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1
=
2
Assim, fcil acharmos as relaes
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=
1
2
=
1
Freios de Fita
Teoria Geral:
Sabemos tambm que a presso especfica entre a fita e a polia do freio
mxima no ponto de aplicao da trao
1
, e mnima no ponto de aplicao
2
, que so dadas por:
O comprimento de contato entre a fita e a polia dado por
= 2
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Freios de Fita
Teoria Geral:
A rea de superfcie atritante dada pelo produto do comprimento obtido
com a largura da fita de atrito, e atravs da mdia aritmtica das presses,
podemos obter a potncia de frenagem, que dada por:
Onde a rea de superfcie atritante comentada acima, a mdia das
presses e
1
Quando ocorre a frenagem no sentido contrrio as foras de
trao
1
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se alternam e o peso exigido para a frenagem
aumenta. Portanto, freios de fita simples no so indicado para
mecanismos de rotao nos dois sentidos.
Freios de Fita Enrolamento Mltiplo
Os freios de fita de enrolamento mltiplo so semelhantes aos
freios de fita simples, mudando o fato que as fitas permitem um
ngulo de contato maior.
A geometria das fitas de enrolamento mltiplo permite que uma
extremidade da fita possa passar dentro da outra extremidade
atravs de um espao bifurcado, possibilitando ngulos de
contato de at 650.
Neste tipo de projeto a intensidade do peso de frenagem
insignificante, mesmo para grandes solicitaes de torque.
Freios de Fita de Ao Aditiva
Neste tipo de freio ambas as extremidades da fita so presas na alavanca de freio em
braos de igual comprimento
A fora na alavanca do freio que dado por
=
(
1
2
)
Sendo que
1
2
se mantm independente do sentidos de rotao, este tipo de freio de
fita pode ser aplicado em sistemas que possam operar nos dois sentidos.
Neste caso, a fora de frenagem da alavanca