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NEWSWEEK: Você sente alguma aproximação com Joseph

Smith, uma vez que você esta mais ou menos no lugar dele?
HINCKLEY: Eu sinto reverencia ao pensar sobre Joseph Smith. O anjo
apareceu a ele em 1823—ele disse a esse simples garotinho, "Seu
nome será conhecido por bem e por mal em todo o mundo." Hoje
ainda não vimos o cumprimento completo dessa afirmação. Mas que
grandioso que é, quando temos uma conferencia geral, que fazemos a
cada seis meses, transmitimos via satélite para o nosso povo em 80
idiomas diferentes e para 167 países. É um milagre!

Porque você acha que o Senhor escolheu Smith? Porque ele foi
o escolhido?
Bem, em primeiro lugar, o Senhor o escolheu. Eu não sei porque. Mas
lá estava uma mente pura, limpa, não sofisticada que podia ser tornar
um recipiente da verdade sem nenhuma sombra de nenhuma idéia ou
noções pré-formadas.

Na sua opinião qual foi a contribuição mais significativa de


Joseph Smith, não apenas para a igreja mas para o mundo?
Sua grande contribuição penso eu, é a definição da natureza da
deidade. Ele viu o Pai e o Filho. Ele falou com eles. Eles eram seres
reais. Eles tinham a forma de um homem. E eles podiam se expressar
e ele pode falar com eles. Um relacionamento pessoal. E que coisa
confortante e pacificadora é conhecer a natureza de Deus.

Como a revelação vem para você—qual é o processo para


recebê-la?
Todo homem ou mulher digno tem o direito de receber revelação
concernente sua própria vida. Mas, um [o presidente da igreja] é
designado a receber revelação concernente a Igreja inteira. E eu
posso dizer que eu não tenho nenhuma duvida que tive experiências
em que senti que não foram de minha vontade ou entendimento, mas
vieram da orientação, impressões, vindas de Deus.

Algumas das revelações contraditórias da história do


Mormonismo—banir a poligamia, permitir que negros possuam
o sacerdócio—essas revelações de seus antecessores foram
afetadas pelo mundo em volta deles?
Este é o propósito de um profeta. Responder as perguntas dos
tempos, dos problemas com os quais ele enfrente. Você olha no Velho
Testamento, e verá que este é o caso.

Você poderia falar um pouco sobre a intolerância religiosa e


conflitos no mundo? Esta é uma época difícil.
Detestável. Mesquinho. Amargo. Eu não gosto disso. Somos todos
filhos e filhas de Deus e, portanto, em um sentido muito literal, irmãos
e irmãs. E devemos tratar um ao outro desta maneira.

Joseph Smith o Profeta parece bem diferente de Gordon B.


Hinckley o Profeta.
Bem, eu estava lendo David McCullough outro dia. Ele fez uma
afirmação muito, muito interessante. Ele disse que George
Washington, Benjamin Franklin, John Adams e por aí vai não viveram
no passado. Eles viveram no seu presente. E eles não tiveram todas
as respostas enquanto estavam vivos. E é assim que foi. Joseph
Smith, ele não viveu no passado, ele viveu em seu presente e andou
de acordo e encarou aqueles problemas.

Os Mormons são Cristãos?


Claro que somos Cristãos. Ele é a pedra fundamental de nossa fé. Seu
nome está no nome da Igreja. E este livro [o Livro de Mórmon] é um
outro testamento dele.

A igreja tem regras estritas de conduta pelas quais os


membros são responsáveis. Porque mesmo assim você ainda
atraem tantos seguidores?
Vivemos num mundo de valores inconstantes. A família está se
desintegrando. Os pais falham naquilo que é o dever deles fazerem. E
eles encontram nesta Igreja algo que exige alguma coisa das pessoas,
que possui padrões e que se apóia nesses padrões e fala de requisitos
e definições e assim por diante. E eles encontram aqui uma rocha que
é sólida e forte e verdadeira e que não fica mudando com cada rajada
de vento.

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