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Daniel Serro,
http://www.danielserrao.com/gca/index.php?id=110
Era fortemente criticada pelos utilizadores que entravam em conflito com os mdicos quando estes no lhes davam as baixas pretendidas, para as suas convenincias, e eram criticados pelos mdicos que reclamavam das condies de trabalho, que eram ms, e da postura de alguns utilizadores, designados pelo sistema por beneficirios, que tratavam os mdicos como se estes fossem seus empregados aos quais pagavam para terem o direito consulta.
1945 A publicao do Decreto-Lei n. 35108, de 7 de Novembro de 1945, d lugar reforma sanitria de Trigo de Negreiros (Subsecretrio de Estado da Assistncia e das Corporaes do Ministrio do Interior). reconhecida assim a debilidade da situao sanitria no pas e a necessidade de uma resposta do Estado. So criados institutos dedicados a problemas de sade pblica especficos, como a tuberculose e a sade materna.
1958 O Ministrio da Sade e da Assistncia surge por via do Decreto-Lei n. 41825, de 13 de Agosto. A tutela dos servios de sade pblica e os servios de assistncia pblica deixam assim de pertencer ao Ministrio do Interior.
No Decreto-Lei n. 413/71, de 27 de Setembro, que promulga a organizao do Ministrio da Sade e Assistncia, so explicitados princpios, como sejam o reconhecimento do direito sade de todos os portugueses, cabendo ao Estado assegurar esse direito, atravs de uma poltica unitria de sade da responsabilidade do Ministrio da Sade, a integrao de todas as actividades de sade e assistncia, com vista a tirar melhor rendimento dos recursos utilizados, e ainda a noo de planeamento central e de descentralizao na execuo, dinamizando-se os servios locais. Surgem os centros de sade de primeira gerao . So excludos da reforma os servios mdico-sociais das Caixas de Previdncia.
assistncia social.
1974 Surgem as condies polticas e sociais que vo permitir a criao do Servio Nacional de Sade.
Antnio Arnaut
1999 - tambm estabelecido novo regime de criao, organizao e funcionamento dos centros de sade, atravs do Decreto-Lei n. 157/99, de 10 de Maio. So criados assim os chamados centros de sade de terceira gerao, pessoas colectivas de direito pblico, integradas no Servio Nacional de Sade e dotadas de autonomia tcnica, administrativa e financeira e patrimnio prprio, sob superintendncia e tutela do Ministro da Sade. Prev-se ainda a existncia de associaes de centros de sade.