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Jean-Pierre Rioux
Apelo ao mtodo
Aps a II Guerra Mundial, algumas memrias foram
reativadas na Frana (p. 314);
Ao final do sculo XX, a memria havia ganhado ares de
descontinuidade. O que torna a histria cultural
importante nesse processo (p. 314);
O presente possui apego s memrias, na busca de
encontrar razes que aliviem as incertezas do futuro (p.
314);
Levantou a importncia da histria cultural em estudar
os eventos mais imediatos, na busca de compreender o
presente desestabilizado. Destacou a importncia do
jornalismo para o estudo da histria do tempo
presente (p. 315-316);
Memrias comuns
Para Nora, a memria a economia do passado
no presente (p. 318);
A discusso de memria ganhou impulso com a
histria oral, de carter antropolgico, e a
memria moda de Halbwachs, percebendo
que ela tem um poder de integrao na Nao
ou no grupo (p. 318);
Os estudos perceberam que a histria no
deformaria uma realidade social e que ela no
era um espelho que fixava um ponto de
realidade do social (p. 318);
Uma singularidade
revisitada
Os lugares de memria discutidos por Pierre Nora,
fazem parte da discusso do Estado que tentou
singularizar a Frana, objetivando controlar o que se
deveria lembrar e esquecer (p. 322);
A memria do Estado se pretende mais coesa,
enquanto a memria cvica no se permite ser
agrupada, sendo menos (des)sacralizada (p. 325);
Quando
os
mitos
coletivos
indefinidamente
memorizveis se quebraram no choque do
individualismo da crise, quando os ritos foram
laicizados, entraram em cena os lugares de memria,
que no so vida, mas que no so morte (p. 325);