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Modelo de Auto-Avaliação

no contexto da
Escola/Agrupamento

Por:
Abel Santos Cruz
E,B 2/3 de Vilar de
Andorinho

Apresentação do Modelo de Auto-


Avaliação da Biblioteca Escolar
ao Conselho Pedagógico
Nota Introdutória:

Declaração de Salamanca. 1994

«A escola deve reconhecer e satisfazer


as necessidades dos alunos … através
de uma boa organização escolar, de
estratégias pedagógicas, de utilização
de recursos e de uma boa cooperação
com a comunidade [educativa]».
Do texto ao contexto:

 No artigo de E. SCOTT «How good is your school …» , o autor


começa por destacar o binómio reflexão/avaliação, como
processos fundamentais para melhorar a eficácia da BE.

 A mesma ideia pode ler-se no documento de Sarah McNICOL,


onde a investigadora, num projecto que incidia sobre o ensino
e a aprendizagem, assume o processo como fundamental, de
forma a ‘identificar pontos fortes e fracos e ajudar a Escola a
melhorar.
Do texto ao contexto:

 Estudos revelam que “A good school library … not only can


improve standardized test scores, but can be the heart of a
school’s efforts to develop a constructivist approach to
teaching and learning” (D. JOHNSON).

 Torna-se, portanto, fundamental a existência de um documento


orientador ‘padrão’, que seja capaz de avaliar o desempenho
da BE e capaz de contribuir para a melhoria do sucesso
educativo.
Porquê apresentar o Modelo?

A recolha de evidências como uma prática diária porque:

‘sem evidências é só mais uma opinião’.

LOGO

Em vez de me dizer Demonstre que

• Oportunidade para identificar ‘pontos fortes e pontos fracos, a fim


de melhorar a qualidade.
Para quê o Modelo?

Ter um instrumento pedagógico que permita à Direcção


avaliar o trabalho da BE e o impacto do mesmo no
funcionamento da Escola e aprendizagem do aluno.

Um documento estratégico, baseado em objectivos,


acções e métodos de monitorização, que permitam
medir o seu grau de eficácia e apoiar uma tomada de
decisão, clara e objectiva.
Auto-Avaliar a Biblioteca Escolar

E. SCOTT levanta as questões:


Auto-Avaliar a Biblioteca Escolar

K. LEMAIRE escreve que é fundamental “rever o passado, pensar o presente e


planificar o futuro”.

Nesta perspectiva será importante avaliar porque permite:


 Registar evidências que valide e justifique o trabalho a desenvolver;
 Aferir a eficácia e promover o desenvolvimento do serviço;
 Identificar pontos fortes e pontos fracos, de forma a elaborar um plano de melhoria;
 Saber o grau de satisfação do utilizador;
 Medir o impacto que a prática da BE tem no processo de ensino e aprendizagem do aluno;
 Auxiliar na determinação das prioridades, no sentido de transformar ‘boas ideias em boas práticas’;
 Recolher informação, capaz de ajudar o processo de avaliação junto da comunidade educativa.
Campo de actuação
Etapas do processo
Selecção do domínio a avaliar:

Proposta do
PB/Equipa

Análisedoprocesso
Apresentação ao
Contexto
Conselho
comaDirecção
Escolar
Pedagógico
Etapas do processo

As Prioridades:

 Pela incapacidade de medir tudo, seleccionar os indicadores inerentes à avaliação,


envolvendo todos os agentes escolares.

Aplicar os instrumentos de aferição:

 Recurso a questionários, inquéritos, grelhas de observação.


Etapas do processo

Gestão sistemática de evidências:

 Recolher e ‘medir’ a informação, de forma qualitativa e quantitativamente;


 Tratar, analisar e interpretar a informação, transformando-a em
conhecimento; identificar pontos fortes e pontos fracos; desenvolver/
(re)definir um plano de melhoria.

Divulgar os resultados:

 Apresentação e análise dos resultados em Conselho Pedagógico;


 Divulgação ‘daqueles’ à comunidade educativa;
 Envio de relatório à Rede de Bibliotecas Escolares.
Conclusão

 A medição de desempenho é actualmente um processo que


nenhuma organização pode ignorar;

 Perspectivar o processo de auto-avaliação da BE implica


justamente pensar de forma integrada, directa e objectiva a
Escola e Quem servimos;

 A auto-avaliação é parte integrante do ciclo de planeamento


estratégico e operacional e ela própria uma excelente
oportunidade para tornar visível o serviço ao exterior.
Bibliografia

 Johnson, Doug (2005) “Getting the Most from Your School Library
Media Program”, Principal. Jan/Feb 2005.
 McNicol, Sarah (2004) “Incorporating library provision in school self-
evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296.
 Scott, Elspeth (2002) “How good is your school library resource
centre? An introduction to performance measurement”. 68th IFLA
Council and General Conference August.
 Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes
and evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General
Conference August.
 Texto da sessão, disponibilizado na plataforma.

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