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CONTABILIDADE

GERAL I

CURSO DE CIÊNCIAS
CONTÁBEISES
PERÍODO: 2009.1
PROF.MSc: VALTEMAR DE ANDRADE BRAGA
CONTAS A RECEBER
CONTABILIDADE GERAL I

6.1 CONCEITO E CONTEÚDO


 Representam um dos mais importantes
ativos das empresas.
 São valores decorrentes de vendas a prazo
de mercadorias e serviços a clientes.
 É importante a segregação dos valores a
receber, relativos a seu objeto principal
(Clientes), das demais contas, que podemos
denominar Outros Créditos.
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CONTAS A RECEBER
CONTABILIDADE GERAL I

6.1 CONCEITO E CONTEÚDO

Essas contas podem fazer parte do


Ativo Circulante ou do Realizável a
Longo Prazo, no caso das parcelas
recebíveis extrapolarem o exercício
seguinte.

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CONTAS A RECEBER
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6.2 CLIENTES
6.2.1 As Contas e sua Classificação
CLIENTES
Duplicas a Receber
a) Clientes
b) Controladas e Coligadas-Transações Operacionais
Duplicatas Descontadas (credora)
Provisão p/ Créd. de Liquid. Duvidosa (credora)
Ajuste a valor Presente (credora)
Faturamento para entrega Futura (credora)
Saques de Exportação
Saques de Exportação Descontados (credora)

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CONTAS A RECEBER
CONTABILIDADE GERAL I

6.2 CLIENTES
6.2.1 As Contas e sua Classificação

 A conta Duplicatas a Receber está segregada nas contas:


Clientes e Controladas e Coligadas.

 Esta segregação é útil para facilitar nas notas explicativas do


Balanço a distinção entre Investimentos e Transações entre
Partes Relacionadas e a elaboração das demonstrações
consolidadas.

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CONTAS A RECEBER
CONTABILIDADE GERAL I

6.2 CLIENTES
6.2.1 As Contas e sua Classificação
 A conta Controladas e Coligadas deve referir-se somente

às contas a receber oriundas de transações operacionais


normais, ou seja, das vendas ou serviços prestados às
coligadas e controladas, como se fossem qualquer outro
cliente;

 Os demais créditos contra coligadas e controladas , não


oriundos dessas operações, são classificados
destacadamente no Realizável a Longo Prazo.

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CONTAS A RECEBER
CONTABILIDADE GERAL I

6.2 CLIENTES
6.2.1 As Contas e sua Classificação

 A conta Ajuste a Valor Presente, infelizmente é


obrigatória apenas para as companhias abertas;

 As contas Saques de Exportação e a respectiva conta


credora de Saques de Exportação Descontados devem
ter seus saldos em moeda nacional atualizados às taxas
cambiais vigentes na data do Balanço.

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CONTAS A RECEBER
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6.2.2 DUPLICATAS A RECEBER


a) Origem
 As duplicatas a receber originam-se do curso normal das
operações da empresa pela venda a prazo de
mercadorias ou serviços;
 Tais contas são representadas por faturas ou duplicatas

em aberto na data do Balanço.


 Podem haver valores a receber, ainda não faturados,

principalmente do ramo de construção, produção de


equipamentos sob encomenda e de serviços
profissionais.

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CONTAS A RECEBER
CONTABILIDADE GERAL I

6.2.2 DUPLICATAS A RECEBER


a) Origem
 Nesses casos deve-se usar a conta Serviços Executados

a Faturar, relativa a:

a) Serviços já executados até a data do Balanço, mas cujo


faturamento ainda não foi efetuado;

b) Materiais já entregues aguardando sua montagem ou


aplicação a determinada obra (de terceiros) ou produto
(também de terceiros) em andamento.

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CONTAS A RECEBER
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6.2.2 DUPLICATAS A RECEBER


b) Critérios Contábeis

 As duplicatas e contas a receber de clientes estão


diretamente relacionadas com as receitas da empresa, de
acordo com o princípio contábil da realização da receita;

 As duplicatas a receber referentes a vendas de


mercadorias são geradas pelo ato de transferência do
direito de propriedade das mesmas.

