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MOLECULAR
DNA
NOS SERES HUMANOS
NÚCLEO DNA
ORGANISMO
Envelhecimento...
AMBIENTE
CORPO
Moléculas Moléculas
Organelas Organelas
Acúmulo de
modificações
e disfunções
Desenvolvimento
Controla:
1) homeostasia
A CÉLULA
2) reprodução
MULTICELULARES
UNICELULARES
3) morfologia
4) função celular
NÍVEIS DE ORGANIZAÇÃO
DNA
TECIDOS
ÓRGÃOS
E SISTEMAS
CORPO
AMBIENTE
HISTÓRICO
1909 – JOHANNSEN
Nomeou as unidades mendelianas
da hereditariedade (“fatores”) de
GENES
HISTÓRICO
Estrutura do DNA
HISTÓRICO
ARTHUR KORNBERG
Isolou a enzima DNA polimerase da bactéria E.coli
HISTÓRICO
1966 – NIRENBERG,
KHORANA e OCHOA
Seqüências sucessivas de
três nucleotídeos do DNA
(codon) determinam a
seqüência de aminoácidos
de uma proteína
Com o desenvolvimento da tecnologia do DNA
recombinante (1972) e do seqüenciamento do
DNA (1975-77) tornou-se possível isolar e
determinar a seqüência de genes dos mais
diferentes organismos.
DNA
1. Regulação transcricional
2. Regulação no
- DIFERENCIAÇÃO
HnRNA
processamento do - CRESCIMENTO
RNA primário - FUNÇÃO CELULAR
RETÍCULO
ENDOPLASMÁTICO
3. Regulação no RUGOSO - RESPOSTA AO
transporte do
mRNA para o AMBIENTE
citoplasma
4. Regulação da
síntese proteíca
5. Regulação
pós-síntese
Proteína
sintetizada
Núcleo
DNA
Cromossoma
Gene
radical fosfato
pentose
ESTRUTURA DOS
ÁCIDOS NUCLEICOS
5’ C-A-G 3’
DNA
5C 1 Açúcar chamado
1C
DESOXIRRIBOSE
4C
Possui 5 Carbonos na
3C 2C
sua molécula
5’
Carbono CH2 O Base
5’
Desoxirribose Nitrogenada
Como a ligação
H H
Carbono entre uma desoxirribose
3’ H
e outra desoxirribose
O H só pode ser feita
Ligação
Fosfodieste O P O-
quando um grupo
Grupo fosfato + fosfato liga-se no
Grupo hidroxila O Carbono 5’do
(OH) do Carbono 3’ primeiro açúcar e
CH2 O Base no Carbono 3’do
Nitrogenada segundo açúcar dizemos
Desoxirribose H H que a molécula
H H de DNA “cresce em
O H direção 5’ 3’
O P O-
3’
O
Antiparalelismo
As fitas do DNA
estão dispostas
em direções
opostas
Complementariedade
Cada base de uma fita é pareada com a base complementar da outra
fita
Complementariedade
Durante a
Fita velha
replicação do DNA
as duas fitas velhas
ou mães servem de
molde para cada
fita nova ou filha
complementar, que
está sendo
sintetizada.
Fita
nova
A Dupla Hélice
Fatores que estabilizam a dupla
hélice:
Sulco maior
Proteínas:níveis de complexidade
estrutural
O Empacotamento do DNA:
a estrutura terciária do DNA
DNA em procariontes: DNA circular nas formas não-
super-helicoidal (esquerda) e super-helicoidal (direita)
A Dupla Hélice
Conservativa ou Semiconservativa?
Unidirecional ou Bidirecional?
REPLICAÇÃO
SEMICONSERVATIVA
Evidência baseada em um experimento clássico de
Meselson-Stahl em 1958
Cromossomo viral
circular
EcoRI
Bolha de
replicação
ORIGEM DA
REPLICAÇÃO
REPLICAÇÃO
BIDIRECIONAL
OR OR
Síntese de DNA em Eucariontes: As “Bolhas de
Replicação”
1. DNA Polimerases
2. Endonucleases
3. Helicases
4. Topoisomerases
5. Primases
6. Telomerases
DNA POLIMERASE
3
NUCLEASES
1. INICIAÇÃO
2. ALONGAMENTO
3. TERMINAÇÃO
1. INICIAÇÃO
Gene
Transcrição
hnRNA
Processamento
mRNA
Tradução
Citoplasma
proteína
http://www.virtual.epm.br/cursos/biomol/replica/html/6.htm
http://www.johnkyrk.com/DNAreplication.html
Fim???
• 1985 – Alec Jeffreys
Fingerprint DNA
Pesquisa Forense
IMPACTO
DA
PCR
Reuniões
Medicina Sociais
Detecção do HIV
Diagnóstico de Doenças
Pré-natal & Detecção de Portadores
PCR !!
