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Valores da palavra que

Pronome relativo
conjunção subordinativa integrante
conjunção subordinativa causal
preposição
conjunção subordinativa consecutiva
partícula expletiva

DIVISÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ORAÇÕES/VALORES DO QUE.

1- Havia um rei que vivia longe da corte.

2- O exercício era difícil mas tinha que ser resolvido.

3- Contava-lhe sempre a mesma história de magia que tinha lido num livro de

infância.

4- Logo que chegou a casa, o dono apercebeu-se do assalto.

5- O pai, que era muito severo, não consentiu que o filho fosse ao baile de

finalistas.

6- A tempestade que invadiu as Caraíbas causou grandes danos.

7- Falava de tal maneira que todos acreditaram.

8- Os ouvintes, que eram rudes e pouco pacientes, abandonaram o Teatro.

9- Corriam furiosamente, que o tempo estava a escassear.


10- Funções sintácticas do pronome relativo presente nas frases a cima

indicadas.

FICHA DE TRABALHO Orações adverbiais, orações não finitas

Orações adverbiais
Expressam uma circunstância em relação à oração subordinante.
Orações subordinadas adverbiais – São introduzidas por uma conjunção/locução
subordinativa e têm o verbo num tempo finito.

I- Orações subordinadas adverbiais conjuncionais: comparativas, finais,


temporais, causais, condicionais, consecutivas, concessivas.

1- Falava como um eloquente orador.


· comparação, semelhança/igualdade, desigualdade, comparação hipotética
2- Eduquemos os nossos filhos para que sejam responsáveis.
· intenção, a finalidade
3- Logo que se pôs o sol, o céu toldou-se de nuvens.
· simultaneidade, anterioridade, posterioridade
4- As estrelas parecem pequenas, porque estão muito distantes.
· razão, motivo, o que dá lugar a um facto
5- Se conhecessem as vantagens do trabalho, tornar-se-iam trabalhadores mais atentos.
· condição, hipótese
6- O vento era tão forte, que tudo ruía à sua passagem.
· consequência
7- Gosta muito dele, ainda que não o elogie.
· Circunstância que pode contrariar a acção expressa na subordinante, mas não impede a sua
realização.

II- Orações não finitas: infinitivas, gerundivas e participiais


( reduzidas).
▪ Infinitivas
1-A nossa equipa venceu, por teres jogado muito bem.
Neste exemplo a oração infinitiva exprime uma circunstância causal.
▪ Gerundivas
2- Estudando nós, o país progredirá. Chegando o Verão, tudo mudará.
▪ Participiais
3- Terminada a sessão, lavraram a acta. Dados os protestos, alteraram o concurso.
As orações gerundivas ( ponto 2 ) exprimem circunstâncias de
As orações participiais ( ponto 3 ) exprimem
Nota
As orações não finitas-infinitivas, gerundivas e participiais podem desempenhar várias funções
sintácticas.Equivalem a orações relativas adjectivas.Ex:./ Ouvia-se um pássaro cantando (que cantava )/ O
livro comprado no Natal é interessante (que foi comprado no Natal ), e a orações subordinadas adverbiais / O
menino ao nascer chorou ( quando nasceu ).

Pronomes pessoais Posição


Clíticos- pronomes pessoais que não podem ocorrer por si só num enunciado( me, te, se, lhe...) dependem
estruturalmente do verbo.
Enclíticos- surgem depois do verbo (ao qual se ligam pelo hífen) Encontrámo-nos à saída.
Mesoclíticos- encontram-se no interior da forma verbal, no futuro e condicional Ter-nos-íamos informado;
informar-se-á.
Proclíticos- os pronomes pessoais aparecem antes do verbo Nunca se cala.