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CONTAS A RECEBER
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6.2.2 DUPLICATAS A RECEBER


b) Critérios Contábeis
Principais condições de vendas:

a) Os produtos são entregues na fábrica ou em outras


dependências do cliente, permanecendo sob a
responsabilidade do vendedor até então;

b) Os produtos são entregues ao cliente na própria fábrica


ou em dependências do vendedor, sendo que o cliente
assume responsabilidade pelos mesmos a partir desse
momento.
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6.2.2 DUPLICATAS A RECEBER


b) Critérios Contábeis

 É prática comum, entretanto, registrar contabilmente as


vendas e as contas a receber delas decorrentes na
ocasião da emissão das notas fiscais de venda.

 Os faturamentos antecipados, que não correspondem a


recursos recebidos por conta de futuros fornecimentos,
não devem ser registrados contabilmente porque não
geram, de fato, nenhum direito.

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CONTAS A RECEBER
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6.2.2 DUPLICATAS A RECEBER


c) Critérios de Avaliação

 As contas a receber devem ser avaliadas por seu Valor


Líquido de Realização, ou seja, pelo produto final em
dinheiro ou equivalente que se espera obter.

 Deve-se baixar as contas prescritas e constituir uma


Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa para
cobertura das perdas esperadas.

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CONTAS A RECEBER
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6.2.2 DUPLICATAS A RECEBER


c) Critérios de Avaliação
 Se a empresa tiver contas a receber em moeda estrangeira ou

com cláusula de correção monetária, tais contas devem ser


atualizadas às taxas de câmbio ou coeficiente de correção até
a data do Balanço;

 Devem ser debitadas as próprias contas a receber a crédito da


conta Variações Monetárias;

 Os juros já transcorridos devem também ser reconhecidos a


crédito de receitas financeiras.

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6.2.3 PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA


a) Conceito

 Essa provisão deve ser feita para cobrir as perdas estimadas


na cobrança das contas a receber, embora as despesas com
esta provisão não sejam mais dedutíveis da base de cálculo do
Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro.

 A partir do ano-calendário de 1997, a legislação fiscal não mais


permitiu a dedutibilidade dessa provisão (Lei nº 9.430/96 e IN
SRF nº 93/97) possibilitando, em vez disso, às empresas
deduzir as perdas efetivas no recebimento de créditos.

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CONTAS A RECEBER
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6.2.3 PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA


a) Conceito

 No passado, a legislação fiscal permitia que se usasse um


percentual (numa época foi 3%, noutra 1,5%) sobre o saldo de
duplicatas a receber para determinar a expectativa de perdas
com devedores duvidosos.

 O nome Provisão para Devedores Duvidosos não é o mais


adequado, uma vez que a dúvida não recai sobre quem é
devedor, mas se este honrará sua dívida, portanto a rubrica
mais pertinente é Provisão para Créditos de Liquidação
Duvidosa.
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CONTAS A RECEBER
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6.2.3 PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA


a) Conceito

 Embora a legislação fiscal tenha criado grandes restrições


para o reconhecimento da perda antes de sua efetiva
concretização, princípios contábeis e a legislação societária
mantêm sua posição de que a empresa deve constituir a
provisão para perdas com base na expectativa de perda.

 Para atender a legislação fiscal, ao final do exercício social, o


contador deve computar o valor da referida perda entre as
inclusões do LALUR (Livro de Apuração do Lucro Real), para
apuração da base de cálculo do Imposto de Renda e da
Contribuição Social Sobre o Lucro.

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CONTAS A RECEBER
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6.2.3 PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA

b) Forma de Apuração da Provisão

 A apuração do valor da provisão pode variar, pois cada


empresas pode ter aspectos peculiares a respeito de seus
clientes, ramo de negócios, situação do crédito em geral e a
própria conjuntura econômica do momento.

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CONTAS A RECEBER
CONTABILIDADE GERAL I

6.2.3 PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA


b) Forma de Apuração da Provisão.
Algumas considerações importantes quanto aos critérios para
apuração da provisão para crédito de liquidação duvidosa:
a) Deve ser baseada na análise individual do saldo de cada
cliente;
b) Deve ser devidamente considerada a experiência anterior da
empresa com relação a prejuízos com contas a receber.
c) Devem ser consideradas as condições de venda (garantias
reais anula ou reduz as perspectivas de perdas).
d) Atenção especial deve ser dada às contas atrasadas e a
clientes que tenham parte de seus títulos em atraso.

