documentos de hipertexto podem
ser criados usando-se HTML e freqüentemente imagens integradas, som e
outros meios que são comumente visualizados usando-se um navegador
da WWW. Consulte também HTML e navegador da WWW.

HIPPI

High-Performance Parallel Interface, interface paralela de alto


desempenho. Padrão da interface de alto desempenho definido pelo
ANSI. A HIPPI é normalmente usada para conectar supercomputadores a
periféricos e outros dispositivos.

HLEN

Número de palavras de 32 bits no cabeçalho.

holddown

Estado em que um roteador é colocado para que os roteadores não


divulguem a rota nem aceitem divulgações sobre a rota por um prazo
específico (o período de holddown). O holddown é usado para limpar
informações erradas sobre uma rota a partir de todos os roteadores na
rede. Uma rota está normalmente colocada em holddown quando um link
nessa rota falha.

homologação

Conformidade de um produto ou especificação com os padrões


internacionais, como ITU-T, CSA, TUV, UL ou VCCI. Permite a portabilidade
através dos limites internacionais e empresariais.

horizontal cross connect

Consulte HCC.

host

Sistema de computador em uma rede. Similar ao termo nó exceto que o


host normalmente implica em um sistema de computador, enquanto o nó
geralmente aplica-se a qualquer sistema em rede, incluindo o acesso aos
servidores e roteadores. Consulte também nó.

host gateway

No SNA, um nó host que contém um gateway SSCP.

Hot Standby Router Protocol

Consulte HSRP.

hot swapping

Consulte OIR e manutenção em operação.

HPCC

High Performance Computing and Communications, comunicações


e computação de alto desempenho. Programa financiado pelo governo
dos Estados Unidos para desenvolvimento de computação, comunicações
e campos relacionados. O HPCC é projetado para garantir a liderança
americana nesses campos através de educação, pesquisa e
desenvolvimento, de colaboração da indústria e da mplementação de
tecnologia de alto desempenho. Os cinco componentes da HPCC são ASTA,
BRHR, HPCS, IITA e NREN.

HPCS

High Performance Computing Systems, sistemas de computação


de alto desempenho. Componente do programa HPCC projetado para
garantir a liderança tecnológica americana na computação de alto
desempenho através de pesquisa e desenvolvimento de sistemas de
computação e softwares relacionados. Consulte também HPCC.
HPR

High Performance Routing, roteamento de alto desempenho.


Algoritmo de roteamento de segunda geração do APPN. O HPR fornece
uma camada sem conexão com roteamento sem interrupção de sessões
contornando falhas de link e uma camada orientada à conexão com
controle de fluxo ponto-a-ponto, controle de erro e seqüenciamento.
Compare com ISR. Consulte também APPN.

HSCI

High-Speed Communications Interface, interface de comunicações


de alta velocidade. Interface de porta única, desenvolvida pela Cisco,
que fornece capacidade de comunicação serial síncrona full duplex em
velocidades acima de 52 Mbps.

HSRP

Hot Standby Router Protocol. Fornece alta disponibilidade de rede e


alterações transparentes da topologia de rede. O HSRP cria um grupo de
roteadores de hot standby com um roteador líder que serve todos os
pacotes enviados para o endereço de hot standby. O roteador líder é
monitorado por outros roteadores no grupo e se ele falhar, um dos
roteadores de standby toma a posição de líder e o endereço do grupo de
hot standby.

HSSI

High-Speed Serial Interface, interface serial de alta velocidade.


Padrão de rede para conexões seriais de alta velocidade (acima de 52
Mbps) através de links WAN.

HSSI Interface Processor

Consulte HIP.

HTML

Hypertext markup language, linguagem de marcação de


hipertexto. Linguagem de formatação de documento de hipertexto
simples que usa tags para indicar como uma parte dada de um
documento deveria ser interpretada ao se visualizar um aplicativo, como
um navegador da WWW. Consulte também hipertexto e navegador da
WWW.

hub

1.) Geralmente, um termo usado para descrever um dispositivo que serve


como o centro de uma rede de topologia em estrela.
2.) Dispositivo de hardware ou software que contém vários módulos
conectados, porém independentes, do equipamento de rede ou de
internetwork.. Os hubs podem ser ativos (onde repetem os sinais enviados
através deles) ou passivos (onde não repetem, mas simplesmente
dividem, os sinais enviados através deles).
3.) Na Ethernet e na IEEE 802.3, um repetidor multiporta Ethernet, às
vezes chamado de concentrador.

hub ativo

Dispositivo multiporta que amplifica os sinais de transmissão da LAN.

hypertext markup language

Consulte HTML.

Hz

Consulte hertz

I
I/O

entrada/saída.

IAB

Internet Architecture Board. Conselho de pesquisadores de


internetwork que debate as questões pertinentes à arquitetura da
Internet. Responsável pela nomeação de uma variedade de grupos
relacionados à Internet,c omo, por exemplo, IANA, IESG e IRSG. O IAB é
nomeado pelos diretores da ISOC. Consulte também IANA, IESG, IRSG e
ISOC.

IANA

Internet Assigned Numbers Authority. Organização operada sob o


patrocínio do ISOC como uma parte do IAB. O IANA delega autoridade para
alocação de espaço de endereços IP e atribuição de nomes de domínio ao
NIC e outras organizações. O IANA também mantém um banco de dados
de identificadores de protocolos atribuídos usados na pilha de TCP/IP, que
incluem números de sistemas autônomos. Consulte também IAB, ISOC e
NIC.

ICC

IDF que conecta a conexão cruzada horizontal à conexão cruzada


principal. Consulte conexão cruzada horizontal. Consulte conexão cruzada
principal.

ICD

International Code Designator. Um dos dois formatos de endereços


ATM desenvolvido pelo ATM Forum para o uso por redes privadas.
Adaptado do modelo de sub-rede de endereçamento onde a camada ATM
é responsável pelo mapeamento dos endereços da camada de rede para
os endereços ATM. Consulte também DCC.

ICMP

Internet Control Message Protocol, protocolo de mensagem de


controle da Internet. Protocolo Internet da camada de rede que informa
erros e fornece outras informações relevantes ao processamento do
pacote IP. Documentado no RFC 792.

ICMP Router Discovery Protocol

Consulte IRDP.

Identification, Flags, Frag Offset

Campo dentro de um datagrama IP que fornece fragmentação de


datagramas que permite diferenciar MTUs na internet.

IDF

Intermediate distribution facility, instalação de distribuição


intermediária. Sala de comunicações secundária de um prédio que usa
uma topologia de rede em estrela. A IDF é dependente da MDF. Consulte
também MDF

IDI

Initial domain identifier, identificador de domínio inicial. Na OSI, a


parte do NSAP que especifica o domínio.

IDN

International Data Number. Consulte X.121.

IDP
Initial domain part. A parte de um endereço de CLNS que contenha um
identificador de autoridade e formato e um identificador de domínio.

IDPR

Interdomain Policy Routing. Protocolo de roteamento entre domínios


que troca dinamicamente políticas entre sistemas autônomos. O IDPR
encapsula tráfego entre sistemas autônomos e o roteia de acordo com as
políticas de cada sistema autônomo ao longo do caminho. O IDPR é
atualmente uma proposta da IETF. Consulte também roteamento com
base em políticas.

IDRP

IS-IS Interdomain Routing Protocol, protocolo de roteamento


interdomínio IS-IS. Protocolo OSI que especifica como os roteadores se
comunicam com roteadores em outros domínios.

IEC

International Electrotechnical Commission. Grupo da indústria que


define e distribui padrões de produtos e componentes eletrônicos.

IEEE

Institute of Electrical and Electronics Engineers. Organização


profissional cujas atividades incluem o desenvolvimento de padrões de
comunicações e redes. Os padrões de LAN do IEEE são os padrões de LAN
predominantes atualmente.

IEEE 802,1

Especificação do IEEE que descreve um algoritmo que impede os loops de


bridging criando uma árvore estendida. O algoritmo foi inventado pela
Digital Equipment Corporation. O algoritmo digital e o algoritmo do IEEE
802.1 não são exatamente iguais, nem são compatíveis. Consulte também
árvore estendida, algoritmo de árvore estendida e protocolo de árvore
estendida.

IEEE 802,12

Padrão de LAN do IEEE que especifica a camada física e a subcamada MAC


da camada de enlace de dados. O IEEE802.12 usa o esquema de acesso
aos meios de prioridade de demanda a 100 Mbps sobre uma variedade de
meios físicos. Consulte também 100VG-AnyLAN.

IEEE 802,2

Protocolo de Lan do IEEE que especifica uma implementação da


subcamada LLC da camada de enlace de dados. O IEEE802.2 trata dos
erros, do enquadramento, do controle de fluxo e da interface de serviço da
camada de rede (camada 3). Usado nas LANs IEEE 802.3 e IEEE 802.5.
Consulte também IEEE 802.3 and IEEE 802.5.

IEEE 802,3

Protocolo de LAN do IEEE que especifica uma implementação da camada


física e da subcamada MAC da camada de enlace. O IEEE 802.3 usa o
acesso CSMA/CD em várias velocidades e em vários meios físicos.
Extensões ao padrão do IEEE 802.3 especificam implementações da Fast
Ethernet. As variações físicas da especificação original do IEEE 802.3
incluem 10Base2, 10Base5, 10BaseF, 10BaseT e 10Broad36. Variações
físicas da Fast Ethernet incluem 100BaseT, 100BaseT4 e 100BaseX.

IEEE 802,4

Protocolo de LAN do IEEE que especifica uma implementação da camada


física e da subcamada MAC da camada de enlace. O IEEE 802.4 usa o
acesso token passing sobre uma topologia de barramento e é baseado na
arquitetura de LAN de barramento de token. Consulte também
barramento de token.

IEEE 802,5

Protocolo de LAN do IEEE que especifica uma implementação da camada


física e da subcamada MAC da camada de enlace. O IEEE 802.5 usa o
acesso token passing a 4 ou 16 Mbps por cabeamento de STP e é similar
ao Token Ring da IBM. Consulte também Token Ring.

IEEE 802.3i

Variação física da especificação original do IEEE 802.3 que pede o uso de


sinalização do tipo Ethernet sobre meios de rede de par trançado. O
padrão define a velocidade de sinalização para 10 megabits por segundo
usando um esquema de sinalização de banda base transmitido por cabo
de par trançado que emprega uma topologia em estrela ou em estrela
estendida. Consulte 10Base2, 10Base5, 10BaseF, 10BaseT e 10Broad36.

IEEE 802.6

Especificação da MAN do IEEE baseada na tecnologia DQDB. O IEEE 802.6


suporta taxas de dados de 1,5 a 155 Mbps. Consulte também DQDB.

IESG

Internet Engineering Steering Group. Organização, nomeada pelo IAB,


que gerencia a operação da IETF. Consulte também IAB e IETF.

IETF

Internet Engineering Task Force. Força tarefa que consiste em mais de


80 grupos de trabalho, responsável pelo desenvolvimento dos padrões da
Internet. A IETF opera sob o patrocínio da ISOC. Consulte também ISOC.
IFIP

International Federation for Information Processing. Organização de


pesquisa que executa o trabalho de pré-padronização da OSI. Entre outras
realizações, a IFIP formalizou o modelo original do MHS. Consulte também
MHS.

IGMP

Internet Group Management Protocol. Usado por hosts IP para


relacionar os seus membros do grupo de multicast para um roteador
multicast adjacente. Consulte também oteador multicast.

IGP

Interior Gateway Protocol, protocolo de gateway interno. Protocolo


da Internet usado para trocar informações de roteamento dentro de um
sistema autônomo. Exemplos de IGPs comuns da Internet incluem IGPR,
OSPF e RIP. Consulte também IGRP, OSPF e RIP.

IGRP

Interior Gateway Routing Protocol, protocolo de roteamento de


gateway interno. O IGP desenvolvido pela Cisco para endereçar os
problemas associados ao roteamento em grandes redes heterogêneas.
Compare com Enhanced IGRP. Consulte também IGP, OSPF e RIP.

IIH

IS-IS Hello. Mensagem enviada por todos os sistemas IS-IS para manter
adjacências. Consulte também IS-IS.

IITA

Information Infrastructure Technology and Applications,


tecnologia de infraestrutura de informações e aplicativos.
Componente do programa de HPCC que visa assegurar a liderança dos
Estados Unidos no desenvolvimento de tecnologias avançadas de
informações. Consulte também HPCC.

ILMI

Interim Local Management Interface, interface provisória de


gerenciamento local. Especificação desenvolvida pelo ATM Forum para a
incorporação de capacidades de gerenciamento de rede no ATM UNI.

IMP

Interface message processor. Antigo nome da comutação de pacotes


da ARPANET. Um IMP é conhecido agora como um PSN (packet-switch
node). Consulte também PSN (packet-switch node).
impedimento de congestionamento

O mecanismo pelo qual uma rede ATM baseada no LightStream controla o


tráfego que entra na rede para minimizar atrasos. Para usar os recursos
mais eficientemente, o tráfego de prioridade baixa é descartado na borda
da rede se as condições indicarem que ele não pode ser entregue. Às
vezes abreviado como CA.

imposição de taxa

Consulte policiamento de tráfego.

indicador de urgência

Indica o final dos dados urgentes.

Industry-Standard Architecture

Consulte ISA.

Information Infrastructure Technology and Applications

Consulte IITA.

infravermelho

Ondas eletromagnéticas cuja faixa de freqüência está acima da freqüência


de microondas, mas abaixo da freqüência de espectro visível. Os sistemas
de LAN baseados nessa tecnologia representam uma tecnologia
emergente.

initial domain identifier

Consulte IDI.

initial domain part

Consulte IDP.

injetor de sinal

Dispositivo usado para medir a atenuação de um sinal em uma rede.

INOC

Internet Network Operations Center, centro de operações de rede


da Internet. Grupo da BBN que nos primórdios da Internet monitorava e
controlava os gateways (roteadores) centrais da Internet. O INOC não
existe mais nessa forma.

input/output
Consulte I/O.

instância de objeto

Termo de gerenciamento de rede que se refere a uma instância de um tipo


de objeto que foi vinculada a um valor.

Institute of Electrical and Electronics Engineers

Consulte IEEE.

Integrated Services Digital Network

Consulte ISDN.

Interdomain Policy Routing

Consulte IDPR.

interface

1.) Conexão entre dois sistemas ou dispositivos.


2.) Em terminologia de roteamento, uma conexão de rede.
3.) Em telefonia, um limite compartilhado definido por características de
interconexão física comuns, características de sinal e significados de sinais
intercambiados.
4.) O limite entre camadas adjacentes do modelo OSI.

interface de rede

Limite entre uma rede portadora e uma instalação de propriedade privada.

interface message processor

Consulte IMP.

interferência

Ruído indesejado de canal de comunicação.

Interim Local Management Interface

Consulte ILMI.

Interior Gateway Protocol

Consulte IGP.

Interior Gateway Routing Protocol

Consulte IGRP.
intermediate cross connect

Consulte ICC.

intermediate distribution facility

Consulte IDF.

intermediate routing node

Consulte IRN.

Intermediate Session Routing

Consulte ISR.

intermediate system

Consulte IS.

Intermediate System-to-Intermediate System

Consulte IS-IS.

International Code Designator

Consulte ICD.

International Data Number

Consulte X.121.

International Electrotechnical Commission

Consulte IEC.

International Federation for Information Processing

Consulte IFIP.

International Organization for Standardization

Consulte ISO.

International Standards Organization

Expansão errônea do acrônimo ISO. Consulte ISO.

International Telecommunication Union Telecommunication Standardization


Sector
Consulte ITU-T.

Internet

Termo usado para se referir à maior internetwork global, que conecta


dezenas de milhares de redes em todo o mundo e que tem uma "cultura
que se concentra em pesquisa e padronização baseadas no uso aplicado à
vida real. Muitas tecnologias de rede avançadas são provenientes da
comunidade da Internet. A Internet evoluiu em parte a partir da ARPANET.
Já foi chamada de DARPA Internet. Não deve ser confundido com o termo
geral internet. Consulte também ARPANET.

internet

Abreviação de internetwork. Não deve ser confundido com Internet.


Consulte internetwork.

Internet Architecture Board

Consulte IAB.

Internet Assigned Numbers Authority

Consulte IANA.

Internet Control Message Protocol

Consulte ICMP.

Internet Engineering Steering Group

Consulte IESG.

Internet Engineering Task Force

Consulte IETF.

Internet Group Management Protocol

Consulte IGMP.

Internet Network Operations Center

Consulte INOC.

Internet Protocol

Consulte IP.

Internet Research Steering Group


Consulte IRSG.

Internet Research Task Force

Consulte IRTF.

Internet Society

Consulte ISOC.

internetwork

Conjunto de redes interconectadas por roteadores e outros dispositivos


que funciona (geralmente) como uma única rede. Às vezes chamada de
internet, que não deve ser confundida com a Internet.

internetwork folha

Em uma topologia em estrela, uma internetwork cujo acesso exclusivo às


outras internetworks na estrela é através de um roteador central.

Internetwork Packet Exchange

Consulte IPX.

internetworking

Termo geral usado para se referir à indústria que cresceu em torno do


problema de se conectar redes umas às outras. O termo pode se referir
aos produtos, procedimentos e às tecnologias.

interNIC

Organização que serve à comunidade da Internet fornecendo assistência


ao usuário, documentação, treinamento, serviço de registro para nomes
de domínio da Internet e outros serviços. Antigamente, chamada de
Network Information Center (NIC).

interoperabilidade

Capacidade dos equipamentos de computação fabricados por


fornecedores diferentes de se comunicar uns com os outros com êxito
através de uma rede.

Inter-Switching System Interface

Consulte ISSI.

intervalo de atraso de encaminhamento


Espaço de tempo que uma interface gasta escutando uma mudança de
topologia depois que essa interface foi ativada para fazer bridging e antes
do encaminhamento ser iniciado realmente.

intervalo de cabo

Intervalo de números de rede válido para uso pelos nós em uma rede
AppleTalk estendida. O valor do intervalo de cabo pode ser um número de
rede único ou uma seqüência contígua de vários números de rede. Os
endereços de nó são atribuídos com base no valor do intervalo de cabo.

intervalo de keepalive

Período de tempo entre cada mensagem de keepalive enviada por um


dispositivo de rede.

inversão de byte

Processo de armazenamento de dados numéricos com o byte menos


importante primeiro. Usado para inteiros e endereços em dispositivos com
microprocessadores Intel.

Inverse Address Resolution Protocol

Consulte Inverse ARP.

Inverse ARP

Inverse Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de


endereço inverso. Método de compilação de rotas dinâmicas em uma
rede. Permite que o servidor de acesso descubra o endereço de rede de
um dispositivo associado a um circuito virtual.

IOS

Consulte software Cisco IOS.

IP

Internet Protocol, protocolo Internet. Protocolo da camada de rede na


pilha de TCP/IP que oferece um serviço de internetwork que não envolve
conexão. O IP fornece recursos de endereçamento, especificação do tipo
de serviço, fragmentação, remontagem e segurança. Documentado no
RFC 791.

IP access-group

Comando que vincula uma lista de acesso existente a uma interface de


saída.

IP clássico pelo ATM


Especificação para execução de IP no ATM de forma a aproveitar
integralmente as vantagens dos recursos do ATM. Defined in RFC 1577. Às
vezes chamado de CIA.

IP host

Comando usado para criar uma entrada de nome ao endereço estático no


arquivo de configuração do roteador.

IP nome do servidor

Comando usado para definir que hosts podem fornecer o serviço de nome.

IP Security Option

Consulte IPSO.

IPSO

IP Security Option, opção de segurança IP. Especificação do governo


norte-americano que define um campo opcional no cabeçalho do pacote IP
que define os níveis hierárquicos de segurança de pacote com base na
interface.

IPX

Internetwork Packet Exchange, intercâmbio de pacote de


internetwork. Protocolo da camada de rede NetWare (camada 3) usado
para transferir dados dos servidores às estações de trabalho. O IPX é
similar ao IP e aos XNS.

IPXWAN

Protocolo que negocia opções ponto-a-ponto para novos links. Quando


surge um link, os primeiros pacotes de IPX enviados são os pacotes de
IPXWAN que negociam opções para o link. Quando as opções do IPXWAN
tiverem sido determinadas com êxito, começa a transmissão normal de
IPX. Definido pelo RFC 1362.

IRDP

ICMP Router Discovery Protocol, protocolo de descoberta de


roteador do ICMP. Permite que um host determine o endereço de um
roteador que ele possa usar como um gateway padrão. Similar ao ESIS,
mas usado com o IP. Consulte também ES-IS.

IRN

Intermediate routing node, nó de roteamento intermediário. No


SNA, um nó de subárea com capacidade de roteamento intermediário.

IRSG
Internet Research Steering Group. Grupo que faz parte do IAB e
supervisiona as atividades da IRTF. Consulte também IAB e IRTF.

IRTF

Internet Research Task Force. Comunidade de especialistas em rede


que examinam os tópicos de pesquisa relacionados à Internet. A IRTF é
regulada pelo IRSG e é considerada uma subsidiária do IAB. Consulte
também IAB e IRSG.

IS

Intermediate system, sistema intermediário. Nó de roteamento em


uma rede OSI.

ISA

Industry-Standard Architecture, arquitetura padrão da indústria.


Barramento de 16 bits usado para computadores pessoais baseados no
Intel. Consulte também EISA.

ISDN

Integrated Services Digital Network, rede digital de serviços


integrados. Protocolo de comunicação, oferecido por empresas de
telefonia, que permite que redes de telefone transportem tráfegos de
dados, voz e de outras origens. Consulte também BISDN, BRI, N-ISDN e
PRI.

ISDN de banda larga

Consulte BISDN.

IS-IS

Intermediate System-to-Intermediate System, sistema


intermediário a sistema intermediário. Protocolo hierárquico de
roteamento de estado de link OSI baseado no roteamento do DECnet
Phase V onde os ISs (roteadores) trocam informações de roteamento
baseado sem uma medida única para determinar a topologia de rede.
Compare com IS-IS integrado. Consulte também ES-IS e OSPF.

IS-IS duplo

Consulte IS-IS integrado.

IS-IS Hello

Consulte IIH.

IS-IS integrado
Protocolo de roteamento baseado no IS-IS do protocolo de roteamento OSI,
mas com suporte para IP e outros protocolos. As implementações do IS-IS
integrado enviam apenas um conjunto de atualizações de roteamento,
tornando-o mais eficiente do que duas implementações separadas.
Antigamente, conhecido como IS-IS dual. Compare com IS-IS.

IS-IS Interdomain Routing Protocol

Consulte IDRP.

ISO

International Organization for Standardization. Organização


internacional que é responsável por uma grande quantidade de padrões,
inclusive os relativos a redes. A ISO desenvolveu o modelo de referência
OSI, um modelo de referência de redes comum.

ISO 3309

Procedimentos do HDLC desenvolvidos pela ISO. O ISO 3309:1979


especifica a estrutura de quadro do HDLC para uso em ambientes
síncronos. O ISO 3309:1984 especifica as modificações propostas para
também permitir o uso do HDLC em ambientes assíncronos.

ISO 9000

Conjunto de padrões internacionais de gerenciamento de qualidade


definidos pela ISO. Os padrões, que não são específicos a nenhum país,
indústria ou produto, permitem que as empresas demonstrem que têm
processos específicos implementados para manter um sistema eficiente
de qualidade.

ISO development environment

Consulte ISODE.

ISOC

Internet Society. Organização internacional sem fins lucrativos, fundada


em 1992, que coordena a evolução e o uso da Internet. Além disso, a ISOC
delega autoridade aos outros grupos relacionados à Internet, como por
exemplo, o IAB. O ISOC está sediado em Reston, Virgínia, E.U.A. Consulte
também IAB.

ISODE

ISO development environment, ambiente de desenvolvimento ISO.


Grande conjunto de bibliotecas e recursos usado para desenvolver
protocolos e aplicativos OSI da camada superior.

isolante
Qualquer material com alta resistência à corrente elétrica. Consulte
condutor.

ISR

Intermediate Session Routing, roteamento de sessão


intermediária. Algoritmo de roteamento inicial usado em APPN. O ISR
fornece roteamento nó-a-nó com roteamento orientado à conexão.
Interrupções de rede fazem com as sessões falhem porque o ISR não pode
fornecer re-roteamento sem interrupção em torno de uma falha. O ISR foi
substituído pelo HPR. Compare com HPR. Consulte também APPN.

ISSI

Inter-Switching System Interface, interface de sistema inter-


switches. Interface padrão entre switches SMDS.

ITU-T

International Telecommunication Union Telecommunication


Standardization Sector (ITU-T) (antigamente Committee for
International Telegraph and Telephone ([CCITT]). Uma organização
internacional que desenvolve padrões de comunicação. Consulte também
CCITT.
J
jabber

1.) Condição de erro na qual um dispositivo de rede transmite


continuamente dados aleatórios sem sentido na rede.
2.) No IEEE 802.3, um pacote de dados cujo tamanho excede o
recomendado pelo padrão.

janela

Número de octetos que o remetente está disposto a aceitar.

janelas móveis

Refere-se ao fato de que o tamanho da janela é alterado dinamicamente


durante as sessões do TCP.

JANET

Joint Academic Network. WAN X.25 que conecta as universidades e as


instituições de pesquisa no Reino Unido.

Japan UNIX Network

Consulte JUNET.

jitter

Distorção da linha de comunicação analógica causada pela variação de


um sinal a partir de suas posições de temporização de referência. O jitter
pode resultar na perda de dados, particularmente em altas velocidades.

John von Neumann Computer Network

Consulte JvNCnet.

Joint Academic Network


Consulte JANET.

jumper

1.) Termo usado para patch cables encontrados em um wiring closet.


2.) Switch elétrico que consiste em um número de pinos e em um conector
que pode ser conectado aos pinos de várias formas. Circuitos diferentes
são criados ao conectar o conector a pinos diferentes.

JUNET

Japan UNIX Network. Rede nacional, não-comercial no Japão, projetada


para promover a comunicação entre os japoneses e outros pesquisadores.

JvNCnet

John von Neumann Computer Network. Rede regional, possuída e


operada pela Global Enterprise Services, Inc., composta de links seriais T1
e links mais lentos fornecendo serviços de rede de nível médio para sites
no nordeste dos Estados Unidos.
K
KB

kilobyte.

Kb

kilobit.

kBps

kilobytes por segundo.

kbps

kilobits por segundo.

Kermit

Popular programa de transferência de arquivos e de emulação terminal.

KERN

kernel trap logging facility, facilidade de registro de captura de kernel.


Processo que é executado em cada NP de todo switch LightStream 2020
ATM em uma rede. KERN converte as mensagens do kernel do LynxOS,
enviadas para a console, em mensagens SNMP.

kilobit

Abreviado como Kb.

kilobits por segundo

Abreviado como kbps.

kilobyte

Abreviado como KB.

kilobytes por segundo

Abreviado como kBps.


L
label swapping

Algoritmo de roteamento usado pela APPN em que cada roteador pelo qual
uma mensagem passa no seu caminho para o destino determina
independentemente o melhor caminho para o próximo roteador.

