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LOGÍSTICA

INTEGRADA
CADEIA DE VALOR
FORNECEDORES DA EMPRESA CLIENTES
UNIDADE VI – MANUSEIO E
ACONDICIONAMENTO DO PRODUTO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

I- CONCEITUAÇÃO GERAL DA LOGÍSTICA EMPRESARIAL


II- COMPONENTES DA LOGÍSTICA


III – SUPPLY CHAIN E A LOGÍSTICA ATUAL


IV- TRANSPORTE

V- ARMAZENAGEM E LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES


VI – MANUSEIO E ACONDICIONAMENTO DO PRODUTO


VII- GESTÃO DE ESTOQUES


VIII- DISTRIBUIÇÃO FÍSICA



UNIDADE VI – MANUSEIO E
ACONDICIONAMENTO DO PRODUTO

 OBJETIVO:
 - Conhecer os fundamentos do manuseio e
acondicionamento de produtos.
 - Conhecer métodos úteis para manter estas
operações eficazes e de baixo custo.
 A importância do acondicionamento de
mercadorias para o sistema logístico.
 SUMÁRIO:
 - Definições.
 - Equipamentos de movimentação.
 - Codificação e marcação de itens.
 - Objetivos da embalagem.
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1. Considerações
 Mercadorias geralmente não são produzidas no
loca onde são consumidas. Para vencer a
distância entre produtores e consumidores, os
produtos devem ser transportados e estocados
em centros de distribuição;
 Para manter a sua eficiência, este processo de
movimentação e armazenagem depende de
manusear o produto diversas vezes ao longo do
fluxo físico;
 O manuseio também gera risco de dano ou
perda do produto. O manuseio e
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1. Considerações
 O correto gerenciamento do manuseio e
armazenagem é essencial. Produtos entregues
com danos, ou em volumes de difícil manuseio
contribuem negativamente para o nível de
serviço e satisfação dos clientes;
2. O MANUSEIO DE MATERIAIS
Definição: é o transporte de mercadorias
internamente ou externamente em distâncias
pequenas ou longas realizadas nas fábricas,
depósitos ou lojas, nas áreas de logística de
suprimentos, logística interna ou logística de
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3. Equipamentos de movimentação de materiais
 Existem grande variedade de equipamentos de
movimentação de materiais de diversos
tamanhos, formas, volumes e pesos de produtos.
Os tipos mais comuns são:
 Empilhadeira e tratores;
 Pallets;
 Porta pallets;
 Transportadores e esteiras;
 Guinchos;
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• Empilhadeiras: meios mecânicos para mover
marteriais cuja operação manual seria muito
lenta e cansativa devido ao peso. Variam desde
pequenas plataformas manuais até pequenos
tratores;
• Provavelmente é o veículo de movimentação
interna mais utilizado;
• Normalmente é utilizada em conjunto com os
pallets.
2. Pallets: são plataformas de madeira, fibra, aço ou
plástico onde a mercadoria é empilhada servindo
para unitizar, ou seja, transformar a carga numa
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• A parte inferior do pallet é projetada para receber
as lâminas do garfo da empilhadeira, de forma
que todo o estrado com a carga unitizada possa
ser movimentada de uma só vez.
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3. Porta pallets: estantes com prateleira em aço,
ferro, com altura e largura variadas, onde são
colocados pelas empilhadeiras os pallets com as
cargas unitizadas. Bastantes utilizadas em grandes
supermercados e armazéns.
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4. Transportadores e esteiras: Após as


empilhadeiras, o transportador é o equipamento
mais popular para movimentação de materiais, é
utilizado para itens pequenos e pesados.
• Transportadores são particularmente
interessantes quando se deve movimentar grande
quantidade de itens ao longo da mesma rota;
•Existem dois tipos de transportadores, movidos por
gravidade e movidos por meios mecânicos. Os
principais tipos são: transportadores de rodas,
esteiras, roletes, placas, etc.
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5.Guinchos, pontes rolantes, pórticos: outra classe


