Vous êtes sur la page 1sur 33

 MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO

DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

Formanda. Margarida Mota


Novembro de 2009
 Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares

 WORKSHOP
 MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

 PÚBLICO-ALVO
 Direcção
 Coordenadores de Departamento
 Representantes
 Coordenadores de Projectos
 Representante dos Auxiliares de Acção Educativa
 Representante das Associações de Pais

 CONVIDADOS: Coordenadora Interconcelhia e Bibliotecária da Câmara Municipal de


Matosinhos
 MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS
BIBLIOTECAS ESCOLARES
 Agrupamento de Escolas de Lavra

WORKSHOP

 9:30 – Início da sessão ( Histórico RBE)


10:00 – Apresentação do Modelo de Auto-Avaliação
 11:00 – Debate
 13:00 - Almoço
 15:00 – Conclusões
• Biblioteca Escolar
• “O projecto de Rede de Bibliotecas Escolares,
iniciado em 1996 com a publicação do relatório
Lançar a rede, tem vindo a consolidar-se ao longo dos
anos.
• Biblioteca Escolar
• É reconhecido o investimento que tem suportado esse
crescimento – investimento a nível central, das autarquias e
das próprias escolas – e é necessário assegurar que esse
investimento continuará a ser feito, sobretudo através da
consolidação de um conceito central: o de que a biblioteca
escolar constitui um contributo essencial para o sucesso
educativo, sendo um recurso fundamental para o ensino e para

a aprendizagem.
• Biblioteca escolar

Segundo a declaração política de IASL sobre Bibliotecas

Escolares: “um programa planeado no ensino de

competências de informação em parceria com os

professores da escola e outros educadores é uma parte

essencial do programa das bibliotecas escolares”.


No desenvolvimento de
actividades conjuntas
orientadas para o
sucesso dos alunos.
• A BE pode contribuir positivamente para o ensino e a
aprendizagem, podendo estabelecer-se uma relação entre
a qualidade do trabalho da e com a BE e os resultados
escolares dos alunos.
Contribui para:

◦ as aprendizagens;
◦ o sucesso educativo;
◦ a promoção da aprendizagem ao longo da vida;
• PARA QUÊ?

• Para conhecer:
• o impacto das actividades;
• o grau de eficiência dos serviços prestados;
• o grau de satisfação dos utilizadores.
 O que verdadeiramente interessa e justifica a acção e a
existência da BE não são os processos, as acções e
intenções que colocamos no seu funcionamento ou os
processos implicados, mas sim o resultado e o valor que
elas acrescentam nas atitudes e nas competências dos

utilizadores.
AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR integrada no
processo de auto-avaliação da própria escola
devendo articular-se com as finalidades do Projecto
Educativo do Agrupamento.
• Conceitos :
• A noção de valor - existência de uma BE bem apetrechada
mas com uma utilização consequente nos vários domínios
que a caracterizam.
• Processo de auto-avaliação que mobilize toda a escola,
melhorando, através da acção colectiva, as possibilidades
oferecidas pela BE.
• Adaptação do modelo à realidade de cada escola e de cada
BE.

• Exequível e facilmente integrável nas práticas de gestão da


equipa da BE.
 Numa época em que as tecnologias e as pressões
económicas acentuam a importância de fazer valer o papel
e a existência de bibliotecas, a avaliação tem um papel
determinante, permitindo-nos validar o que fazemos, como
fazemos, onde estamos e até onde queremos ir, mas
sobretudo o papel e a intervenção, bem como as mais-
valias que acrescentamos.
 Segundo Ross Todd, a BE deverá fazer a diferença na
escola e provar o impacto que tem nas aprendizagens. A
diferença ou impacto reside não nos inputs (recursos) ou
processos, mas sim nos resultados, mais-valias para a

escola e para a aprendizagem.


• O modelo está organizado em 4 domínios:
• A – Apoio ao desenvolvimento curricular
– A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas
e com os docentes
– A.2. Desenvolvimento da literacia dai informação
B – Leitura e literacias
C – Projectos, parcerias e actividades livres e abertura à comunidade
- C.1. Apoio a actividades livres ,extracurriculares e de
enriquecimento curricular
- C.2. Projectos e Parcerias
D. Gestão da Biblioteca Escolar
- D.1. Articulação da BE com a escola/Agrupamento. Acesso e
serviços prestados pela BE
- D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos
serviços
D3. Gestão da colecção
 Estrutura do modelo:
◦ Cada domínio inclui:
 Indicadores – apontam as zonas nucleares de
intervenção em cada domínio e que permitem a
aplicação de elementos de medição.
Factores críticos de sucesso – exemplos de situações,
ocorrências, acções que operacionalizam o respectivo
indicador e podem constituir guias orientadores para a
recolha de evidências.
. Recolha de evidências – exemplos de elementos, fontes e
instrumentos de recolha de dados.
. Acções de melhoria.