LAN

Local Area Network, rede local. Rede de dados com poucos erros e de
alta velocidade, cobrindo uma área geográfica relativamente pequena (de
até mil metros). As LANs conectam as estações de trabalho, os periféricos,
os terminais e outros dispositivos a um único prédio ou a outra área
geograficamente limitada. Os padrões LAN especificam o cabeamento e a
sinalização na camada física e na camada de enlace do modelo OSI.
Ethernet, FDDI e Token Ring são tecnologias de LAN amplamente usadas.
Compare com MAN e WAN.

LAN comutado

LAN implementado com switches da LAN. Consulte LAN switch.

LAN dedicada

Segmento de rede alocado a um único dispositivo. Usado nas topologias


de rede comutadas de LAN.

LAN emulation

Consulte LANE.

LAN Emulation Client

Consulte LEC.

LAN Emulation Configuration Server

Consulte LECS.

LAN Emulation Server

Consulte LES.

LAN Extender
Um dos produtos da série Cisco 1000. Os extensores de LAN da Cisco
fornecem uma conexão transparente entre um site central e um site
remoto, estendendo logicamente a rede central para incluir a LAN remota.
Os produtos LAN Extender suportam todos os protocolos de rede padrão e
são configurados e gerenciados através de um roteador host no site
central, não exigindo capacidade técnica na ponta remota. Consulte
também Cisco 1000.

LAN Manager

NOS distribuído, desenvolvido pela Microsoft, que suporta uma variedade


de protocolos e plataformas.

LAN Manager for UNIX

Consulte LM/X.

LAN Network Manager

Consulte LNM.

LAN Server

NOS baseado em servidor desenvolvido pela IBM e derivado da LNM.


Consulte também LNM.

LAN Switch

Switch de alta velocidade que encaminha pacotes entre os segmentos de


enlace. A maioria dos LAN switches encaminha o tráfego com base nos
endereços MAC. Essa variedade de LAN switch é, algumas vezes, chamada
de frame switch. Os LAN switches são normalmente categorizados de
acordo com o método usado para encaminhar o tráfego: comutação de
pacotes cut-through ou comutação de pacotes armazenar e encaminhar
(store and forward). Os switches multicamada são um subconjunto
inteligente de LAN switches. Um exemplo de LAN switch é o Cisco Catalyst
5000. Compare com switch multicamada. Consulte também comutação de
pacotes cut-through e comutação de pacotes armazenar e encaminhar.

LANE

LAN emulation, emulação de LAN. Tecnologia que permite a uma rede


ATM funcionar como um backbone de LAN. A rede ATM deve fornecer
suporte de multicast e de broadcast, mapeamento de endereço (MAC para
ATM), gerenciamento SVC e um formato de pacote utilizável. A LANE
também define as ELANs Ethernet e Token Ring. Consulte também ELAN.

LAPB

Link Access Procedure, Balanced, procedimento de acesso ao link,


balanceado. Protocolo da camada de enlace na pilha de protocolos X.25.
O LAPB é um protocolo orientado ao bit derivado do HDLC. Consulte
também HDLC e X.25.

LAPD

procedimento de acesso ao link no canal D. Protocolo da camada de


enlace ISDN para o canal D. O LAPD foi derivado do protocolo LAPB e é
projetado principalmente para satisfazer às exigências de sinalização do
acesso básico ISDN. Definido pelas recomendações ITU-T Q.920 e Q.921.

LAPM

Link Access Procedure for Modems, procedimento de acesso a link


para modems. ARQ usado pelos modems que implementa o protocolo
V.42 para correção de erro. Consulte também ARQ and V.42.

largura de banda

A diferença entre as freqüências mais altas e mais baixas disponíveis para


sinais de rede. O termo também é usado para descrever a capacidade
estimada de throughput de um determinado protocolo ou meio de rede.

laser

Light amplification by stimulated emission of radiation,


amplificação de luz pela emissão estimulada de radiação.
Dispositivo de transmissão analógico no qual um material ativo apropriado
é excitado por um estímulo externo para produzir um feixe estreito de luz
coesa que pode ser modulado em pulsos para transportar dados. Redes
com base na tecnologia de laser operam através da SONET.

LAT

Local-area transport, transporte de rele local. Um protocolo de


terminal virtual de rede desenvolvido pela Digital Equipment Corporation.

LATA

Local access and transport area, área de acesso e transporte


locais. Área geográfica de discagem telefônica mantida por uma única
empresa de telefonia local. Ligações dentro de LATAs são chamadas de
chamadas locais. Existem bem mais de 100 LATAs nos Estados Unidos.

latência

1.) A demora entre a hora em que um dispositivo solicita acesso à rede e a


hora em que é concedida a permissão para a transmissão.
2.) A demora entre a hora em que um dispositivo recebe um quadro e a
hora em que o quadro é encaminhado para a porta de destino.

latência do anel
Tempo necessário para que um sinal seja propagado uma vez em um anel
em uma rede Token Ring ou IEEE 802.5.

LCC

Line card control, controle de placa de linha. Processo que é


executado no NP para cada CLC, LSC e MSC de um switch ATM
LightStream 2020. O LCC estabelece VCCs, mantém o protocolo de
gerenciamento de link para a placa de linha, monitora continuamente a
qualidade de linha em cada tronco usando o TUD e executa outras
funções. Consulte também ECC.

LCI

Logical channel identifier. Consulte VCN.

LCN

Logical channel number, número lógico de canal. Consulte VCN.

learning bridge

Bridge que executa o aprendizado do endereço MAC para reduzir o tráfego


na rede. As learning bridges gerenciam um banco de dados de endereços
MAC e as interfaces associadas a cada endereço. Consulte também MAC
address learning.

LEC

1.) LAN Emulation Client, cliente de emulação de LAN. A entidade


em um sistema final que executa o encaminhamento de dados, a
resolução de endereços e outras funções de controle para um único ES
dentro de uma única ELAN. Um LEC também fornece uma interface de
serviço de LAN padrão para qualquer entidade da camada mais alta que
faz interface com o LEC. Cada LEC é identificado por um endereço ATM
exclusivo e é associado com um ou mais endereços MAC alcançáveis
através desse endereço ATM. Consulte também ELAN e LES.
2.) Local Exchange Carrier, empresa telefônica local. Empresa de
telefonia local ou regional que possui e opera uma rede telefônica e as
linhas dos clientes que conectam-se a ela.

LECS

LAN Emulation Configuration Server, servidor de configuração de


emulação de LAN. Entidade que atribui clientes LANE individuais às
ELANs em particular direcionando-os ao LES que corresponde à ELAN.
Existe logicamente um LECS por domínio administrativo e ele serve a
todas as ELANs dentro desse domínio. Consulte também ELAN.

LED
Light emitting diode, diodo emissor de luz. Dispositivo semicondutor
que emite uma luz produzida ao converter a energia elétrica. Luzes de
status em dispositivos de hardware são normalmente LEDs.

LES

LAN Emulation Server, servidor de emulação de LAN. Entidade que


implementa a função de controle para uma ELAN em particular. Existe
apenas uma LES lógica por ELAN e ela é identificada por um endereço ATM
exclusivo. Consulte também ELAN.

liberação antecipada de token

Técnica usada em redes Token Ring, que permite que uma estação libere
um outro token no anel imediatamente após transmitir, ao invés de
esperar que o primeiro quadro retorne. Esse recurso pode aumentar a
largura de banda total no anel. Consulte também Token Ring.

light amplification by stimulated emission of radiation

Consulte laser.

light emitting diode

Consulte LED.

LightStream 100 da Cisco

switch Cisco LightStream 100 ATM , um switch ATM não bloqueador


completo que opera a até 2,4 Gbps e suporta várias linhas ATM de
velocidade de dados de 155 Mbps, assim como uma variedade de
interfaces de LAN e WAN. O switch LightStream 100 pode servir como
parte de um grupo de trabalho do ATM ou como pequeno backbone de
campus, conectando um número de roteadores do ATM, switches de LAN
de multicamadas e servidores e clientes de alto desempenho.

LightStream 2020 da Cisco

switch Cisco LightStream 2020 Enterprise ATM , para aplicativos de


campus e de áreas amplas. O switch ATM LightStream 2020 suporta
entroncamentos que operam a taxas de dados T1/E1 e fornece um
caminho de migração através de T3/E3 para um entroncamento
SONET/SDH OC-3. Os módulos do LightStream 2020 suportam uma
variedade de serviços que incluem encaminhamento de quadros, Frame
Relay, UNI do ATM e internetworking de LAN

line card control

Consulte LCC.

line console 0
Comando usado para estabelecer uma senha no terminal da console.

Line Interface

Consulte LINF.

line printer daemon

Consulte LPD.

line vty 0 4

Comando usado para estabelecer proteção de senha em sessões Telnet


sendo recebidas.

LINF

Line Interface, interface de linha. Placa de interface usada no switch


ATM LightStream 100. A LINF recebe células através de uma linha, verifica
se elas têm erros e as encaminha aos seus destinos.

linha

1.) No SNA, uma conexão à rede.


2.) Consulte link.

linha com vários pontos

Consulte linha multidrop.

linha de comunicações

O link físico (como, por exemplo, um fio ou um circuito de telefone) que


conecta um ou mais dispositivos a um ou mais dispositivos.

linha de visada

Característica de certos sistemas de transmissão como, por exemplo,


laser, microondas e sistemas de infravermelho em que não pode existir
nenhuma obstrução em um caminho direto entre o transmissor e o
receptor.

linha dedicada

Linha de comunicação que é indefinidamente reservada para as


transmissões, em vez de ser comutada quando a transmissão é solicitada.
Consulte também linha privada.

linha dial-up
Circuito de comunicações que é estabelecido por uma conexão comutada
por circuito usando a rede da empresa de telefonia.

linha multidrop

Linha de comunicações que têm vários pontos de acesso ao cabo.


Algumas vezes chamada linha multiponto.

linha privada

Linha de transmissão reservada por uma empresa de comunicações para


o uso privado de um cliente. Uma linha privada é um tipo de linha
dedicada. Consulte também linha dedicada.

link

Canal de comunicação de rede que consiste em um caminho de circuito ou


transmissão e em todos os equipamentos relacionados entre o emissor e o
receptor. Mais freqüentemente usado se referir a uma conexão WAN. Às
vezes chamado de linha ou tlink de transmissão.

Link Access Procedure for Modems

Consulte LAPM.

Link Access Procedure on the D channel

Consulte LAPD.

Link Access Procedure, Balanced

Consulte LAPB.

link de recurso limitado

Recurso definido por um operador de dispositivo para permanecer ativo


apenas quando usado.

link de transmissão

Consulte link.

link-state advertisement

Consulte LSA.

link-state packet

Consulte LSA.

lista de acesso
Lista mantida pelos roteadores da Cisco para controlar o acesso ao ou o
acesso do roteador para vários serviços (por exemplo, evitar que pacotes
com um certo endereço IP saiam de uma interface específica no roteador).

little-endian

Método de armazenar ou de transmitir dados onde o bit ou byte menos


importante é apresentado primeiro. Compare com big-endian.

LLC

Logical Link Control, controle de enlace lógico. A mais alta das duas
subcamadas de enlace de dados definida pelo IEEE. A subcamada LLC
suporta o controle de erros, o controle de fluxo, o enquadramento e o
endereçamento da subcamada MAC. O protocolo LLC mais predominante é
o IEEE 802.2, que inclui as variantes sem conexão e as orientadas à
conexão. Consulte também camada de enlace de dados e MAC.

LLC2

Logical Link Control, type 2, controle de enlace lógico, tipo 2.


Protocolo da subcamada LLC do OSI orientado à conexão. Consulte
também LLC.

LM/X

LAN Manager for UNIX. Dispositivos LAN de monitores em ambientes


UNIX.

LMI

Local Management Interface, interface de gerenciamento local.


Conjunto de aperfeiçoamentos para a especificação básica de Frame
Relay. A LMI inclui suporte para um mecanismo de keepalive, que verifica
se os dados estão fluindo; um mecanismo de multicast, que fornece o
servidor de rede com o DLCI local e o DLCI multicast; o endereçamento
global, que fornece DLCIs globais em vez de significância local em redes
Frame Relay; e um mecanismo de status, que fornece um relatório de
status contínuo sobre os DLCIs que o switch conhece. Conhecido como
LMT na terminologia ANSI.

LMT

Consulte LMI.

LNM

LAN Network Manager. Pacote de gerenciamento SRB e Token Ring


fornecido pela IBM. Tipicamente executado em um PC, ele monitora os
dispositivos SRB e Token Ring e pode passar alertas para o NetView.

local access and transport area


Consulte LATA.

local exchange carrier

Consulte LEC.

Local Management Interface

Consulte LMI.

local-area network

Consulte LAN.

local-area transport

Consulte LAT.

LocalTalk

Protocolo de banda base de propriedade da Apple que opera nas camadas


física e de enlace de dados do modelo de referência OSI. LocalTalk usa o
esquema de acesso aos meios CSMA/CD e suporta transmissões em
velocidades de 230 Kbps.

logical channel identifier

Consulte LCI.

logical channel number

Consulte LCN.

Logical Link Control

Consulte LLC.

Logical Link Control, type 2

Consulte LLC2.

logical unit

Consulte LU.

Logical Unit 6.2

Consulte LU 6.2.

loop
Rota onde os pacotes nunca alcançam seus destinos, mas simplesmente
giram repetidamente através de séries constantes de nós de rede.

loop de aterramento

Acordo que existe quando há uma conexão de vários caminhos entre os


computadores. Geralmente isso ocorre quando os computadores estão
conectados entre si através de um fio terra e quando os computadores
estão ligados à mesma rede usando cabo de par trançado.

loop local

Linha da área de um assinante de telefone ao CO da empresa de telefonia.

lossy

Característica de uma rede que está propensa a perder os pacotes quando


ela fica altamente carregada.

low-entry networking node

Consulte nó LEN.

low-speed line card

Consulte LSC.

LPD

Line printer daemon, daemon de impressora de linha. Protocolo


usado para enviar os trabalhos de impressão entre os sistemas UNIX.

LSA

Link-state advertisement, divulgação do estado de link. Pacote de


broadcast usado pelos protocolos de estado de link o qual contém as
informações sobre os custos de caminho e de vizinhos. LSAs são usados
pelos roteadores receptores para manter suas tabelas de roteamento. Às
vezes chamado de link-state packet (LSP).

LSC

Low-speed line card, placa de linha de baixa velocidade. Placa no


switch ATM LightStream 2020 que pode ser configurada como uma placa
de borda ou de tronco. Uma LSC, em conjunção com a placa de acesso,
suporta oito troncos ou edge cards (Frame Relay ou encaminhamento de
quadro) em uma porta individual com velocidade acima de 3,584 Mbps ou
uma taxa agregada de 6 Mbps por placa de linha. Consulte também edge
card, MSC e placa tronco.

LSP
Link-state packet. Consulte LSA.

LU

Logical unit, unidade lógica. Principal componente da SNA, uma LU é


uma NAU que permite aos usuários finais se comunicarem entre si e
ganharem acesso aos recursos de rede SNA.

LU 6.2

Logical Unit 6.2. No SNA, uma LU que fornece comunicação ponto-a-


ponto entre programas em um ambiente de computação distribuído. O
APPC é executado em dispositivos LU 6.2. Consulte também APPC.

LynxOS

Sistema operacional de tempo real, UNIX que é executado no NP de um


switch ATM LightStream 2020.
M
MAC

Media Access Control, controle de acesso aos meios. A mais baixa


de duas subcamadas da camada de enlace definida pela IEEE. A
subcamada MAC lida com o acesso a meios compartilhados, como, por
exemplo, se será usado passagem de token ou contenção. Consulte
também camada de enlace de dados and LLC.

MAC address learning

Serviço que caracteriza uma learning bridge, no qual a fonte do endereço


MAC de cada pacote recebido é armazenada para que os futuros pacotes
destinados àquele endereço possam ser encaminhados apenas à interface
de bridge onde o endereço está localizado. Pacotes destinados para
endereços desconhecidos são encaminhados para todas as interfaces da
bridge. Esse esquema ajuda a minimizar o tráfego nas LANs conectadas. O
MAC address learning é definido no padrão IEEE 802.1. Consulte também
learning bridge e endereço MAC.

MacIP

Protocolo da camada de rede que encapsula pacotes IP em DDS ou


transmissão por AppleTalk. O MacIP também fornece serviços proxy ARP.

Main cross connect

Consulte MCC.

Main distribution facility


Consulte MDF.

Maintenance Operation Protocol

Consulte MOP.

MAN

Metropolitan-area network, rede de área metropolitana. Rede que


atravessa uma área metropolitana. Geralmente, uma MAN atravessa uma
área geográfica maior que uma LAN, mas menor que uma WAN. Compare
com LAN e WAN.

Management Information Base

Consulte MIB.

Manufacturing Automation Protocol

Consulte MAP.

manutenção em operação

Característica no switch ATM LightStream 2020 que permite que


componentes com falha sejam diagnosticados, removidos e substituídos
enquanto o resto do switch continua a operar normalmente. Algumas
vezes abreviada como POS. Algumas vezes chamada de hot swapping.
Consulte também OIR.

MAP

Manufacturing Automation Protocol, protocolo de automação


industrial. Arquitetura de rede criada pela General Motors para satisfazer
às necessidades específicas do chão de fábrica. O MAP especifica uma
LAN token passing parecida com a IEEE 802.4. Consulte também IEEE
802.4.

mapeamento de endereço

Técnica que permite que os protocolos diferentes interoperem convertendo


os endereços de um formato para outro. Por exemplo, quando estiver
roteando um IP por um X.25, os endereços IP devem ser mapeados para
os endereçosX.25 para que os pacotes IP possam ser transmitidos pela
rede X.25. Consulte também resolução de endereço.

mapeamento de fios

Recurso fornecido pela maioria dos testadores de cabos. Usado para testar
instalações de cabos de par trançado, mostrando que pares de fios se
conectam em quais pinos nos plugues e soquetes.

mapeamento de rota
Método de controlar a redistribuição de rotas entre domínios de
roteamento.

mapeamento de topologia

Ferramenta para gerenciamento de um switch ATM LightStream 2020 que


examina uma rede e exibe o status dos seus nós e entroncamentos. O
mapeamento de topologia é um aplicativo baseado no OpenView HP que é
executado em um NMS.

máscara

Consulte máscara de endereço e máscara de sub-rede.

máscara curinga

Quantidade de 32 bits usada em conjunto com um endereço IP para


determinar que bits em um endereço IP devem ser ignorados ao se
comparar esse endereço com outro endereço IP. Uma máscara curinga é
especificada ao serem configuradas listas de acesso.

máscara de endereço

Combinação de bits usada para descrever que parte de um endereço se


refere à rede ou à sub-rede e que parte se refere ao host. Às vezes
simplesmente chamada de máscara. Consulte também máscara de sub-
rede.

máscara de sub-rede

Máscara de 32 bits usada no IP para indicar os bits de um endereço IP


usados para o endereço de sub-rede. Às vezes simplesmente chamada de
máscara. Consulte também máscara de endereço e endereço IP.

master management agent

Consulte MMA.

MAU

Media attachment unit, unidade de conexão de meios. Dispositivo


usado nas redes Ethernet e IEEE 802.3 que fornece a interface entre a
porta AUI de uma estação e o meio comum da Ethernet. A MAU, que pode
ser embutida em uma estação ou pode ser um dispositivo separado,
executa funções da camada física incluindo a conversão de dados digitais
a partir da interface Ethernet, detecção de colisão e injeção de bits na
rede. Às vezes chamada de media access unit, também abreviado como
MAU, ou como transceiver. No Token Ring, uma MAU é conhecida como
multistation access unit e é geralmente abreviada MSAU para evitar
confusão. Consulte também AUI e MSAU.

maximum transmission unit


Consulte MTU.

MB

megabyte.

Mb

megabit.

MBONE

Multicast backbone. O backbone de multicast da Internet. MBONE é


uma rede virtual multicast composta de LANs multicast e de túneis ponto-
a-ponto que as interconectam.

Mbps

megabits por segundo.

MCA

Micro channel architecture, arquitetura Micro channel. Interface de


barramento comumente usada em PCs e em algumas estações de
trabalho e servidores UNIX.

MCC

Main cross-connect, conexão cruzada principal. Wiring closet que


serve como o ponto mais central de uma topologia em estrela e onde um
cabeamento de backbone de LAN se conecta à Internet.

MCI

Multiport Communications Interface, interface de comunicações


multiportas. Placa no AGS+ que fornece duas interfaces Ethernet e até
duas interfaces seriais síncronas. A MCI processa os pacotes rapidamente,
sem os atrasos típicos entre quadros de outras interfaces Ethernet.

MCR

Minimum cell rate, taxa mínima de células. Parâmetro definido pelo


ATM Forum para o gerenciamento de tráfego ATM. A MCR é definida
apenas para transmissões ABR e especifica o valor mínimo para a ACR.
Consulte também ABR (available bit rate), ACR e PCR.

MD5

Message Digest 5. Algoritmo usado para a autenticação de mensagens


no SNMP v.2. O MD5 verifica a integridade da comunicação, autentica a
origem e verifica a oportunidade. Consulte também SNMP2.
MDF

Main distribution facility, instalação de distribuição principal. Sala


de comunicações principal de um prédio. Ponto central de uma topologia
de rede em estrela onde os patch panels, o hub e o roteador estão
localizados. Consulte também IDF

Media Access Control

Consulte MAC.

Media Access Control Address

Consulte endereço MAC.

media access unit

Consulte MAU.

media attachment unit

Consulte MAU.

media interface connector

Consulte MIC.

medium-speed linecard

Consulte MSC.

megabit

Abreviado como Mb.

megabits por segundo

Abreviado como Mbps.

megabyte

Abreviado como MB.

meio

Consulte meios.

meio físico

Consulte meios.
meios

Plural de meio. Os vários ambientes físicos por onde os sinais de


transmissão passam. Os meios comuns de rede são: cabos de par
trançado, coaxial e de fibra óptica e a atmosfera (por onde as
transmissões por microonda, laser e infravermelho ocorrem). às vezes
chamados meios físicos.

meios físicos

Consulte meios.

memória associativa

Memória acessada com base no seu conteúdo e não no seu endereço de


memória. Também chamada memória endereçável pelo conteúdo (CAM,
content addressable memory).

memória de tempo de execução

A memória acessada enquanto um programa é executado. Em um switch


LightStream 2020 ATM, essa memória contém dados de configuração que
são acessados enquanto o switch está operando.

memória endereçável por conteúdo

Consulte memória associativa.

memória Flash

Tecnologia desenvolvida pela Intel e licenciada para outras empresas de


semicondutores. A memória Flash é o armazenamento constante que pode
ser apagado e reprogramado eletricamente. Ela permite que imagens
sejam armazenadas, inicializadas e reescritas se for necessário.

mensagem

Agrupamento lógico de informações da camada de aplicação (camada 7),


geralmente composto de um número de agrupamentos lógicos de camada
inferior como, por exemplo, pacotes. Os termos datagrama, quadro,
pacote e segmento são também usados também para descrever os
agrupamentos de informações lógicos em várias camadas do modelo de
referência OSI e em vários círculos de tecnologia.

mensagem de keepalive

Mensagem enviada por um dispositivo de rede para informar ao outro


dispositivo de rede que o circuito virtual entre os dois ainda está ativo.

Message Digest 5

Consulte MD5.
message handling system

Consulte MHS.

Message Queuing Interface

Consulte MQI.

Metal oxide varister

Consulte MOV.

meta-sinalização

Processo executado na camada ATM que gerencia tipos de sinalização e


circuitos virtuais.

método de acesso

1.) Geralmente, a forma como os dispositivos em rede acessam o meio de


rede.
2.) Software dentro de um processador SNA que controla o fluxo de
informações através de uma rede.

métrica

Consulte métrica de roteamento.

métrica de roteamento

Método pelo qual um algoritmo de roteamento determina que uma rota é


melhor do que a outra. Essas informações são armazenadas nas tabelas
de roteamento. As métricas incluem largura de banda, custo de
comunicação, atraso, contagem de saltos, carga, MTU, custo do caminho e
confiabilidade. Às vezes conhecida simplesmente como métrica. Consulte
também custo.

metropolitan-area network

Consulte MAN.

MGS

Roteador multiprotocolo de médio da Cisco projetado para pequenos a


médios ambientes regionais e distritais. O MGS é um roteador de quatro
slots que pode lidar com até 11 interfaces de diferentes tipos.

MHS

Message handling system, sistema de manuseio de mensagens.


Recomendações do ITU-T X.400 que fornecem serviços de manuseio de
mensagens para as comunicações entre aplicativos distribuídos. O MHS
NetWare é uma entidade diferente (apesar de semelhante) que também
fornece serviços de manuseio de mensagens. Consulte também IFIP.

MIB

Management Information Base, base de informações de


gerenciamento. Banco de dados de informações de gerenciamento de
rede usado e mantido por um protocolo de gerenciamento de rede como,
por exemplo, o SNMP ou o CMIP. O valor de um objeto do MIB pode ser
mudado ou recuperado usando-se os comandos do SNMP ou do CMIP. Os
objetos do MIB são organizados em uma estrutura de árvore que inclui
ramos público (padrão) e particular (proprietário).

MIC

Media interface connector, conector de interface de meios.


Conector padrão de facto do FDDI.

micro channel architecture

Consulte MCA.

microcódigo

Camada de conversão entre as instruções da máquina e as operações


elementares de um computador. O microcódigo é armazenado na ROM e
permite a adição de novas instruções da máquina sem exigir que elas
sejam projetadas em circuitos eletrônicos quando as novas instruções são
necessárias.

mícron

Unidade de medida igual a um milionésimo do metro ou um milésimo do


milímetro. Às vezes o símbolo µ é usado no lugar da palavra mícron.

microondas

Ondas eletromagnéticas no intervalo de 1 a 30 GHz. As redes baseadas


em microondas são uma tecnologia em evolução ganhando espaço devido
à largura de banda alta e custo relativamente baixo.

micro-segmentação

Divisão de uma rede em segmentos menores, geralmente com a intenção


de aumentar a largura de banda do agregado nos dispositivos em rede.

midsplit

Sistema de cabos de banda larga onde as freqüências disponíveis são


divididas em dois grupos: uma para transmissão e outra para recepção.
Military Network

Consulte MILNET.

millions of instructions per second

Consulte mips.

MILNET

Military Network, rede militar. Parte da DDN não classificada. Operada


e mantida pela DISA. Consulte também DDN e DISA.

minimização

Consulte formato de tráfego.

MIP

MultiChannel Interface Processor, processador de interface


MultiChannel. Processador de interface nos roteadores da série Cisco
7000 que fornece até duas conexões T1 ou E1 canalizadas por cabos
seriais a uma CSU. Os dois controladores no MIP podem fornecer, cada
um, até 24 grupos de canal T1 ou 30 grupos de canal E1, com cada grupo
de canal apresentado ao sistema como uma interface serial que pode ser
configurada individualmente.

mips

Millions of instructions per second, milhões de instruções por


segundo. Número de instruções executadas por um processador por
segundo.

MMA

Master management agent, agente de gerenciamento mestre. O


agente do SNMP que é executado no NP de um switch ATM LightStream
2020. O MMA faz conversões entre um gerenciador de rede externo
usando o SNMP e os mecanismos internos de gerenciamento do switch.