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CONTAS A RECEBER
CONTABILIDADE GERAL I

6.2.3 PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA


b) Forma de Apuração da Provisão.
Práticas comuns adequadas para apuração da Provisão:

a) Determinar o valor das perdas já conhecidas com base nos


clientes atrasados, em concordata, falência ou com
dificuldades financeiras;

b) Estabelecer um valor adicional de provisão para cobrir perdas


prováveis, mesmo que ainda não conhecidas por se referirem a
contas a vencer, mas comuns de ocorrer, com base na
experiência da empresa, tipo de cliente etc.

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CONTAS A RECEBER
CONTABILIDADE GERAL I

6.2.3 PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA

b) Forma de Apuração da Provisão.

 As instituições financeiras são as entidades que possuem


maior exposição ao risco de crédito por causa de suas
atividades operacionais.

 O BACEN através da Res. nº 2.682/99 dispõe sobre critérios de


classificação das operações por classes de riscos:

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CONTAS A RECEBER
CONTABILIDADE GERAL I

6.2.3 PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA


b) Forma de Apuração da Provisão.

I – em relação ao devedor e seus garantidores:


a) Situação econômico-financeira;
b) Grau de endividamento;
c) Capacidade de geração de resultados;
d) Fluxo de caixa;
e) Administração e qualidade de controles;
f) Pontualidade e atrasos nos pagamentos;
g) Contingências;
h) Setor de atividade econômica;
i) Limite de crédito.
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CONTAS A RECEBER
CONTABILIDADE GERAL I

6.2.3 PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA


b) Forma de Apuração da Provisão.

II – em relação à operação:

a) Natureza e finalidade da transação;


b) Características das garantias, particularmente quanto à
suficiência de liquidez;
c) Valor ....e situações de renda e de patrimônio bem como outras
informações cadastrais do devedor...

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CONTAS A RECEBER
CONTABILIDADE GERAL I

6.2.3 PROVISÃO PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA


c) Contabilização.

 A constituição dessa provisão tem como contrapartida contas


de despesas operacionais (Despesas com Vendas).

 Quando um saldo se torna incobrável sua baixa da conta


clientes deve ser feita tendo como contrapartida a própria
provisão.

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Constituição da PCLD
Classe A PCLD Líquido % de
de receber PCLD
devedor

Classe A 50.000 (750) 49.250 1,5%


Classe B 70.000 (1.400) 68.600 2,0%
Classe C 60.000 (1.800) 58.200 3,0%
Classe D 80.000 (3.200) 76.800 4,0%
TOTAL 260.000 (7.150) 252.850 2,8%

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PROVISÃO PARA CLD
CONTABILIDADE GERAL I

Durante o período, ocorreram os seguintes eventos:


a) Clientes da classe A pagaram R$ 49.250 dos R$
50.000 que deviam.
a.1 A PCLD dessa classe era de R$ 750 e o saldo
líquido a receber era de R$ 49.250, igual ao valor
recebido. Portanto, a PCLD foi exata para amortecer
a perda ocorrida.
a.2 Os lançamentos contábeis e a movimentação
desse evento são os seguintes:

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PROVISÃO PARA CLD
CONTABILIDADE GERAL I

Durante o período, ocorreram os seguintes eventos:

Recebimento de clientes classe A.

D – Caixa ...........................................R$ 49.250


C – Contas a Receber classe A.......R$ 49.250
Realização da PCLD
D – PCLD classe A............................R$ 750
C – Contas a Receber classe A.......R$ 750.

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PROVISÃO PARA CLD
CONTABILIDADE GERAL I

Durante o período, ocorreram os seguintes eventos:

b) Clientes classe B pagaram R$ 65.000 dos 70.000


que deviam. A PCLD desse cliente era de R$ 1.400 e
o saldo líquido a receber era de R$ 68.600, superior
ao valor recebido. Portanto, a PCLD foi insufiente
para amortecer a perda ocorrida. A perda no período
foi de R$ 3.600.

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PROVISÃO PARA CLD
CONTABILIDADE GERAL I

Lançamentos:
Recebimento de clientes classe B
D – Caixa .........................................R$ 65.000
C – Contas a Receber classe B.....R$ 65.000
Realização da PCLD
D – PCLD classe B.........................R$ 1.400
C – Contas a Receber classe B....R$ 1.400
Reconhecimento das perdas dos clientes classe B.
D – Perdas com Incobráveis.........R$ 3.600
C – Contas a Receber classe B....R$ 3.600
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PROVISÃO PARA CLD
CONTABILIDADE GERAL I

c) Clientes classe C pagaram integralmente os R$


60.000 que deviam, não havendo perda alguma.
Como havia a PCLD de R$ 1.800, e esta não foi
utilizada, deve-se reverter seu saldo para o
resultado.