. Sugestões de acções com vista à melhoria.


 Perfis de desempenho
Nível Descrição
4 A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho
desenvolvido é de grande qualidade e com um
impacto bastante positivo.
3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade
neste domínio , mas ainda é possível melhorar
alguns aspectos.
2 A BE começou a desenvolver trabalho neste
domínio, sendo necessário melhorar o
desempenho, para que o seu impactos seja
mais efectivo
1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho
neste domínio, o seu impacto é bastante
reduzido, sendo necessário intervir com
urgência
 O modelo só terá a sua eficácia se houver

cooperação entre a BE e a restante comunidade


escolar.
 BIBLIOTECA ESCOLAR

Comunidade escolar

A B C D E F

A - Professores
B - Alunos
C - Assistentes operacionais
D - Encarregados de Educação
E - Parcerias Externas
F - Direcção
 Para que a cooperação seja eficaz, com a utilização deste modelo,
será necessário:

◦ recolher sugestões/opiniões/orientações, junto da comunidade


escolar, para implementar e melhorar este modelo;

◦ aferir os resultados da implementação do modelo;


◦ apresentar conclusões.
 Para conseguir a eficácia deverão utilizar-se instrumentos tais como:

◦ caixas de sugestões
◦ questionários
◦ relatórios
◦ avaliação das actividades realizadas
◦ registos de actas das reuniões da equipa
◦ dados estatísticos
Avaliar implica uma mudança nas práticas
adoptadas.
Oportunidades:
 articulação com os departamentos nas planificações
e no desenvolvimento das actividades curriculares e
extracurriculares;
 colaboração no sucesso educativo dos alunos;
 recolha de evidências para melhorar;
 inovação
 transformação da informação em conhecimento;
 identificação dos pontos fortes e fracos;
 valorização do papel formativo da BE como agente
indispensável na construção do conhecimento.
 Constrangimentos:
 Implementação deste processo que se prevê que possa ter o
envolvimento de toda a escola, quando os docentes têm
pouca disponibilidade horária, centralizando, assim, no
Professor bibliotecário, todo o processo de avaliação.
 alguns elementos da equipa disporem de poucas horas na
BE, para as necessidades da mesma;
 falta de formação da equipa;
 não valorização da importância da BE por parte de alguns
elementos da comunidade escolar;
 Haverá com certeza mais constrangimentos que decorrem
da aplicação deste modelo, mas pelo facto de ainda não o
ter implementado, não posso acrescentar mais, além dos já
referidos.
 A aplicação deste modelo implica:
 a participação do professor bibliotecário no sucesso educativo dos alunos;
 a prática condicionada pela recolha de evidências;
 o diálogo com os professores para definir estratégias de cooperação nas práticas
educativas;
 diálogo constante com a Direcção da escola.
O modelo indica o caminho, a metodologia e a operacionalização, mas todo
este processo implica, para além de uma forte liderança do professor
bibliotecário para conseguir mobilizar a escola para a necessidade de
implementar o modelo, que se adoptem metodologias de sensibilização:
 a aproximação/ diálogo entre professores
 a comunicação constante com a Direcção, justificando a necessidade o valor
da implementação do modelo.
 criação e difusão da informação sobre o processo e o contributo de cada um.
 A avaliação da BE deve ser participada a nível da escola, ser
conhecida e divulgada.
 A informação resultante do processo de auto-avaliação das
bibliotecas, terá assim, um valor estratégico para a escola,
com a qual a BE tem intersecções e links directos, mas é
também indispensável à tomada de decisões do Programa que
gere as instalação e o desenvolvimento da rede de bibliotecas
escolares – Programa RBE
 Texto da sessão
 Todd, Ross (2002) “ School librarian as teachers: learning
outcomes and evidence based pratice”. 68th IFLA Council
and General Conference August - Disponível em URL -
http://archive.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf
 Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares – Modelo de
Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares (2009) Disponivel
em URL http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?
newsId=31&fileName=mod_auto_aval.pdf

Fomanda:Margarida Mota

Vous aimerez peut-être aussi