Modelo de referência de interconexão de sistemas abertos

Consulte modelo de referência OSI.

modelo de referência OSI

modelo de referência Open System Interconnection. Modelo de


arquitetura de rede desenvolvido pela ISO e pela ITU-T. O modelo consiste
em sete camadas, cada uma especificando funções de rede particulares
como o endereçamento, o controle de fluxo, o controle de erro, o
encapsulamento e a transferência confiável de mensagens. A camada
superior (a camada de aplicação) está mais próxima do usuário; a camada
inferior (a camada física) está perto das tecnologias dos meios. A segunda
camada mais baixa é implementadas no hardware e no software,
enquanto as outras cinco camadas acima são implementadas apenas no
software. O modelo de referência OSI é universalmente usado como um
método de ensino e de compreensão da funcionalidade de rede. Similar,
em alguns aspectos, a SNA. "Consulte" camada de aplicação, camada de
enlace de dados, camada de rede, camada física, camada de
apresentação, camada de sessão e camada de transporte.

modem

Modulator-demodulator, modulador-demodulador. Dispositivo que


converte sinais digitais e analógicos. Na origem, um modem converte
sinais digitais na forma apropriada para transmissão através de
instalações de comunicação analógicas. No destino, os sinais analógicos
retornam à sua forma digital. Os modems permitem que os dados sejam
transmitidos por linhas telefônicas de qualidade de voz.

modem nulo

Pequena caixa ou cabo usado para unir diretamente dispositivos de


computação, em vez de fazê-lo através de uma rede.

modo comum

Termo usado para descrever problemas que envolvem os fios fase e


neutros e o fio terra de segurança em uma linha de alimentação. Consulte
modo normal.

modo de chamada endereçada

Modo que permite que os sinais de controle e os comandos estabeleçam e


terminem chamadas no V.25bis. Consulte também V.25bis.

modo de contorno

Modo operacional em redes FDDI e Token Ring em que uma interface foi
removida do anel.

modo de descoberta

Método pelo qual uma interface AppleTalk obtém de um nó operacional


informações sobre uma rede conectada e, depois, usa essas informações
para a própria configuração. Também chamado de configuração dinâmica.

modo de emulação

Função de um NCP que permite que ele execute atividades equivalentes


àquelas executadas por uma unidade de controle de transmissão. Por
exemplo, com o CiscoWorks, o NetView PU 2 emula o IBM 3274.

modo denso de PIM


Um dos dois modos operacionais de PIM. O modo denso de PIM é dirigido
pelos dados e se parece com os protocolos de roteamento multicast
típicos. Os pacotes são encaminhados em todas as interfaces de saída até
que ocorram cortes e truncagem. No modo denso, os receptores são
densamente populados e supõe-se que as redes de downstream desejam
receber e vão provavelmente usar os datagramas que são encaminhados
a eles. O custo do uso do modo denso é o seu comportamento de
sobrecarga padrão. Às vezes chamadoPIM de modo densoou PIM DM.
Contraste com modo esparso de PIM. Consulte também PIM.

modo esparso de PIM

Um dos dois modos operacionais de PIM. O modo esparso de PIM tenta


restringir a distribuição de dados para que um número mínimo de
roteadores na rede os recebam. Os pacotes são enviados apenas se
estiverem explicitamente solicitados no RP (ponto de encontro). No modo
esparso, os receptores são amplamente distribuídos e supõe-se que as
redes downstream não vão necessariamente usar os datagramas que são
enviados a elas. O custo do uso do modo esparso é a sua confiança na
atualização periódica das mensagens de união explícita e sua necessidade
dos RPs. Às vezes chamado de PIM de modo esparso ou PIM SM. Contraste
com modo denso de PIM. Consulte também PIM e RP (ponto de encontro).

modo normal

Termo usado para descrever problemas entre os fios fase e neutro em uma
linha de alimentação. Consulte modo comum.

modulação

Processo pelo qual as características dos sinais elétricos são


transformadas para representar informações. Os tipos de modulação são:
AM, FM e PAM. Consulte também AM, FM e PAM.

modulação por amplitude

Consulte AM.

modulator-demodulator

Consulte modem.

módulo de interface

Combinação de uma placa de linha e uma placa de acesso que juntas


permitem que você conecte um switch ATM LightStream 2020 aos outros
dispositivos.

módulo NP
Em um switch ATM LightStream 2020, a combinação da placa NP, da placa
de acesso de NP e do conjunto de discos. Consulte também placa de
acesso, conjunto de discos e placa NP.

monitor

Ferramenta de gerenciamento no switch ATM LightStream 2020 que


permite que um usuário examine nós individuais na rede e conheça o
status dos módulos de interface e das fontes de alimentação. O monitor é
um aplicativo baseado no OpenView HP que é executado em um NMS.

monitor ativo

Dispositivo responsável pelo gerenciamento de uma Token Ring. Um nó de


rede é selecionado para ser o monitor ativo se ele tiver o endereço MAC
mais alto no anel. O monitor ativo é responsável por tarefas de
gerenciamento tais como: garantir que os tokens não se percam ou que os
quadros não circulem indefinidamente. Consulte também monitor de anel
e monitor de espera.

monitor de anel

Ferramenta de gerenciamento centralizado para redes Token Ring baseada


na especificação do IEEE 802.5. Consulte também monitor ativo e monitor
de espera.

monitor standby

Dispositivo colocado em modo standby em uma rede Token Ring caso


ocorra falha em um monitor ativo. Consulte também monitor ativo e
monitor de anel.

MOP

Maintenance Operation Protocol, protocolo de operação de


manutenção. Protocolo da Digital Equipment Corporation, um
subconjunto do qual é suportado pela Cisco, que fornece um meio de
executar operações de manutenção simples nos sistemas DECnet. Por
exemplo, o MOP pode ser usado para descarregar uma imagem de
sistema em uma estação sem disco.

Mosaic

Navegador da WWW de domínio público, desenvolvido no National Center


for Supercomputing Applications (NCSA). Consulte também navegador da
WWW.

MOSPF

Multicast OSPF. Protocolo de roteamento multicast intradomínio usado


em redes OSPF. São aplicadas extensões ao protocolo unicast OSPF básico
para suportar o roteamento IP multicast.
MOV

Metal oxide varistor, varistor de óxido metálico. Supressor de pico


para restauração de voltagem capaz de absorver grandes correntes sem
danos.

MQI

Message Queuing Interface, interface de fila de mensagens. API


padrão internacional que fornece funcionalidade semelhante à da
interface RPC. Ao contrário da RPC, a MQI é implementada estritamente
na camada de aplicação. Consulte também RPC.

MSAU

Multistation access unit, unidade de acesso multiestações.


Concentrador de cabeamento ao qual todas as estações finais em uma
rede Token Ring se conectam. A MSAU fornece uma interface entre esses
dispositivos e a interface Token Ring de, por exemplo, um Cisco 7000 TRIP.
às vezes abreviada como MAU.

MSC

Medium-speed line card, placa de linha de velocidade média Placa


do switch ATM LightStream 2020 que pode ser configurada como uma
edge card ou uma placa de entroncamento. A MSC, juntamente com a
placa de acesso, suporta duas portas de tronco ou de borda (UNI) a taxas
de dados de até T3 ou E3.

MTU

Maximum transmission unit, unidade máxima de transmissão.


Tamanho de pacote máximo, em bytes, que uma interface específica pode
suportar.

mudança de fase

Situação na qual a posição relativa no tempo entre o relógio e os sinais


dos dados de uma transmissão se torna não sincronizada. Em sistemas
que usam cabos longos em velocidades de transmissão mais altas,
pequenas variações na construção de cabos, na temperatura e outros
fatores podem causar uma mudança de fase, que resulta em taxas de
erros altas.

mu-law

Padrão de companding norte-americano usado na conversão entre os


sinais analógicos e digitais em sistemas PCM. Semelhante ao a-law
europeu. Consulte também a-law and companding.

multicast
Pacotes únicos copiados pela rede e enviados a uma sub-rede específica
do endereço de rede. Esses endereços são especificados no campo do
endereço de destino. Compare com broadcast e unicast.

multicast backbone

Consulte MBONE.

multicast de IP

Técnica de roteamento que permite que o tráfego IP seja propagado de


uma fonte para vários destinos ou de muitas fontes para muitos destinos.
Em vez de enviar um pacote para cada destino, um pacote é enviado para
um grupo de multicast identificado por um único endereço de grupo de
destino IP.

Multicast OSPF

Consulte MOSPF.

MultiChannel Interface Processor

Consulte MIP.

multihomed host

Host conectado a vários segmentos de rede física na rede CLNS OSI.

multihoming

Esquema de endereçamento no roteamento IS-IS que suporta a atribuição


de vários endereços de área.

multiplexação

Esquema que permite que vários sinais lógicos sejam transmitidos


simultaneamente através de um único canal físico. Compare com
desmultiplexação.

multiplexação de divisão de tempo estatística

Consulte multiplexação estatística.

multiplexação estatística

Técnica através da qual informações de canais lógicos múltiplos podem


ser transmitidas através de um único canal físico. A multiplexação
estatística aloca dinamicamente a largura de banda somente para canais
de entrada ativos, fazendo o melhor uso da largura de banda disponível e
permitindo que outros dispositivos sejam então conectados com outras
técnicas de multiplexação. Também chamada de multiplexação da divisão
de tempo estatística ou stat mux. Compare com ATDM, FDM e TDM.
Multiport Communications Interface

Consulte MCI.

multistation access unit

Consulte MSAU.

N
NAK
confirmação negativa. Resposta enviada de um dispositivo de recepção
a um dispositivo de envio indicando que as informações recebidas
continham erros. Compare com confirmação.

Name Binding Protocol

Consulte NBP.

NAP

Network access point, ponto de acesso de rede. Local para


interconexão de provedores de serviços da Internet nos Estados Unidos
para intercâmbio de pacotes.

National Bureau of Standards

Consulte NBS.

National Institute of Standards and Technology

Consulte NIST.

National Research and Education Network

Consulte NREN.

National Science Foundation

Consulte NSF.

National Science Foundation Network

Consulte NSFNET.

native client interface architecture

Consulte NCIA.

NAU

Network addressable unit, unidade de rede endereçável. O termo


do SNA para uma entidade endereçável. Os exemplos incluem LUs, PUs e
SSCPs. As NAUs geralmente fornecem serviços de rede de nível superior.
Compare com rede de controle de caminho.

NAUN

Nearest active upstream neighbor, vizinho mais próximo ativo no


sentido contrário ao fluxo. Nas redes Token Ring ou IEEE 802.5, o
dispositivo de rede mais próximo no sentido contrário do fluxo de qualquer
dispositivo que ainda esteja ativo.
navegador

Consulte navegador da WWW.

navegador da WWW

Aplicativo de hipertexto do cliente baseado em GUI, como, por exemplo, o


Mosaic, usado para acessar documentos de hipertexto e outros serviços
localizados em inúmeros servidores remotos por toda WWW e pela
Internet. Consulte também hipertexto, Internet, Mosaic e WWW.

NBMA

Nonbroadcast multiaccess, acesso múltiplo sem broadcast. Termo


que descreve uma rede de acesso múltiplo que não suporta broadcasting
(como, por exemplo, X.25) ou na qual o broadcasting não é possível (por
exemplo, um grupo de broadcast SMDS ou uma Ethernet estendida que
seja muito grande). Consulte também rede de acesso múltiplo.

NBP

Name Binding Protocol, protocolo de vinculação de nome. Protocolo


de nível de transporte do AppleTalk que converte um nome de seqüência
de caracteres em endereço de internetwork.

NBS

National Bureau of Standards. Organização que fazia parte do


Departamento de Comércio dos Estados Unidos. Agora conhecido como
NIST. Consulte também NIST.

NCIA

Native client interface architecture, arquitetura de interface de


cliente nativo. A arquitetura de acesso a aplicativos do SNA,
desenvolvida pela Cisco, que combina a funcionalidade integral das
interfaces SNA nativas tanto no host quanto no cliente com a flexibilidade
de aproveitamento dos backbones TCP/IP. A NCIA encapsula o tráfego de
SNA em um PC ou estação de trabalho cliente, fornecendo acesso direto
ao TCP/IP enquanto preserva a interface nativa do SNA no nível do usuário
final. Em muitas redes, essa capacidade dispensa a necessidade de um
gateway dedicado e pode fornecer acesso flexível ao TCP/IP enquanto
preserva a interface nativa do SNA para o host.

NCP

Network Control Program, programa de controle de rede. No SNA,


um programa que roteia e controla o fluxo de dados entre o controlador de
comunicações (no qual ele reside) e outros recursos de rede.

NCP gateway
O NCP que conecta duas ou mais redes SNA e executa a conversão de
endereço para permitir o tráfego de sessão de rede cruzada.

NCP/Token Ring Interconnection

Consulte NTRI.

ND

Neighborhood discovery, descoberta de vizinhança. Processo que é


executado no NP de cada switch ATM LightStream 2020 na rede ATM. Com
a finalidade de roteamento de chamada, cada nó na rede precisa saber
sobre as alterações na topologia da rede, como, por exemplo, portas e
troncos que entram e saem de operação. A ND tem conhecimento sobre
essas trocas no nível dos chassis e encaminha essas informações ao
processo de GID, que envia essas informações por toda a rede. às vezes
referenciado como neighborhood discovery daemon, ou NDD. Consulte
também GID.

NDD

Neighborhood discovery daemon, daemon de descoberta de


vizinhança. Consulte ND.

NDIS

Network driver interface specification, especificação de interface


de driver de rede. Especificação para um driver genérico de dispositivo
independente de hardware e de protocolo para placas de rede. Produzido
pela Microsoft.

nearest active upstream neighbor

Consulte NAUN.

NEARNET

Rede regional na Nova Inglaterra (Estados Unidos) que conecta entre si a


Universidade de Boston, a Universidade de Harvard e o MIT. Agora faz
parte do BBN Planet. Consulte também BBN Planet.

negative acknowledgment

Consulte NAK.

neighborhood discovery

Consulte ND.

neighborhood discovery daemon

Consulte ND.
NET

Network entity title, título de entidade de rede. Endereços de rede,


definidos pela arquitetura de rede ISO e usados nas redes baseadas em
CLNS.

net

abreviatura de network.

NetBIOS

Network Basic Input/Output System, sistema básico de


entrada/saída de rede. API usada por aplicativos em uma LAN da IBM
para requisitar serviços de processos de rede do nível mais baixo. Esses
serviços podem incluir estabelecimento e terminação de sessão e
transferência de informações.

NETscout

Aplicativo de gerenciamento de rede da Cisco que fornece uma GUI fácil


de usar para monitoramento de estatísticas de RMON e informações de
análise de protocolo. O NETscout também fornece ferramentas extensivas
que simplificam a coleta de dados, a análise e o relatório. Essas
ferramentas permitem que os administradores de sistema monitorem o
tráfego, definam limiares e capturem dados em qualquer conjunto de
tráfego de rede de qualquer segmento.

NetView

Arquitetura de gerenciamento de rede da IBM e aplicativos relacionados. O


NetView é um aplicativo do VTAM usado para gerenciamento de
mainframes em rede SNA. Consulte também VTAM.

NetWare

NOS popular distribuído e desenvolvido pela Novell. Fornece acesso


transparente a arquivos remotos e vários outros serviços distribuídos de
rede.

NetWare Link Services Protocol

Consulte NLSP.

NetWare Loadable Module

Consulte NLM.

network

1.) Rede, conjunto de computadores, impressoras, roteadores, switches e


outros dispositivos que são capazes de se comunicar uns com os outros
através de alguns meios de transmissão.
2.) Comando que atribui um endereço baseado em placa de rede ao qual o
roteador esteja conectado diretamente.
3.) Comando que especifica todas as redes conectadas diretamente a
serem incluídas.

network access point

Consulte NAP.

network access server, servidor de acesso a rede

Consulte servidor de acesso.

network addressable unit

Consulte NAU.

Network Basic Input/Output System

Consulte NetBIOS.

Network Control Program

Consulte NCP.

network driver interface specification

Consulte NDIS.

network entity title

Consulte NET.

Network File System

Consulte NFS.

Network Information Center

Organização cujas funções foram assumidas pela InterNIC. Consulte


InterNIC.

Network Information Service

Consulte NIS.

network interface card

Consulte NIC.
Network Management Processor

Consulte NMP.

network management system

Consulte NMS.

network management vector transport

Consulte NMVT.

network node

Consulte NN.

Network Node Interface

Consulte NNI.

Network Node Server, servidor de nó de rede

NN do SNA que fornece serviços de localização de recurso e seleção de


rota para ENs, nós de LEN e LUs que estejam no seu domínio.

network operating system

Consulte NOS.

Network Operations Center

Consulte NOC.

network processor card

Consulte placa NP.

network service access point

Consulte NSAP.

Network-to-Network Interface

Consulte NNI.

Next Hop Resolution Protocol

Consulte NHRP.

NFS
Network File System, sistema de arquivos de rede. Como
comumente usado, um conjunto de protocolos de sistema de arquivos
distribuídos desenvolvido pela Sun Microsystems que permite o acesso de
arquivo remoto pela rede. Na verdade, o NFS é simplesmente um
protocolo no conjunto. Os protocolos NFS incluem NFS, RPC, XDR (External
Data Representation) e outros. Esses protocolos são parte de uma
arquitetura maior a que a Sun se refere como ONC. Consulte também
ONC.

NHRP

Next Hop Resolution Protocol, protocolo de resolução do próximo


salto. Protocolo usado por roteadores para descobrir dinamicamente o
endereço MAC de outros roteadores e hosts conectados a uma rede NBMA.
Esses sistemas podem, então, se comunicar diretamente sem necessitar
que o tráfego use um salto intermediário, aumentando o desempenho nos
ambientes ATM, Frame Relay, SMDS e X.25.

NIC

1.) Network interface card, placa de interface de rede. Placa que


fornece capacidades de comunicação de rede para e de um sistema de
computador. Também chamada de adaptador. Consulte também AUI.
2.) Consulte network information center.

NIS

Network Information Service, serviço de informações de rede.


Protocolo desenvolvido pela Sun Microsystems para a administração de
bancos de dados que tenham abrangência em toda a rede. O serviço usa
essencialmente dois programas: um para encontrar um servidor de NIS e
um para acessar os bancos de dados de NIS.

N-ISDN

ISDN de banda estreita. Padrões de comunicação desenvolvidos pelo


ITU-T para redes de banda base. Baseados em canais de suporte de 64
kbps e canais de dados de 16 ou 64 kbps. Contraste com BISDN. Consulte
também BRI, ISDN e PRI.

NIST

National Institute of Standards and Technology. Antiga NBS.


Organização do governo norte-americano que suporta e cataloga uma
variedade de padrões. Consulte também NBS.

NLM

NetWare Loadable Module, módulo carregável do NetWare.


Programa individual que pode ser carregado na memória e funcionar como
parte do NOS NetWare.

NLSP
NetWare Link Services Protocol, protocolo de serviços de link do
NetWare. Protocolo de roteamento de estado de link (link state) baseado
no
IS-IS. A implementação da Cisco para o NLSP também inclui variáveis de
MIB
e ferramentas para redistribuir informações de roteamento e SAP entre o
NLSP
e outros protocolos de roteamento IPX. Consulte também IS-IS.

NMP

Network Management Processor, processador de gerenciamento


de rede. Módulo de processador no switch Catalyst 5000 usado para
controlar e monitorar o switch.

NMS

Network management system, sistema de gerenciamento de


switch. Sistema responsável por gerenciar pelo menos parte de uma
rede. Um NMS geralmente é um computador razoavelmente potente e
bem equipado, como, por exemplo, uma estação de trabalho de
engenharia. Os NMSs se comunicam com agentes para ajudar a manter o
acompanhamento de recursos e estatísticas de rede.

NMVT

Network management vector transport, transporte de vetor de


gerenciamento de rede. Mensagem do SNA que consiste em uma série
de vetores que transportam informações específicas de gerenciamento de
rede.

NN

Network node, nó de rede. Nó intermediário do SNA que fornece


conectividade, serviços de diretório, seleção de rotas, roteamento de
sessão intermediária, transporte de dados e serviços de gerenciamento de
rede aos nós de LEN e ENs. O NN contém um CP que gerencia os recursos
do próprio NN e os recursos de ENs e nós de LEN em seu domínio. Os NNs
fornecem serviços de roteamento intermediários implementando as
extensões de PU 2.1 da APPN. Compare com EN. Consulte também CP.

NNI

Network-to-Network Interface, interface de rede a rede. O padrão


do ATM Forum que define a interface entre dois switches ATM em que
ambos estejam localizados em uma rede privada ou em que ambos
estejam localizados em uma rede pública. A interface entre um switch
público e um privado é definida pelo padrão UNI. Também, a interface
padrão entre dois switches Frame Relay que tenham o mesmo critério.
Compare com UNI.


1.) Extremidade de uma conexão de rede ou uma junção comum a duas
ou mais linhas em uma rede. Os nós podem ser processadores,
controladores ou estações de trabalho. O nós, que variam em roteamento
e outras capacidades funcionais, podem ser interconectados por links e
servem como pontos de controle na rede. Nó é, às vezes, usado
genericamente para se referir a qualquer entidade que possa acessar uma
rede e é freqüentemente usado em intercâmbio com dispositivo. Consulte
também host.
2.) No SNA, o componente básico de uma rede e também o ponto no qual
uma ou mais unidades funcionais se conectam aos canais ou circuitos de
dados.

nó de extremidade

Dispositivo no qual um circuito virtual ou um caminho virtual começa ou


termina.

nó de subárea

Controlador de comunicação SNA ou host que cuida de endereços de rede


completos.

nó DLUR

Em redes APPN, um EN ou NN que implementa o componente DLUR.


Consulte também DLUR.

nó DLUS

Em redes APPN, um NN que implementa o componente DLUS. Consulte


também DLUS.

nó host

Nó de sub-área SNA que contém um SSCP.

no ip domain lookup

Comando usado para desligar o conversor de nome em endereço no


roteador.

nó LEN

Low-entry networking node, nó de rede de entrada baixa. No SNA,


um PU 2.1 que suporta protocolos LU, mas cujo CP não pode se comunicar
com outros nós. Como não tem nenhuma sessão CP para CP entre um nó
LEN e seu NN, o nó LEN deve ter uma imagem estaticamente definida da
rede APPN.

nó periférico
No SNA, um nó que usa endereços locais e que não é, portanto, afetado
pelas alterações dos endereços de rede. Nós periféricos exigem
assistência de função de limite de um nó de subárea adjacente.

NOC

Network Operations Center, centro de operações de rede.


Organização responsável pela manutenção de uma rede.

nome do caminho

Nome completo de um diretório ou arquivo UNIX, DOS ou LynxOS,


incluindo todos os nomes dos diretórios e subdiretórios. Nomes
consecutivos em um nome de caminho são normalmente separados pela
barra (/) ou pela barra invertida (\), como em /usr/app/base/config.

nonbroadcast multiaccess

Consulte NBMA.

nonreturn to zero

Consulte NRZ.

nonreturn to zero inverted

Consulte NRZI.

nonvolatile random-access memory

Consulte NVRAM.

normal response mode

Consulte NRM.

Northwest Net

Rede regional financiada pela NSF que serve ao noroeste dos Estados
Unidos, Alasca, Montana e North Dakota. A Northwest Net conecta todas
as principais universidades na região, assim como muitos dos principais
negócios da indústria.

NOS

Network operating system, sistema operacional de rede. Termo


genérico usado para se referir aos que são realmente sistemas de
arquivos distribuídos. Exemplos de NOS incluem LAN Manager, NetWare,
NFS e VINES.

nós adjacentes
1.) Na SNA, nós conectados aos nós específicos sem nenhum nó
intermediário.
2.) Na DECnet e na OSI, nós que compartilham um segmento de rede
comum (nas redes Ethernet, FDDI ou Token Ring).

notação com pontos

Consulte endereço com pontos.

notação em quatro partes com pontos

Consulte endereço com pontos.

Novell IPX

Consulte IPX.

NP TCS monitoring module

Consulte NPTMM.

NPTMM

NP TCS monitoring module, módulo de monitoramento NP TCS Processo


que é executado no NP de todo switch ATM LightStream 2020 em uma
rede ATM. O NPTMM monitora a saúde do sistema através do TCS e
coordena a ativação do switch quando placas de switch redundantes
estiverem presentes. Consulte também TCS.

NREN

National Research and Education Network, rede nacional de


educação e pesquisa. Componente do programa HPCC projetado para
garantir a liderança técnica dos Estados Unidos em comunicações de
computador através de esforços de pesquisa e desenvolvimento das
tecnologias mais modernas e avançadas de rede e telecomunicações.
Consulte também HPCC.

NRM

Normal response mode, mode de resposta normal. Modo HDLC para


uso em links com uma estação principal e uma ou mais estações
secundárias. Nesse modo, as estações secundárias podem transmitir
apenas se elas receberem primeiro um poll da estação principal.

NRZ

Nonreturn to zero, não retorno a zero. Sinais NRZ mantêm níveis


constantes de voltagem sem transições de sinal (sem retorno a um nível
de voltagem zero) durante um intervalo de bit. Compare com NRZI.

NRZI
Nonreturn to zero inverted, não retorno a zero invertido. Os sinais
NRZI mantêm níveis constantes de voltagem sem transições de sinal (sem
retorno a um nível de voltagem zero), mas interpretam a presença de
dados no começo de um intervalo de bit como uma transição de sinal e a
ausência de dados como sem transição. Compare com NRZ.

NSAP

Network service access point, ponto de acesso de serviço de rede.


Endereços de rede, conforme especificado pela ISO. Um NSAP é o ponto no
qual o serviço de rede OSI é disponibilizado para uma entidade da camada
de transporte (camada 4).

NSF

National Science Foundation. Agência governamental norte-americana


que financia a pesquisa científica nos Estados Unidos. A extinta NSFNET foi
financiada pela NSF. Consulte também NSFNET.

NSFNET

National Science Foundation Network. Grande rede que era


controlada pela NSF e fornecia serviços de rede de apoio à educação e
pesquisa nos Estados Unidos, de 1986 a 1995. A NSFNET não está mais
em atividade.

NTRI

NCP/Token Ring Interconnection, interconexão NCP/Token Ring.


Função usada pelo ACF/NCP para suportar dispositivos de SNA conectados
ao Token Ring. A NTRI também fornece conversão de dispositivos de SNA
conectados ao Token Ring (PUs) em dispositivos comutados (dial-up).

número de bridge

Número que identifica cada bridge em uma SRB LAN. Bridges paralelas
devem ter números de bridge diferentes.

número de confirmação

Próximo octeto TCP esperado.

número de host

Parte de um endereço IP que designa que nó na rede está sendo


endereçado. Também chamado de endereço de host.

número de rede

Parte de um endereço IP que especifica a rede à qual o host pertence.

número de seqüência
Número usado para garantir a seqüência correta dos dados que chegam.

número de soquete

Um número de 8 bits que identifica um soquete. Um máximo de 254


números de soquete diferentes podem ser atribuídos em um nó AppleTalk.

NVRAM

Nonvolatile RAM, RAM não volátil. RAM que retém seus conteúdos
quando uma unidade é desligada. Nos produtos da Cisco, a NVRAM é
usada para armazenar informações de configuração.