REGRAS GERAIS
I
1- As formas de sujeito do pronome pessoal geralmente antecedem o verbo
Nós trabalhámos constantemente. À medida que eu ia ouvindo, apercebi-me da
situação.
2- Quando se pretende ênfase, a posição oscila
Em orações interrogativas Quem disse ele que era?Tu sabes quem governava
então? Sabes tu quem governava então?
II
Os pronomes pessoais complemento directo e indirecto colocam-se,
geralmente, depois do verbo Eu dei-lhe um conselho Levantas-te cedo!
Conhecemo-nos há muito tempo.
Frequentemente estes pronomes colocam-se antes do verbo:
1- Orações que contêm uma palavra negativa não, nunca, jamais, ninguém,
nada...
Não vos dizia eu? Nunca o vi tão aflito. Ninguém me disse que vinhas.
2- Orações introduzidas por pronomes e advérbios interrogativos quem, como,
por que...
Quem me chama a esta hora? Por que te assustas? Como a julgariam os pais
se conhecessem a situação?
3- Orações iniciadas por palavras exclamativas e orações que exprimem desejo.
Que deus o abençoe! Bons olhos te vejam!
4-Orações subordinadas.
Quando me deitei, à meia-noite, havia estrelas no céu.
Espero que te lembres disso.
5- Quando o verbo vem antecedido de bem, apenas, mesmo, mal, já, só,
talvez...
Só depois se sentou no chão a chorar.
6- Com o quantificador ambos e os indefinidos todo, tudo, alguém, outro,
qualquer...
Ambos se sentiam perdidos. Alguém lhe bate nas costas. Todos os dias se
acabam.
7- Mas depois de preposição em frases com verbo no infinitivo:
Acabo de o ver. Por a conhecer bem, convidei-a para a festa. Ele disse-me para
vos telefonar.
8- Com verbos modalizadores.
Podemos constipar-nos/Podemo-nos constipar. Devemo--nos esforçar/Devemos
esforçar-nos.
9- O pronome pessoal reflexo torna-se uma forma forma mesoclítica, ocupando
uma posição medial, com o futuro e o condicional, desde que a oração não seja
negativa e se não verifique a presença de palavras como mal, apenas, só...
Mesmo que nada nos tivesses dito, ter-nos-íamos informado. Ele informar-se-
á.
Mas... Não me importarei com isso.
Valores da palavra que
PRONOME RELATIVO – equivale a o qual / a qual : Conheço a casa que ele comprou.
ADVÉRBIO – INTENSIFICA UM ADJECTIVO: Que difícil foi a prova!

PREPOSIÇÃO – equivale a de: Todos tiveram que sair cedo.


PARTÍCULA EXPLETIVA – Pode ser retirada da frase: Ela é que foi a culpada.

CONJUNÇÃO INTEGRANTE – Inicia uma oração subordinada substantiva completiva:


Ninguém sabe que está aqui.
CONJUNÇÃO CONSECUTIVA – Introduz uma oração subordinada consecutiva: O frio era
tanto que fazia doer o rosto.
CONJUNÇÃO CAUSAL- Introduz uma oração subordinada causal, tem valor de porque:
Corre que tenho pressa.

• PRONOME RELATIVO – Aparece, em geral, após um substantivo e pode, na


prática, sersubstituído por
o qual, os quais, a qual, as quais. Ex, Gostei muito do texto que escreveu.
(texto = substantivo) e (que = o qual).
Deu as informações de que precisávamos. (das quais precisávamos).

• PRONOME INTERROGATIVO: Usado em frase interrogativa (directa ou indirecta),


para fazer perguntas.
Ex: Que jogador marcou o golo? (interrogativa directa).Gostaria de saber que
jogador marcou o golo.(interrogativa indirecta).

• ADVÉRBIO DE INTENSIDADE: Refere-se a um adjectivo, intensificando a


característica (ou qualidade) expressa por essa palavra. Pode ser substituído por
quão. Em geral, o advérbio surge em frases exclamativas.
Ex: Que lindo estava o mar ontem! (= quão lindo estava...).

• PREPOSIÇÃO: Pode ser substituído pela palavra de e é usado para ligar dois
verbos (perifrástica),
Ex: Todos tiveram que voltar cedo. (= Todos tiveram de voltar cedo).

• PARTÍCULA EXPLETIVA (ou de realce): Aparece sem função significativa na


frase, por esse motivo pode ser retirada sem que isso provoque alteração de
sentido.
Ex: Por pouco que eles não ganharam a lotaria. (= Por pouco eles não ganharam
a lotaria).
Ela é que foi a vencedora. (=Ela foi a vencedora).

• CONJUNÇÃO SUBORTINATIVA CONSECUTIVA: Inicia uma oração subordinada


adverbial consecutiva. Aparece, em geral, nas expressões: tão... que, tanto...
que, tamanho... que e tal... que.
Ex: Ela gritou tanto, / que ficou rouca.

• CONJUNÇÃO COORDENATIVA: Inicia uma oração coordenada sindética. Aparece


sempre entre duas formas verbais iguais e pode ser substituída por e.
Ex: Ele falava que falava, mas não convencia ninguém. (= Ele falava e falava...)

• CONJUNÇÃO CAUSAL: Inicia uma oração subordinada causal. Pode ser


substituída por pois ou porque. Ex: Façam silêncio, que eu quero dormir. (que
= pois , porque).

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