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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

Faculdade de Filosofia e Ciências – Campus de


Marília
Departamento de Ciência da Informação

Abordagem
Estruturalista
Profa. Dra. Marta Valentim

Marília
2007
Abordagem Estruturalista
No início do século XX, Max Weber, um sociólogo alemão,
publicou uma bibliografia a respeito das grandes
organizações de sua época. Deu-lhes o nome de burocracia
e passou a considerar o século XX como o século das
burocracias, pois achava que essas eram as organizações
características de uma nova época, plena de novos valores
e de novas exigências.

A palavra burocracia vem do: francês - bureau (escritório) e


do grego – krátos (poder)

O termo latino burrus, usado para indicar uma cor escura e


triste, teria dado origem à palavra francesa bure, usada
para designar um tipo de tecido posto sobre as
escrivaninhas das repartições públicas. Daí a derivação da
palavra bureau, primeiro para definir as mesas cobertas por
este tecido e, posteriormente, para designar todo o
escritório. A palavra burocracia dá a idéia do exercício do
poder, por meio dos escritórios e das repartições públicas.
c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
O aparecimento das burocracias coincidem com o despontar
do
capitalismo, graças a vários fatores como:
- Economia do tipo monetária;
- Mercado de mão-de-obra;
- Estado (modelo centralizado);
- Necessidade de organizações justas e imparciais;
- Necessidade de organizações mais bem planejadas;
- Necessidade de organizações mais racionais.
A abordagem estruturalista dá origem a Teoria da
Burocracia e a Teoria Estruturalista.
Teoria da Ênfase na
Burocracia estrutura
Abordagem
Estruturalista
Ênfase na
Teoria estrutura, nas
Estruturalista pessoas e no
ambiente
c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Surge: a partir da era vitoriana (década de 40)
como decorrência da necessidade que as
organizações sentiram de ordem e de exatidão e
das reivindicações dos trabalhadores por um
tratamento justo e imparcial.

Conceito: Visa tratar a organização sob o ponto


de vista da estrutura, das pessoas e do ambiente
Seguidores da Abordagem Estruturalista

Max James Talcott Philip Amitai


Webe Burnha Parsons Selznick Etzioni
r m
Robert Alvin W. Richard Nicos
Merton Gouldne H. Hall Mouzelis
c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria da Burocracia
1 - A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica
quanto da Teoria das Relações Humanas, que não
possibilitam uma abordagem global e integrada dos
problemas organizacionais.

2 - A necessidade de um modelo de organização racional


capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem
como o comportamento dos membros dela participantes, e
aplicável não somente à fábrica, mas a todas as formas de
organização humana e principalmente às empresas.

3 - O crescente tamanho e complexidade das empresas


passou a exigir modelos organizacionais mais bem
definidos.

4 - O ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da


descoberta
c2007, Valentim dos trabalhos de Max Weber.
Abordagem Estruturalista
Teoria da Burocracia
Weber identifica três tipos de sociedade:

a. Sociedade tradicional: onde predominam características


patriarcais e patrimonialistas, como a família, o clã, a
sociedade medieval etc.

b. Sociedade carismática: onde predominam características


místicas, arbitrárias e personalísticas, como nos grupos
revolucionários, nos partidos políticos, nas nações em
revolução etc.

c. Sociedade legal, racional ou burocrática: onde


predominam normas impessoais e racionalidade na
escolha dos meios e dos fins, como nas grandes
empresas, nos estados modernos, nos exércitos etc.

c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria da Burocracia
Weber define autoridade como sendo a probabilidade de que
um comando ou ordem específica seja obedecido. Ele define
também diferentes tipos de autoridade:
a. Autoridade tradicional: quando os subordinados aceitam as
ordens dos superiores como justificadas, porque essa sempre
foi a maneira pela qual as coisas foram feitas. Divide em duas
formas: a.1 Patrimonial, na qual os funcionários que
preservam a dominação tradicional são os servidores pessoais
do senhor – parentes, favoritos, empregados etc. – e são
geralmente dependentes economicamente dele.
a.2: Feudal, na qual o aparato administrativo apresenta maior
grau de autonomia em relação ao senhor.
b. Autoridade carismática: quando os subordinados aceitam as
ordens do superior como justificadas, por causa da influência
da personalidade e da liderança do superior com o qual se
identificam.
c. Autoridade legal, racional ou burocrática: quando os
subordinados aceitam as ordens dos superiores comoc2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria da Burocracia
Segundo o conceito popular, a burocracia é entendia como
uma organização onde o papelório se multiplica e se
avoluma, impedindo soluções rápidas ou eficientes. Para
Weber é exatamente o contrário. Para ele burocracia é a
organização eficiente por excelência. Weber apresenta as
seguintes características:

