Vous êtes sur la page 1sur 4

Exemplos de Clculo 2 a

13 de agosto de 2010
1) Seja f (x, y) =
x2 x2 +y 2

se (x, y) = (0, 0) se (x, y) = (0, 0)

Demonstre que f (x, y) no cont a e nua em (0, 0). Para tal, deve-se demonstrar que da seguinte maneira: Seja 1 (t) : R Df uma curva denida em R levando valores ` Df R2 tal a que 1 (t) = (0, t), ento, tem-se a lim
(x,y)(0,0)

lim
(x,y)(0,0)

f (x, y) no existe. Ento, procede-se a a

f (x, y) = lim f (1 (t))


t0

ento, aplicando 1 (t) ` funo, ca a a ca lim 02 =0 t0 02 + t2

Agora, seja 2 (t) : R Df uma curva denida em R levando valores ` Df R2 a tal que 2 (t) = (t, 0), ento a lim
(x,y)(0,0)

f (x, y) = lim f (2 (t))


t0

ento, aplicando 2 (t) ` funo a a ca lim t2 t2 = lim 2 = 1 t0 t t0 t2 + 02

Portanto, o limite de f (x, y) quando (x, y) (0, 0) depende do caminho que se toma quando (x, y) (0, 0). 1

2) Seja f (x, y) =
x3 x2 +y 2

se (x, y) = (0, 0) se (x, y) = (0, 0)

Verique se f (x, y) cont e nua em (0, 0). Nesse caso, usa-se do seguinte fato: 1 x2 1 x2 + y 2

ou seja, a parcela acima uma funo limitada inferiormente por 1 e superiore ca mente por 1. Ento, segue a lim
(x,y)(0,0)

f (x, y) =

x3 x2 = lim x 2 (x,y)(0,0) x2 + y 2 (x,y)(0,0) x + y 2 lim

Pelo teorema do confronto lim


(x,y)(0,0)

x
0

x2 =0 x2 + y 2

limitada Portanto, f (x, y) cont e nua em (0, 0). 3) (Guidorizzi, Vol. 2, Cap tulo 26, Seo 1, Exemplo 3) ca Seja x3 se (x, y) = (0, 0) x2 +y 2 f (x, y) = 0 se (x, y) = (0, 0) A funo diferencivel em (0, 0)? ca e a Para uma funo ser diferencivel, tem-se que ca a E(h, k) = f (x0 + h, y0 + k) f (x0 , y0 ) ah bh ento, para ser diferencivel no ponto, existem a e b tais que a a lim
(h,k)(0,0)

E(h, k) =0 (h, k)

onde a=

f (x0 + h, y0 ) f (x0 , y0 ) f (x0 , y0 ) = lim h0 x h 2

f f (x0 , y0 + k) f (x0 , y0 ) (x0 , y0 ) = lim k0 y k Ento, deve-se primeiro vericar se as derivadas parciais existem no ponto em a questo e, caso existam, aplicar na formula de diferenciabilidade. Calculando, a ento, as derivadas parciais no ponto (perceba que deve-se calcular pela denio) a ca b= f f (0 + h, 0) f (0, 0) (0, 0) = lim = lim h0 h0 x h
h3 h2 +02

h
03 02 +k2

= lim 0

h =1 h0 h =0

f (0, 0 + k) f (0, 0) f (0, 0) = lim = lim k0 h0 y k Agora, verica se E(h, k) lim =0 (h,k)(0,0) (h, k) Ento: a

f (0 + h, 0 + k) f (0, 0) h f (0, 0) k f (0, 0) x y lim 2 + k2 (h,k)(0,0) h = lim


(h,k)(0,0) h3 h2 +k2

0 h(1) k(0) hk 2 = lim (h,k)(0,0) (h2 + k 2 ) h2 + k 2 h2 + k 2

Agora provar que o limite acima no existe, ento, processo extremamente e a a anlogo ao exemplo 1), fazendo h = t e k = t, ca a t lim t0 2 2|t| que no existe. Ento, a funo no diferencivel em (0, 0). Perceba que a a a ca a e a funo cont ca e nua no ponto (0, 0), possui derivadas parciais no ponto mas no a e diferencivel no ponto. a 4) A funo ca f (x, y) = diferencivel em (0, 0)? e a Existe um teorema que Se uma funo diferencivel num ponto, ento ela ca e a a ser contnua nesse mesmo ponto, ou seja, se f (x, y) for diferencivel num ponto a a (x0 , y0 ), ela obrigatoriamente deve ser cont nua naquele ponto (perceba que a 3
x2 x2 +y 2

se (x, y) = (0, 0) se (x, y) = (0, 0)

rec proca no verdadeira; se uma funo no for diferencivel num ponto, isso a e ca a a no implica nela ser descont a nua no ponto, vide exemplo 3). Porm, pode se ine terpretar esse teorema do seguinte modo: Se uma funo no contnua num ca a e ponto, ela no ser diferencivel nesse mesmo ponto. Como essa funo no a a a ca a e cont nua em (0, 0), ela no ser diferencivel em (0, 0). a a a

Vous aimerez peut-être aussi