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Maria José de Almeida Cruz

14/11/09
Estudos internacionais provam que a Biblioteca
Escolar contribui para o sucesso educativo dos
alunos e para o desenvolvimento das literacias
imprescindíveis na nossa sociedade.
BIBLIOTECA ESCOLAR

“…uma unidade orgânica da escola e o


planeamento das suas actividades, embora
ajustado à especificidade das suas funções,
estará integrada no planeamento global da
escola e no seu Projecto Educativo.”
(Veiga, 1997)
 Saber gerir a mudança;
 Redefinição de práticas;

 Demonstração do valor da BE na estratégia ensino-


aprendizagem;
 A BE integrada nos objectivos programáticos e curriculares
(Doug Johnson ,2005)
 Professor bibliotecário interventor no percurso formativo
dos alunos
 Trabalho colaborativo nas diferentes literacias;

 Envolvimento de: professores, alunos, pais, bibliotecários


e comunidade (Doug Johnson ,2005);
 Criação de uma cultura de avaliação.
Toda a escola é chamada a participar no processo

Órgão Directivo: líder coadjuvante ou seja, acompanha todo o processo e


aglutina vontades e acções.

Professor bibliotecário: learning specialist (Todd); Comunicador e


catalizador de todos os agentes educativos

Estruturas da escola (Conselho Geral, Conselho Pedagógico ):


motivação/interacção / compromisso

Professores: mobilização e co-responsabilização

Alunos e encarregados de educação: colaboração nas respostas a inquéritos


e grelhas de observação.
Planear é importante porque transforma boas ideias em boas práticas
(Elspeth S Scot-2002)

Um bom programa da BE: “can be at the heart of a school,s efforts to


develop a constructivist approach to teaching and learning”
(Doug Johnson ,2005)

Planear implica determinar:


 How are we doing?
 How do we now?
 What are we going to do now? (Elspeth S Scot-2002)
O que vamos medir?

Três tipos de informação:

 Contextual – Informação já existente

 Quantitativa -evidências mensuráveis

 Qualitativa – a qualidade dos recursos e dos processos e o


seu impacto na aprendizagem
Etapas do processo:
 Diagnóstico;

 Identificação do domínio a avaliar;

 Evidências a recolher;

Intervenientes e composição das amostras a utilizar:


Questionários – Aplicação a 20% do número total de
professores e a 10% do número de alunos.
Grelhas de observação – Aplicação a 10% do número de
turmas em cada nível de escolaridade.
Estes instrumentos devem ser de dimensão realista
e abarcar apenas os aspectos significativos para cada domínio avaliado;

 Calendarização;
 Recolha e análise de dados;
 Identificação de pontos fortes e fracos e posicionamento nos níveis de
desempenho;
 Interpretação e descrição dos resultados da avaliação e definição de acções
de melhoria.
 Elaboração do relatório de auto – avaliação;

 Análise e aprovação do relatório em Conselho Pedagógico e


delinear plano de melhoria;

 Elaboração de uma síntese a integrar o relatório da escola;

 Os resultados devem servir de base de trabalho para avaliação


externa da escola pela IGE.;

 O relatório final da inspecção deverá avaliar o impacto da BE na


escola.
 VEIGA, Isabel [et al]- Lançar a Rede de Bibliotecas Escolares:
relatório síntese. 1ª ed. Lisboa: Ministério da Educação, 1997.
 Texto da sessão, disponibilizado na plataforma
 Scott, Elspeth (2002) How good is your school library resource
centre? Na introdution to performance measurement”. 68 th IFLA
Council and General Conference August.
http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/028-097e.pdf [11/11/09]
 Mcnicol, Sarah (2004) Incorporating library provision 1in school
sel-evaluation. Educational RevieW, 56 (3), 287-296. Disponível na
plataforma [11/11/09]
 Johnson, Doug(2005) “Getting the Most from Your School Library
Media Program”, principal. Jan/Feb
2005 http:// www.doug-johnson.com/dougwri/getting-the-most-from-
your-school-library-media-program-1.html [11/11/09]

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