Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
Introduo
Noes Gerais:
o Direito das Coisas: O homem, para satisfazer suas
necessidades, apropria-se das coisas escassas para a sua
utilizao econmica. Quando tais coisas passam a constituir
bens, se tornando objeto de apropriao, estabelece-se entre
elas e o homem um vnculo jurdico, que o domnio. O direito
das coisas visa regulamentar este vnculo jurdico, tratando da
aquisio, exerccio, conservao e extino desse domnio.
o Conceito: O direito das coisas ramo do Direito Civil que regula
as relaes jurdicas reais, entendidas estas como as que se
estabelecem entre o titular de uma coisa e a sociedade geral.
Introduo
oDireito das Coisas e o Direito das Obrigaes:
Obrigaes: devedor x credor, direitos creditcios,
relativos, inter partes, prazo determinado, efeitos
convencionados;
Coisas: titular x no-titular, direitos reais, absolutos,
absolutos, erga omnes; perptuo; efeitos legais.
Espcies:
GOZO, GARANTIA e AQUISIO
Art. 1.225. So direitos reais:
I - a propriedade; II - a superfcie; III - as servides;
IV - o usufruto; V - o uso; VI - a habitao; VII - o
direito do promitente comprador do imvel; VIII - o
penhor; IX - a hipoteca; X - a anticrese. XI - a
concesso de uso especial para fins de moradia; XII
- a concesso de direito real de uso.
Questes de concurso
(Prova: FUNDEP - 2011 - MPE-MG - Promotor de
Justia)
Pelo Cdigo Civil, NO considerado direito real:
a) concesso de uso especial para fins
de moradia.
b) energia que tenha valor econmico.
c) direito do promitente comprador do
imvel.
d) hipoteca.
Comentrios:
Art. 1125 e Art. 83 do CC:
Art. 83 . Consideram-se mveis para os efeitos legais:
I - as energias que tenham valor econmico;
Comentrios:
No h impedimento oferta de imvel consistente em
bem de famlia em garantia ao pagamento de dvida. Lei n
8.009/90:
Art. 3 A impenhorabilidade oponvel em qualquer
processo de execuo civil, fiscal, previdenciria,
trabalhista ou de outra natureza, salvo se movido:
(...)
V - para execuo de hipoteca sobre o imvel
oferecido como garantia real pelo casal ou
pela
entidade familiar;
Art. 387.A restituio voluntria do objeto empenhado
prova a renncia do credor garantia real, no a extino
da dvida.