NYSERNet

Rede em Nova York (Estados Unidos) com um backbone T1 que conecta


entre si a NSF, muitas universidades e vários negócios comerciais.
O
OARnet

Ohio Academic Resources Network. Provedor de serviço de Internet


que conecta vários sites americanos, incluindo o centro de
supercomputadores Ohio em Columbus, Ohio.

objeto do banco de dados

1.) Em geral, uma informação que está armazenada em um banco de


dados.
2.) O chassis, a placa ou a porta definidos na configuração do banco de
dados de um switch ATM LightStream 2020. Os objetos do banco de dados
têm atributos associados que os descrevem.

objeto gerenciado

No gerenciamento de rede, um dispositivo em rede que pode ser


gerenciado por um protocolo de gerenciamento de rede.

OC

Optical Carrier, portadora óptica. Série de protocolos físicos (OC-1, OC-


2, OC-3 e assim por diante), definidos para as transmissões de sinais
ópticos SONET. Níveis de sinais OC colocam os quadros STS em uma linha
de fibra óptica de multimodo em várias velocidades. A taxa de base é de
51,84 Mbps (OC-1); cada nível de sinal por conseguinte opera a uma
velocidade divisível por esse número (assim, OC-3 é executado em 155,52
Mbps). "Consulte também" SONET, STS-1 e STS-3c.
ODA

Open Document Architecture, arquitetura aberta de documentos.


Padrão ISO que especifica como os documentos são eletronicamente
representados e transmitidos. Chamado antigamente de Office Document
Architecture.

ODI

Open Data-Link Interface, interface aberta de link de dados.


Especificação da Novell que fornece uma interface padronizada para NICs
(placas de interface de rede), que permite que vários protocolos usem
uma única NIC Consulte também NIC (network interface card).

Office Document Architecture

Consulte ODA.

Ohio Academic Resources Network

Consulte OARnet.

OIM

OSI Internet Management, gerenciamento de Internet OSI. Grupo


de tarefas com caminhos especificados nos quais os protocolos de
gerenciamento de rede OSI podem ser usados para gerenciar redes TCP/IP.

OIR

Online insertion and removal, remoção e inserção on-line. Recurso


que permite a adição, a substituição ou a remoção de processadores de
interface em um roteador Cisco sem interromper a energia do sistema,
inserindo os comandos a partir da console ou desativando outros
softwares ou interfaces. Às vezes chamado de hot swapping. "Consulte
também" manutenção em operação.

ONC

Open Network Computing, computação de rede aberta. Arquitetura


de aplicativos distribuída projetada pela Sun Microsystems, atualmente
controlada por um consórcio liderado pela Sun. Os protocolos NFS são
parte da ONC. "Consulte também" NFS.

online insertion and removal

Consulte OIR.

Opção

Uma atualmente definida: o tamanho máximo de segmentoTCP.


opções IP

Campo dentro de um datagrama IP que lida com o teste de rede,


depuração, segurança e outros.

Open Data-Link Interface

Consulte ODI.

Open Document Architecture

Consulte ODA.

Open Network Computing

Consulte ONC.

Open Shortest Path First

Consulte OSPF.

Open System Interconnection

Consulte OSI.

operação Tipo 1

Operação sem conexão IEEE 802.2 (LLC).

operação Tipo 2

Operação orientada por conexão IEEE 802.2 (LLC).

operador de rede

Pessoa que monitora e controla rotineiramente uma rede, executando


tarefas como revisão e resposta às interrupções, monitoramento de
throughput, configuração de novos circuitos e solução de problemas.
Consulte também administrador de rede.

Optical Carrier

Consulte OC.

Organizational Unique Identifier

Consulte OUI.

oscilação
Sinal secundário em cima da onda de 60 Hz. Ele tem uma magnitude que
varia de 15% a 100% da voltagem normal transportada pela linha de
alimentação. Consulte surto, pico e queda.

OSI

Open System Interconnection. Programa de padronização internacional


criado pela ISO e pela ITU-T para desenvolver padrões de rede de dados
que facilitem a interoperabilidade do equipamento de vários fabricantes.

OSI Internet Management

Consulte OIM.

OSINET

Associação internacional criada para promover o OSI em arquiteturas de


fabricantes.

OSPF

Open Shortest Path First, primeiro caminho aberto mais curto.


Algoritmo de roteamento IGP hierárquico de link state proposto como um
sucessor para o RIP na comunidade da Internet. Os recursos do OSPF
incluem o roteamento de menor custo, roteamento de vários caminhos e
balanceamento de carga. O OSPF foi derivado de uma versão anterior do
protocolo IS-IS. "Consulte também" Enhanced IGRP, IGP, IGRP, IS-IS e RIP.

OUI

Organizational Unique Identifier, identificador exclusivo da


organização. Os 3 octetos atribuídos pelo IEEE em um bloco de
endereços LAN de 48 bits.

outframe

Número máximo de quadros pendentes permitido em um servidor SNA PU


2 de cada vez.
P
P/F

Poll/final bit, bit de poll/final. Bit em protocolos da camada de enlace


com sincronismo de bit que indicam a função de um quadro. Se o quadro
for um comando, o 1 nesse bit indica um poll. Se o quadro for uma
resposta, o 1 nesse bit indica se o quadro atual é o último quadro na
resposta.

pacing

Consulte controle de fluxo.

packet assembler/disassembler

Consulte PAD.

packet internet groper

Consulte ping.
packet level protocol

Consulte PLP.

packet line card

Consulte PLC.

packet switch

Dispositivo de WAN que roteia os pacotes ao longo do caminho mais


eficiente e que permite que um canal de comunicação seja compartilhado
por várias conexões. Algumas vezes chamado de packet switch node
(PSN) e anteriormente chamado de IMP. Consulte também IMP.

packet switch exchange

Consulte PSE.

packet-switched data network

Consulte PSN.

packet-switched network

Consulte PSN.

packet-switching node

Consulte PSN.

pacote

Agrupamento lógico de informações que inclui um cabeçalho contendo


informações de controle e (normalmente) dados de usuário. Os pacotes
são mais usados para se referir às unidades de dados da camada de rede.
Os termos datagrama, quadro, mensagem e segmento são também
usados para descrever os agrupamentos de informações lógicas em várias
camadas do modelo de referência OSI e em vários círculos de tecnologia.
Consulte também PDU.

pacote de sinalização

Gerado por um dispositivo conectado ao ATM que deseja estabelecer uma


conexão com outro dispositivo semelhante. O pacote de sinalização
contém o endereço do NSAP do ATM do nó de extremidade do ATM
desejado e os parâmetros necessários à conexão. Se o nó de extremidade
puder suportar o QOS desejado, ele reage com uma mensagem de
aceitação e a conexão é aberta. Consulte também QOS.

pacote de sondagem AARP


Pacotes transmitidos pelo AARP que determinam se uma ID de nó
selecionada aleatoriamente está sendo usada por outro nó em uma rede
AppleTalk não estendida. Se a ID do nó não estiver sendo usada, o nó que
está enviando usará essa ID do nó. Se a ID do nó estiver sendo usada, o
nó que está enviando escolherá uma ID diferente e enviará mais pacotes
de sondagem AARP. Consulte também AARP.

pacote de watchdog

Usado para certificar-se de que um cliente ainda esteja conectado a um


servidor NetWare. Se o servidor não tiver recebido um pacote de um
cliente por um período de tempo determinado, ele envia ao cliente uma
série de pacotes de watchdog. Se a estação não responder a um número
predefinido de pacotes de watchdog, o servidor conclui que a estação não
está mais conectada e interrompe a conexão para essa estação.

pacote explorador

Gerado por uma estação final que tenta encontrar seu caminho através de
uma rede SBR. Junta uma descrição salto-a-salto de um caminho através
da rede sendo marcado (atualizado) por cada bridge que atravessa,
portanto, criando um mapa topológico completo. Consulte também pacote
explorador de todas as rotas, pacote explorador locale pacote explorador
estendido.

pacote explorador de rota limitada

Consulte pacote explorador estendido.

pacote explorador de todas as rotas

Pacote explorador que atravessa uma rede SRB inteira, seguindo todos os
caminhos possíveis para um destino específico. Às vezes chamado de
pacote explorador de todos os anéis. Consulte também pacote explorador,
pacote explorador local e pacote explorador estendido.

pacote explorador de todos os anéis

Consulte pacote explorador de todas as rotas.

pacote explorador de um único roteador

Consulte pacote explorador estendido.

pacote explorador estendido

Segue uma árvore estendida configurada estatisticamente ao procurar


caminhos em uma rede SRB. Também conhecido como pacote explorador
de rota limitada ou um pacote explorador de rota única. Consulte também
pacote explorador de todas as rotas, pacote explorador e pacote
explorador local.
pacote explorador local

Gerado por um sistema final em uma rede SRB para localizar um host
conectado ao anel local. Se o pacote explorador local falhar ao localizar
um host local, o sistema final produz um pacote explorador estendido ou
um pacote explorador de todas as rotas. Consulte também pacote
explorador de todas as rotas, pacote explorador, and pacote explorador
estendido.

pacote Hello

Pacote multicast que é usado pelos roteadores para a descoberta e a


recuperação de vizinhos. Pacotes de hello também indicam se um cliente
ainda está operando e se está disponível na rede.

pacote indutor

Pacote enviado a um transmissor para informá-lo de que existe


congestionamento e que ele deve reduzir sua taxa de envio.

PAD

Packet assembler/disassembler, montador/desmontador de


pacotes. Dispositivo usado para conectar dispositivos simples (como
terminais no modo de caracteres) que não suportam toda a funcionalidade
de um protocolo particular para uma rede. PADs armazenam dados e
montam e desmontam pacotes enviados a esses dispositivos finais.

paddle card

Consulte placa de acesso.

padrão

Conjunto de regras ou procedimentos amplamente usados ou


especificados oficialmente. Consulte também padrão de facto.

padrão de facto

Padrão que existe pela natureza de seu uso corrente. Compare com
padrão de jure. Consulte também padrão.

padrão de jure standard

Padrão que existe devido à aprovação de um órgão de definição de


padrões oficial. Compare com padrão de facto. Consulte também padrão.

Palo Alto Research Center

Consulte PARC.

PAM
Pulse amplitude modulation, modulação de amplitude de pulso.
Esquema de modulação onde a onda de modulação é originada para
modular a amplitude de um fluxo de pulsos. Compare com AM e FM.
Consulte também modulação.

PAP

Password Authentication Protocol, protocolo de autenticação de


senha. Protocolo de autenticação que permite aos pares PPP
autenticarem uns aos outros. A tentativa do roteador remoto de conectar-
se ao roteador local é solicitada para enviar uma solicitação de
autenticação. Ao contrário do CHAP, o PAP passa a senha e o nome do
host ou nome do usuário sem codificação (descriptografado). O PAP não
impede o acesso não autorizado, mas simplesmente identifica a
extremidade remota. O roteador ou o servidor de acesso, então,
determina se esse usuário tem acesso permitido. O PAP é suportado
apenas em linhas PPP. Compare com CHAP.

par trançado

Meio de transmissão com velocidade relativamente baixa constituído de


dois fios isolados arrumados em um padrão em espiral normal. Os fios
podem ser blindados ou não. O par trançado é comum em aplicativos de
telefonia e é bastante comum em redes de dados. Consulte também STP e
UTP.

paralelismo

Indica que existem vários caminhos entre dois pontos em uma rede. Esses
caminhos podem ter custos iguais ou diferentes. O paralelismo é
freqüentemente uma meta de projeto da rede: se um caminho falhar, há a
redundância na rede para garantir que exista um caminho alternativo para
o mesmo ponto.

parâmetros QOS

Quality of service parameters, parâmetros de qualidade de


serviço. Parâmetros que controlam a quantidade de tráfego que o
roteador de fonte em uma rede ATM envia por um SVC. Se nenhum switch
ao longo do caminho puder acomodar os parâmetros QOS exigidos, o
pedido é rejeitado e uma mensagem de rejeição é encaminhada de volta
ao gerador do pedido.

PARC

Palo Alto Research Center. Centro de desenvolvimento e pesquisa


operado pela XEROX. Várias tecnologias amplamente usadas foram
originalmente concebidas no PARC, incluindo os primeiros computadores
pessoais e as LANs.

PARC Universal Protocol

Consulte PUP.
passagem de token

Método de acesso pelo qual os dispositivos em rede acessam o meio físico


de forma ordenada baseados na posse de um pequeno quadro chamado
token. Diferencie de comutação de circuitos e contenção. Consulte
também token.

Password Authentication Protocol

Consulte PAP.

patch panel

Um conjunto de posições de pinos e portas que podem ser montados em


um rack ou em uma braçadeira de parede no wiring closet. Os patch
panels agem como mesas telefônicas que conectam os cabos das
estações de trabalho entre si e à saída.

PBX

Private branch exchange. Mesa telefônica digital ou analógica


localizada no local do assinante e usada para conectar redes telefônicas
públicas e privadas.

PC card AccessPro

Placa de roteador multiprotocolo da Cisco que pode ser instalada em um


PC compatível com IBM, equipado com um barramento ISA ou EISA. Essa
série de placas de roteador compatíveis com PC estão baseadas na
tecnologia da série Cisco 2500. Fornece conectividade de longa distância
escalonável e suporte para roteamento flexível com todas as funções. As
PC cards AccessPro funcionam independentemente, usando apenas sua
própria energia de processamento, portanto, oferecendo recursos de
roteamento sem impactar os aplicativos existentes.

PCI

Protocol control information, informações de controle de


protocolo. Informações de controle adicionadas aos dados do usuário
para incluir um pacote OSI. O equivalente OSI do termo cabeçalho.
Consulte também cabeçalho.

PCM

Pulse code modulation, modulação de código de pulso. Transmissão


de informações analógicas em formato digital através da amostragem e
codificação das amostras com um número fixo de bits.

PCR

Peak cell rate, taxa de células de pacote. Parâmetro definido pelo


ATM Forum para o gerenciamento de tráfego ATM. Nas transmissões CBR,
a PCR determina com que freqüência as amostras de dados são enviadas.
Nas transmissões ABR, a PCR determina o valor máximo da ACR. Consulte
também ABR (taxa de bits disponível), ACR e CBR.

PDN

Public data network, rede de dados pública. Rede operada ou por um


governo (como na Europa) ou por uma empresa privada para fornecer
comunicação de computadores para o público, normalmente por uma
remuneração. As PDNs permitem que pequenas organizações criem uma
WAN sem todos os custos de equipamentos dos circuitos de longa
distância.

PDU

Protocol data unit, unidade de dados de protocolo. Termo OSI para


pacote. Consulte também BPDU e pacote.

peak cell rate

Consulte PCR.

perfil de tráfego

Conjunto de valores de atributos de COS atribuídos a uma porta específica


em um switch ATM LightStream 2020. O perfil afeta vários parâmetros nos
dados transmitidos a partir de uma porta, incluindo: taxa, elegibilidade de
drop de célula, prioridade de transmissão e temporizador de inatividade.
Consulte também COS.

permanent virtual circuit, circuito virtual permanente

Consulte PVC.

permanent virtual connection, conexão virtual permanente

Consulte PVC.

pesquisa de broadcast

Propagação de um pedido de pesquisa a todos os nós da rede se o local de


um recurso for desconhecido pelo requisitante. Consulte também
pesquisa dirigida.

pesquisa direcionada

Pedido de pesquisa enviado para um nó específico que é conter um


recurso. Uma pesquisa direcionada é usada para determinar a existência
contínua do recurso e para obter informações de roteamento específicas
do nó. Consulte também pesquisa de broadcast.

PGP
Pretty Good Privacy. Aplicativo de criptografia de chave pública que
permite trocas seguras de arquivos e de mensagens. Há controvérsias
sobre o desenvolvimento e uso desse aplicativo, em parte devido aos
interesses da segurança nacional norte-americana.

PHY

Physical sublayer, subcamada física. Uma das duas subcamadas da


camada física FDDI. Consulte também PMD.

physical layer convergence procedure

Consulte PLCP.

physical medium dependent

Consulte PMD.

physical sublayer

Consulte PHY.

physical unit

Consulte PU.

Physical Unit 2

Consulte PU 2.

Physical Unit 2.1

Consulte PU 2.1.

Physical Unit 4

Consulte PU 4.

Physical Unit 5

Consulte PU 5.

Physics Network

Consulte PHYSNET.

PHYSNET

Physics Network. Grupo de várias redes de pesquisa física baseadas na


DECnet, incluindo o HEPnet. Consulte também HEPnet.
pico

Todo impulso que dure entre 0,5 e 100 microssegundos e que possua uma
amplitude superior a 100% da voltagem de pico da linha de alimentação.
Consulte surto, queda e oscilação.

piggybacking

Processo de transportar reconhecimentos dentro de um pacote de dados


para economizar a largura de banda da rede.

pilha

Consulte pilha de protocolos.

pilha de protocolos

Conjunto de protocolos de comunicação relacionados que operam juntos


e, como um grupo, endereçam a comunicação para algumas ou para todas
as sete camadas do modelo de referência OSI. Nem toda pilha de
protocolos cobre todas as camadas do modelo e, freqüentemente, um
único protocolo na pilha vai endereçar várias camadas de uma só vez. O
TCP/IP é uma pilha de protocolos típica.

PIM

Protocol Independent Multicast, multicast independente de


protocolo. Arquitetura de roteamento multicast que permite a adição do
roteamento multicast IP em redes IP existentes. O PIM é um protocolo de
roteamento unicast independente e pode ser operado de duas formas:
modo denso e modo esparso. Consulte também modo denso de PIM e
modo esparso de PIM.

PIM de modo denso

Consulte modo denso de PIM.

PIM DM

Consulte modo denso de PIM.

PIM SM

Consulte modo esparso de PIM.

ping

Comando que usa o protocolo ICMP para verificar a conexão de hardware


e o endereço lógico da camada de rede. Esse é um mecanismo de teste
muito básico.

ping-pong
Frase usada para descrever as ações de um pacote em um loop de
roteamento de dois nós.

placa de acesso

Placa de E/S no switch ATM LightStream 2020. Juntamente com suas


placas de linha associadas, as placas de acesso fornecem serviços de
transferência de dados para um switch que estiver usando interfaces
físicas como, por exemplo, a OC-3c. Um switch LightStream2020 pode ter
até dez placas de acesso. Ocasionalmente, são chamadas paddle card.

placa de entroncamento

Placa de linha em um switch ATM LightStream 2020 que é configurada


para comunicar-se com outros switches ATM. As placas de entroncamento
LightStream 2020 oferecem uma variedade de tipos de interface. As CLCs,
LSCs e MSCs podem operar como placas de entroncamento. Consulte
também edge card.

placa de função

Placa de linha ou uma placa NP no switch ATM LightStream 2020.

placa de linha

Placa em um switch ATM LightStream 2020 que, junto com a sua placa de
acesso, fornece serviços de I/O para o switch. Existem quatro tipos de
placas de linha: CLC, LSC, MSC e PLC.

placa de switch

Placa no switch ATM LightStream 2020 que cuida da comunicação entre as


outras placas no switch. Cada switch LightStream 2020 possui uma ou
duas placas. A segunda placa, se houver, serve como backup da primeira.

placa NP

Network processor card, placa processadora de rede. Principal


recurso de computação e armazenamento do switch ATM LightStream
2020. Cada switch LightStream 2020 tem um ou dois NPs. A segunda
placa, se houver, serve como um backup da primeira. Cada NP é
associado a uma unidade de disquete para carga de software e a uma
unidade de disco rígido para armazenamento de software e dados de
configuração. Cada NP também tem uma placa de acesso que fornece
uma porta Ethernet.

PLC

Packet line card, placa de linha de pacote. Placa no switch ATM


LightStream 2020 que pode ser configurada apenas como uma edge card.
Uma PLC, em conjunção com a placa de acesso, suporta até oito Ethernet
ou duas portas de borda FDDI.
PLCP

Physical layer convergence procedure, procedimento de


convergência da camada física. Especificação que mapeia as células
de ATM em meios físicos, como T3 ou E3, e define certas informações de
gerenciamento.

PLP

Packet level protocol, protocolo de nível de pacote. Protocolo da


camada de rede na pilha de protocolos X.25. Às vezes chamado de X.25
Nível 3 ou X.25 Protocol. Consulte também X.25.

PLU

Primary LU, LU primária. A LU que está iniciando uma sessão com outra
LU. Consulte também LU.

PMD

Physical medium dependent, dependente do meio físico. A


subcamada da camada física FDDI que faz interface diretamente com o
meio físico e que executa as funções mais básicas de transmissão de bit
da rede. Consulte também PHY.

PNNI

Private Network-Network Interface, interface de rede a rede


privada. Especificação do ATM Forum que descreve um protocolo de
roteamento do circuito virtual ATM, assim como um protocolo de
sinalização entre os switches ATM. Usada para permitir que os switches
ATM dentro de uma rede privada se interconectem. As vezes chamado de
Private Network Node Interface, interface de nós de rede privada.

point of presence

Consulte POP.

Point-to-Point Protocol

Consulte PPP.

poison reverse updates

Atualizações de roteamento que indicam se uma rede ou sub-rede é


inalcançável, em vez de implicar que uma rede é inalcançável ao não
incluí-la nas atualizações. Poison reverse updates são enviados para
derrotar grandes loops de roteamento. A implementação Cisco IGRP usa o
poison reverse updates.

policiamento de tráfego
Processo usado para medir o fluxo de tráfego real através de uma conexão
específica e compará-lo com o fluxo de tráfego total admissível para essa
conexão. O tráfego fora do fluxo permitido pode receber uma tag (onde o
bit do CLP é definido como 1) e pode ser descartado da rota se houver
congestionamento. O policiamento de tráfego é usado em redes ATM,
Frame Relay e outros tipos de redes. Também conhecido como controle de
admissão, processamento de permissão, imposição de taxa e UPC (usage
parameter control). Consulte também tráfego marcado.

polling

Método de acesso no qual um dispositivo de rede principal indaga, de um


modo ordenado, se os secundários têm dados para transmitir. A indagação
ocorre na forma de uma mensagem para cada secundário que fornece ao
secundário o direito de transmitir.

polling de proxy

Técnica que alivia a carga através de uma rede SDLC ao permitir que os
roteadores atuem como proxies de nós principais e secundários,
mantendo assim o tráfego de polling fora dos links compartilhados. O
polling de proxy tem sido substituído pelo transporte SDLC. Consulte
Transporte SDLC.

ponto de serviço

Interface entre dispositivos não SNA e o NetView que envia alertas de


equipamento desconhecido para o ambiente SNA.

POP

Point of presence, ponto de presença. O ponto de presença é o ponto


de intercomunicação entre as instalações de comunicações fornecidas
pela empresa de telefonia e a instalação de distribuição principal do
prédio.

porta da fonte

Número da porta de chamada.

porta de destino

Número da porta chamada.

porta, porte

1.) Interface em um dispositivo de internetworking (como um roteador).


2.) Na terminologia IP, um processo da camada superior que está
recebendo informações das camadas mais baixas.
3.) Rescrever o software ou o microcódigo para que seja executado em
uma outra plataforma de hardware ou em um outro ambiente de software
em vez daquele para o qual foi originalmente projetado. 4. Um plugue
fêmea em um patch panel que aceita o mesmo tamanho de plugue como
um conector RJ45. Patch cables são usados nessas portas para fazer a
conexão horizonal de computadores conectados ao patch panel. É essa
conexão horizontal que permite que a LAN funcione.
4.) Um plugue fêmea em um patch panel que aceita o mesmo tamanho de
plugue como um conector RJ45. Patch cords são usados nessas portas
para fazer o cross conect de computadores conectados ao patch panel. É
essa conexão cruzada que permite que a LAN funcione.

portadora

Onda eletromagnética ou corrente alternada de uma única freqüência,


adequada para modulação por outro sinal transportador de dados.
Consulte também modulação.

portadora comum

Empresa privada de serviços públicos licenciada, que fornece serviços de


comunicação ao público com preços regulados.

portadora T

Método de transmissão TDM geralmente se referindo a uma linha ou cabo


transportando um sinal DS-1.

posição de pino

Um slot de código de cores em um patch panel. Os fios de cabos são


cravados usando-se uma punch tool para fazer uma conexão elétrica que
permita que a rede funcione.

POST

Power-on self test, auto-teste de inicialização. Conjunto de


diagnósticos de hardware que são executados em um dispositivo de
hardware quando esse dispositivo é ligado. Em um switch ATM
LightStream 2020, por exemplo, o NP, a placa de switch e a placa de linha
executam o POST.

Post, Telephone, and Telegraph

Consulte PTT.

POTS

Plain old telephone service. Consulte PSTN.

power tray

Fonte de alimentação para um switch ATM LightStream 2020. Um switch


LightStream 2020 pode ter uma ou duas grandes power trays. Em um
sistema redundante, as duas power trays dividem a carga, mas cada uma
pode alimentar todo o sistema no caso da outra falhar. A powertray pode
fornecer energia AC ou DC ao switch.

power-on self test

Consulte POST.

PPP

Point-to-Point Protocol, protocolo ponto a ponto. Um sucessor do


SLIP, o PPP fornece conexões de roteador a roteador e de host a rede
através dos circuitos síncronos e assíncronos. Consulte também SLIP.

Pretty Good Privacy

Consulte PGP.

PRI

Primary Rate Interface, interface de taxa principal. Interface ISDN


para acesso de taxa principal. O acesso de taxa principal consiste em um
único canal D de 64 Kbps mais 23 (T1) ou 30 (E1) canais B de voz ou
dados. Compare com BRI. Consulte também BISDN, ISDN e N-ISDN.

Primary LU

Consulte PLU.

Primary Rate Interface

Consulte PRI.

principal

Consulte estação principal.

prioridade de chamada

Prioridade atribuída a cada porta de origem em sistemas comutados por


circuito. Essa prioridade define a ordem em que as chamadas são
reconectadas. A prioridade de chamada também define que chamadas
podem ou não podem ser colocadas durante uma reserva de largura de
banda. Consulte também reserva de largura de banda.

prioridade de demanda

Método de acesso aos meios usado na 100VG-AnyLAN que usa um hub


que pode manter várias solicitações de transmissão e processar o tráfego
de acordo com a prioridade, o que o torna útil para servir tráfego sensível
ao tempo como, por exemplo, multimídia e vídeo. A prioridade de
demanda elimina a sobrecarga de colisões de pacotes, da recuperação de
colisão e do tráfego típico de broadcast em redes Ethernet. Consulte
também 100VG-AnyLAN.

prioridade de encaminhamento

Consulte prioridade de transmissão.

prioridade de transferência

Consulte prioridade de transmissão.

prioridade de transmissão

Esquema de fila onde cada TOS interno de um switch ATM LightStream


2020 corresponde a uma prioridade relativa em filas na rede ATM. Essa
prioridade determina que tráfego é atendido primeiro no caso de
contenção de um recurso de rede. Também conhecida como prioridade de
encaminhamento e prioridade de transferência.

private branch exchange

Consulte PBX.

Private Network Node Interface

Consulte PNNI.