importante de equipamentos de manuseio.
• Não são limitados a operações na superfície,
como as empilhadeiras e transportadores. São
estruturas de sustentação de cargas que são
guinchadas e transportadas para diversos locais;
•Operam em áreas de armazenagem abertas, não
necessitam de corredores. São capazes de
movimentar cargas extremamente pesadas com
agilidade e segurança;
•Guinchos são bastante utilizados no manuseio de
aço, alumínio, para carga e descarga de navios e
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4. Codificação e marcação de itens
 Os produtos movimentados geralmente são
identificados com o nome da marca, nome e
localização do fabricante, quantidade e peso do
produto embalado, empilhamento máximo de
volumes;
 Por muitos anos caixas e embalagens têm sido
gravadas, coloridas ou marcadas para facilitar sua
localização, identificação e coleta;
 A tecnologia de computadores revolucionou a
identificação de pacotes e acelerou o manuseio de
materiais. O código de barras atualmente é a chave
rápida para identificação do produto, que pode ser
lido com a utilização de leitores óticos (scanners)
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 A leitura de código de barras exige que sejam
utilizados alguns aparelhos específicos e que são
adotados conforme a necessidade da empresa. 
Alguns desses aparelhos são os leitores (caneta
ótica, slot reader, leitor CCD, pistola laser, scanner
omnidirecional e o leitor automático de
documentos), os decodificadores (decodificador
para teclado, decodificador para interface serial e
decodificador para joystick) e impressoras especiais
(software para impressão e impressoras
profissionais);
As impressoras matriciais não têm funcionalidade
para esse fim.  As impressoras jato de tinta e laser
não estão adaptadas para comportar rolos de
etiquetas e papel contínuo.  Por isso é que foram
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 O código de barras, comprovadamente, tem uma


margem de erro menor que a coleta de dados feita
manualmente, sendo assim a maneira mais eficaz de
coletar dados em termos velocidade da informação,
facilidade de migração para o sistema de controle de
estoque e facilidade da adoção da prática do VMI;
O VMI ou Estoque Administrado pelo Fornecedor, é
uma ferramenta muito importante principalmente
para a cadeia de suprimentos que pretende ou já
trabalha com o JIT (Just-in -Time). O principal objetivo
desta técnica é fazer com que o seu fornecedor,
através de um sistema de EDI, verifique a sua real
necessidade de produto, no momento certo e na
quantidade certa.  Este recurso tem uma maior
funcionalidade para as empresas que um grande
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Existe uma padronização mundial para a leitura de código
de barras. Para cada produto ou objetivo da identificação
existe um tipo de código.  Exemplo: 
-O EAN/UCC – 8, EAN/UCC – 13: são utilizados na unidade
de consumo, pequenas, ou seja, na embalagem do
produto que o consumidor final esta comprando. 
Exemplo:  1 litro de leite em caixa, bombons, chocolates.
(exclusivo p/ varejo); (EAN-European Article Numbering), (UCC-
Uniform Code Council)

-O EAN/UCC – 14 : são utilizados nas caixas, fardos que


embalam as várias unidades desses produtos unitários. 
Exemplo:  um engradado contendo 12 litros de leite em
caixa,
-O UCC/EAN – 128: são usados nos pallets dentro dos
galpões de supermercados ou distribuidores.  Usado p/
rastrear pallets e associar mais de 100 informações em
um código. Utilizado em processos fabris, gestão de
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5. EMBALAGEM
Definição: é o invólucro protetor do
produto e serve para facilitar a
armazenagem, proteger, facilitar o seu
uso, conservar e ajudar a vendê-lo.
Considerações
 A área de marketing continua a
encarar a embalagem estritamente do
ponto de vista de vendas;
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 Engenheiros de embalagens dão ênfase para


embalagens, apenas como dispositivos de proteção;

 Somente o administrador de Distribuição Física


pode considerar a embalagem de forma ampla,
portanto ele pode melhor conceber alterações de
seu projeto, considerando suas dimensões, modo
de transporte, resistência, praticidade, contribuindo
para a eficácia do sistema de distribuição
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Objetivos da embalagem (área de
distribuição)
 Facilitar o transporte, armazenagem,
movimentação, identificação do produto, sistema de
distribuição ao cliente, proteção apropriada do
produto, otimização de custo de distribuição.

Objetivos da embalagem (área de


marketing)
 Induzir o consumidor a compra (atratividade);
 Aproveitamento após a utilização do produto;
 Ser de fácil reconhecimento pelo consumidor;
 Agregar valor ao produto;

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