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Edson Prestes
Matriz Latina
Matriz L
Matriz Latina L2
Matriz Latina L3
Se o preenchimento de L' fosse igual ao de L, teriamos algumas distores. Por exemplo, se L(i,j)=ab e L'(j,m)=bc, teriamos L(i,j) L(j,m)=abbc, o que na verdade corresponde ao caminho abc.
Matriz de Latina L2
Matriz de Latina L3
Matriz de Latina L
Matriz L
Uma floresta um grafo que no contm ciclos. Uma rvore uma floresta conexa.
Grafo G
Spanning Tree de G
Raio(G) =
Em seguida contruimos uma floresta com todos os vrtices da rvore em questo. A cada passo, pegamos o primeiro elemento, a1, de S e o menor elemento m de V e criamos a aresta (a1,m).
Removemos tanto a1 quanto m de seus locais de origem. Se aps este processo a1 no aparecer mais em S, ento o incluimos em V. O processo repetido at que S seja o conjunto vazio. Quando S for o conjunto vazio unimos os dois vrtices que sobraram em V.
Onde Tr o nmero de rvores enraizadas com r vrtices Teorema: O nmero de rvores no enraizadas com vrtices no distintos definido por
Trabalho : calcular a quantidade de rvores enraizadas e no enraizadas com vrtices no distintos usando 2,3,4,5 e 6 vrtices
(-1)s+t | Q* |
Determine o nmero de spanning trees do grafo abaixo
Quantidade de arestas
O algoritmo recebe como entrada um grafo G conexo com pesos e monta um grafo desconexo G, o qual corresponde a uma floresta de rvores composta unicamente pelos vrtices de G. Em seguida, ele ordena as arestas de G em ordem crescente e seleciona a cada instante a de menor peso. A aresta selecionada marcada, para no ser analisada mais tarde, e verificada se pode ser adicionada ao grafo G' de forma a no gerar ciclos.
u. e adiciona-o a S. S, a nova
Em seguida, as arestas a partir de v, (v,z), so exploradas e para cada z distncia aproximada t(z) atualizada com min{t(z), t(v)+w(v,z)}. O processo continua at S=V(G) ou at t(z)= para todo z S.