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Clculo 1
1.4- Limites Tendendo ao Infinito
Amintas Paiva Afonso
Clculo 1 - Limites
O Paradoo da !icotomia
Infinito e Limite
Percea )ue& )uando " tende a A& isto %& )uando " cresce
indefinidamente& os valores a fun0$o f,"- tendem a se
apro"imar cada ve. mais de 5.
x
x f
1
) ( =
0
1
lim =
+
x
x
Clculo 1 - Limites
5
5 5
1
1
-
Clculo 1 - Limites
Eemplo5
Calcule o limite& se e"istir& de*
/$o asta apenas sustituir FG por FG& pois ao fa.er isto&
teria uma indetermina0$o do tipo
1 4
1 3
lim
+
+
x
x
x
Clculo 1 - Limites
Portanto& o m'todo a)ui consiste em dividir o numerador e o
denominador por "*
=
+
=
+
=
+
+ +
+ +
+
+
+ +
x
x
x
x
x
x
x
x
x x
x x
x
x
x x
Longe& ao norte& numa terra c!amada I/HI/ITO& e"iste uma roc!a.
Possui 155 Im de altura& 155 Im de largura e 155 Im de
comprimento. A cada mil(nio um pssaro vem nela afiar o seu ico.
Assim& )uando a roc!a estiver totalmente gasta pela a0$o do
pssaro& um dia na eternidade ter se passado. ,JendricK =an Loon-
/o0$o Intuitiva
4ucessEes
num%ricas
Di.emos )ue*
1& ;& L& M& N& ....
Os termos tornam-se
cada ve. maiores& sem
atingir um limite
x 2
Os nOmeros
apro"imam-se cada ve.
mais de 1& sem nunca
atingir esse valor
x 1
1& 5& -1& -;& -L& ...
Os termos tornam-se
cada ve. menor& sem
atingir um limite
x -
Os termos oscilam sem
tender a um limite
,.....
6
5
,
5
4
,
4
3
,
3
2
,
2
1
,... 7 ,
7
6
, 5 ,
4
5
, 3 ,
2
3
, 1
Limites Intuitivos
=
0 ) ( lim ) (
0 ) ( lim ) (
) ( lim ) (
) ( lim ) (
0
0
=
=
+ =
=
+
x f d
x f c
x f b
x f a
x
x
x
x
) (b
) (a
) (d
) (c
<
+ =
=
=
=
+
) ( lim ) (
) ( lim ) (
1 ) ( lim ) (
0 ) ( lim ) (
0
0
x f d
x f c
x f b
x f a
x
x
x
x
) (b
) (a
) (d
) (c
<
>
] 1 , 1 [ ) ( lim ) (
) ( lim ) (
] 1 , 1 [ ) ( lim ) (
0 ) ( lim ) (
0
0
=
=
=
=
+
entre x f d
x f c
entre x f b
x f a
x
x
x
x
) (b
) (a
) (d
) (c
Limites Intuitivos
+ =
=
+
+
) ( lim ) (
0 ) ( lim ) (
1
x f b
x f a
x
x
) (b
) (a
Limites Infinitos
2 2
x 1 x 1
2
x 1
2 2
lim e lim
(x 1) (x 1)
2
lim
(x 1)
+
= + = +
= +
2
2
y
(x 1)
=
Limites Infinitos
x tg
x tg e x tg
x
x x
2
2 2
lim
lim lim
= + =
+
e"iste n$o
y = tg x
Limites no Infinito
x x
lim f(x) 1 e lim f(x) 1
+
= =
Limites Infinitos
Limites nos extremos do domnio da
!un"#o ex$onen%ial
Limites Infinitos
Limites nos extremos do domnio
da !un"#o logartmi%a
Limite Trigonom%trico Hundamental
x 0
senx
lim 1
x
=
Consideremos um crculo de raio unitrio e 0 < x < D2.
Verifcamos ue!
"rea #$% "rea do setor #&$ "rea do #&'
&emonstra"
#o
Limite Trigonom%trico Hundamental
Limite Trigonom%trico Hundamental
Como PJ C sen "1 OA C 1 e AT C tg "& temos )ue*
Prea OPJ C cos x.sen x 1 Prea setor OAP C ".1
; ;
e Prea OAT C 1.tg x .
;
Logo& cos x.sen x Q " Q 1.tg x .
; ; ;
Dividindo todos os memros por ,sen "-D; ,R5-& vem*
Limite Trigonom%trico Hundamental
cos x Q " Q S1_ .
sen " cos "
Como todos os termos s$o positivos& podemos
escrever 1Dcos" R,sen "-D" R cos ".
=isto )ue 1Dcos" e cos " tendem a 1 )uando "
tende a 5& pelo Teorema do Confronto conclu'mos )ue
,sen "-D" tam%m tende a 1 )uando " 5.
De maneira anloga& provamos tam%m para " Q 5.
Limite E"ponencial Hundamental
x
x
1
lim 1 e
x
+ =
Limite T Clculo 1
6ma fun-&o f ' cont0nua em um n4mero
*
se
) ( ) ( lim
0
0
x f x f
x x
=