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Ano Lectivo: 2008/2009

Definição de Droga Segundo a Organização Mundial de


Saúde (OMS)

O termo droga aplica-se a todas as substâncias que se caracterizam


por:

- Produzir alterações no equilíbrio do organismo ao serem introduzidas


por diversas vias, como inalação, ingestão, injecção etc.…

- Provocar no indivíduo dependência aos efeitos que produz;

- Conduzir o organismo à tolerância aos efeitos que produz;

-levar à síndroma de abstinência, quando deixam de ser


consumida.
Definição de droga segundo a OMS.

Substância natural ou sintética que, introduzida no organismo


(fumada, inalada, engolida ou injectada), pode modificar um ou várias
das suas funções,, causando dependência física ou psíquica/
psicológica.

O que é a Toxicodependência ?

Pessoa que está viciada no consumo regular de substâncias tóxicas


de efeitos sedativos. A droga é também chamada de
estupefacientes, toxicómano e drogado.
A dependência decorre dos efeitos de uma substância sobre o
organismo, o que vai provocar uma vontade irresistível de voltar de
consumir. As dependências física e psicológica andam habitualmente
associadas. Uma vez instalado o hábito de consumir determinada
substância, torna-se difícil abandoná-lo definitivamente. É um
problema que não acontece só aos outros. A prevenção é a grande
aposta para evitar que te confrontes com este problema. A primeira e
melhor forma de prevenir é conversar com as pessoas que te rodeia,
os teus pais são muitas vezes os primeiros agentes de prevenção do
consumo de drogas
Existem vários tipos de drogas : as depressoras

As drogas depressoras são consideradas as mais perigosas. Este tipo de


drogas deprime o sistema nervoso central e pode causar dependência
física. Leva, muitas vezes, à morte por consumo exagerado. Como
exemplo temos a heroína e o álcool.

As drogas estimulantes têm em comum o facto de acelerarem o


funcionamento do sistema nervoso central, reduzem o apetite e tiram o
sono a quem as consome. São as Anfetaminas, o ecstasy, a cocaína e a
marijuana.

Por último, as drogas psicadélicas confundem as mensagens que os


sentidos enviam ao cérebro, alterando assim, a percepção da realidade. Os
objectos ficam distorcidos e as cores mais brilhantes. São disto exemplo a
cannabis, o LSD e o nitrato de anyl/butyl. Este último caso é uma droga
menos conhecida, vendida em líquido, geralmente, numa garrafa pequena.
Ecstasy

O ecstasy é uma droga sintética, ilegal, que assumiu desde a década de 80 uma
popularidade crescente entre os jovens surgindo associada, sobretudo, a culturas
juvenis urbanas, como o movimento Tenho ou Raver´s, e a festas-maratonas de
dança, as raverparty`s, que podem durar dias seguidos. Quimicamente, o ecstasy,
também conhecido na gíria por pastilha “E”, Adão, Lovedose, ext, entre outras,
tem como princípio activo a metilenodioxidometanfetamina (MBMA), uma
substância cuja síntese foi descoberta na primeira década do século XX. Foi
usado como inibidor do apetite e como auxiliar de terapia familiar e de grupo,
sobretudo na década de 60, que acalmava a ira, desenvolvendo sensações de
bem estar, felicidade e empatia.
O efeito desta droga deve-se à sua actuação nos
neurónios cerebrais, levando à libertação de vários
neurotransmissores, sobretudo, a serotonina
(neurohormona que controla as emoções), regulando o
domínio sensorial e motor, com efeitos também na
capacidade associativa do cérebro. Devido à libertação
de serotonina e ao efeito sobre o hipotálamo, o MDMA
desencadeia também alterações na temperatura
corporal, podendo levar a hipertermia.
O ecstasy enquadra-se, simultaneamente, em dois grupos diferentes de
drogas: os estimulantes, como as Anfetaminas e a cocaína, e os
alucinogénios, como o LSD, desencadeando sensações intermédias a estes
dois tipos de drogas. Pode ser encontrado sob a forma de comprimidos ou
cápsulas e, raramente, como um pó ou líquido
Cocaína

A cocaína é uma droga estimulante que provém da folha de coca. A cocaína


tem o aspecto de um pó branco e cristalino (é um sal, hidrocloreto de cocaína).
O crack é a cocaína alcalina, não salina – e é obtida da mistura da pasta de
cocaína com bicarbonato de sódio. O crack é conhecido nos Estados Unidos da
América como a cocaína dos pobres e mendigos.
A via intravenosa é mais perigosa devido às infecções. Ela produz maior prazer e
efeitos mais pronunciados, também provocando alucinações. A via inalatória é de
início mais insidioso, pode levar à necrose (morte por degeneração da células
epiteliais ou outros tipos de degeneração de tecido) da mucosa e septo nasais. O
crack é uma forma básica livre, que é fumada. Os seus efeitos são similares aos
da via intravenosa.
O consumo da cocaína vem diminuindo desde1990. Desde essa
data o seu crescimento tem sido substituído pelo da heroína. O
consumo de cocaína e heroína ("speedballs" ou "moonrocks"), uma
prática extremamente perigosa, tem aumentando recentemente.