Private Network-Network Interface

Consulte PNNI.

processador de interface

Qualquer um dos vários módulos de processador usados nos roteadores


da série Cisco 7000. Consulte AIP, CIP, EIP, FEIP, FIP, FSIP, HIP, MIP, SIP
(Serial Interface Processor) e TRIP.

processador de supervisão

Consulte RP (Route Processor).

processamento de permissão

Consulte policiamento de tráfego.

programmable read-only memory

Consulte PROM.

PROM
Programmable read-only memory, memória apenas de leitura
programável. ROM que pode ser programada usando-se equipamento
especial. PROMs podem ser programadas apenas uma vez. Compare com
EPROM.

protocol control information

Consulte PCI.

protocol data unit

Consulte PDU.

Protocol Independent Multicast

Consulte PIM.

protocolo

1.) Descrição formal de um conjunto de regras e convenções que


determinam como os dispositivos em uma rede trocam informações.
2.) Campo dentro de um datagrama IP que indica o protocolo da camada
superior (camada 4) ao enviar o datagrama.

protocolo de roteamento

Protocolo que efetua o roteamento através da implementação de um


algoritmo de roteamento específico. Exemplos de protocolos de
roteamento incluem IGRP, OSPF e RIP.

protocolo Hello

Protocolo usado pelos sistemas OSPF para estabelecer e manter as


relações com vizinhos. Não confunda com HELLO.

protocolo Internet

Todo protocolo que faz parte da pilha de protocolos TCP/IP. Consulte


TCP/IP.

protocolo orientado a byte

Categoria de protocolos de comunicações de enlace de dados que usam


um caractere específico do conjunto de caracteres do usuário para
delimitar quadros. Esses protocolos foram amplamente substituídos pelos
protocolos orientados a bit. Compare com bprotocolo orientado a bit.

protocolo orientado ao bit

Categoria dos protocolos de comunicação da camada de enlace de dados


que podem transmitir quadros independentemente do conteúdo do
quadro. Comparados com os protocolos orientados a bytes, os protocolos
orientados a bit fornecem operação full-duplex e são mais eficientes e
confiáveis. Compare com protocolo orientado ao byte.

protocolo roteado

Protocolo que pode ser roteado por um roteador. Um roteador deve poder
interpretar a internetwork lógica conforme especificado por esse protocolo
roteado. Exemplos de protocolos roteados incluem AppleTalk, DECnet e IP.

Protocolo X.25

Consulte PLP.

proxy

Entidade que, ao buscar a eficiência, essencialmente se coloca no lugar de


outra entidade.

proxy Address Resolution Protocol

Consulte proxy ARP.

proxy ARP

Proxy Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de


endereço de proxy. Variação do protocolo ARP na qual um dispositivo
intermediário (por exemplo, um roteador) envia uma resposta ARP em
nome de um nó final ao host solicitante. O ProxyARP pode reduzir o uso da
largura de banda em links WAN de baixa velocidade. Consulte também
ARP.

PSDN

Packet-switched data network, rede de dados de comutação de


pacotes. Consulte PSN (rede de comutação de pacotes).

PSE

Packet switch exchange. Essencialmente, um switch. O termo PSE é


geralmente usado na referência ao switch em uma PSN X.25. Consulte
também switch.

PSN

1.) Packet-switched network, rede de comutação de pacotes. Rede


que utiliza a tecnologia de comutação de pacotes para transferir dados. Às
vezes chamada de rede de dados de comutação de pacotes (PSDN).
Consulte comutação de pacotes.
2.) nó de comutação de pacotes. Nó de rede capaz de executar as
funções de comutação de pacotes. Consulte também comutação de
pacotes.
PSTN

Public Switched Telephone Network, rede de telefonia pública


comutada. Termo geral que refere-se à variedade de redes de telefonia e
serviços em todo o mundo. às vezes chamada plain old telephone service
(POTS).

PTT

Post, Telephone, and Telegraph. Agência do governo que fornece


serviços de telefonia. PTTs existem na maioria das áreas fora da América
do Norte e fornecem serviços de telefonia local e de longa distância.

PU

Physical unit, unidade física. Componente do SNA que gerencia e


monitora os recursos de um nó, quando solicitado por um SSCP. Há uma
PU por nó.

PU 2

Physical Unit 2, unidade física 2. Nó periférico do SNA que pode


suportar apenas DLUs que solicitam serviços de um host VTAM e que são
capazes apenas de executar o papel de LU secundária nas sessões de
SNA.

PU 2.1

Physical Unit type 2.1. unidade física tipo 2.1. Nó de rede SNA usado
para conectar nós de pontos em uma rede orientada pelo ponto. As
sessões PU 2.1 não exigem que um nó resida no VTAM. A APPN é baseada
nos nós PU 2.1, que podem ser também conectados a uma rede SNA
hierárquica tradicional.

PU 4

Physical Unit 4, unidade física 4. Componente de um FEP da IBM capaz


de transferir dados full-duplex. Cada dispositivo do SNA emprega um
caminho separado de dados e controle nos buffers de transmissão e
recepção do programa de controle.

PU 5

Physical Unit 5, unidade física 5. Componente de um mainframe IBM


ou de um computador host que gerencia uma rede SNA. Os nós PU 5 estão
envolvidos no roteamento dentro da camada de controle de caminho do
SNA.

public data network

Consulte PDN.
Public Switched Telephone Network

Consulte PSTN.

pulse amplitude modulation

Consulte PAM.

pulse code modulation

Consulte PCM.

Punch tool

Ferramenta de mola usada para cortar e conectar fios em um conector ou


em um patch panel.

PUP

PARC Universal Protocol, protocolo universal PARC. Protocolo similar


ao IP desenvolvido no PARC.

PVC

Permanent virtual circuit, circuito virtual permanente. Circuito


virtual que está estabelecido permanentemente. Os PVCs economizam
largura de banda associada ao estabelecimento e quebra de circuito em
situações onde certos circuitos virtuais devem existir todo o tempo.
Chamado conexão virtual permanente na terminologia ATM. Compare com
SVC.

PVP

Permanent virtual path, caminho virtual permanente. Caminho


virtual que consiste em PVCs. Consulte também PVC e caminho virtual
Q
Q.920/Q.921

Especificações do ITU-T para a camada de enlace da ISDN da UNI.


Consulte também UNI.

Q.922A

Especificação do ITU-T para o encapsulamento de frame relay.

Q.931

Especificação do ITU-T de sinalização para estabelecer, manter e


interromper conexões de rede. Consulte também Q.93B.

Q.93B

Especificação do ITU-T de sinalização para estabelecer, manter e


interromper conexões da rede BISDN. Uma evolução da recomendação
Q.931 do ITU-T. Consulte também Q.931.

QLLC

Qualified Logical Link Control, controle de link lógico qualificado.


Protocolo da camada de enlace definido pela IBM que permite que os
dados do SNA sejam transportados através de redes X.25.

QOS
Quality of service, qualidade de serviço. Medida para o desempenho
de um sistema de transmissão que reflete a sua qualidade de transmissão
e a disponibilidade de serviço.

quadro

Agrupamento lógico de informações enviado como uma unidade da


camada de enlace por um meio de transmissão. Muitas vezes se refere ao
cabeçalho e ao rodapé, usados para a sincronização e controle de erro,
que circundam os dados do usuário contidos na unidade. Os termos
datagrama, mensagem, pacote e segmento também são usados para
descrever agrupamentos de informações em várias camadas do modelo
de referência OSI e em vários círculos de tecnologia.

quadro explorador

Quadro enviado por um dispositivo em rede em ambiente SBR para


determinar uma rota ótima para outro dispositivo em rede.

quadros não numerados

Quadros de HDLC usados para várias finalidades de controle e


gerenciamento, incluindo partida e parada temporária de link e
especificação de modo.

Qualified Logical Link Control

Consulte QLLC.

quality of service

Consulte QOS.

queda

Toda queda abaixo de 80% na voltagem normal transportada por uma


linha de alimentação. Algumas vezes chamada de falta de luz. Consulte
surto, pico e oscilação.
R
RACE

Research on Advanced Communications in Europe. Projeto


patrocinado pela Comunidade européia (CE) para o desenvolvimento de
capacidades de rede de banda larga.

rádio celular

Tecnologia que usa transmissões de rádio para acessar redes de empresas


de telefonia. O serviço é fornecido em uma determinada área por um
transmissor de baixa potência.

radio frequency

Consulte RF.

radio frequency interference

Consulte RFI.

RAM

Random-access memory, memória de acesso aleatório. Memória


volátil que pode ser lida e gravada por um microprocessador.

random-access memory

Consulte RAM.
Rapid Transport Protocol

Consulte RTP.

RARE

Réseaux Associés pour la Recherche Européenne. Associação de


universidades e centros de pesquisa europeus criada para promover uma
infra-estrutura avançada de telecomunicações na comunidade científica
européia. A RARE se fundiu com a EARN para formar a TERENA. Consulte
também EARN e TERENA.

RARP

Reverse Address Resolution Protocol, protocolo de resolução


reversa de endereços. Protocolo na pilha de TCP/IP que fornece um
método para localizar endereços IP baseados em endereços MAC.
Compare com ARP.

RBHC

Regional Bell Holding Company. Uma das sete empresas de telefonia


criadas pela divisão da AT&T em 1984.

RBOC

Regional Bell Operating Company. Empresa de telefonia local ou


regional que possui e opera linhas e switches telefônicos em uma das sete
regiões dos EUA. As RBOCs foram criadas pela divisão da AT&T. Também
chamada de Bell Operating Company (BOC).

rcp

Remote copy protocol, protocolo de cópia remota. Protocolo que


permite que os usuários copiem arquivos para um sistema de arquivos
residente em um host remoto ou servidor na rede e copiem dele. O
protocolo rcp usa o TCP para garantir a entrega confiável dos dados.

read-only memory

Consulte ROM.

Ready To Send

Consulte RTS.

recarregar

O evento de um roteador Cisco sendo reinicializado ou o comando que faz


o roteador ser reinicializado.

reconexão de chamada automática


Recurso que permite refazer o roteamento automático de uma chamada
afastando-a de uma linha que falhou.

reconhecimento de expectativa

Tipo de esquema de reconhecimento em que o número de


reconhecimento se refere ao octeto esperado a seguir.

rede

1.) Conexão de qualquer conjunto de computadores, impressoras,


roteadores, switches e outros dispositivos com a finalidade de
comunicação por algum meio de transmissão.
2.) Topologia de rede onde dispositivos são organizados de forma
segmentada gerenciável, com muitas interconexões, geralmente
redundantes, estrategicamente colocadas entre os nós de rede. Consulte
também rede completa e rede parcial.

rede completa (full mesh)

Termo que descreve uma rede onde os dispositivos são organizados em


uma topologia de rede, com cada nó de rede tendo um circuito físico ou
um circuito virtual conectando-a a cada um dos outros nós de rede. Uma
full mesh fornece grande redundância, mas como pode ser extremamente
cara de implementar, ela é geralmente reservada para backbones de
rede. Consulte também rede e rede parcial.

rede corporativa

Rede extensa e diversa conectando a maioria dos pontos principais em


uma companhia ou organização. Se diferencia de uma WAN no fato de ser
privada e mantida particularmente.

rede de controle de caminho

Conceito do SNA que consiste em componentes de níveis mais baixos que


controlam o roteamento e o fluxo de dados através de uma rede SNA e
que mantêm a transmissão de dados física entre os nós SNA. Compare
com NAU.

rede de um único fabricante

Rede que usa equipamento de um único fabricante. As redes de um único


fabricante raramente sofrem problemas de compatibilidade. Consulte
também rede de vários fabricantes.

rede de vários domínios

Rede SNA com vários SSCPs. Consulte também SSCP.

rede de vários fabricantes


Rede que usa equipamentos de mais de um fabricante. As redes de vários
fabricantes têm muito mais problemas de compatibilidade que as redes de
um único fabricante. Compare com rede de um fabricante.

rede heterogênea

Rede que consiste em dispositivos diferentes que executam protocolos


diferentes e em vários casos suportam aplicativos ou funções diferentes.

rede híbrida

Internetwork feita de mais de um tipo de tecnologia de rede, incluindo


LANs e WANs.

rede multimensagem

Rede que permite que vários dispositivos se conectem e se comuniquem


simultaneamente.

rede parcial

Termo que descreve uma rede na qual os dispositivos são organizados em


uma topologia de rede, com alguns nós de rede organizados em uma rede
completa, mas com outros que estão conectados apenas a um ou dois
outros nós na rede. Uma rede parcial não fornece o nível de redundância
de uma topologia de rede completa, mas é menos cara de se
implementar. Topologias de rede parcial são geralmente usadas nas redes
periféricas que se conectam ao backbone em rede completa. Consulte
também rede completa e rede.

rede stub

Rede que só possui uma única conexão com um roteador.

redirecionador

Software que intercepta solicitações de recursos dentro de um


computador e os analisa para ver se há necessidade de acesso remoto. Se
o acesso remoto for necessário para satisfazer o pedido, o redirecionador
forma um RPC e o envia ao software de protocolo da camada mais baixa
para transmissão através da rede ao nó que pode satisfazer a solicitação.

redirecionar

Parte dos protocolos ICMP e ES-IS que permite que um roteador diga a um
host que o uso de outro roteador seria mais eficiente.

redistribuição

Permitir que as informações de roteamento descobertas através de um


protocolo de roteamento sejam distribuídas nas mensagens de atualização
de outro protocolo de roteamento. Também conhecido como redistribuição
de rota.

redistribuição de rotas

Consulte redistribuição.

redundância

1.) Na conexão de redes, a duplicação de dispositivos, serviços ou


conexões, de forma que, no caso de uma falha, os dispositivos, serviços ou
conexões redundantes possam executar o trabalho dos que falharam.
Consulte também sistema redundante.
2.) Em telefonia, a parte das informações totais contidas em uma
mensagem que pode ser eliminada sem perda de informação ou
significado essencial.

reflectometria de domínio de tempo

Técnica de enviar um sinal elétrico por um cabo e depois temporizar a


reflexão do sinal a partir da extremidade do cabo.

Refração

A medida de quanto um determinado material refrata a luz.

Regional Bell Holding Company

Consulte RBHC.

Regional Bell Operating Company

Consulte RBOC.

registro de configuração

Nos roteadores da Cisco, um valor de 16 bits, configurável pelo usuário,


que determina como o roteador funciona durante a inicialização. O registro
de configuração pode ser armazenado em hardware ou software. No
hardware, a posição do bit é definida usando um jumper. No software, a
posição do bit é definida especificando um valor hexadecimal usando os
comandos de configuração.

regulagem

Consulte formato de tráfego.

relatório MIB

Técnica usada pelo protocolo CMIP para obter as informações necessárias


para monitorar a rede. Ela depende dos dispositivos em rede iniciar
relatórios informando sobre seus status a uma estação de monitoração
central na rede.

relé

Terminologia OSI para um dispositivo que conecta entre si duas ou mais


redes ou sistemas de rede. Uma comutação da camada de enlace
(Camada 2) é uma bridge; uma comutação da camada de rede (Camada
3) é um roteador. Consulte também bridge e roteador.

Reliable SAP Update Protocol

Consulte RSUP.

remontagem

O reagrupamento de um datagrama IP no destino depois dele ter sido


fragmentado na fonte ou em um nó intermediário. Consulte também
fragmentação.

remote copy protocol

Consulte rcp.

remote job entry

Consulte RJE.

remote login

Consulte rlogin.

Remote Monitoring

Consulte RMON.

Remote Operations Service Element

Consulte ROSE.

remote shell protocol

Consulte rsh.

remote source-route bridging

Consulte RSRB.

remote-procedure call

Consulte RPC.
rendezvous point

Consulte RP.

repetidor

Dispositivo que regenera e propaga sinais elétricos entre dois segmentos


de rede. Consulte também segmento.

Request For Comments

Consulte RFC.

request/response unit

Consulte RU.

Research on Advanced Communications in Europe

Consulte RACE.

Réseaux Associés pour la Recherche Européenne

Consulte RARE.

reserva de largura de banda

Processo de atribuição da largura de banda a usuários e aplicativos


servidos por uma rede. Envolve a atribuição de prioridade aos diferentes
fluxos de tráfego com base no quanto eles são críticos e sensíveis ao
atraso. Isso faz o melhor uso da largura de banda disponível e, se a rede
se tornar congestionada, o tráfego de baixa prioridade pode ser
abandonado. Algumas vezes chamado alocação de largura de banda.
Consulte também prioridade de chamada.

reservado

Definido como zero.

resolução de endereço

Geralmente, um método para resolver diferenças entre esquemas de


endereçamento de computador. A resolução de endereços geralmente
especifica um método para o mapeamento de endereços da camada de
rede (camada 3) para endereços da camada de enlace (camada 2).
Consulte também mapeamento de endereço.

resolução de nome

Geralmente, o processo de associação de um nome a um local de rede.


resumo de rota

Consolidação de endereços divulgados em OSPF e IS-IS. Em OSPF, isso faz


uma única rota de resumo ser divulgada para outras áreas pelo roteador
de área limítrofe.

Reverse Address Resolution Protocol

Consulte RARP.

Reverse Path Multicasting

Consulte RPM.

RF

Radio frequency, freqüência de rádio. Termo genérico que se refere a


freqüências que correspondem às transmissões de rádio. Redes de TV a
cabo e de banda larga usam a tecnologia RF.

RFC

Request For Comments, solicitação de comentários. Série de


documentos usada como o principal meio para comunicar informações
sobre a Internet. Algumas RFCs são designadas pelo IAB como padrões da
Internet. A maioria das RFCs documentam especificações de protocolo
como Telnet e FTP, mas algumas são humorísticas ou históricas. As RFCs
estão disponíveis on-line em várias fontes.

RFI

Radio frequency interference, interferência da freqüência de


rádio. As freqüências de rádio que criam ruídos que interferem nas
informações sendo transmitidas em cabeamento de cobre não blindado.

RIF

Routing Information Field, campo de informações de roteamento.


Campo no cabeçalho IEEE 802.5 que é usado por uma bridge de roteador
de fonte para determinar através de quais segmentos de rede Token Ring
um pacote deve transitar. Um RIF é composto de números de anel e
bridge assim como outras informações.

RII

Routing Information Identifier, identificador de informações de


roteamento. Bit usado pelas bridges SRT para distinguir entre quadros
que devem ser passados por bridge e quadros que devem ser passados
para o módulo SRB para processamento.

RIP
Routing Information Protocol, protocolo de informações de
roteamento. IGP fornecido com sistemas BSD UNIX. O IGP mais comum
na Internet. O RIP usa a contagem de saltos como uma métrica de
roteamento. Consulte também Enhanced IGRP, contagem de saltos, IGP,
IGRP e OSPF.

RJE

Remote job entry, entrada de trabalho remoto. Aplicativo que é


orientado para lotes, sendo oposto ao interativo. Em ambientes de RJE, os
trabalhos são submetidos a um recurso de computação e o resultado é
recebido mais tarde.

rlogin

Remote login, login remoto. Programa de emulação de terminal,


semelhante ao Telnet, oferecido na maioria das implementações de UNIX.

RMON

Remote Monitoring, monitoração remota. Especificação do agente


MIB descrito no RFC 1271 que define as funções da monitoração remota
de dispositivos em rede. A especificação RMON fornece várias
capacidades de monitoração, detecção de problemas e relatório.

rodapé

Informações de controle anexadas aos dados quando eles são


encapsulados para a transmissão na rede. Compare com cabeçalho.

ROM

Read-only memory, memória de leitura. Memória não volátil que pode


ser lida, mas não gravada, pelo microprocessador.

root account

1.) Conta privilegiada em sistemas UNIX usados exclusivamente pelos


administradores de rede ou do sistema.
2.) Uma das quatro contas de usuário padrão que são criadas na fábrica
em cada switch ATM LightStream 2020. A root account é para o uso
exclusivo do administrador do sistema ou da rede. A sua interface padrão
é bash shell. Consulte também bash.

root bridge

Troca informações de topologia com bridges designadas em uma


implementação de árvore estendida para notificar todas as outras bridges
na rede quando forem necessárias alterações de topologia. Isso evita
loops e fornece uma medida de defesa contra a falha de links.

ROSE
Remote Operations Service Element, elemento de serviço de
operações remotas. Mecanismo de RPC OSI usado por vários protocolos
de aplicativo de rede.

rota

Caminho através de uma internetwork.

rota de Nível 1r

Dispositivo que roteia o tráfego dentro de uma única área DECnet ou OSI.

rota de Nível 2r

Dispositivo que roteia o tráfego entre as áreas DECnet ou OSI. Todos os


roteadores de nível 2 devem formar uma rede contígua.

rota estática

Rota explicitamente configurada e inserida em uma tabela de roteamento.


As rotas estáticas têm preferência sobre rotas escolhidas por protocolos
de roteamento dinâmico.

rota explícita

No SNA, uma rota de uma subárea de fonte a uma subárea de destino,


como especificado por uma lista de nós de subárea e grupos de
transmissão que os conecta.

rota padrão

Entrada da tabela de roteamento que é usada para direcionar quadros


para os quais o próximo salto não está listado explicitamente na tabela de
roteamento.

rota virtual

No SNA, uma conexão lógica entre nós de subárea que é realizada


fisicamente como uma rota explícita em particular. Terminologia do SNA
para circuito virtual. Consulte também circuito virtual.

roteador

Dispositivo de camada de rede que usa uma ou mais métricas para


determinar o caminho otimizado pelo qual o tráfego da rede deve ser
encaminhado. Os roteadores encaminham pacotes de uma rede para a
outra com base nas informações da camada de rede. Ocasionalmente,
chamado de gateway (apesar dessa definição de gateway estar se
tornando cada vez mais desatualizada). Compare com gateway. Consulte
também relé.

roteador central
Em uma topologia em estrela comutada por pacote, um roteador que faz
parte do backbone e que serve como o único pipe através do qual todo
tráfego das redes periféricas tem de passar no caminho para outras redes
periféricas.

roteador designado

O roteador OSPF que gera LSAs para uma rede de multiacesso e que
tenha outras responsabilidades especiais na execução do OSPF. Cada rede
OSPF de multiacesso, que tenha pelo menos dois roteadores conectados,
tem um roteador designado que é escolhido pelo protocolo OSPF Hello. O
roteador designado permite uma redução no número de adjacências
necessárias em uma rede de multiacesso, que sucessivamente reduz a
quantidade de tráfego do protocolo de roteamento e o tamanho do banco
de dados topológico.

roteador exterior

Roteador conectado a um túnel AURP, responsável pelo encapsulamento e


desencapsulamento de pacotes AppleTalk em um cabeçalho de protocolo
externo (por exemplo, IP). Consulte também AURP e túnel AURP.

roteador nonseed

No AppleTalk, um roteador que deve primeiro obter, e depois verificar, sua


configuração com um roteador seed antes que ele possa começar a
operação. Consulte também roteador seed.

roteador seed

Reage às consultas de configuração de roteadores nonseed na rede


conectada AppleTalk, permitindo que esses roteadores confirmem ou
modifiquem suas configurações devidamente. Consulte também roteador
nonseed.

roteadores de vizinhança

No OSPF, dois roteadores que têm interfaces para uma rede comum. Em
redes de acesso múltiplo, os vizinhos são descobertos dinamicamente pelo
protocolo de OSPF Hello.

roteadror multicast

Roteador usado para enviar mensagens de consultas IGPM em suas redes


locais conectadas. Os membros do host de um grupo de multicast
respondem a uma consulta enviando relatórios IGMP informando os
grupos de multicast aos quais eles pertencem. O roteador multicast tem a
responsabilidade de enviar datagramas de multicast de um grupo de
multicast para todas as outras redes que tenham membros no grupo.
Consulte também IGMP.

roteamento
Processo de localização de um caminho para um host de destino. O
roteamento é muito complexo em redes grandes por causa dos muitos
destinos intermediários em potencial que um pacote pode atravessar
antes de atingir seu host de destino.

roteamento adaptável

Consulte roteamento dinâmico.

roteamento com base em política

Esquema de roteamento que encaminha os pacotes para interfaces


específicas com base em políticas configuradas pelo usuário. Tais políticas
podem especificar se o tráfego enviado de uma rede particular deve ser
encaminhado por uma interface, enquanto todos os outros tráfegos devem
ser encaminhados por outra interface.

roteamento com base na políticas

Consulte roteamento com base em políticas.

roteamento DECnet

Esquema de roteamento proprietário introduzido pela Digital Equipment


Corporation em DECnet Phase III. Na DECnet Phase V, o DECnet concluiu
suas transições para os protocolos de roteamento OSI (ES-IS e IS-IS).

roteamento dinâmico

O roteamento que se ajusta automaticamente à topologia de rede ou às


alterações de tráfego. Também chamado de adaptive routing.

roteamento entre áreas

Termo usado para descrever o roteamento entre duas ou mais áreas


lógicas. Compare com roteamento intra-área.

roteamento hierárquico

Roteamento baseado no sistema de endereçamento hierárquico. Por


exemplo, os algoritmos de roteamento IP usam endereços IP, que contêm
números de rede, números de sub-rede e números de host.

roteamento intra-área

Termo usado para descrever o roteamento dentro de uma área lógica.


Compare com roteamento entre áreas.

roteamento pelo caminho mais curto

Roteamento que minimiza o custo da distância ou caminho através da


aplicação de um algoritmo.
round-trip time

Consulte RTT.

Route Processor

Consulte RP.

Route/Switch Processor

Consulte RSP.

router IGRP

Comando que seleciona o IGRP como um protocolo de roteamento.

router rip

Comando que seleciona o RIP como o protocolo de roteamento.

Routing Information Field

Consulte RIF.

Routing Information Identifier

Consulte RII.

Routing Information Protocol

Consulte RIP.

Routing Table Maintenance Protocol

Consulte RTMP.

Routing Table Protocol

Consulte RTP.

RP

1.) Route Processor, processador de rotas. Módulo do processador


nos roteadores da série Cisco 7000 que contém a CPU, o software do
sistema e a maioria dos componentes de memória que são usados no
roteador. Também conhecido como processador de supervisão.
2.) Rendezvous point, ponto de encontro. Roteador especificado nas
implementações de modo esparso de PIM para acompanhar a associação
em grupos multicast e para encaminhar mensagens para endereços de
grupos multicast conhecidos. Consulte também modo esparso de PIM.
RPC

Remote-procedure call, chamada de procedimento remoto.


Fundamento tecnológico da computação cliente/servidor. Os RPCs são
chamadas de procedimentos que são criadas ou especificadas pelos
clientes e executadas nos servidores, com os resultados retornados pela
rede para os clientes. Consulte também computação cliente-servidor.

RPM

Reverse Path Multicasting, multicast de caminho inverso. Técnica


de multicast em que um datagrama multicast é encaminhado de todos os
lugares menos da interface de recebimento, se essa interface for usada
para encaminhar datagramas unicast para a fonte do datagrama
multicast.

RS-232

Interface de camada física popular. Agora conhecida como EIA/TIA-232 .


Consulte EIA/TIA-232.

RS-422

Implementação elétrica equilibrada de EIA/TIA-449 para transmissão de


dados em alta velocidade. Agora conhecida juntamente com RS-423 como
EIA-530. Consulte também EIA-530 e RS-423.

