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Cad meu comeo? Cad meu destino e fim? Para que eu estou por aqui? (Milton Nascimento e Fernando Brant, Yauaret)
Acumulao dos avanos dos demais seres na escala de complexidade do processo evolutivo. Anatomo-funcional. Abertura para novas possibilidades: Fazemos parte da natureza, nos adaptamos a ela e tambm a modificamos.
ISSO TRABALHO!
Do artesanato automao
Evoluo biofisiolgica da espcie: aumento do volume cerebral com desenvolvimento da cultura humana, aperfeioamento de aptides, a comunicao e a organizao social.
Poder e responsabilidades
"O senhor v: existe cachoeira; e pois? Mas cachoeira barranco de cho, e gua caindo por ele, retombando; o senhor consome essa gua, ou desfaz o barranco, sobra cachoeira alguma? Viver negcio muito perigoso....
(Guimares Rosa, 1984)
Nosso poder, enquanto espcie, significa oportunidade, mas tambm perigo. Gastamos mais de 1 bilho de dlares por dia em atividades militares, enquanto 500 milhes de seres humanos esto desnutridos e 15 milhes morrem anualmente de fome. (CAPRA, 1982)
Por outro lado, essa inovaes tem trazido muitos problemas que podem por em xeque o prprio sentido do trabalho humano.
O trabalhador
No modo de produo capitalista que vivemos, o trabalhador profressivamente alienado do seu trabalho, pois executa sem compreender sua destinao.
Alienados da natureza, de si mesmos, dos outros homens, do trabalho e dos seus produtos. Luta de classes X Taylorismo/Fordismo/Toyotismo
O trabalhador no Brasil
Nos ltimos 15 anos o trabalho no Brasil levou 50.000 pessoas a morte e 300.000 a mutilaes incapacitantes.
Eu sou um homem comum e estou querendo saber se D pra gente viver, se d pra sobreviver. Quero saber de corao se nossa humanidade e e este Planeta vo poder prosseguir. (Milton Nascimente e Fernando Brant, Planeta Blue)
Nosso amanh pede o enfrentamente desses e outros problemas. Como fazer? Teremos que construir uma sada.
O que fazer?
Somos profissionais da sade, somos tampem trabalhadores e temos um papel a cumprir nesse processo.
Desconfiai do mais trivial na aparncia singelo. E examinai, sobretudo, o que parece habitual. Nada deve parecer natural. Nada deve parecer impossvel de mudar. (Brecht, 1977)