1. Caráter legal das normas e regulamentos.


2. Caráter formal das comunicações.
3. Caráter racional e divisão do trabalho.
4. Impessoalidade nas relações.
5. Hierarquia de autoridade.
6. Rotinas e procedimentos padronizados.
7. Competência técnica e meritocracia.
8. Especialização da administração.
9. Profissionalização dos participantes.
10. Completa previsibilidade do funcionamento. c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria da Burocracia
1. Caráter legal das normas e regulamentos.É uma
organização ligada por normas e regulamentos
previamente estabelecidos por escrito. É baseada em
legislação própria que define com antecedência como a
organização deve funcionar.
2. Caráter formal das comunicações.
A burocracia é uma organização ligada por comunicação
escrita. Todas as ações e procedimentos são feitos por
escrito para proporcionar a comprovação e
documentação adequadas.
3. Caráter racional e divisão do trabalho.
A Burocracia é uma organização que se caracteriza por
uma sistemática divisão do trabalho. Esta divisão do
trabalho atende a uma racionalidade, é adequada ao
objetivo a ser atingido: a eficiência da organização.

c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria da Burocracia
4. Impessoalidade nas relações.
Essa distribuição das atividades é feita impessoalmente,
ou seja
é feita em termos de cargos e funções e não de pessoas
envolvidas.

5. Hierarquia da autoridade.
A burocracia é uma organização que estabelece os cargos
segundo o princípio da hierarquia. Cada inferior deve
estar sobre a supervisão de um superior. Nenhum cargo
fica sem controle ou supervisão.

6. Rotinas e procedimentos padronizados.


A burocracia é uma organização que fixa as regras e
normas técnicas para o desempenho de cada cargo. O
ocupante de um cargo – o funcionário – não faz o que
deseja, mas o que a burocracia impõe que ele faça.
c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria da Burocracia

7. Competência técnica e meritocracia.


A burocracia é uma organização na qual a
escolha das pessoas é baseada no mérito e na
competência técnica. E não nas preferências
pessoais.

8. Especialização da administração.
A burocracia é uma organização que se baseia
na separação entre a propriedade e a
administração. Os membros do corpo
administrativo estão separados da propriedade
dos meios de produção. Em outros termos, os
administradores da burocracia não são seus
donos, acionistas ou proprietários.
c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria da Burocracia
9. Profissionalização dos participantes.
A burocracia é uma organização que se caracteriza pela
profissionalização dos seus participantes. Cada funcionário
é um profissional, pois:
• É um especialista;
• É assalariado;
• É ocupante de cargo;
• É nomeado pelo supervisor hierárquico;
• Seu mandato é por tempo indeterminado;
• Segue carreira dentro da organização;
• Não possui a propriedade dos meios de produção e
administração;
• É fiel ao cargo e identifica-se com os objetivos da empresa;
• Administrador profissional tende a controlar cada vez mais as
burocracias.

10. Completa previsibilidade do funcionamento.


O modelo burocrático de Weber pressupõe que o comportamento
dos
membros da organização é perfeitamente previsível, pois todos
c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Características da Burocracia

A burocracia é baseada em: Conseqüências Objetivo:


previstas:

• Caráter legal das normas


• Caráter formal das Previsibilidade
Máxima
comunicações do
• eficiência da
Divisão do trabalho comportamento
• organização.
Impessoalidade no humano.
relacionamento
• Padronização do
Hierarquização da autoridade
• desempenho
Rotinas e procedimentos
• dos
Competência técnica e mérito
• participantes.
Especialização da
administração
• Profissionalização
• Previsibilidade do
funcionamento

c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Vantagens da Burocracia
1. Racionalidade em relação ao alcance dos objetivos da
organização.
2. Precisão na definição do cargo e na operação, pelo
conhecimento exato dos deveres.
3. Rapidez nas decisões, pois cada um conhece o que deve
ser feito e por quem e as ordens e papéis tramitam através
de canais preestabelecidos.
4. Univocidade de interpretação garantida pela
regulamentação específica e escrita.
5. Uniformidade de rotinas e procedimentos que favorece a
padronização, a redução de custos e erros, pois as rotinas
são definidas por escrito.
6. Continuidade da organização por meio da substituição do
pessoal que é afastado.
c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Vantagens da Burocracia
7. Redução do atrito entre as pessoas, pois cada funcionário
conhece o que é exigido dele e quais os limites entre suas
responsabilidades e as dos outros.

8. Constância, pois os mesmos tipos de decisão devem ser


tomados entre suas responsabilidades e as dos outros.

9. Confiabilidade, pois o negócio é conduzido através de


regras conhecidas, e os casos similares são metodicamente
tratados dentro da mesma maneira sistemática.