RS-423

Implementação elétrica desequilibrada de EIA/TIA-449 para obter


compatibilidade com EIA/TIA-232. Agora conhecida juntamente com RS-
422 como EIA-530. Consulte também EIA-530 e RS-422.

RS-449

Interface de camada física popular. Agora conhecida como EIA/TIA-449 .


Consulte EIA/TIA-449.

rsh

Remote shell protocol, protocolo de shell remoto. Protocolo que


permite que um usuário execute comandos em um sistema remoto sem
ter que fazer o login no sistema. Por exemplo, o rsh pode ser usado para
examinar remotamente o status de vários servidores de acesso sem se
conectar a cada servidor de comunicação, executar o comando e depois
se desconectar do servidor de comunicação.

RSP

Route/Switch Processor, processador de rota/switch. Módulo de


processador usado nos roteadores da série Cisco 7500 que integra as
funções do RP e do SP. Consulte também Cisco 7500, RP(Route Processor)
e SP.

RSRB

Remote source-route bridging, fazer bridging da rota de fonte remota. SRB


em links de WAN. Consulte também SRB.

RSUP

Reliable SAP Update Protocol, protocolo de atualização SAP


confiável. Protocolo que economiza largura de banda desenvolvido pela
Cisco para propagar informações de serviços. O RSUP permite que os
roteadores enviem com confiabilidade pacotes Novell SAP padrão apenas
quando os roteadores detectarem uma alteração nos serviços divulgados.
O RSUP pode transportar informações de rede em conjunto com a função
de roteamento de IGRP aperfeiçoado para IPX, ou independente dela.

RTMP

Routing Table Maintenance Protocol, protocolo de manutenção de


tabela de roteamento. Protocolo de roteamento de propriedade da
Apple Computer. O RTMP foi derivado do RIP. Consulte também RIP.

RTP

1.) Routing Table Protocol, protocolo de tabela de roteamento.


Protocolo de roteamento VINES baseado em RIP. Distribui informações da
topologia de rede e ajuda os servidores VINES a localizar clientes,
servidores e roteadores próximos. Usa o atraso como uma métrica de
roteamento. Consulte também SRTP.
2.) Rapid Transport Protocol, protocolos de transporte rápido.
Fornece acompanhamento e recuperação de erros de dados APPN à
medida que ele cruza a rede APPN. Com RTP, a recuperação de erros e o
controle de fluxo são feitos ponto-a-ponto em vez de em cada nó. O RTP
impede o congestionamento em vez de reagir a ele.

RTS

Ready To Send, pronto para envio. Sinal de controle EIA/TIA-232 que


solicita uma transmissão de dados em uma linha de comunicação.

RTT

Round-trip time, tempo de ida e volta. Tempo necessário para que


uma comunicação de rede viaje da fonte para o destino e volte. RTT inclui
o tempo necessário para que o destino processe a mensagem da fonte e
gere uma resposta. RTT é usado por alguns algoritmos de roteamento para
ajudar no cálculo de rotas otimizadas.

RU
Request/response unit, unidade de solicitação/resposta. Mensagens
de solicitação e resposta trocadas entre NAUs em uma rede SNA.

ruído

Sinais indesejados em canais de comunicações.

S
SAC

Single-attached concentrator, concentrador de ligação única.


Concentrador FDDI ou CDDI que se conecta à rede sendo encadeado a
partir da porta principal de outro concentrador FDDI ou CDDI.
salto

Termo que descreve a passagem de um pacote de dados entre dois nós de


rede (por exemplo, entre dois roteadores). Consulte também contagem de
saltos.

SAP

1.) Service access point, ponto de acesso ao serviço. O campo


definido pela especificação IEEE 802.2 que faz parte de uma especificação
de endereço. Assim, a destinação mais o DSAP definem o destino de um
pacote. O mesmo se aplica ao SSAP. Consulte também DSAP e SSAP.
2.) Service Advertisement Protocol, protocolo de divulgação de
serviço. Protocolo IPX que fornece um meio de informar os clientes da
rede, através de roteadores e servidores, sobre os recursos e serviços de
rede disponíveis. Consulte também IPX.

SAR

Segmentation and reassembly, segmentação e remontagem. Uma


das duas subcamadas da CPCS da AAL, responsável por dividir (na fonte) e
reagrupar (no destino) os PDUs transmitidos pelo CS. A subcamada SAR
pega os PDUs processados pelo CS e, depois de dividi-los em pedaços de
48 bytes de carga de dados, os transmite à camada ATM para posterior
processamento. Consulte também AAL, camada ATM, CPCS, CS e SSCS.

SAS

Single attachment station, estação de ligação única. Dispositivo


ligado somente ao anel principal de um anel FDDI. Também conhecido
como estação classe B . Compare com DAS. Consulte também FDDI.

SBus

Tecnologia de barramento utilizada nas estações de trabalho e servidores


baseados no SPARC. A IEEE adotou a especificação SBus como nova
especificação de barramento.

SCR

Sustainable cell rate, taxa de célula sustentável. Parâmetro definido


pelo ATM Forum para o gerenciamento de tráfego do ATM. Para as
conexões VBR, o SCR determina que a taxa de célula média de longo
prazo pode ser transmitida. Consulte também VBR.

SCTE

Serial clock transmit external, relógio de transmissão externa


serial. Sinal de temporização que o DTE ecoa para o DCE para manter a
contagem de tempo. O SCTE é projetado para compensar a mudança de
fase do relógio em cabos longos. Quando o dispositivo DCE usa o SCTE ao
invés do seu relógio interno para testar dados do DTE, é recomendável
testar os dados sem erro mesmo se houver mudança de fase no cabo.
Consulte também mudança de fase.

SDH

Synchronous Digital Hierarchy, hierarquia digital síncrona. Padrão


europeu que define um conjunto de padrões de taxas e formatos que são
transmitidos por sinais ópticos através de fibra. O SDH é parecido com o
SONET, com uma taxa SDH básica de 155,52 Mbps projetada em STM-1.
Consulte SONET e STM-1.

SDLC

Synchronous Data Link Control, controle de enlace de dados


síncrono. Protocolo de comunicações da camada de enlace do SNA. O
SDLC é um protocolo full duplex serial orientado por bit que gerou
inúmeros protocolos similares, incluindo HDLC e LAPB. Consulte também
HDLC e LAPB.

SDLLC

Recurso que executa conversões entre SDLC e IEEE 802.2 tipo 2.

SDSU

SMDS DSU. DSU para acesso ao SMDS através de HSSIs e outras


interfaces seriais.

SDU

Service data unit, unidade de dados de serviço. Unidade de


informação de um protocolo da camada superior que define uma
solicitação de serviço para um protocolo da camada inferior

SEAL

Simple and efficient AAL, AAL simples e eficiente. Esquema utilizado


pelo AAL5 no qual a subcamada SAR segmenta as PDUs da CS sem
acrescentar campos adicionais. Consulte também AAL, AAL5, CS e SAR.

secundário

Consulte estação secundária.

segmentação e remontagem

Consulte SAR.

segmento

1.) Seção de uma rede limitada por pontes, roteadores ou switches.


2.) Em um LAN usando uma topologia de barramento, um segmento é um
circuito elétrico contínuo geralmente conectado a outros segmentos como
esses com repetidores.
3.) Termo usado na especificação TCP para descrever uma única unidade
da camada de transporte de informações. Os termos datagrama, quadro,
mensagem e pacote também são usados para descrever agrupamentos de
informações lógicas em diversas camadas do modelo de referência OSI e
em vários ciclos de tecnologia.

Sequenced Packet Exchange

Consulte SPX.

Sequenced Packet Protocol

Consulte SPP.

Sequenced Routing Update Protocol

Consulte SRTP.

seqüência comunitária

Seqüência de texto que atua como uma senha e é usada para autenticar
mensagens enviadas entre uma estação de gerenciamento e um roteador
que contenha um agente do SNMP. A seqüência comunitária é enviada em
todos os pacotes entre o gerenciador e o agente.

serial clock transmit external

Consulte SCTE.

Serial Interface Processor

Consulte SIP.

Serial Line Internet Protocol

Consulte SLIP.

serial tunnel

Consulte STUN.

Server Message Block

Consulte SMB.

service access point

Consulte SAP.
Service Advertisement Protocol

Consulte SAP.

service data unit

Consulte SDU.

service password-encryption

Comando que permite maior proteção.

Service Profile Identifier

Consulte SPID.

service specific convergence sublayer

Consulte SSCS.

serviços de diretório

Serviços que ajudam os dispositivos de rede a localizar os fornecedores de


serviço.

serviços de gerenciamento

Funções do SNA distribuídas entre os componentes da rede para gerenciar


e controlar uma rede SNA.

Serviços de monitoração estendida

Conjunto de ferramentas de análise no switch Catalyst 5000, constituído


de um agente RMON integrado e do SPAN. Essas ferramentas fornecem
monitoração de tráfego, análise e gerenciamento de segmento de rede.
Consulte também RMON e SPAN.

serviços orientados à conexão

Termo usado para descrever a transferência de dados que necessitam do


estabelecimento de um circuito virtual. Consulte também serviços sem
conexão. Consulte também circuito virtual.

serviços sem conexão

Termo usado para descrever a transferência de dados sem a existência de


um circuito virtual. Compare com serviços orientados à conexão. Consulte
também circuito virtual.

servidor
Nó ou programa de software que fornece serviços para os clientes.
Consulte também servidor de back-end, cliente e front end.

servidor de acesso

Processador de comunicações que conecta dispositivos assíncronos a uma


LAN ou WAN através de rede e de software de emulação de terminal.
Executa roteamento síncrono e assíncrono de protocolos suportados. Às
vezes chamado de servidor de acesso à rede. Compare com servidor de
comunicações.

servidor de back-end

Nó ou programa de software que fornece serviços para um front end.


Consulte também cliente, front end e servidor.

servidor de comunicação

Processador de comunicações que conecta dispositivos assíncronos a uma


LAN ou WAN através de rede e de software de emulação de terminal.
Executa apenas roteamento assíncrono de IP e IPX. Compare com servidor
de acesso.

servidor de impressão

Sistema de computador em rede que recebe, gerencia e executa (ou envia


para execução) solicitações de impressão de outros dispositivos de rede.

servidor de nomes

Servidor conectado a uma rede que determina nomes de redes para


endereços de redes.

servidor de terminal

Processador de comunicações que conecta dispositivos assíncronos como,


por exemplo, terminais, impressoras, hosts e modems a qualquer LAN ou
WAN que usa os protocolos TCP/IP, X.25 ou LAT. Os servidores de terminal
fornecem inteligência de internetwork que não está disponível nos
dispositivos conectados.

servidor multicast

Estabelece uma conexão um-para-muitos para cada dispositivo em uma


VLAN, estabelecendo um domínio de broadcast para cada segmento da
VLAN. O servidor multicast encaminha broadcast de chegada apenas para
o endereço multicast que mapeia o endereço para o broadcast.

servidor rcp

Roteador ou outro dispositivo que age como um servidor do rcp. Consulte


também rcp.
sessão

1.) Conjunto relacionado de transações de comunicações entre dois ou


mais dispositivos em rede.
2.) No SNA, uma conexão lógica ativando duas NAUs para comunicação.

sessão SSCP-PU

Sessão usada pelo SNA para permitir que um SSCP gerencie os recursos
de um nó através da PU. Os SSCPs podem enviar pedidos e receber
respostas de nós individuais para controlar a configuração da rede.

SF

Super Frame, super quadro. Tipo de enquadramento comum usado em


circuitos T1. O SF consiste de 12 quadros de 192 bits cada, sendo que o
193º bit fornece verificação de erros e outras funções. O SF foi substituído
pelo ESF, mas ainda é amplamente usado. Também chamado de D4
enquadramento. Consulte também ESF.

SGMP

Simple Gateway Monitoring Protocol, protocolo de monitoração de


gateway simples. Protocolo de gerenciamento de rede considerado para
padronização da Internet e que posteriormente evoluiu para SNMP.
Documentado em RFC 1028. Consulte também SNMP.

shielded twisted-pair

Consulte STP.

shortest path first algorithm

Consulte SPF.

show access-lists

Comando que exibe o conteúdo de todas as listas de acesso.

show flash

1.) Comando usado para verificar se há memória suficiente no seu sistema


para o software Cisco IOS que você deseja instalar.
2.) Comando usado para descobrir o nome do arquivo de imagens do
sistema.

show ip interface

Comando que exibe o status e os parâmetros globais associados a uma


interface.

show ip protocol
1.) Comando que exibe valores sobre sincronizadores de roteamento e
informações de rede associadas ao roteador.
2.) Comando que exibe parâmetros, filtros e informações de rede sobre o
roteador.

show ip route

Comando que exibe o conteúdo de uma tabela de roteamento do IP.

show running-config

Comando usado para exibir a configuração atual na RAM.

show startup-config

Comando usado para exibir a configuração salva.

signal quality error

Consulte SQE.

Signaling System number 7

Consulte SS7.

Silicon Switch Processor

Consulte SSP.

silicon switching engine

Consulte SSE.

simple and efficient AAL

Consulte SEAL.

Simple Gateway Monitoring Protocol

Consulte SGMP.

Simple Mail Transfer Protocol

Consulte SMTP.

Simple Multicast Routing Protocol

Consulte SMRP.

Simple Network Management Protocol


Consulte SNMP.

simplex

Capacidade para transmitir dados em apenas uma direção entre uma


estação emissora e uma estação receptora. Compare com full duplex e
half duplex.

sinal digital

A linguagem de computadores incluindo apenas dois estados, ligado e


desligado, que são indicados por uma série de pulsos de voltagem.

sinal terra de referência

Ponto de referência usado por um dispositivo de computação para medir e


comparar os sinais digitais recebidos.

sinalização

Processo de envio de um sinal de transmissão através de um meio físico


para fins de comunicação.

Sinalização de bit A&B

Procedimento usado nas instalações de transmissão T1 no qual cada um


dos subcanais 24 T1 dedicam 1 bit de cada sexto quadro ao transporte de
informações de sinalização para supervisão. Também chamado de
sinalização do 24º canal.

sinalização de quarteto

Técnica de sinalização usada em redes 100VG-AnyLAN que permite a


transmissão de dados a 100 Mbps por quatro pares de cabeamento de
UTP nas mesmas freqüências usadas em redes 10BaseT. Consulte também
100VG-AnyLAN.

sinalização fora da banda

Transmissão que usa freqüências ou canais fora das freqüências ou canais


normalmente usados para a transferência de informações. A sinalização
fora da banda é freqüentemente usada para relatar erros em situações em
que a sinalização dentro da banda pode ser afetada por quaisquer
problemas que a rede possa ter. "Diferencie de" sinalização dentro da
banda.

sinalização na banda

Transmissão dentro de uma faixa de freqüência normalmente usada para


transmissão de informações. Compare com sinalização fora da banda.

Sinalização no canal 24
Consulte sinalização de bit A&B.

sincronização

Estabelecimento de temporização comum entre o transmissor e o


destinatário.

single attachment station

Consulte SAS.

single-attached concentrator

Consulte SAC.

SIP

1.) SMDS Interface Protocol, protocolo de interface SMDS. Usado


em comunicações entre equipamentos e rede CPE e SMDS. Permite que o
CPE use serviços do SMDS para conexão de redes de WAN de alta
velocidade. Baseado no padrão IEEE 802.6 DQDB. Consulte também
DQDB.
2.) Serial Interface Processor, processador de interface serial.
Processador de interface obsoleto para os roteadores da série Cisco 7000
que forneciam duas ou quatro portas de canais independentes para as
conexões seriais síncronas a velocidade de 2,4 Kbps a 4 Mbps. O SIP foi
substituído pelo FSIP. Às vezes chamado de SX-SIP ou Pré-FSIP. Consulte
também FSIP.

sistema autônomo

Conjunto de redes sob administração comum compartilhando uma


estratégia de roteamento comum. Sistemas autônomos são subdivididos
em áreas. Um número exclusivo de 16 bits deve ser atribuído a um
sistema autônomo pelo IANA. Às vezes abreviado como AS. Consulte
também área e IANA.

sistema redundante

Computador, roteador, switch ou outro sistema de computadores que


contém dois ou mais dos subsistemas mais importantes, como duas
unidades de disco, duas CPUs ou duas fontes de alimentação. Por
exemplo, em um switch ATM LightStream 2020 totalmente redundante, há
duas placas de NP com discos, duas placas de switch e duas power trays.
Um switch LightStream 2020 parcialmente redundante pode ter duas NPs,
uma placa de switch e uma power tray.

sistema telefônico simples antigo

Consulte PSTN.

SLIP
Serial Line Internet Protocol, protocolo de Internet de linha serial.
Protocolo padrão para conexões seriais ponto-a-ponto usando uma
variação de TCP/IP. Predecessor do PPP. Consulte também CSLIP e PPP.

SMAC

Source MAC, fonte MAC. Endereço MAC especificado no campo


Endereço de fonte de um pacote. Compare com DMAC. Consulte também
endereço MAC.

SMB

Server Message Block, bloco de mensagens do servidor. Protocolo


de sistema de arquivos usado no gerenciador da LAN e em NOSs similares
para empacotar dados e trocar informações com outros sistemas.

SMDS

Switched Multimegabit Data Service, serviço de dados de vários


megabits comutados. Tecnologia de rede WAN baseada em datagrama,
de alta velocidade, comutada por pacotes, oferecida pelas empresas de
telefonia. Consulte também CBDS.

SMDS Interface Protocol

Consulte SIP.

SMI

Structure of Management Information, estrutura de


gerenciamento de informações . Documento (RFC 1155) especificando
regras usadas para definir os objetos gerenciados no MIB. Consulte
também MIB.

SMRP

Simple Multicast Routing Protocol, protocolo de roteamento


multicast simples. Protocolo de rede multicast especializado para
roteamento de fluxo de dados multimídia em redes comerciais. O SMRP
trabalha em conjunto com as extensões multicast do protocolo AppleTalk.

SMT

Station Management, gerenciamento de estação. Especificação ANSI


FDDI que define como as estações em anel são gerenciadas.

SMTP

Simple Mail Transfer Protocol, protocolo de transferência de


correio simples. Protocolo de Internet que fornece serviços de correio
eletrônico.
SNA

Systems Network Architecture, arquitetura de rede de sistemas.


Arquitetura de rede grande, complexa e rica em recursos desenvolvida na
década de 70 pela IBM. Parecida em alguns aspectos com o modelo de
referência OSI, mas com algumas diferenças. O SNA é essencialmente
composta de sete camadas. Consulte camada de controle de fluxo de
dados, camada de controle de enlace de dados, camada de controle de
caminho, camada de controle físico, camada de serviços de apresentação,
camada de serviços de transação e camada de controle de transmissão.

SNA Distribution Services

Consulte SNADS.

SNA Network Interconnection

Consulte SNI.

SNADS

SNA Distribution Services, serviços de distribuição. Consiste em um


conjunto de programas de transação do SNA que interligam e colaboram
para fornecer distribuição assíncrona de informações entre os usuários
finais. Um dos três serviços de transação do SNA. Consulte também DDM e
DIA.

SNAP

Subnetwork Access Protocol, protocolo de acesso a sub-rede.


Protocolo da Internet que opera entre uma entidade de rede na sub-rede e
uma entidade de rede no sistema final. O SNAP especifica um método
padrão de encapsulamento dos datagramas IP e das mensagens do ARP
em redes IEEE. A entidade SNAP no sistema final se beneficia dos serviços
da sub-rede e executa três funções chaves: transferência de dados,
gerenciamento de conexão e seleção QOS.

SNI

1.) Subscriber Network Interface, interface de rede assinante.


Interface para redes baseada em SMDS que conecta CPE e um switch
SMDS. Consulte também UNI.
2.) SNA Network Interconnection, interconexão da rede SNA.
Gateway da IBM que conecta várias redes SNA.

SNMP

Simple Network Management Protocol, protocolo de


gerenciamento de rede simples. Protocolo de gerenciamento de rede
usado quase que exclusivamente em redes TCP/IP. O SNMP fornece um
meio de monitorar e controlar dispositivos de rede e alterar configurações,
coleção de estatísticas, desempenho e segurança. Consulte também
SGMP e SNMP2.
SNMP2

SNMP Version 2, SNMP versão 2. Versão 2 do conhecido protocolo de


gerenciamento de rede. O SNMP2 suporta estratégias de gerenciamento
de rede distribuídas e centralizadas e inclui as melhorias no SMI,
operações de protocolo, arquitetura de gerenciamento e segurança.
Consulte também SNMP.

SNPA

Subnetwork point of attachment, ponto de ligação da sub-rede.


Um endereço da camada de enlace de dados (como endereço de Ethernet,
endereço de X.25 ou endereço de DLCI de Frame Relay). Os endereços
SNPA são usados para configurar uma rota de CLNS para uma interface.

software Cisco Internetwork Operating System

Consulte software Cisco IOS.

software Cisco IOS

software Cisco Internetwork Operating System, software do


sistema operacional internetwork da Cisco . Software de sistema da
Cisco que fornece funcionalidade, escalabilidade e segurança comuns para
todos os produtos da arquitetura CiscoFusion. O software Cisco IOS
permite a instalação centralizada, integrada e automatizada, e o
gerenciamento de internetworks, enquanto assegura o suporte a uma
grande variedade de protocolos, meios, serviços e plataformas. Consulte
também CiscoFusion.

solução de endereços dinâmica

O uso de um protocolo de resolução de endereços para determinar e


armazenar as informações de endereço por demanda.

SONET

Synchronous Optical Network, rede óptica síncrona. Especificação


de rede síncrona de alta velocidade (até 2,5 Gbps) desenvolvida pela
Bellcore e projetada para ser executada em fibra óptica. O STS-1 é o
componente básico do SONET. Aprovado como padrão internacional em
1988. Consulte também SDH, STS-1 e STS-3c.

soquete

Estrutura de software operando como um nó de extremidades de


comunicações dentro de um dispositivo de rede.

source MAC

Consulte SMAC.
source service access point

Consulte SSAP.

source-route bridging

Consulte SRB.

source-route translational bridging

Consulte SR/TLB.

source-route transparent bridging

Consulte SRT.

Southeastern Universities Research Association Network

Consulte SURAnet.

SP

Switch Processor, processador de switch. Módulo processador da


série Cisco 7000 que age como administrador para todas as atividades do
CxBus. Às vezes chamado de controlador ciscoBus. Consulte também
CxBus.

SPAN

Switched Port Analyzer, analisador de porta comutada. Recurso do


switch Catalyst 5000 que estende as habilidades de monitoração de
analisadores de rede existentes em ambiente Ethernet comutado. O SPAN
reflete o tráfego em um segmento comutado em uma porta SPAN
predefinida. Um analisador de rede ligado à porta SPAN pode monitorar o
tráfego de qualquer uma das outras portas Catalyst comutadas.

spanning-tree protocol (protocolo de árvore estendida)

Protocolo de bridge que utiliza o algoritmo de árvore estendida,


permitindo que uma bridge de aprendizagem funcione dinamicamente em
torno de loops em uma topologia de rede criando uma árvore estendida.
As bridges trocam mensagens de BPDU com outras bridges para detectar
loops e depois removê-los fechando interfaces de bridge selecionadas. Se
refere ao padrão spanning-tree protocol do IEEE 802.1 e ao spanning-tree
protocolda Digital Equipment Corporation anterior no qual se baseia. A
versão IEEE suporta domínios de bridge e permite construir um topologia
livre de loop através de uma LAN estendida. Normalmente, prefere-se a
versão IEEE à versão digital. Às vezes é abreviada como STP. Consulte
também BPDU, learning bridge, MAC address learning, árvore estendida e
algoritmo de árvore estendida.

sparse mode PIM


Consulte modo esparso de PIM.

SPF

algoritmo Shortest path first, caminho mais curto primeiro.


Algoritmo de roteamento que interage ao longo do caminho para
determinar a árvore estendida mais curta. Normalmente usada em
algoritmos de roteamento de estado de link (link state). Às vezes chamado
de algoritmo de Dijkstra. Consulte também algoritmo de roteamento de
estado de link (link state).

SPID

Service Profile Identifier, identificador de perfil de serviço. Número


que alguns provedores de serviço usam para definir os serviços assinados
por um dispositivo de ISDN. O dispositivo de ISDN usa o SPID ao acessar o
switch que inicializa a conexão com um provedor de serviços.

split-horizon updates

Técnica de roteamento na qual informações sobre rotas são impedidas de


deixar a interface do roteador através do qual aquelas informações foram
recebidas. As split-horizon updates são úteis para evitar os loops de
roteamento.

spooler

Aplicativo que gerencia pedidos ou trabalhos que lhe são apresentados


para execução. Os spoolers processam os pedidos submetidos de forma
ordenada em uma fila. Um spooler de impressora é um exemplo comum
de um spooler.

SPP

Sequenced Packet Protocol, protocolo de pacote seqüencial.


Fornece transmissão confiável de pacotes, baseada na conexão,
controlada pelo fluxo em nome dos processos clientes. Parte do conjunto
do protocolo XNS.

SPX

Sequenced Packet Exchange, troca de pacote seqüencial. Protocolo


confiável e orientado para a conexão que complementa o serviço de
datagrama fornecido pelos protocolos da camada de rede (camada 3). A
Novell adaptou esse protocolo de transporte NetWare normalmente usado
pelo SPP do conjunto do protocolo XNS.

SQE

Signal quality error, erro de qualidade de sinal. Transmissão enviada


por um transceiver de volta ao controlador para avisá-lo de que o circuito
de colisão está operante. Também chamado de heartbeat.
SR/TLB

Source-route translational bridging, fazer bridging translacional


da rota de fonte. Método de fazer bridging onde as estações da rota de
fonte podem se comunicar com as estações de bridges transparentes com
a ajuda de uma bridge intermediária que faz a tradução entre os dois
protocolos de bridge. Compare com SRT.

SRAM

Tipo de RAM que retém seu conteúdo enquanto a energia for fornecida. O
SRAM não requer atualização constante, como o DRAM. Compare com
DRAM.

SRB

Source-route bridging, fazer bridging da rota de fonte. Método de


fazer bridge criado pela IBM e popular em redes Token Ring. Em uma rede
SRB, toda rota para um destino é predeterminada, em tempo real, antes
do envio de dados ao destino. Diferencie de bridging transparente.

SRT

Source-route transparent bridging, fazer bridging transparente da


rota de fonte. Esquema de bridging da IBM que mescla as duas
estratégias de bridging mais comuns, a bridging transparente e a SRB. O
SRT emprega as duas tecnologias em um dispositivo para satisfazer às
necessidades dos ENs. Não é necessária a tradução entre os protocolos de
bridging. Compare com SR/TLB.

SRTP

Sequenced Routing Update Protocol, protocolo de atualização de


roteamento seqüencial. Protocolo que assiste os servidores VINES na
localização de clientes vizinhos, servidores e roteadores. Consulte também
RTP (Routing Table Protocol) .

SS7

Signaling System number 7, sistema de sinalização número 7.


Sistema CCS padrão utilizado com BISDN e ISDN. Desenvolvido pela
Bellcore. Consulte também CCS.

SSAP

Source service access point, ponto de acesso ao serviço de fonte.


O SAP do nó de rede designado no campo Fonte de um pacote. Compare
com DSAP. Consulte também SAP (service access point).