PCR 2
2 3300
Cópias
Cópias
1 original, 1X
= 1 cópia
1 original, 30X
= 30 cópias
PCR (Polymerase Chain Reaction)
DNA dupla fita original
primer 1 primer 1
Extensão
Seqüência complementar 2
Seqüência complementar 1
40 vezes
RFP
• Genética de Populações
RFP
• Genética (hereditariedade):
Ciência da Variação
RFP
• Genética Humana
Ciência da Variação Humana
RFP
• Genética Médica
Ciência da Variação Humana
Anormal
RFP
• Genética Clínica
Ramo da Medicina voltado para
as Pessoas e Famílias com
Variação Anormal de Estrutura e
Função
RFP
• Genética Clínica
O paciente é um reflexo da
família e da população à qual
pertence;
RFP
• Genética Médica
# Diagnóstico;
# Genótipos de outros membros da
família;
# Avaliação dos riscos de
recorrência
Genética Médica RFP
G e n é t i c a
C it o g e n é t ic a H G u em n a é n t i ac a F o Gr m e an lé t ic a B io
C i t o g e n é t ic a C G l í e n n i cé a t i c a C l í Gn i ec na é t i c a M
A c o n s e l h a m e n t o G e n é t ic o
Genética
Fatores Genéticos
Mutação
Reprodução
http://ehp.niehs.nih.gov/txg/docs/2003/111-11/forum/atcgs.jpg?section=toxicogenomics
Natureza dos diferentes alelos;
Southern blot.
■ FENÓTIPOS,
GENÓTIPOS E
FREQÜÊNCIAS GÊNICAS
F=G+A RFP
■ GENÓTIPO
Constituição ou composição genética
de um indivíduo
■ FENÓTIPO
Resultado observado da interação
do genótipo com fatores ambientais
1. Obtenção das freqüências gênicas a partir das
freqüências genotípicas
Exemplo:
Gene: CCR5
Role of CCR5 in HIV infection
Gene CCR5
Total # of 788 1
individuals
788 1
■ A Lei de Hardy-Weinberg
As freqüências gênicas e genotípicas
tendem a permanecer em equilíbrio
nas populações em panmixia e na
ausência de fatores evolucionários
RFP
panmixia – ocorrência de
casamentos ao acaso;
fatores evolucionários –
Mutação,
Seleção Natural;
Deriva Genética;
Fluxo Gênico
p = freq. do alelo normal, A
q = freq. do mutante, a p+q=1
Três genótipos:
AA p2= freq. de não-portadores
aa q2 = freq. de afetados
SPTZ
Óvulo
A1(p) A2 (q) Total
A1 (p) p2A1A1 pqA1A2 p
Total p q 1
Demonstração que as freqüências alélicas (gênicas)
não se alteraram de uma geração a outra
Total # of 788 1
individuals
p2 + 2pq + q2 = 1
q2 = 1/10,000
então: q = 1/100 (não é a freqüência de
portadores)
p+q=1
p = 1 – q = 1 – 1/100 = 99/100
Freqüência de portadores (2pq)
Approximate
Sex Genotype Phenotype incidence
Suposições:
1. A população é grande e as reproduções são
aleatórias com relação ao locus em questão
RFP
Suposições:
2. As freqüências alélicas permanecem
constantes com o tempo
RFP
D8S1179 (8) 12,0 e 14,0 13,0 e 14,0 13,0 e 14,0 28,50% 1,7544
D21S11 (21) 30,0 e 33,2 31,0 e 33,2 29,0 e 30,0 00,00% EXCLUI
D7S820 (7q11.21-22) 10,0 e 12,0 8,0 e 10,0 8,0 e 10,0 16,20% 3,0864
CSF1PO (5q33.3-34) 12,0 e 12,0 12,0 e 12,0 12,0 e 12,0 32,60% 3,0675
D3S1358 (3p) 17,0 e 17,0 15,0 e 17,0 15,0 e 16,0 29,20% 1,7123
TH01 (11p15.5) 9,3 e 9,3 9,0 e 9,3 6,0 e 6,0 00,00% EXCLUI
D13S317 (13q22-31) 9,0 e 10,0 9,0 e 11,0 11,0 e 11,0 29,80% 3,3557
D16S539 (16q24-qter) 8,0 e 10,0 8,0 e 12,0 11,0 e 12,0 25,00% 2,0000
D2S1338 (2q35-37.1) 20,0 e 24,0 20,0 e 23,0 17,0 e 17,0 00,00% EXCLUI
D19S433 (19q12-13.1) 12,0 e 15,2 12,0 e 14,0 13,0 e 13,0 00,00% EXCLUI
vWA (12p12p-ter) 17,0 e 18,0 17,0 e 18,0 14,0 e 17,0 27,40% 1,8248
TPOX (2p23-2per) 8,0 e 10,0 9,0 e 10,0 8,0 e 12,0 00,00% EXCLUI
D18S51 (18q21.3) 14,0 e 17,0 12,0 e 14,0 12,0 e 14,0 13,30% 3,7594
AMELOGENINA X/Y XX XY XY - -
D5S818 (5q21-31) 10,0 e 13,0 10,0 e 12,0 11,0 e 12,0 36,90% 1,3550
FGA (4q28) 20,0 e 24,0 20,0 e 24,0 24,0 e 24,0 15,00% 3,3333
50%
50%
100% 50%
Parentes em Segundo Grau
25%
25%
25%
Parentes em Terceiro Grau
12.5%
Genetic Drift: founder effect among the Amish
1/2
OR +
1/2
3 Basic principles necessary for risk calculation
aa
A simple example
One Coin Toss Two Coin Tosses Three Coin Tosses
xhx
Emery and Rimoin’s Medical Genetics
x hx xx
Application of Bayes
Theorem has reduced the
risk of III-5 being a carrier
from 25 to 3%
Reduced penetrance:
retinoblastoma
What is the probability
that this man has the
This man is mutation assuming 90%
non-penetrant penetrance?
Step by step risk calculation
9%
9% x 1/2 x 90% = 4%