A cocaína, como todas as outras drogas, é metabolizada no fígado. Conjuga-se com


etanol, presente nas bebidas alcoólicas, formando cocaetileno, ainda mais tóxico.
L.S.D
O L.S.D é um pó banco, inodoro, insípido, muito solúvel em água. Pode ser
administrado por meio de injecções, comprimidos ou em doses colocadas em
forma de gotas, em papel especial, que, depois de seco. É recortado e
utilizado.

É uma das substancias mais potentes que se conhece, pois os seus efeitos
surgem em doses de 0,00025 e 0,000050 gramas.

Os efeitos do L.S.D podem ser distribuídos por três períodos.

10 e 30 minutos iniciais: taquicardia dia, agitação psicomotora, palidez,


euforia, desinabação. etc.
3 e 6 horas seguintes: perturbação sensoriais, alucinações visuais,
tácteis e auditivas, excitações e excitação.

L.S.D
O LSD, acrônimo de dietilamida ácido lisérgico, produz grandes
alterações no cérebro, atuando diretamente sobre o sistema nervoso e
provocando fenômenos psíquicos, como alucinações, delírios e ilusões. É
uma substância sintética, produzida em laboratório, que adquiriu
popularidade na década de 60, quando não era vista como algo
prejudicial à saúde.

Pode ser consumida por via oral, injeção ou inalação, e se apresenta em


forma de barras, cápsulas, tiras de gelatina e líquida; seus efeitos duram
de oito a doze horas.

Os efeitos físicos dessa droga são: dilatação das pupilas, sudorese,


aumento da freqüência cardíaca e da pressão arterial, aumento da
temperatura, náuseas, vômitos. Os sintomas psíquicos são alucinações
auditivas e visuais, sensibilidade sensorial, confusão, pensamento
desordenado, perda do controle emocional, euforia alternada com
angústia, dificuldade de concentração.
Anfetaminas
As anfetaminas, propriamente ditas, são destroanfetaminas e a
metanfetaminas.

Existem no mercado vários produtos que podem ser enquadrados


numa dessas três categorias. São eles: Benzidina e Bifetamina,
anfetaminas puras.

Preludin, uma droga que difere quimicamente das anfetaminas, é


enquadrada nesse grupo por causar os mesmos efeitos.
Em estado puro, as anfetaminas têm a forma de cristais amarelos,
com sabor intragavelmente amargo. Geralmente ingeridas por via oral
em cápsulas ou comprimidos de cinco miligramas as anfetaminas,
também podem ser consumidas por via intravenosa (diluídas em água
destilada) ou ainda aspiradas na forma de pó.

A anfetamina surgiu no século 19, tendo sido sintetizada pela primeira


vez na Alemanha, em 1887.
Cerca de 40 anos depois, a droga começou a ser usada pelos médicos
para aliviar fadiga, alargar as passagens nasais e bronquiais e estimular
o sistema nervoso central. Em 1932, era lançada na França a primeira
versão comercial.

Anfetaninas
Pouco mais tarde, no início da década de 50, militares americanos
servindo no Japão e na Coreia se transformaram nos primeiros a
utilizar o speedball, uma mistura injectável de anfetaminas e heroína.

Nas últimas décadas, a anfetamina tem sido usada em massa em


tratamentos para emagrecer, já que a droga é temporariamente
eficaz na supressão do apetite. Entretanto, à medida que o tempo
passa, o organismo desenvolve tolerância à anfetamina e torna-se
necessário aumentar cada vez mais as doses para se conseguir os
mesmos efeitos. A perda de apetite gerada pelo seu uso constante
pode transformar-se em anorexia, um estado no qual a pessoa
passa a sentir dificuldade para comer e até mesmo para engolir
alimentos pastosos, resultando em sérias perda de peso,
desnutrição e até morte. Durante muito tempo, a anfetamina foi
também utilizada para tratar depressão, epilepsia, mal de Parkinson
e narcolepsia. Actualmente, apenas a narcolepsia permanece
utilizando essa droga em seu tratamento.
A anfetamina é rapidamente assimilada pela corrente sanguínea e,
logo depois de ser ingerida, provoca arrepios seguidos de
sentimentos de confiança e presunção. As pupilas dilatam, a
respiração torna-se ofegante, o coração bate freneticamente e a fala
fica atropelada. Em seguida, o usuário da droga pode entrar em
estado de euforia e elevação, enquanto seu corpo se agita com uma
intensa liberação de energia

As anfetaminas são as drogas geralmente associadas com os casos de


doping em corridas de cavalos, jogos de futebol e outras competições
desportistas.

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