SSCP
System services control points, pontos de controle de serviços do
sistema. Pontos focais dentro de uma rede SNA para gerenciar a
configuração de rede, coordenar operador de rede e pedidos de
determinação de problemas e fornecer serviços de diretório e outros
serviços de sessão para rede e usuários.

SSCS

Service specific convergence sublayer, subcamada de


convergência específica do serviço. Uma das duas subcamadas de
qualquer AAL. A SSCS, dependente do serviço, oferece transmissão
garantida de dados. A SSCS também pode ser zero, em implementações
de emulações clássicas de IP sobre ATM ou LAN. Consulte também AAL,
camada ATM, CPCS, CS e SAR.

SSE

Silicon switching engine, motor de comutação de silício. Mecanismo


de roteamento e de comutação que compara o enlace de dados ou os
cabeçalhos de camada de rede de um pacote recebido a um cache de
comutação de silício, determina a ação apropriada (roteamento ou
bridging) e transmite o pacote à interface apropriada. O SSE é codificado
diretamente no hardware do SSP (Silicon Switch Processor) de um roteador
da série Cisco 7000. Ele pode, portanto, executar comutação
independentemente do processador do sistema, tornando a execução de
decisões de roteamento muito mais rápida do que se estivesse codificada
no software. Consulte também comutação de silício e SSP (Silicon Switch
Processor).

SSP

1.) Silicon Switch Processor, processador de switch de silício.


Switch de silício de alto desempenho para roteadores da série Cisco 7000
que fornece processo e controle distribuído para processadores de
interface. O SSP avalia as capacidades de comutação e roteamento de alta
velocidade do SSE para aumentar drasticamente o desempenho do
roteador, minimizando os gargalos de desempenho nos pontos de
interface entre o roteador e um backbone de alta velocidade. Consulte
também comutação de silício e SSE.
2.) Switch-to-Switch Protocol, protocolo switch a switch. Protocolo
especificado no padrão DLSw que os roteadores usam para estabelecer
conexões do DLSw, localizar recursos, transmitir dados e cuidar do
controle de fluxo e da recuperação de erros. Consulte também DLSw.

STA

Consulte algoritmo de árvore estendida.

StarLAN

CSMA/CD LAN, baseado no IEEE 802.3, desenvolvido pela AT&T.

stat mux
Consulte multiplexação estatística.

Station Management

Consulte SMT.

STM-1

Synchronous Transport Module level 1, módulo de transporte


síncrono de nível 1. Um dos diversos formatos do SDH que especifica a
estrutura do quadro para as linhas de 155,52 Mbps usadas para
transportar células de ATM. Consulte também SDH.

STP

1.) Shielded twisted-pair, par trançado blindado. Meio de fio de dois


pares usado em uma variedade de implementações de redes. O
cabeamento STP possui uma camada isolante blindada para reduzir o EMI.
Compare com UTP. Consulte também par trançado.
2.) Consulte protocolo de árvore estendida.

Structure of Management Information

Consulte SMI.

STS-1

Synchronous Transport Signal level 1, sinal de transporte síncrono


de nível 1. Sinal fundamental do SONET, operando em 51,84 Mbps. As
taxas SONET mais rápidas são definidas como STS-n, onde n é múltiplo de
51,84 Mbps. Consulte também SONET.

STS-3c

Synchronous Transport Signal level 3, concatenated; sinal de


transporte síncrono de nível 3, concatenado. Formato SONET que
especifica a estrutura do quadro para linhas de 155,52 Mbps usadas para
transportar células. Consulte também SONET.

STUN

Serial tunnel, túnel serial. Recurso do roteador que permite que dois
dispositivos em conformidade com SDLC ou HDLC se conectem através de
uma topologia multiprotocolar arbitrária (usando roteadores da Cisco) ao
invés de um link serial direto.

subárea

Porção de uma rede SNA que consiste em um nó de subárea e de links e


nós periféricos ligados.

subcanal
Na terminologia de banda larga, uma subdivisão baseada na freqüência
que cria um canal de comunicações independente.

subinterface

Uma das várias interfaces virtuais em uma única interface física.

Subnetwork Access Protocol

Consulte SNAP.

subnetwork point of attachment

Consulte SNPA.

sub-rede

1.) Em redes IP, uma rede compartilhando um endereço de sub-rede


específico. As sub-redes são redes segmentadas arbitrariamente por um
administrador de rede a fim de fornecer uma estrutura de roteamento
hierárquica e de vários níveis enquanto protege a sub-rede da
complexidade do endereçamento das redes ligadas. Às vezes chamadas
de sub-rede. Consulte também endereço IP, endereço de sub-rede e
máscara de sub-rede.
2.) Em redes OSI, uma coleção de ESs e ISs sob controle de um único
domínio administrativo e usando um único protocolo de acesso à rede.

Subscriber Network Interface

Consulte SNI.

substituição de 8 bits binários1z

Consulte B8ZS.

subvetor

Um segmento de dados de um vetor em uma mensagem SNA. Um vetor


consiste em um campo de comprimento, uma chave que descreve o tipo
de vetor e dados específicos do subvetor.

Super Frame

Consulte SF.

supressão de código zero

Esquema de codificação de linhas usado para clocking de transmissão. A


supressão da linha zero substitui por um o sétimo bit de uma cadeia de
oito zeros consecutivos. Consulte também densidade de uns.
SURAnet

Southeastern Universities Research Association Network, rede da


associação de pesquisa das universidades do sudeste. Rede que
conecta entre si as universidades e demais organizações no sudeste dos
Estados Unidos. A SURAnet, originalmente custeada pelo NSF e parte do
NSFNET, faz parte do Planeta BBN. Consulte também BBN Planet, NSF e
NSFNET.

surto

Todo aumento de voltagem acima de 110% da voltagem normal


transportada por uma linha de alimentação. Consulte queda, pico e
oscilação.

sustainable cell rate

Consulte SCR.

SVC

Switched virtual circuit, circuito virtual comutado. Circuito virtual


estabelecido dinamicamente conforme a demanda e desmembrado
quando a transmissão é concluída. Os SVCs são usados em situações em
que a transmissão de dados é esporádica. Chamados de conexão virtual
comutada na terminologia ATM. Compare com PVC.

switch

1.) Dispositivo de rede que filtra, encaminha e preenche quadros baseados


no endereço de destino de cada quadro. O switch opera na camada de
enlace de dados do modelo OSI.
2.) Termo genérico aplicado ao dispositivo eletrônico ou mecânico que
permite que uma conexão seja estabelecida conforme necessário e
concluída quando não há mais sessão a ser suportada.

Switch Catalyst 1600 Token Ring

Switch Token Ring da Cisco que oferece segmentos dedicados de LAN full-
duplex aos servidores individuais e às outras estações de trabalho que
necessitam de acesso de comutação de alta velocidade. O Catalyst 1600
fornece até 12 interfaces Token Ring comutadas e comutação de baixa
latência entre servidores e clientes por um backbone.

switch de quadro

Consulte LAN switch.

switch multicamada
Switch que filtra e encaminha pacotes baseados nos endereços MAC e
endereços de rede. Um subconjunto do LAN switch. O Catalyst 5000 é um
exemplo de um switch multicamada. Compare com LAN switch.

Switch Processor

Consulte SP.

Switched Multimegabit Data Service

Consulte SMDS.

Switched Port Analyzer

Consulte SPAN.

switched virtual circuit

Consulte SVC.

switched virtual connection

Consulte SVC.

Switch-to-Switch Protocol

Consulte SSP.

SwitchVision

Software de gerenciamento de rede da Cisco baseado no SNMP, executado


no Windows da Microsoft, que oferece um potente conjunto de
ferramentas para gerenciar toda a rede, incluindo switches, hubs,
roteadores e bridges. O SwitchVision pode descobrir e mapear
automaticamente os dispositivos SNMP da rede e mostrar o status dos
dispositivos da rede. O SwitchVision permite que os administradores do
sistema definam limiares de eventos, ativem ações quando ocorrer
condições de erro e definam tabelas e gráficos de personalização para
visualizar variáveis de rede críticas.

Synchronous Data Link Control

Consulte SDLC.

Synchronous Digital Hierarchy

Consulte SDH.

Synchronous Optical Network

Consulte SONET.
Synchronous Transport Module level 1

Consulte STM-1.

Synchronous Transport Signal level 1

Consulte STS-1.

Synchronous Transport Signal level 3, concatenado

Consulte STS-3c.

sysgen

System generation, geração do sistema. Processo para definir os


recursos de rede em uma rede.

system generation

Consulte sysgen.

system services control points

Consulte SSCP.

Systems Network Architecture

Consulte SNA.

T
T1

Recurso da portadora WAN digital. O T1 transmite dados formatados em


DS-1 a 1,544 Mbps através de rede de comutação telefônica, usando a
codificação AMI ou B8ZS. Compare com E1. Consulte também AMI , B8ZS
e DS-1.

T1 canalizado

Link de acesso que opera a 1,544 Mbps e que é subdividido em 24 canais


(23 canais B e 1 canal D) de 64 Kbps cada. Os canais individuais ou grupos
de canais se conectam aos diversos destinos. Suporta DDR, Frame Relay e
X.25. Também chamado de T1 fracionado. Compare com E1 canalizado.
T1 fracionado

Consulte T1 canalizado.

T3

Recurso da portadora WAN digital. O T3 transmite dados formatados em


DS-3 a 44,736 Mbps através de rede de comutação telefônica. Compare
com E3. Consulte também DS-3.

tabela de roteamento

Tabela armazenada em um roteador ou algum outro dispositivo de


conexão de redes que acompanha as rotas para determinados destinos na
rede e, em alguns casos, a métrica associada a essas rotas.

TAC

1.) Terminal Access Controller, controlador de acesso ao terminal.


Host Internet que aceita conexões de terminal de linhas dial-up.
2.) Technical Assistance Center, centro de assistência técnica. Os
TACs da Cisco fornecem assistência técnica a parceiros e usuários finais e
formam o hub do suporte global da Cisco.

TACACS

Terminal Access Controller Access Control System, sistema de


controle de acesso ao controlador de acesso ao terminal. Protocolo
de autenticação, desenvolvido pela comunidade DDN, que fornece
autenticação de acesso remoto e serviços relacionados, como, por
exemplo, log de evento. As senhas do usuário são administradas em um
banco de dados central ao invés de em roteadores individuais, fornecendo
uma solução de segurança de rede facilmente escalonável. Consulte
também TACACS+.

TACACS+

Cisco de proprietário estendido para TACACS. Fornece suporte adicional


para autenticação, autorização e contas. Consulte também TACACS.

tamanho da janela

Refere-se ao número de mensagens que podem ser transmitidas enquanto


se espera por um reconhecimento.

taxa de amostra

Taxa em que as amostras de uma onda específica é coletada.

taxa de bits
Velocidade em que os bits são transmitidos, normalmente expressos em
bits por segundo (bps).

taxa de excesso

Tráfego em excesso da taxa garantida para uma conexão específica.


Especificamente, a taxa de excesso equivale à taxa máxima menos a taxa
garantida. O tráfego em excesso é enviado apenas se os recursos de rede
estiverem disponíveis e se puderem ser descartados durante períodos de
congestionamento. Compare com taxa garantida e taxa máxima.

taxa garantida

O throughput de dados a longo prazo, em bits ou células por segundo, que


uma rede ATM se compromete a suportar sob condições de rede normal. A
taxa garantida é 100 por cento alocada. A quantidade total é deduzida da
largura de banda total do tronco ao longo do caminho do circuito.
Compare com taxa de excesso e taxa máxima. Consulte também burst
garantido.

taxa máxima

Throughput de dados total máximo permitido em um circuito virtual


específico, igual à soma do tráfego garantido e não garantido da origem
de tráfego. Os dados não garantidos podem ser abandonados se a rede se
tornar congestionada. A taxa máxima, que não pode exceder a taxa
média, representa o maior throughput de dados que o circuito virtual irá
entregar, medido em bits ou células por segundo. Compare com taxa de
excesso and taxa garantida. Consulte também burst máximo.

taxa média

A taxa média, em kilobits por segundo (kbps), que um circuito virtual


específico transmitirá.

taxa mínima de células

Consulte MCR.

TAXI 4B/5B

Transparent Asynchronous Transmitter/Receiver Interface 4-


byte/5-byte, transmissor assíncrono transparente/4 bytes/5 bytes
de interface de receptor. Esquema de codificação usado para LANs
FDDI e também para ATM. Suporta velocidades de até 100 Mbps através
de fibra multimodo. O TAXI é o conjunto de chips que gera a codificação
4B/5B em fibra multimodo. Consulte também fibra local de 4B/5B.

TCP

Transmission Control Protocol, protocolo de controle de


transmissão. Protocolo da camada de transporte orientado por conexão
que fornece transmissão de dados full duplex confiável. O TCP é parte da
pilha de protocolo TCP/IP. Consulte também TCP/IP.

TCP/IP

Transmission Control Protocol/Internet Protocol, protocolo de


controle de transmissão/protocolo internet. Nome comum para o
conjunto de protocolos desenvolvidos pelo DoD dos EUA nos anos 70 para
suportar a criação de internetworks mundiais. O TCP e o IP são os dois
protocolos mais conhecidos no conjunto. Consulte também IP e TCP.

TCS

Test and control system, sistema de teste e controle. Subsistema


alimentado independentemente usado para inicializar e monitorar o
hardware e solucionar seus problemas em um switch ATM LightStream
2020. O TCS é constituído de um hub residindo na placa de switch e
escravos nos NPs e nas placas de linha.

TCU

Trunk coupling unit, unidade de acoplamento de entroncamento.


Em redes Token Ring, um dispositivo físico que ativa uma estação para se
conectar ao cabo de entroncamento.

TDM

Time-division multiplexing, multiplexação de divisão de tempo.


Técnica na qual as informações vindas de canais variados podem ser
alocadas em largura de banda em um único fio, baseadas em slots de
tempo pré-atribuídos. A largura de banda será alocada em cada canal,
independentemente se a estação tiver dados a serem transmitidos.
Compare com ATDM , FDM e multiplexação estatística.

TDR

Time domain reflectometer, reflectômetro de domínio de tempo.


Dispositivo que pode enviar sinais através de um meio de rede para
verificar a continuidade, o comprimento e outros atributos do cabo. Os
TDRs são usados para encontrar problemas de rede da camada física.

Technical Assistance Center

Consulte TAC.

Technical Office Protocol

Consulte TOP.

telco

Abreviação de telephone company (empresa de telefonia).


Telecommunications Industry Association

Consulte TIA.

telecomunicações

Termo que se refere às comunicações (geralmente envolvendo sistemas


de computador) pela rede telefônica.

telefonia

Ciência de converter o som em sinais elétricos e transmiti-lo entre pontos


muito distantes.

telepole

Vara de encaixe com um gancho em uma das extremidades. É usado para


pegar um cabo rapidamente no teto ou no sótão.

televisão a cabo

Consulte CATV.

Televisão de Antena Comunitária

Agora conhecida como CATV. Consulte CATV.

telex

Teleimpressora que permite aos assinantes enviarem mensagens pela


PSTN.

Telnet

Comando usado para verificar o software da camada de aplicação entre as


estações de fonte e de destino. Esse é o mecanismo de teste mais
completo disponível.

Tempest

Padrão militar norte americano. Os produtos eletrônicos que atendem à


especificação Tempest são projetados para suportar o EMP. Consulte
também EMP.

tempestade de broadcast

Evento de rede indesejável em que muitos broadcasts são enviados


simultaneamente por todos os segmentos da rede. Uma tempestade de
broadcast usa uma largura de banda de rede substancial e, tipicamente,
causa tempos-limite de rede.
tempestade de ZIP

Tempestade de broadcast que ocorre quando um roteador que está


executando o AppleTalk propaga uma rota para a qual não há atualmente
um nome de zona correspondente. A rota é encaminhada pelos roteadores
downstream e uma tempestade de ZIP acontece. Consulte também ZIP.

tempo de configuração de chamada

O tempo necessário para se estabelecer uma chamada comutada entre


dispositivos DTE.

tempo limite

Evento que ocorre quando um dispositivo em rede espera escutar de outro


dispositivo em rede dentro de um período de tempo especificado, mas isso
não acontece. O tempo limite resultante geralmente causa a
retransmissão das informações ou a dissolução da sessão entre os dois
dispositivos.

temporizador de watchdog

1.) Mecanismo de hardware ou software que é usado para disparar um


evento ou uma fuga de um processo, a menos que o temporizador seja
periodicamente redefinido. Consulte também watchdog.
2.) Na NetWare, um temporizador que indica o período de tempo máximo
que um servidor vai esperar para que um cliente responda a um pacote de
watchdog. Se o tempo se esgotar, o servidor enviará outro pacote de
watchdog (até um máximo definido). Consulte também pacote de
watchdog.

teoria de enfileiramento

Princípios científicos que comandam o surgimento ou falta de surgimento


do congestionamento em uma rede ou em uma interface.

TERENA

Trans-European Research and Education Networking Association.


Organização que promove o desenvolvimento de tecnologias de
informações e de telecomunicações na Europa. Formada pela junção da
EARN e da RARE. Consulte também EARN e RARE.

term ip netmask-format

Comando usado para especificar o formato das máscaras de rede para a


sessão atual.

termid

Identificação do controlador de cluster do SNA. O termid é importante


apenas para linhas com switches. Também chamado de Xid.
terminação local

Consulte confirmação local.

terminador

Dispositivo que fornece resistência elétrica no fim de uma linha de


transmissão para absorver sinais na linha, impedindo, assim, que eles
sejam refletidos e recebidos novamente pelas estações de rede.

terminal

Dispositivo simples onde os dados podem ser inseridos ou recuperados a


partir de uma rede. Geralmente, os terminais têm um monitor e um
teclado mas, nenhum processador ou unidade de disco local.

Terminal Access Controller

Consulte TAC.

Terminal Access Controller Access System

Consulte TACACS.

terminal X

Terminal que permite que um usuário acesse simultaneamente vários


aplicativos e recursos diferentes em um ambiente de vários fornecedores
através da implementação de X Windows. Consulte também X Windows.

test and control system

Consulte TCS.

teste de loopback

Teste no qual os sinais são enviados e depois direcionados de volta para a


origem a partir de algum ponto ao longo do caminho de comunicação.
Testes de loopback são freqüentemente usados para testar a possibilidade
de uso da interface de rede.

Texas Higher Education Network

Consulte THEnet.

TFTP

Trivial File Transfer Protocol, protocolo simples de transferência


de arquivos . Versão simplificada do FTP que permite que os arquivos
sejam transferidos de um computador para outro através de uma rede.
TH

Transmission header, cabeçalho de transmissão. Cabeçalho SNA


anexado à basic information unit (BIU). O TH usa um dos vários formatos
disponíveis de cabeçalho SNA. Consulte também FID0, FID1, FID2, FID3 e
FID4.

THC pelo X.25

Recurso que fornece compressão de cabeçalho TCP/IP através de links do


X.25, com a finalidade de obter eficiência do link.

THEnet

Texas Higher Education Network. Rede regional que abrange mais de


60 instituições acadêmicas e de pesquisa na área do Texas (Estados
Unidos).

Thinnet

Termo usado para definir uma versão de cabo mais fino e mais barato que
o especificado no padrão IEEE 802.3 10Base2. Compare com Cheapernet.
Consulte também 10Base2, Ethernet e IEEE 802.3.

throughput

Taxa de informações que chegam a, e possivelmente passam por, um


ponto específico de um sistema de rede.

TIA

Telecommunications Industry Association. Organização que


desenvolve padrões relacionados às tecnologias de telecomunicações.
Juntas, a TIA e a EIA formalizaram padrões como, por exemplo, o EIA/TIA-
232, para as características elétricas de transmissão de dados. Consulte
também EIA.

TIC

Token Ring interface coupler, acoplador de interface Token Ring.


Controlador através do qual um FEP se conecta a uma Token Ring.

time domain reflectometer

Consulte TDR.

Time Notify

Consulte TNotify.

Time To Live
Consulte TTL.

time-division multiplexing

Consulte TDM.

tipo de código de linha

Um dos vários esquemas de codificação usado em linhas seriais para


manter a confiabilidade e a integridade dos dados. O tipo de código de
linha usado é determinado pelo fornecedor de serviço de portadora.
Consulte também AMI, B8ZS e HBD3.

tiras de plástico

Amarras de plástico usadas para manter os cabos juntos ou para mantê-


los no lugar.

TN3270

Software de emulação de terminal que permite que um terminal apareça


para um host IBM como um terminal do Modelo 2 3278. A implementação
do Cisco TN3270 permite que os usuários acessem um host IBM sem usar
um servidor IBM especial ou um host UNIX atuando como um servidor.

TNotify

Time Notify, notificação de tempo. Especifica com que freqüência SMT


inicia broadcasts de notificação de vizinhos. Consulte também SMT.

to switch unit

Consulte TSU.

token

Quadro que contém informações de controle. A posse do token permite


que um dispositivo em rede transmita dados pela rede. Consulte também
passagem de token.

Token Ring

LAN de passagem de token desenvolvida e suportada pela IBM. A Token


Ring é executada a 4 ou 16 Mbps em uma topologia em anel. Semelhante
à IEEE 802.5. Consulte também IEEE 802.5, topologia em anele passagem
de token.

Token Ring interface coupler

Consulte TIC.
Token Ring Interface Processor

Consulte TRIP.

TOP

Technical Office Protocol, protocolo de escritório técnico.


Arquitetura baseada em OSI desenvolvida para comunicações em
escritórios.

topologia

Disposição física dos nós e dos meios de rede dentro de uma estrutura de
rede corporativa.

topologia de barramento

Arquitetura de LAN linear em que as transmissões de estações de rede se


propagam pelo comprimento do meio e são recebidas por todas as outras
estações. Compare com topologia em anel, topologia em estrela e
topologia em árvore.

topologia em anel

Topologia de rede que consiste de uma série de repetidores conectados


entre si por links de transmissão unidirecionais para formar um único loop
fechado. Cada estação na rede se conecta à rede em um repetidor. Ao
mesmo tempo que são logicamente um anel, as topologias em anel são
geralmente organizadas em uma estrela de loop fechado. Compare com
topologia de barramento, topologia em estrela e topologia em árvore.

topologia em árvore

Topologia de LAN semelhante à topologia de barramento, com a diferença


de que as redes em árvore podem conter ramos com vários nós. As
transmissões de uma estação propagam o comprimento do meio e são
recebidas por todas as outras estações. Compare com topologia de
barramento, topologia em anel e topologia em estrela.

topologia em estrela

Topologia LAN na qual os nós de extremidade em uma rede são


conectados a um switch central comum através de links ponto-a-ponto.
Uma topologia em anel organizada como uma estrela implementa uma
estrela de loop fechado unidirecional ao invés de links ponto-a-ponto.
Compare com topologia de barramento, topologia em anel e topologia em
árvore.

topologia em estrela hierárquica

Topologia em estrela estendida onde um hub central é conectado pelo


cabeamento vertical aos outros hubs que são dependentes dele.
TOS

Type of service, tipo de serviço. Campo dentro de um datagrama IP


que indica como lidar com o datagrama. Consulte COS (class of service).

TP0

Transport Protocol Class 0, protocolo de transporte classe 0.


Protocolo de transporte sem conexões OSI para uso em sub-redes
confiáveis. Definido pela ISO 8073.

TP4

Transport Protocol Class 4, protocolo de transporte classe 4.


Protocolo de transporte baseado em conexão OSI. Definido pela ISO 8073.

t race

Comando que usa os valores Time-To-Live (TTL) para gerar mensagens a


partir de cada roteador usado ao longo do caminho. Ele é muito poderoso
na sua habilidade em localizar falhas no caminho da fonte ao destino.

tráfego garantido

Tráfego dentro da taxa garantida especificado para o PVC. Esse tráfego


não deve ser abandonado pela rede sob condições normais de rede.
Consulte também CLP e taxa garantida.

tráfego marcado

Células de ATM que têm seu bit de CLP definido como 1. Se a rede estiver
congestionada, pode haver um drop de tráfego marcado para garantir a
entrega do tráfego de maior prioridade. Às vezes chamado de tráfego DE
(discard eligible) . Consulte também CLP.

tráfego não garantido

Tráfego dentro da taxa de excesso (a diferença entre a taxa garantida e a


taxa máxima) para uma VCC. Esse tráfego pode ser largado pela rede se
ocorrer congestionamento. Consulte também CLP, taxa garantida e taxa
máxima.

transação

Unidade orientada por resultado de processamento de comunicação.

transbordamento

Técnica de passagem de tráfego usada por switches e bridges, onde o


tráfego recebido em uma interface é enviado para todas as interfaces do
dispositivo exceto à interface onde as informações foram recebidas
originalmente.
transceiver

Consulte MAU.

Trans-European Research and Education Networking Association

Consulte TERENA.

transferência de arquivo

Aplicativo de rede popular que permite que arquivos sejam movidos de


um dispositivo em rede para outro.

transmissão analógica

Transmissão de sinal através de fios ou do ar no qual as informações são


conduzidas através da variação de combinação de amplitude, freqüência e
fase do sinal.

transmissão assíncrona

Termo que descreve sinais digitais transmitidos sem uma temporização


exata. Esses sinais, geralmente, têm relacionamentos de freqüências e
fases diferentes. As transmissões assíncronas, geralmente, encapsulam
caracteres individuais em bits de controle (chamados de bits de iniciar e
parar) que designam o início e o fim de cada caractere. Compare com
transmissão isócrona, transmissão plesiócrona e transmissão síncrona.

transmissão iniciar-parar

Consulte transmissão assíncrona.

transmissão isócrona

Transmissão assíncrona por um enlace síncrono. Sinais isócronos exigem


uma taxa de bits constante para transporte confiável. Compare com
transmissão assíncrona, transmissão plesiócrona, and transmissão
síncrona.

transmissão paralela

Método de transmissão de dados no qual os bits de um caractere de dados


são transmitidos simultaneamente através de vários canais. Compare com
transmissão serial.

transmissão plessiócrona

Termo que descreve os sinais digitais que são originados de diferentes


relógios de estabilidade e precisão comparáveis. Compare com
transmissão assíncrona, transmissão isócrona e transmissão síncrona.

transmissão serial
Método de transmissão de dados no qual os bits de um caractere de dados
são transmitidos seqüencialmente através de um único canal. Compare
com transmissão paralela.

transmissão síncrona

Termo que descreve os sinais digitais transmitidos com temporização


exata. Esses sinais possuem a mesma freqüência, com caracteres
individuais encapsulados em bits de controle (chamados de bits de
inicialização e bits de interrupção) que designam o início e fim de cada
caractere. Compare com transmissão assíncrona, transmissão isócrona e
transmissão plesiócrona.

Transmission Control Protocol

Consulte TCP.

Transmission Control Protocol/Internet Protocol

Consulte TCP/IP.

transmission header

Consulte TH.

TRANSPAC

Principal rede de dados em pacote executada pela France Telecom.

Transparent Asynchronous Transmitter/Receiver Interface 4-byte/5-byte

Consulte TAXI 4B/5B.

Transport Protocol Class 0

Consulte TP0.