10. Benefícios para as pessoas na organização, pois a


hierarquia é
fomalizada, o trabalho é dividido entre as pessoas de
maneira
ordenada, as pessoas são treinadas para se tornarem
especialistas, podendo encarreirar-se na organização em
c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Características da Disfunções da Burocracia
Burocracia
1. Caráter legal das normas 1. Internalização das normas
2. Caráter formal das
2. Excesso de formalismo e
comunicações papelório
3. Divisão do trabalho
3. Resistência a mudanças
4. Impessoalidade no
relacionamento 4. Despersonalização do
5. Hierarquização da autoridade relacionamento

6. Rotinas e procedimentos 5. Categorização do


7. Competência técnica e mérito relacionamento

8. Especialização da 6. Superconformidade
administração
7. Exibição de sinais de autoridade
9. Profissionalização
Previsibilidade
10. Previsibilidade do do Imprevisibilidade
8. Dificuldades do
com clientes
funcionamento
funcionamento funcionamento

c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria da Burocracia
• Caráter legal das
Período: 1940 Weber/ normas
Merton • Rotinas e
Princípios: procedimentos
• Modelo • Previsibilidade do
Racional
Ênfase funcionamento
• Complexidade na • Organização
das empresas eficiência formal
• Sociedade legal da Críticas:
• Formalização estrutura
Surgem Estudos: • Excesso de
• Hierarquia e • Autoridade formalismo
autoridade organizacional • Ênfase nos
• Meritocracia • Rotinas e
cargos
procedimentos • Excesso de
padronizados
• Comunicação exigências
formalizada
• Processos
• Racionalidade de lentos
processos
c2007, Valentim • Normalização e
Abordagem Estruturalista
Teoria Estruturalista da Administração
A origem da Teoria Estruturalista na Administração ocorreu
ao final como um desdobramento da Teoria da Burocracia e
de uma leve aproximação à Teoria das Relações Humanas.
A Teoria Estruturalista, portanto, é uma tentativa de
reunir aspectos relevantes das abordagens Clássicas e
Humanística.
Alguns aspectos importantes:
1. A oposição surgida entre a Teoria Tradicional e a Teoria das
Relações Humanas;
2. A necessidade de visualizar “a organização como uma unidade
complexa, onde interagem grupos sociais” que compartilham
alguns objetivos da organização, mas que podem incompatibilizar
com outros;
3. A influência do estruturalismo nas Ciências Sociais e sua
repercussão no estudo das organizações;
4. Novo conceito de estrutura. O estruturalismo está voltado para o
todo e para o relacionamento das partes da constituição do todo.
A totalidade, a interdependência das partes e o fato de que o o
c2007,
Abordagem Estruturalista
Teoria Estruturalista da Administração
Sociedade de Organizações

Para os estruturalistas, a sociedade moderna e


industrializada é uma sociedade de organização
das quais o homem passa a depender para
nascer, viver e morrer.

As organizações passaram por um processo de


desenvolvimento ao longo de quatro etapas, a
saber:
1. Etapa da natureza;
2. Etapa do trabalho;
3. Etapa do Capital;
4. Etapa da Organização.
c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria Estruturalista da Administração

1.Etapa da natureza:
É a etapa inicial, na qual os fatores naturais, ou
seja, os elementos da natureza, constituíam a
base única de subsistência da Humanidade. O
papel do capital e do trabalho é irrelevante nessa
etapa da história da civilização.

2. Etapa do trabalho:
A partir da natureza, surge um fator perturbador
que inicia verdadeira revolução no
desenvolvimento da Humanidade: o trabalho. O
trabalho passa a condicionar as formas de
organização da sociedade.
c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria Estruturalista da Administração

3. Etapa do capital:
O capital prepondera sobre a natureza e o
trabalho, tornando-se um dos fatores básicos da
vida social.

4. Etapa da organização:
A natureza, o trabalho e o capital se submetem à
organização. A organização, sob uma forma
rudimentar, já existia desde os primórdios da
evolução humana, do mesmo modo que o capital
existira antes da fase capitalista.

c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria Estruturalista da Administração
As Organizações

