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Trabalho de ICAFH

Trabalho realizado por:

André Aurélio 26614


Carlos Clemente 26884
Rui Silvério 26257
Treino em Altitude

O treino em altitude permite aos atletas de alta competição


melhorar a sua performance. No entanto quando se fala em
altitude elevada, deve existir todo um conjunto de adaptações
fisiológicas podendo estas ser positivas tal como o aumento
da massa dos glóbulos vermelhos ou negativas como o
aumento da respiração que por si só consome demasiado
oxigénio.
Definições
Aclimatação

Aclimatação, ou aclimatização são termos gerais usados para


descrever o processo de um organismo ajustar-se a mudanças
em seu habitat, geralmente envolvendo temperatura ou clima.

Eritropoietina ou EPO

É um hormônio glicoprotéico produzida nos seres humanos


pelos rins e fígado. A EPO é muito utilizada para o aumento do
desempenho dos atletas, posto que aumenta o nível de glóbulos
vermelhos no sangue, melhorando assim a troca de oxigénio e
elevando a resistência ao exercício físico.
VO2 Máximo:

É a quantidade máxima de Oxigénio que o indivíduo


consegue captar do ar, transportar pela circulação até aos
músculos para a realização do metabolismo.

Glóbulos Vermelhos

Glóbulos vermelhos são células sem núcleo


celular nem organitos, também designadas por eritrócitos,
hemácias ou células vermelhas, que estão presentes
no sangue
‘‘Living high-training low’’: effect of moderate-altitude
acclimatization with low-altitude training on performance

Objetivo: O principal objetivo deste estudo foi testar as hipóteses da


aclimatização a uma altitude moderada (2500m) mais o treino a baixa
altitude (1250m).

Amostra: 39 corredores de alta competição (27 homens e 12 mulheres)

Principais conclusões: viver em altitude moderada e treinar em baixa


altitude aumenta os parâmetros de avaliação.
Ambos os grupos que treinaram e viveram em altitude obtiveram
melhores registos e melhores progressos nos parâmetros de avaliação do
que o grupo que viveu e treinou ao nível do mar.
“Living high-training low” altitude training improves
sea level performance in male and female elite runners

Objetivo: Testar e provar a teoria de “Living high-training low”

Amostra: 14 homens e 8 mulheres

Principais conclusões: O treino em altitude provocou melhorias na


performance dos atletas levando também a uma melhoria nos tempos
nos atletas e em alguns casos a que alguns atletas conseguissem obter
recordes pessoais. A nível do organismo os resultados mostram que
houve também melhorias, os níveis de captação de oxigénio
aumentaram, a concentração de hemoglobina também aumentou
Individual variation in response to altitude training

Objetivo: Avaliar a resposta do treino em altitude a nível


individual num grupo de corredores

Amostra: 39 corredores dos quais 27 eram homens e 12


eram mulheres

Principais conclusões: registou-se que houve grandes


diferenças no aumento da produção de EPO e
consequentemente da produção de glóbulos vermelhos que
levaram depois a uma melhor performance por parte dos
atletas.
Live high-train low for 24 days increases hemoglobin mass and red cell
volume in elite endurance athletes

Objetivo: Observar o que acontecia aos atletas, após serem submetidos a


um plano de treinos de 24 dias “living high training low”

Amostra: um grupo orientadores suíços (5 homens e 5 mulheres) e um


grupo de 7 corredores de cross ( 4 homens e 3 mulheres)

Principais conclusões: Não houve grandes diferenças entre os dois


grupos, mas o grupo de control apresentou maiores valores de VO2 máximo
do que o grupo AG. Em relação aos parâmetros de avaliação fisiológicos
registou-se que o grupo AG apresentava melhorias mais significantes após
os 24 dias do que o grupo CG.
Altitude and athletic performance: statistical analysis using football results

Objetivo: efeitos da altitude nos resultados dos jogos de futebol e na


performance fisiológica numa população de atletas profissionais.

Amostra: Selecções de futebol da América do Sul

Principais conclusões: Após a leitura do artigo chegamos á conclusão


que as equipas de alta altitude marcavam mais golos e concediam
menos golos quando do que as equipas de baixa altitude, tal como a
probabilidade de ganhar o jogo também aumentava quando jogavam em
casa
As equipas de alta altitude tinham uma maior captação de oxigénio e os
níveis de glóbulos vermelhos no sangue também eram maiores tendo por
isso vantagem sobre as equipas de baixa altitude
Conclusão Geral

Após a leitura destes artigos e á realização deste trabalho chegamos á


conclusão de que o treino em altitude pode ser bastante benéfico para
aumentar os níveis fisiológicos e de captação de oxigénio ao nível do mar
ou altitudes mais baixas.

Deste modo o treino em altitude pode e dever ser usado pelos atletas de
alta competição para melhorarConclusão Geral nas provas que irão realizar,
o desempenho
notamos também que as capacidades adquiridas com o treino em altitude
vão-se perdendo ao longo do tempo, sendo por isso importante realizar o
treino em altitude pouco antes do início duma grande competição.
Continuação ...

De acordo com os 5 artigos tratados, com os seus resultados,


conclusões e consoante cada estudo todos eles comprovam que o treino
em altitude realizado durante um determinado espaço de tempo
aumenta os níveis de concentração de glóbulos vermelhos, tal como os
níveis de captação de oxigénio, sendo por isso plausível de se dizer que
o treino em altitude é bastante benéfico para um atleta que queira
melhorar a sua resistência.

Em suma, após a realização deste trabalho pode-se dizer que o treino


em altitude é um excelente estratégia para desportos de fundo como o
ciclismo ou o atletismo onde a resistência é a base para se ser um bom
atleta, não obstante disso o treino em altitude pode ser também utilizado
noutras modalidades como por exemplo o futebol, que foi objeto de
estudo de um dos nossos artigos

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