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Ω A lepra é uma doença transmissível causada por

uma bactéria.
Ω Afecta maioritariamente a pele e os nervos.
Ω Ela progride lentamente com uma média de período
de incubação de 3 anos.
Ω A lepra pode afectar todas as idades e ambos os
sexos.
Ω O doente de lepra pode levar uma vida
completamente normal.
Ω Quando detectado cedo e tratado com MDT,
a lepra não deixará deformidades.
Ω A lepra pode ser curada. A MDT mata a bactéria
e pára a transmissão da doença.
Um doente de lepra é alguém que:
Ω Tem uma mancha ou manchas na pele com clara perda
de sensibilidade;
Manchas da lepra:
Ω Podem ser hipo-pigmentadas, avermelhadas ou da cor
do cobre;
Ω Podem ser planas ou elevadas;
Ω Não dão comichão;
Ω Normalmente não doem;
Ω Apresentam falta de sensibilidade ao calor, tacto ou dor;
Ω Podem aparecer em qualquer parte do corpo.
Outros sinais de lepra incluem:
Ω Nódulos avermelhados ou da cor da pele.
Ω Infiltração difusa e brilhante da pele, sem perda de
sensibilidade.
. . . Não dão comichão. . . .geralmente não doem.

. . .podem aparecer em
qualquer parte do
corpo.
. . . falta de sensibilidade A lepra pode ser diagnosticada apenas pelos
ao calor, toque ou dor. sinais clínicos.
Manchas na pele. . .
Ω . . .aquelas que apresentam sensibilidade normal;

Ω . . .as que existem no corpo desde o nascimento;

Ω . . . as que são brancas, escuras, avermelhadas


ou cor de prata;
Ω . . .com escamas na pele;

Ω . . . as que aparecem ou desaparecem de


repente e se espalham rapidamente.
Ω Examinar a pele à luz do dia, ou numa
sala bem
iluminada.
Ω Examinar todo o corpo, não invadindo a
privacidade do doente.
Ω Perguntar ao doente se as manchas dão
comichão.
Ω Se disser que sim, não é lepra.
Ω Testar a perda de sensibilidade em
apenas uma ou duas manchas da pele.
Ω Se existir uma clara perda de
sensibilidade, é lepra.
Ω Pegue num objecto pontiagudo, por exemplo, uma
esferográfica.
Ω Mostrar ao doente o que vai fazer.
Ω Tocar ligeiramente a pele com a esferográfica.
Ω Pedir ao paciente que aponte o local onde sentiu o
toque da esferográfica.
Ω Depois pedir ao paciente que feche os olhos, de modo a
não observar o que se vai fazer.
Ω Agora tocar ligeiramente o centro da mancha da pele
mais elevado, e pedir-lhe que indique o local onde
sentiu a esferográfica.
Ω Repetir o procedimento na pele normal, e depois na
mesma mancha anterior.
Ω Se a pessoa não tem sensibilidade na lesão da pele,
trata-se de lepra. Inicie o tratamento imediatamente.
O pai dos Leprosos
Ω Foi indiscutivelmente o pai dos leprosos. O andarilho de
todas as leprosarias do mundo. Embaixador e precursor
do Dia Mundial dos Leprosos e exemplo da caridade.
Chamava-se Raoul Follereau. Cidadão francês,
nascido em 17 de Agosto de 1903, em Nevers.
Ω Ao serviço daqueles que ele chamava "as mais dolorosas
minorias oprimidas do mundo", Raoul Follereau deu 32
vezes a volta ao mundo, visitando 95 países. Foi sem
dúvida o homem que, em todo o mundo, mais se
aproximou, tocou, abraçou e amou, o maior número de
leprosos ainda tristemente apelidados de dejectos da
sociedade.
Ω Em 1952, Raoul Follereau dirigiu uma pedido
às Nações Unidas, pedindo a elaboração de
um estatuto internacional de leprosos e a
substituição dos Centros de Saúde, que ainda
existem em número vergonhoso, divididos por
centros de cura e sanatórios para leprosos.
Ω Em Maio de 1954, a Assembleia Nacional Francesa, por
voto unânime, aprovou este pedido e pediu que fosse
escrita na ordem do dia da ONU. Este documento serviu
de base à maior parte das leis, prescrições e regulamentos
que, desde então, no mundo libertaram juridicamente os
antigos leprosos.
Ω Foi neste ano, que Raoul Follereau, fundou o Dia Mundial
dos Leprosos. Sua finalidade: obter que os doentes da
lepra sejam tratados, respeitando a sua dignidade e a sua
liberdade de homens. Assim, após uma vida cheia de
penúrias e tristemente multissecular, os leprosos foram
dignificados através do serenidade de Raoul Follereau. O
Dia Mundial dos Leprosos tornou-se, conforme o desejo
do seu fundador, "um imenso encontro de amor", levando
aos seus doentes, mais do que um considerável socorro
material, a alegria e o orgulho de serem tratados como
homens.
Ω No dia que fez 60 anos, Raoul Follereau não quis
velas no bolo de aniversário. Pediu 60 ambulâncias
para os leprosos. Recebeu 104. Após cinquenta
anos de luta e de ter curado dois milhões de
leprosos, o Vagabundo da Caridade morreu no
dia 16 de Dezembro de 1977, em Paris. Nos
últimos tempos, abanava a cabeça e, com um
sorriso cansado, dizia: "Ainda existem 15 milhões
de leprosos. Só me resta um desejo: que os jovens
ocupassem o meu lugar…”
Associação Portuguesa de Amigos de Raoul Follereau
Ω APARF, é uma instituição particular de solidariedade
social, sem fins lucrativos, reconhecida oficialmente de
utilidade pública que tem por objecto prestar assistência
material, sanitária e moral às pessoas afectadas pela doença
de Hansen, através de actividades baseadas nos princípios
fundamentais da solidariedade e da fraternidade humanas;
promover, de acordo com a inspiração de Raoul Follereau,
acções de luta contra a doença de Hansen e outras causas
de marginalização social, colaborar com as Organizações
iguais existentes noutros Países, quer no domínio da
informação e da investigação cientifica, quer na assistência
aos de doentes de todo o mundo; celebrar em Portugal o
DIA MUNDIAL DOS LEPROSOS,
sensibilizando a opinião pública para a situação dos
doentes de lepra em Portugal e no mundo e promovendo a
recolha de fundos destinados aos fins próprios da
Associação.
Ω Ana Carvalho
9ºA nº2

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