Constituem a forma dominante de instituição da


moderna sociedade: são a manifestação de uma
sociedade altamente especializada e
interdependente que se caracteriza por um
crescente padrão de vida. As organizações
permeiam todos os aspectos da vida moderna e
envolvem a participação de numerosas pessoas.
Cada organização é limitada por recursos
escassos e, por isso, não pode tirar vantagens de
todas as oportunidades que surgem: daí o
problema de determinar a melhor alocação de
recursos. A eficiência é obtida quando a
organização
c2007, Valentim aplica seus recursos naquela
Abordagem Estruturalista
Teoria Estruturalista da Administração
O Homem Organizacional
O homem que desempenha diferentes papéis em várias
organizações. O homem organizacional necessita ter as
seguintes características:
1. Flexibilidade - em face das constantes mudanças que
ocorrem na vida moderna, bem como da diversidade dos
papéis desempenhados nas diversas organizações.
2. Tolerância às frustrações – para evitar o desgaste
emocional decorrente do conflito entre necessidades
organizacionais e necessidades individuais.
3. Capacidade de adiar as recompensas – e poder compensar
o trabalho rotineiro dentro da organização, em detrimento
das preferências e vocações pessoais por outros tipos de
atividade profissional.
4. Permanente desejo de realização – para garantir a
conformidade e a cooperação com as normas que
controlam e asseguram o acesso às posições de carreira
dentro da organização, proporcionando recompensas c2007,eValentim
Abordagem Estruturalista
Teoria Estruturalista da Administração Envolve

1.Tanto a organização formal como a


organização informal;
2.Tanto as recompensas salariais e materiais
como as recompensas sociais e simbólicas;
3.Todos os diferentes níveis hierárquicos de uma
organização;
4.Todos os diferentes tipos de organizações;
5.A análise intra-organizacional e a análise
interorganizacional.

c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria Estruturalista da Administração
Envolve
1. Abordagem múltipla: organização formal e informal
Os estruturalistas não alteram os conceitos da
organização formal
e informal (formal tudo o que estiver expresso no
organograma
como hierarquia, regras, regulamentos, controle de
qualidade e
informal as relações sociais). A Teoria Estruturalista tentar
encontrar o equilíbrio entre os elementos racionais e não
racionais
do comportamento humano que constitui o ponto principal
da
vida, da sociedade e do pensamento moderno.

2. Abordagem múltipla: recompensas materiais e Valentim


c2007,
Abordagem Estruturalista
Teoria Estruturalista da Administração
Envolve
3. Abordagem múltipla: os diferentes enfoques da
organização
Para os estruturalistas, as organizações podem ser
concebidas
segundo duas diferentes concepções:
3.1 Modelo racional da organização: Concebe a organização com
um meio
deliberado e racional de alcançar metas conhecidas. Os
objetivos
organizacionais são explicitados – como a maximização dos
lucros –
e todos os aspectos e componentes da organização são
escolhidos em
função de sua contribuição ao objetivo e as estruturas
organizacionais
são cuidadas para atingir a mais alta eficiência, os recursos
c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria Estruturalista da Administração
Envolve
4. Abordagem múltipla: os níveis da organização
As organizações caracterizam-se por uma hierarquia de
autoridade, isto é, pela diferenciação de poder. São
considerados
três níveis organizacionais:
4.1 Nível Institucional: É o nível organizacional mais elevado,
composto
dos dirigentes ou de altos funcionários. É também
denominado nível
estratégico, pois é responsável pela definição dos principais
objetivos
e das estratégias organizacionais.
4.2 Nível Gerencial: É o nível intermediário, situado entre o
institucional
e o técnico, cuidando do relacionamento e da integração
desses dois
níveis. Uma vez tomadas as decisões no nível institucional, o
nível c2007, Valentim
Abordagem Estruturalista
Teoria Estruturalista da Administração
Envolve
5. Abordagem múltipla: a diversidade de
organizações
Enquanto a Administração Científica e a Escola das Relações
Humanas
focalizaram as fábricas, a abordagem estruturalista ampliou o
campo da
análise da organização, a fim de incluir outros tipos diferentes de
organizações além das fábricas: organizações pequenas, médias
e
grandes, públicas e privadas, empresas dos mais diversos tipos
(industriais, comerciais, de serviços, agrícolas, etc.),
organizações
militares, organizações religiosas, organizações filantrópicas,
partidos
políticos, prisões, sindicatos, etc.

6. Abordagem múltipla: análise interorganizacional


c2007,Além da
Valentim análise interna das organizações, os estruturalistas
Abordagem Estruturalista
Teoria Estruturalista da
ADM • Organizações
Período: 1950 Etzioni/ formais e
Blau e informais
• Organizações
Princípios: Scott
Ênfase complexas
• Convergência na estrutura • Homem
de várias organizacional,
abordagens nas pessoas e organizacional
divergentes no ambiente
• Integrativa e
Conflito Surgem Estudos:
(Tendências • Ambiente interno e Críticas:
externo • Teoria de
teóricas)
• Análise • Conflitos transição
organizacional organizacionais (para a
mais ampla • Análise teoria de
organizacional sistemas)
• Homem
organizacional
c2007, Valentim
• Sistema Social
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da
Administração. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
634p.

LODI, J. B. História da Administração. São Paulo:


Pioneira Thomson Learning, 2003. 217p.

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da Administração: da


revolução urbana à revolução digital. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2004. 521p.

c2007, Valentim

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