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Workshop de Aerografia

Básico
Empório Michelângelo

Claudio Saes
31/Maio/2008
artsbysaes.com
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E tudo começou…
... na pré-história, quando o homem criou desenhos assoprando o sangue
através de ossos nas paredes das cavernas.

O inventor do aerógrafo moderno foi o americano Abner Peeler, que em maio


de 1878 imaginou ser possível pintar usando um jato de ar passando por um
aparelho que aumenta ou diminui o fluxo de tinta sendo jogado na superfície a
ser pintada.

Informações históricas:
www.airbushmuseum.com:
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Uma breve história
Durante o período compreendido entre 1890/1900, as fotografias artísticas
(aquelas que são "retocadas" por pintores), tornaram-se tão populares, que a
demanda por cores sépias levou os especialistas a usarem o aerógrafo.
Desde então, seu uso cresceu cada vez mais, na mídia e nas artes.

Durante os anos 20, 30 e o inicio dos anos 40, o aerógrafo foi utilizado em
grande escala, dentro da arte comercial e da ilustração. Nos anos 40 a
maioria das escolas técnicas e de belas artes oferecia o curso de aerografia
como parte de seu currículo.

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Tipos de Aerógrafo
Os aerógrafos são divididos em diversas
categorias:

Quanto ao tipo de mistura


Quanto ao tipo de gatilho
Quanto ao tipo de sucção

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Tipos de Mistura
Indica como é feita a mistura
ar-tinta. Podem ser divididos
em Mistura Externa, ou seja a
tinta e ar são misturados fora
do aerógrafo. Ou de Mistura
Interna, quando essa ocorre
dentro do corpo do mesmo.

Os aerográfos de mistura
externa são mais rudimentares,
sendo usados para pinturas
mais gerais ou de fundos.

Os aerógrafos de mistura
interna permitem um jato
menos amplo, sendo indicados
para trabalhos mais finos.
Texto: Matias Schweizer
Ilustrações:
Alaor Gosdal 5
Clairo Pereira
Tipos de Gatilho
Ação Simples: Os Aerógrafos
de Ação Simples apenas
liberam o ar quando o gatilho é
pressionado.

Dupla Ação: Estes aerógrafos


permitem que ambos os
controles sejam feitos pelo
gatilho. A pressão no mesmo
no sentido vertical, libera a
passagem de ar. Já o
movimento horizontal, puxa a
agulha para frente ou para trás,
liberando o fluxo de tinta.

Texto: Matias Schweizer


Ilustrações:
Alaor Gosdal 6
Clairo Pereira
Tipos de Sucção
Anti-gravidade: Os aerógrafos
do tipo anti-gravidade, utilizam
um copo com um canudo que
puxa a tinta do fundo. Esse
sistema funciona pela criação
de um "vácuo" na cano,
sugando a tinta.

Gravitacional: No sistema por


gravidade, um copo com furo
alimenta a tinta por cima do
aerógrafo. A tinta "cai" no
corpo do mesmo e é misturado
com o ar. Esse sistema exige
menos pressão para funcionar.

Texto: Matias Schweizer


Ilustrações:
Alaor Gosdal 7
Clairo Pereira
Fontes de Ar
O aerógrafo necessita de uma fonte de ar
contínua para efetuar seu trabalho com
precisão. Esta fonte pode ser obtida
através de:

 Ar Comprimido (gás propelente);

 Compressor;
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Tipos de Compressores
Existem basicamente dois tipos de
compressores:

 Com funcionamento a piston;

 Com tanque para


armazenamento de ar

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Fontes Alternativas de Ar

Utilizando inalador;

Montagem com motor


de geladeira e tanque

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Tintas
O aerógrafo pode utilizar qualquer tipo
de tinta:
 Automotivas
 Óleo
 Acrílica
 Aquarela
 Pigmentos
 Comestíveis
 Cosméticas
 Nanquin
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Tintas - Diluição
O mais importante é efetuar a diluição
em proporções corretas.

A regra é a utilização do solvente


correspondente a tinta.

Não há fórmula única: tudo depende do


suporte a ser pintado e do efeito a ser
obtido
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Suportes e Tintas (1/2)
Papel, cartão
 Acrílico, gouache, óleo, aquarela, nanquim,
laca

Tela
 Acrílico e óleo

Gesso
 Acrílico, aquarela, nanquim

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Suportes e Tintas (2/2)
Plástico
 Acrílico, tinta automotiva, esmalte sintético

Couro
 Acrílico, tinta para tecido

Pinturas em Chapas Metálicas


 Tintas automotivas (Duco, poliéster,
esmalte sintético)

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Obrigado!

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