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PROVISÃO PARA CLD
CONTABILIDADE GERAL I

Lançamentos:
Recebimento de clientes classe C.
D – Caixa........................................R$ 60.000
C – Contas a Receber classe C...R$ 60.000
Reversão da PCLD
D – PCLD classe C.........................R$ 1.800
C – Outras receitas operacionais.R$ 1.800
(ou recuperação de despesas).

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PROVISÃO PARA CLD
CONTABILIDADE GERAL I

d) Clientes classe D pagartam R$ 60.000 dos R$


80.000 que deviam, e entraram em processo de
falência, não havendo qualquer expectativa de
receber o saldo remanescente. Portanto, a PCLD
deve ser integralmente realizada e o saldo a receber
remanescente deve ser lançado como perda com
incobráveis.

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PROVISÃO PARA CLD
CONTABILIDADE GERAL I

Lançamentos:
Recebimento de clientes classe D
D – Caixa.........................................R$ 60.000
C – Contas a Receber classe D....R$ 60.000
Realização da PCLD
D – PCLD classe D........................R$ 3.200
C – Contas a Receber classe D...R$ 3.200
Reconhecimento das perdas dos clientes classe D.
D - Perdas com Incobráveis.......R$ 16.800
C – Contas a Receber classe D...R$ 16.800.
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e) Um antigo Cliente F pagou o valor de R$ 15.000 de


dívidas que já haviam sido consideradas incobráveis
em períodos anteriores. Houve uma recuperação de
crédito e esta deve ser reconhecida com Receita.

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CONTABILIDADE GERAL I

Lançamento:
Recebimento do cliente F
D – Caixa................................................R$ 15.000
C – Outras Receitas Opeeracionais
(Recuperação de Créditos)..................R$ 15.000.

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PROVISÃO PARA CLD


f) No período foram feitas vendas a prazo, sendo esses os
saldos finais antes da constituição da PCLD.

Classe de A Receber
devedor

Classe A 100.000
Classe B 120.000
Classe C 130.000
Classe D --0--

TOTAL 350.000
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PROVISÃO PARA CLD


g) A constituição da PCLD é feita com bse na análise
individual de cada cliente (conforme critérios baseados
na Res. BACEN 2.682/99), aplicando-se um percentual
diferenciado para cada nível individual de risco de
crédito.

Cliente % de PCLD
Classe A 2,0%
Classe B 2,5%
Clasee C 3,0%
Classe D 100,0%
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PROVISÃO PARA CLD
CONTABILIDADE GERAL I

Lançamentos:
Constituição da nova PCLD
D – Despesa com PCLD
(Despesa de Vendas)..........................R$ 8.900
Classe A......R$ 2.000
Classe B......R$ 3.000
Classe C......R$ 3.900
C – PCLD..............................................R$ 8.900
Classe A......R$ 2.000
Classe B......R$ 3.000
Classe C......R$ 3.900
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PROVISÃO PARA CLD
CONTABILIDADE GERAL I

 Com relação ao item “c” anterior, o saldo não utilizado da


PCLD de R$ 1.800 foi revertido contra o resultado, sendo
este o procedimento mais correto.

 Entretanto, pode-se manter esse saldo não utilizado da


PCLD até a constituição da nova PCLD. Nesse caso,
como a PCLD final dos clientes classe C é de R$ 3.900,
deve haver apenas a complementação de R$ 2.100.

 Sendo assim, o total do lançamento seria ao invés de R$


8.900, apenas R$ 7.100.

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PROVISÃO PARA CLD
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d) Aspectos Fiscais.
 A PCLD tem a finalidade de ajustar as contas a receber

para seu provável valor de realização.

 A legislação fiscal obriga as entidades a efetuarem


contabilizações estranhas aos corretos procedimentos
contábeis para poderem aproveitar a dedutibilidade fiscal
dessas despesas.

 A normatização fiscal distorce o sentido da PCLD, porque


seu efeito deixa de ser do regime de competência, para
ser o regime fiscal.
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PROVISÃO PARA CLD
CONTABILIDADE GERAL I

i) Forma de Apuração.
competência, para ser o regime fiscal.

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