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Alamanda

Nativa do Brasil, esta trepadeira se desenvolve em quase todo o País


(excepto em regiões frias). Tem de ser plantada sob sol pleno e seus ramos
devem ser conduzidos com amarrilhos, de modo que ela se apoie em
treliças, cercas ou pergolados. Suas flores são tóxicas - por isso, tenha
cuidado para que crianças e cães não as comam.

Azulzinha
Floresce quase o ano todo e não ultrapassa 30 cm de altura. As mudas
podem ser retiradas das plantas mais velhas. Vai bem no sol ou à meia-
sombra e não tolera temperaturas muito baixas. Mais aplicada no solo,
como forração, mas também usada como pendente em vasos e jardineiras.
Camarão-amarelo
Sua flores brancas e pequenas aparecem na primavera e no verão. Não
tolera temperaturas muito baixas, vive bem no sol ou à meia-sombra, e as
suas mudas devem ser cortadas no final do florescimento. Pode ser
cultivada em vaso ou junto a muros e paredes.
Clívia
Com folhagem ornamental de flores alaranjadas, pode atingir até 40 cm de
altura. Cultivada em vasos húmidos ou em canteiros, é adequada para
locais de meia sombra. Em jardineira, deve ficar exposta ao sol da manhã.

Gazânia
No fim da primavera e no verão despontam as flores brancas, vermelhas,
amarelas e alaranjadas das gazânias. Com até 20 cm de altura, elas
formam belos canteiros sob sol pleno, de preferência em regiões frias.
Para ficarem sempre vistosas, convém substituir os exemplares por novas
mudinhas a cada dois anos.
Gérbera
Com flores de cores variadas, medem em torno de 30 e 40 cm de altura. É
cultivada em canteiros ou estufas. A multiplicação acontece por mudas ou
sementes. Floresce entre a primavera e o verão.

Hibisco
Existem hibiscos de diversos tamanhos, em tons de rosa, amarelo,
vermelho e creme. Tropicais, devem ser cultivados apenas em regiões
quentes (onde não ocorrem geadas) e florescem o ano todo. Podem chegar
aos 5 metros de altura e, por isso, são bastante cultivados junto a muros.
Precisam de sol a maior parte do dia.
Ipoméia
Trepadeira de flores vermelho-bordô, mantém as folhas durante todo o
ano, excepto em clima frio. Florescem de Setembro a Fevereiro, mesma
época em que surgem as gardénias. Depois de bem enraizada, é ideal para
revestir grades, treliças e cercas.

Jasmim-estrela
Por comportar-se como trepadeira, este jasmim pode ser cultivado aos pés
de arcos e treliças. Plantado em vasos ou directamente no jardim, precisa
de pelo menos cinco horas diárias de sol. Suas flores despontam na
primavera e no verão, espalhando um delicioso perfume pelo jardim. Não
tolera geadas.

Lágrima-de-cristo
A farta florada da lágrima-de-cristo estende-se da primavera ao final do
verão. Muito ramificada, esta trepadeira permanece vistosa o ano todo,
exibindo suas folhas verde-escuras marcadas por nervuras acentuadas.
Como a maioria das floríferas, deve receber sol no mínimo durante a
metade do dia.

Manacá-da-serra
As flores desta árvore surgem no final da primavera e mantêm-se no
verão. O que mais atrai nos manacás é a peculiar florescência mutável,
que desabrocha branca, passa a rosa e logo se torna roxo-escura. Por isso,
a copa abriga simultaneamente flores de ambas as cores. É comum vê-las
em matas húmidas, do Rio de Janeiro a Santa Catarina. Diferentemente
das do manacá-de-cheiro (Brunfelsia uniflora), as suas flores não têm
perfume.

Margaridinha
Em regiões quentes ou frias do Brasil, a margaridinha forma belos
canteiros e caminhos de flores. Deve ser cultivada em solo rico em
matéria-orgânica, com boa drenagem e constantemente humedecido. Suas
flores amarelas, abundantes, surgem na primavera e permanecem vistosas
durante todo o verão.

Agapanto Alpínia Boca-de-leão Calceolária


Centáurea ou Gardênia ou Orquídea Orquídea
escovinha jasmim-do-cabo Dendróbio Dendróbio
Ciclamen Crisantêmo Dama-da-noite Dedaleira
Estefânia Frésia Hortênsia Madressilva
Narciso Petúnia Violeta

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