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Ramats
os ambientes da vida noturna. Eis o motivo por que variam os relatos medinicos transmitidos do "lado de c", que enriquecem a vasta bibliografia espiritualista do mundo material; enquanto alguns desencarnados se preocupam exclusivamente com o sentido "interior" e de poesia espiritual mais contemplativa, de nossa vida no Alm, outros preferem se dedicar particularmente aos aspectos das atividades mais "exteriores", como seja a multiplicidade de servios nos departamentos educativos e de renovao do esprito. Sob o meu modesto pensar, a Terra um apagado prolongamento de nossas esferas astrais, para onde converge a vida como pobre imitao da realidade espiritual que usufrumos a distncia do corpo carnal. Aqui, nota-se certa semelhana entre as nossas atividades sociais, artsticas, arquitetnicas ou psicolgicas e as terrenas, mas no deveis considerar o que aqui se passa como sendo "cpias" melhoradas da vossa vida material. Esse um dos motivos por que, de princpio, muitos desencarnados custam a se convencer de que j abandonaram o corpo fsico, visto continuarem a manter seus costumes e tarefas num panorama algo semelhante ao que deixaram ao desencarnar. PERGUNTA: Embora existam essas semelhanas com a Terra, como poderemos ter uma idia da superioridade do mundo astral sobre o nosso mundo fsico? ATANAGILDO: Em confronto com a matria que constitui o panorama do mundo terreno, a substncia astral que compe a vida em nossa esfera oferece sempre particularidades avanadas e bastante diferentes, quer quanto sua aplicao e tratamento, quer devido sua mobilidade para conservao das coisas. No mundo astral, so os pensamentos dos seus habitantes o que mais fortemente atua nas suas criaes; quanto mais elevadas forem essas regies, no Alm, tanto mais as foras mentais podero operar com maior xito e independncia. medida que se
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