Transport Protocol Class 4

Consulte TP4.

transporte de SDLC

Roteador da Cisco com o qual ambientes diferentes podem ser integrados


em uma única rede de alta velocidade e para toda a empresa. É possível
transmitir tráfego nativo SDLC através de links seriais ponto-a-ponto com
outro tráfego multiplexado pelos mesmos links. Os roteadores da Cisco
também podem encapsular quadros SDLC dentro de datagramas IP para
transporte através das redes arbitrárias (não SDLC). Substitui o proxy
polling. Consulte também proxy polling.
trap

Mensagem enviada por um agente do SNMP a um NMS, uma console ou


um terminal para indicar a ocorrência de um evento importante, como, por
exemplo uma condição definida especificamente ou um limiar que foi
alcançado. Consulte também alarme e evento.

TRIP

Token Ring Interface Processor, processador de interface Token


Ring. Processador de interface de alta velocidade nos roteadores da série
Cisco 7000. O TRIP fornece duas ou quatro portas Token Ring para
interconexão dos meios IEEE 802.5 e Token Ring da IBM com portas
independentemente definidas a velocidades de 4 ou 16 Mbps.

Trivial File Transfer Protocol

Consulte TFTP.

trunk coupling unit

Consulte TCU.

trunk up-down

Consulte TUD.

TSU

To switch unit, unidade comutar. Subsistema em cada placa de linha


do switch ATM LightStream 2020 que anexa as informações de roteamento
ATM às células de saída e envia as células à placa de switch.

TTL

Time To Live, tempo de vida. Campo em um cabeçalho IP que indica


por quanto tempo um pacote é considerado válido.

TUD

Trunk up-down, entroncamento acima ou abaixo. Protocolo usado


em redes ATM que monitora os entroncamentos e detecta quando eles vão
para cima ou para baixo. Os switches ATM enviam mensagens de teste
normais de cada porta de entroncamento para testar a qualidade da linha
de entroncamento. Se um entroncamento perder um número específico
dessas mensagens, o TDU declara o entroncamento abaixo. Quando um
entroncamento volta, o TDU reconhece que o entroncamento está acima,
declara o entroncamento acima e o retorna ao serviço. Consulte também
entroncamento.

túnel AURP
Conexão criada em uma WAN AppleTalk que funciona como um único
enlace virtual entre internetworks AppleTalk separadas fisicamente por
uma rede externa (uma rede TCP/IP, por exemplo). Consulte também
AURP.

tunneling

Arquitetura que foi projetada para fornecer os serviços necessários para


que sejam implementados todos os esquemas padrão de encapsulamento
ponto-a-ponto. Consulte também encapsulamento.

turnaround de linha

Tempo necessário para alterar a direção da transmissão de dados em uma


linha telefônica.

TUV

Agência de testes alemã que certifica os produtos para os padrões de


segurança europeus.

two-way simultaneous

Consulte TWS.

TWS

Two-way simultaneous, simultâneo de mão dupla. Modo que permite


que um roteador configurado como uma estação SDLC principal alcance
melhor utilização de uma linha serial full duplex. Quando o TWS é ativado
em um ambiente multidrop, o roteador pode sondar uma estação
secundária e receber dados da estação enquanto envia dados para, ou
recebe dados de, uma estação secundária diferente na mesma linha
serial.

TYMNET

Consulte XStream.

type of service

Consulte TOS.
U
UART

Universal Asynchronous Receiver/Transmitter,


receptor/transmissor assíncrono universal. Circuito integrado,
conectado ao barramento paralelo de um computador, usado para
comunicações seriais. O UART converte em sinais seriais e paralelos,
fornece sincronização de transmissão e armazena dados enviados para e
do computador.

UB Net/One

Ungermann-Bass Net/One. Protocolo de roteamento, desenvolvido pela


UB Networks, que usa pacote de olá e uma métrica de demora do
caminho, com nós de extremidade que se comunicam usando o protocolo
de XNS. Há muitas diferenças entre o modo no qual o Net/One usa o
protocolo de XNS e o uso comum entre outros nós de XNS.

UBR

Unspecified bit rate, taxa de bit não especificada. Classe de QOS


definida pelo ATM Forum para redes ATM. A UBR permite que qualquer
quantidade de dados até um máximo especificado seja enviada pela rede,
mas não há garantias em termos de taxa de perda de células e atraso.
Compare com ABR (available bit rate), CBR e VBR.

UDP

User Datagram Protocol, protocolo de datagrama do usuário.


Protocolo da camada de transporte sem serviço de conexão na pilha de
protocolos do TCP/IP. O UDP é um protocolo simples que troca datagramas
sem reconhecimentos ou entrega garantida, que necessita que o
processamento e a retransmissão de erros sejam tratados por outros
protocolos. O UDP é definido no RFC 768.

UL
Underwriters Laboratories. Agência independente nos Estados Unidos
que testa a segurança de produtos.

ULP

Upper-layer protocol, protocolo da camada superior. Protocolo que


opera na camada mais alta no modelo de referência OSI, relacionado a
outras camadas. Às vezes o ULP é usado para se referir ao próximo
protocolo mais alto (relacionado a um protocolo em particular) em uma
pilha de protocolos.

Underwriters Laboratories

Consulte UL.

Ungermann-Bass Net/One

Consulte UB Net/One.

UNI

User-Network Interface, interface de rede do usuário. Especificação


da ATM Forum que define um padrão de interoperacionalidade para a
interface entre produtos baseados no ATM (um roteador ou um switch
ATM) localizados em uma rede privada e switches ATM localizados em
redes de transporte públicas. Também usado para descrever conexões
similares em redes Frame Relay. Consulte também NNI, Q.920/Q.921 e SNI
(Subscriber Network Interface).

unicast

Mensagem enviada a um destino de rede único. Compare com broadcast e


multicast.

unidade de mensagem

Unidade de dados processada por qualquer camada de rede.

unidade fan-out

Dispositivo que permite que vários dispositivos em uma rede se


comuniquem usando uma única conexão de rede.

unipolar

Significa literalmente uma polaridade, a característica elétrica básica de


sinais internos em equipamentos digitais de comunicações. Diferencie de
bipolar.

Universal Asynchronous Receiver/Transmitter

Consulte UART.
Universal Resource Locator

Consulte URL.

UNIX

Sistema operacional desenvolvido em 1969 pela Bell Laboratories. O UNIX


passou por várias iterações desde a sua criação. Elas incluem o UNIX 4.3
BSD (Berkeley Standard Distribution), desenvolvido na Universidade da
Califórnia em Berkeley e o UNIX System V, Release 4.0, desenvolvido pela
AT&T.

UNIX-to-UNIX Copy Program

Consulte UUCP.

unshielded twisted-pair

Consulte UTP.

unspecified bit rate

Consulte UBR.

UPC

Usage parameter control, controle de parâmetro de uso. Consulte


policiamento de tráfego.

upper-layer protocol

Consulte ULP.

UPS

Uninterruptable power supply, fonte de alimentação que não pode


ser interrompida. Dispositivo de backup projetado para fornecer uma
fonte de energia que não pode ser interrompida no caso de haver
interrupção de energia. Ele normalmente é instalado em todos os
servidores de arquivos e hubs de cabeamento.

URL

Universal Resource Locator, localizador de recursos universal.


Esquema padronizado de endereçamento para acessar documentos de
hipertexto e outros serviços que usam um navegador da WWW. "Consulte
também navegador da WWW."

USENET
Iniciada em 1979, uma das mais antigas e maiores redes cooperativas,
com mais de 10.000 hosts e 250.000 usuários. Seu principal serviço é um
serviço distribuído de conferência chamado de notícias.

User Datagram Protocol

Consulte UDP.

User-Network Interface

Consulte UNI.

UTP

Unshielded twisted-pair, par trançado não blindado. Meio de fio de


quatro pares usado em uma variedade de redes. O UTP não exige o
espaçamento fixo entre conexões, que é necessário em conexões do tipo
coaxial. Há cinco tipos de cabeamento UTP usados normalmente:
cabeamento da Categoria 1, cabeamento da Categoria 2, cabeamento da
Categoria 3, cabeamento da Categoria 4 e cabeamento da Categoria 5.
Compare com STP. Consulte também EIA/TIA-586 e par trançado.

UUCP

UNIX-to-UNIX Copy Program, programa de cópia do UNIX ao UNIX.


Pilha de protocolos usada para comunicação ponto-a-ponto entre sistemas
UNIX.
V
V.24

Padrão ITU-T para uma interface da camada física entre DTE e DCE. O V.24
é essencialmente o mesmo padrão que o EIA/TIA-232. Consulte também
EIA/TIA-232.

V.25bis

Especificação ITU-T que descreve procedimentos de configuração e


desconfiguração de chamada da interface de DTE-DCE em uma PSDN.

V.32

Protocolo de linha serial padrão ITU-T para transmissão de dados


bidirecionais em velocidades de 4,8 ou 9,6 Kbps. Consulte também
V.32bis.

V.32bis

Padrão ITU-T que estende o V.32 a velocidades de até 14,4 Kbps. Consulte
também V.32.

V.34

Padrão ITU-T que especifica um protocolo de linha serial. O V.34 oferece


melhoramentos ao padrão V.32, incluindo taxas de transmissão maiores
(28,8 Kbps) e compressão de dados aperfeiçoada. Compare com V.32.
V.35

Padrão ITU-T que descreve um protocolo síncrono da camada física usado


para comunicações entre um dispositivo de acesso à rede e uma rede de
pacote. O V.35 é mais comumente usado nos Estados Unidos e na Europa
e é recomendado para velocidades de até 48 Kbps.

V.42

Protocolo padrão ITU-T para correção de erro usando LAPM. Consulte


também LAPM.

variable bit rate

Consulte VBR.

variable-length subnet mask

Consulte VLSM.

VBR

Variable bit rate, taxa de bit variável. Classe de QOS definida pelo
ATM Forum para redes ATM. A VBR é subdividida em classe de tempo real
(RT) e classe de tempo não real (NRT). A VBR (RT) é usada para conexões
em que há um relacionamento de temporização fixo entre as amostras. A
VBR (NRT) é usada para conexões em que não haja relacionamento de
temporização fixo entre as amostras, mas que ainda necessite de um QOS
garantido. Compare com ABR (available bit rate), CBR e UBR.

VC

Consulte circuito virtual.

VCC

Virtual channel connection, conexão de canal virtual. Circuito lógico,


constituído por VCLs, que transporta dados entre dois pontos de
extremidade em uma rede ATM. Às vezes chamado de conexão de circuito
virtual. Consulte também VCI, VCL e VPI.

VCI

Virtual channel identifier, identificador de canal virtual. Campo de


16 bits no cabeçalho de uma célula ATM. O VCI, junto com o VPI, é usado
para identificar o próximo destino de uma célula à medida que ela passa
por uma série de switches ATM no seu caminho de destino. Switches ATM
usam os campos de VPI/VCI para identificar o próximo VCL da rede de que
uma célula necessite para transitar no seu caminho de destino final. A
função do VCI é similar à do DLCI no Frame Relay. Compare com DLCI.
Consulte também VCL e VPI .
VCL

Virtual channel link, link de canal virtual. Conexão entre dois


dispositivos ATM. Uma VCC é constituída por um ou mais VCLs. Consulte
também VCC.

VCN

Virtual circuit number, número de circuito virtual. Campo de 12 bits


em um cabeçalho de PLP do X.25 que identifica um circuito virtual X.25.
Permite que o DCE determine como rotear um pacote através da rede
X.25. Às vezes chamado de LCI (logical channel identifier) ou LCN (logical
channel number).

ventoinha

Ventilador de resfriamento interno usado em roteadores maiores e chassis


de switches, como, por exemplo, o Cisco AGS+, o Cisco 7000 e o
LightStream 2020.

verificação de paridade

Processo de verificação da integridade de um caractere. Uma verificação


de paridade envolve anexar um bit que transforma o número total de
dígitos binários 1 em um caractere ou palavra (excluindo o bit de
paridade) ímpar (para paridade ímpar) ou par (para paridade par).

VERS

Campo do número da versão dentro de um datagrama IP.

Versatile Interface Processor

Consulte VIP.

vetor

Segmento de dados de uma mensagem do SNA. Um vetor consiste em um


campo de comprimento, uma chave que descreve o tipo de vetor e dados
específicos do vetor.

VINES

Virtual Integrated Network Service, serviço de rede integrado


virtual. NOS desenvolvido e comercializado pela Banyan Systems.

VIP

1.) Versatile Interface Processor, processador de interface versátil.


Placa de interface usada nos roteadores das séries Cisco 7000 e Cisco
7500. O VIP fornece comutação de multicamada e executa o software
Cisco IOS. Consulte também Cisco 7000 e Cisco 7500.
2.) Virtual IP, IP virtual. Função que permite a criação de grupos de
trabalho IP comutados separados logicamente pela portas de switch de
um Catalyst 5000 que executa o software Virtual Networking Services.
Consulte também Virtual Networking Services.

virtual channel connection

Consulte VCC.

virtual channel identifier

Consulte VCI.

virtual channel link

Consulte VCL.

virtual circuit connection

Consulte VCC.

virtual circuit number

Consulte VCN.

Virtual Integrated Network Service

Consulte VINES.

virtual IP

Consulte VIP.

virtual LAN

Consulte VLAN.

virtual LAN internetwork

Consulte VLI.

Virtual Networking Services

Software em alguns switches Catalyst 5000 que permite que vários grupos
de trabalho sejam definidos através dos switches e oferece segmentação
de tráfego e controle de acesso.

virtual path connection

Consulte VPC.
virtual path identifier

Consulte VPI.

virtual path identifier/virtual channel identifier

Consulte VPI/VCI.

virtual path link

Consulte VPL.

virtual telecommunications access method

Consulte VTAM.

Virtual Terminal Protocol

Consulte VTP.

virtualização

Processo de implementação de uma rede baseado em segmentos virtuais


de rede. Os dispositivos são conectados aos segmentos virtuais
independentemente da sua localização física e da sua conexão física à
rede.

VLAN

Virtual LAN, LAN virtual. Grupo de dispositivos em uma LAN que são
configurados (usando-se o software de gerenciamento) para que possam
se comunicar como se estivessem conectados ao mesmo cabo, quando na
verdade eles estão localizados em vários segmentos de LAN diferentes.
Porque as VLANs são baseadas em conexões lógicas, em vez de físicas,
elas são extremamente flexíveis.

VLI

Virtual LAN internetwork, internetwork de LAN virtual. Internetwork


composta de VLANs. Consulte VLAN.

VLSM

Variable-length subnet mask, máscara de sub-rede de


comprimento variável. Habilidade em especificar uma outra máscara de
sub-rede para o mesmo número de rede em sub-redes diferentes. A VLSM
pode ajudar a otimizar o espaço de endereço disponível.

VNS

Consulte Virtual Networking Services.


VPC

Virtual path connection, conexão de caminho virtual. Agrupamento


de VCCs que compartilham um ou mais VPLs contíguos. Consulte também
VCC e VPL.

VPI

Virtual path identifier, identificador de caminho virtual. Campo de 8


bits no cabeçalho de uma célula ATM. O VPI, junto com o VCI, é usado para
identificar o próximo destino de uma célula à medida que ela passa por
uma série de switches ATM no caminho do seu destino. Switches ATM
usam os campos de VPI/VCI para identificar o próximo VCL de que uma
célula necessite para transitar no caminho do seu destino final. A função
do VPI é similar à função do DLCI no Frame Relay. Compare com DLCI.
Consulte também VCI e VCL.

VPI/VCI

Consulte VCI e VPI.

VPL

Virtual path link, link de caminho virtual. Dentro de um caminho


virtual, um grupo unidirecional de VCLs com os mesmos pontos de
extremidade. Agrupar VCLs em VPLs reduz o número de conexões a serem
gerenciadas, portanto, diminui os custos e o overhead de controle de rede.
Uma VPC é constituída por um ou mais VPLs.

VTAM

Virtual telecommunications access method, método de acesso de


telecomunicações virtual. Conjunto de programas que controlam
comunicações entre LUs. O VTAM controla a transmissão de dados entre
dispositivos conectados ao canal e executa funções de roteamento.

VTP

Virtual Terminal Protocol, protocolo de terminal virtual. Aplicativo


da ISO para estabelecer uma conexão de terminal virtual em uma rede.
W
WAN

Wide-area network, rede de área ampla. Rede de comunicações de


dados que serve aos usuários por uma ampla área geográfica e
freqüentemente usa dispositivos de transmissão fornecidos por portadoras
comuns. Frame Relay, SMDS e X.25 são exemplos de WANs. Compare com
LAN e MAN.

watchdog

Gerenciador do temporizador de watchdog que é executado no NP de cada


switch ATM LightStream 2020 em uma rede ATM. O processo de watchdog
rearma o temporizador de watchdog para que o sistema reinicialize
automaticamente se o NP falhar. Consulte também temporizador de
watchdog.

wide-area network

Consulte WAN.

wideband
Consulte banda larga.

wiring closet

Sala especialmente projetada usada para cabear uma rede de dados ou de


voz. Wiring closets servem como um ponto de junção central para o
cabeamento e o equipamento de cabeamento que são usados para
interconectar dispositivos.

WISCNET

Rede de TCP/IP em Wisconsin (Estados Unidos) que conecta entre si as


instalações da Universidade de Wisconsin e várias faculdades particulares.
Os links são de 56 Kbps e T1.

WorkGroup Director

Ferramenta de software de gerenciamento de rede da Cisco baseada no


SNMP. O Workgroup Director é executado em estações de trabalho UNIX
como um aplicativo único ou integrado com outra plataforma de
gerenciamento de rede baseada no SNMP, fornecendo um sistema de
gerenciamento inconsútil e poderoso para os produtos de grupo de
trabalho da Cisco. Consulte também SNMP.

World Wide Web

Consulte WWW.

wrap

Ação executada por uma rede FDDI ou CDDI para recuperar-se no caso de
ocorrência de uma falha. As estações em cada lado da falha reconfiguram-
se a si próprias, criando um anel lógico único fora dos anéis principal e
secundário.

WWW

World Wide Web, rede mundial de computadores. Grande rede de


servidores da Internet que fornecem hipertexto e outros serviços aos
terminais que executam aplicativos de clientes, como, por exemplo, um
navegador da WWW. Consulte também navegador da WWW.
X
X Display Manager Control Protocol

Consulte XDMCP.

X Windows

Sistema de janelas e gráficos distribuído, transparente para a rede,


independente de dispositivos e multitarefa desenvolvido originalmente por
MIT para a comunicação entre terminais X e estações de trabalho UNIX.
Consulte também terminal X.

X.121

Padrão ITU-T que descreve um esquema de endereçamento usado em


redes X.25. Os endereços X.121 são conhecidos também como IDNs
(International Data Numbers).

X.21
Padrão ITU-T para comunicações seriais em linhas digitais síncronas. O
protocolo X.21 é usado principalmente na Europa e no Japão.

X.21bis

Padrão ITU-T que define o protocolo da camada física de comunicação


entre o DCE e o DTE em uma rede X.25. Virtualmente equivalente ao
EIA/TIA-232. Consulte também EIA/TIA-232 e X.25.

X.25

Padrão ITU-T que define como as conexões entre o DTE e o DCE são
mantidas para acesso de terminal remoto e comunicações de
computadores em PDNs. O X.25 especifica o LAPB, um protocolo da
camada de enlace de dados, e o PLP, um protocolo da camada de rede. O
Frame Relay superou em alguns níveis o X.25. Consulte também Frame
Relay, LAPB e PLP.

X.25 nível 3

Consulte PLP.

X.28

Recomendação da ITU-T que define a interface de terminal para PAD em


redes X.25. Consulte também PAD e X.25.

X.29

Recomendação da ITU-T que define a forma de controlar informações na


interface de terminal para PAD usada em redes X.25. Consulte também
PAD e X.25.

X.3

Recomendação da ITU-T que define vários parâmetros PAD usados em


redes X.25. Consulte também PAD e X.25.

X.400

Recomendação da ITU-T especificando um padrão para a transferência de


correio eletrônico.

X.500

Recomendação da ITU-T especificando um padrão para a manutenção


distribuída de arquivos e diretórios.

X.75

Especificação da ITU-T que define o sistema de sinalização entre dois


PDNs. O X.75 é essencialmente um NNI. Consulte também NNI.
X3T9.5

Número atribuído ao ANSI Task Group of Accredited Standards Committee


pelo seu documento interno de trabalho que descreve o FDDI.

XDMCP

X Display Manager Control Protocol, protocolo de controle do


gerenciador de exibição X. Protocolo usado para comunicação entre
terminais X e estações de trabalho executando UNIX.

Xerox Network Systems

Consulte XNS.

XID

Exchange identification, identificação do Exchange. Pacotes de


solicitação e resposta trocados antes de uma sessão entre um roteador e
um host de Token Ring. Se os parâmetros de um dispositivo serial contidos
no pacote XID não coincidirem com a configuração do host, a sessão
termina.

Xid

Consulte termid.

XNS

Xerox Network Systems. Conjunto de protocolos projetado


originalmente por PARC. Muitas empresas de rede para PC, como a 3Com,
Banyan, Novell e UB Networks, usaram ou usam atualmente uma variação
do XNS como seu protocolo de transporte principal.

XRemote

Protocolo desenvolvido especificamente para otimizar o suporte a X


Windows em um link de comunicações serial.

XStream

Principal PSN público nos Estados Unidos operado por MCI. Conhecido
anteriormente como TYMNET.
Z
ZIP

Zone Information Protocol, protocolo de informações de zona.


Protocolo da camada de sessão AppleTalk que mapeia os números de rede
em nomes de zonas. Consulte também tempestade de ZIP e zona.

zona

No AppleTalk, um grupo lógico de dispositivos de rede. Consulte também


ZIP.

zona AppleTalk

Consulte zona.

zona de autoridade

Associada com o DNS, uma zona de autoridade é uma seção da árvore de


nome de domínio para a qual um servidor de nome é a autoridade.
Consulte também DNS.
zona de troca livre

Parte de uma internetwork AppleTalk que é acessível a duas outras partes


da internetwork que não podem se acessar diretamente.

Zone Information Protocol

Consulte ZIP.

Números
µ

Mícron. Consulte mícron.

10 Mbps

Milhões de bits por segundo. A unidade de taxa de transferência de


informações. A Ethernet transporta 10 Mbps.

100BaseFX

Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando dois


cabos retorcidos de fibra óptica multimodo por link. Para garantir uma
temporização de sinal correta, um link de 100BaseFX não pode exceder
400 metros de comprimento. Baseado no padrão IEEE 802,3. Consulte
também 100BaseX, Fast Ethernet e IEEE 802.3.

100BaseT
Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando o
cabeamento UTP. Como a tecnologia 10BaseT na qual ele está baseado, o
100BaseT envia pulsos de link para o segmento de rede quando nenhum
tráfego estiver presente. Entretanto, esses pulsos de link contêm mais
informações do que os usados no 10BaseT. Baseado no padrão IEEE 802,3.
Consulte também 10BaseT, Fast Ethernet e IEEE 802.3.

100BaseT4

Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando quatro


pares de cabeamento UTP de Categoria 3, 4 ou 5. Para garantir uma
temporização de sinal correta, um segmento de 100BaseT4 não pode
exceder 100 metros de comprimento. Baseado no padrão IEEE 802,3.
Consulte também Fast Ethernet e IEEE 802.3.

100BaseTX

Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando dois


pares de cabeamento UTP ou STP. O primeiro par de cabos é usado para
receber dados, o segundo é usado para transmitir. Para garantir uma
temporização de sinal correta, um segmento de 100BaseTX não pode
exceder 100 metros de comprimento. Baseado no padrão IEEE 802,3.
Consulte também 100BaseX, Fast Ethernet e IEEE 802.3.

100BaseX

Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps que se refere


aos padrões 100BaseFX e 100BaseTX de Fast Ethernet em cabeamento de
fibra óptica. Baseado no padrão IEEE 802,3. Consulte também 100BaseFX,
100BaseTX, Fast Ethernet e IEEE 802.3.

100VG-AnyLAN

Tecnologia de meios de Fast Ethernet e Token Ring de 100 Mbps usando


quatro pares de cabeamento UTP de Categoria 3, 4 ou 5. Essa tecnologia
de transporte de alta velocidade, desenvolvida pela Hewlett-Packard, pode
ser operada em redes 10BaseT Ethernet existentes. Baseado no padrão
IEEE 802.12. Consulte também IEEE 802.12.

10Base2

Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabo coaxial


fino de 50 ohms. O 10Base2, que é parte da especificação IEEE 802.3, tem
um limite de distância de 185 metros por segmento. Consulte também
Cheapernet, Ethernet, IEEE 802.3 e Thinnet.

10Base5

Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabo coaxial


de banda base padrão (grosso) de 50 ohms. O 10Base5, que é parte da
especificação da camada física de banda base IEEE 802.3, tem um limite
de distância de 500 metros por segmento. Consulte também Ethernet e
IEEE 802.3.
10BaseF

Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps que se refere aos


padrões 10BaseFB, 10BaseFL e 10BaseFP de Ethernet em cabeamento de
fibra óptica. Consulte também 10BaseFB, 10BaseFL, 10BaseFP e Ethernet.

10BaseFB

Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabeamento


de fibra óptica. O 10BaseFB é parte da especificação 10BaseF do IEEE. Ele
não é usado para conectar estações de usuários, mas, em vez disso,
fornece um backbone de sinalização síncrono que permite que segmentos
e repetidores adicionais sejam conectados à rede. Os segmentos de
10BaseFB podem ter até 2.000 metros de comprimento. Consulte também
10BaseF e Ethernet.

10BaseFL

Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabeamento


de fibra óptica. O 10BaseFL é parte da especificação 10BaseF do IEEE e,
por ter a capacidade de interoperar com o FOIRL, é designado para
substituir a especificação FOIRL. Os segmentos de 10BaseFL podem ter
até 1.000 metros de comprimento se forem usados com FOIRL, e até
2.000 metros se o 10BaseFL for usado exclusivamente. Consulte também
10BaseF, Ethernet e FOIRL.

10BaseFP

Especificação de Ethernet de banda base passiva em fibra de 10 Mbps


usando cabeamento de fibra óptica. O 10BaseFP é parte da especificação
10BaseF do IEEE. Ele organiza vários computadores em uma topologia em
estrela sem o uso de repetidores. Os segmentos de 10BaseFP podem ter
até 500 metros de comprimento. Consulte também 10BaseF e Ethernet.

10BaseT

Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando dois pares


de cabeamento de par trançado (Categorias 3, 4 ou 5): um par para
transmitir dados e o outro para receber dados. O 10BaseT, que é parte da
especificação IEEE 802.3, tem um limite de distância de aproximadamente
100 metros por segmento. Consulte também Ethernet e IEEE 802.3.

10Broad36

Especificação de Ethernet de banda larga de 10 Mbps usando cabo coaxial


de banda larga. O 10Broad36, que é parte da especificação IEEE 802.3,
tem um limite de distância de 3.600 metros por segmento. Consulte
também Ethernet e IEEE 802.3.

500-CS

servidor de comunicações da série 500. Servidor de comunicação


multiprotocolo da Cisco que combina as capacidades de um servidor
terminal, um servidor de telecomutação, um conversor de protocolo e um
roteador assíncrono em uma unidade.

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