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Educação para Portadores de

Necessidades Educativas Especiais


Andréia Maia – Msc. em Educação,
Pedagoga, Fonoaudióloga,
Psicopedagoga, Psicomotricista
Educação para Portadores de
Necessidades Educativas Especiais

• Educação especial; conceito, objetivos,


modalidades e princípios;

• Normalidade e excepcionalidade;

• Prevenção da excepcionalidade;

• Alunos com necessidades educativas


especiais;
Educação para Portadores de
Necessidades Educativas Especiais
• Diagnóstico: visão e ação
multiprofissional;
• Integração e inclusão;
• LDB e PCN nas adaptações
curriculares;
• Abordagens de ensino mais usadas na
educação especial;
• Especificidades dos portadores de
diferentes deficiências e habilidades.
Educação para Portadores de
Necessidades Educativas Especiais

Parte I (teoria e estudo de casos)


• Normalidade e Excepcionalidade
• Prevenção da Excepcionalidade

Parte II (teoria e estudo de casos)


• Alunos com Necessidades Educativas
Especiais
• Diagnóstico: Visão e ação
multiprofissional
CONCEITUAÇÃO DE
EDUCAÇÃO ESPECIAL

Política Nacional da Educação Especial - 1994


“Modalidade de ensino que visa promover o
desenvolvimento das potencialidades de
pessoas portadoras de deficiência (mental,
visual, auditiva, física/motora e múltiplas), de
condutas típicas ou de superdotação,
perpassando os diferentes níveis, etapas e
outras modalidades da educação escolar para a
formação de cidadãos conscientes e
participativos.”
Educação Especial

• Educar: contribuir para o


desenvolvimento das faculdades
físicas, morais e intelectuais do ser
humano.
• Especial: singular, particular,
privativo; peculiar de uma pessoa;
distinto, notável, fora do comum,
reservado, exclusivo, próprio para
um dado fim, com particular
referência.
Educação Especial

• Atuação técnica e pedagógica,


destinada àqueles que necessitam de
uma forma específica de atendimento.
Educação Especial

• Elemento integrante e indistinto do sistema


educacional
• Se realiza transversalmente, em todos os
níveis de ensino, nas instituições escolares
• Projeto, organização e prática pedagógica
devem:
Respeitar a diversidade dos alunos
Exigir diferenciações nos atos pedagógicos
Desenvolver-se em parcerias
Educação Especial
Considerar a educação especial
como uma forma enriquecida da
educação geral é a posição
defendida pela UNESCO (CORD
-94), que reforça a idéia de, através
da ação pedagógica, contribuirmos
para a integração, na sociedade,
dos portadores de deficiência,
condutas típicas e de altas
habilidades. A tendência atual é a
de que as diferenças individuais
sejam vistas não como um limite
mas como formas variadas de
possibilidades pessoais.
CARACTERIZAÇÃO DOS ALUNOS QUE
DEMANDAM EDUCAÇÃO ESPECIAL

Necessidades educacionais especiais:

•Crianças e jovens, cujas necessidades decorrem de


sua elevada capacidade ou de suas dificuldades para
aprender.
•Estão associadas a dificuldades de aprendizagem,
não necessariamente vinculada à deficiência(s)
Normalidade

• Estimulação da Inteligência
• Como as crianças aprendem
• As janelas de oportunidades
Prevenindo Excepcionalidades
Estimulação da Inteligência
Perguntas de mãe para especialista:
Estimulação
da
Inteligência
Choro ou Colo?
Estimulação
da
Inteligência
Idade para inglês?
Estimulação
da
Inteligência
Judô ou natação?
Estimulação
da
Inteligência
Ballet?
Estimulação
da
Inteligência
Piano?
Desenvolvimento do cérebro
• Há etapas definidas
Desenvolvimento do cérebro
• Inteligência, sensibilidade e linguagem:
Desenvolvimento do cérebro

Casa

Clube

Escola
Desenvolvimento do cérebro
Desenvolvimento do cérebro

frontal.mov sb.mov
• Adulto: 1,5Kg
• 100 bilhões de
células nervosas
• 100 trilhões de
conexões

Desenvolvimento do cérebro
Desenvolvimento do cérebro
– Ouve
– Pensa

Desenvolvimento do cérebro
– Aprende
– Raciocina

Desenvolvimento do cérebro
– Lembra
– Emociona-se

Desenvolvimento do cérebro
Desenvolvimento do cérebro
• Recém-nascido: 400gr
• Neurônios da vida toda
• Conexões ainda não se
desenvolveram
• Desafios e estímulos (a
> parte até os 4 anos)
• O cérebro precisa de
ginástica
Automodelagem

• Do nascimento até
poucos anos de vida
• Depende da função
• A partir dos 12 anos
fica mais difícil
Modelagem
/Pesquisas
• Escola de
Harvard
• Crianças
vítimas de
catarata
congênita
Pesquisas
• Costuraram
olho de gatos
recém
nascidos
• Período curto
para
estabelecer
conexões
retina/cérebro
Janelas de Oportunidades
Janelas de oportunidades

• Bebês: Cérebro tem grande plasticidade


• Não houve especialização de seus hemisférios
• Córtex: não se plugaram terminações nervosas
responsáveis por habilidades elementares
Janelas de
Oportunidades

• Situação
oposta em
adultos
• Idosos
Fechando
Janelas
• Outras
habilidades
• Conduzem a
capacidades
se forem bem
exploradas
• Velinhas de
aniversário
Aproveitar
Janelas
• Infância: aprender a
aprender
• O tempo é essencial
O Cérebro Falante
• Habilidade: linguagem
• Janela aberta: do
nascimento aos 10 anos
• O que se sabe:
1o ano de vida – circuitos
responsáveis pela
transformação dos sons em
palavras. Aos 12 anos:
dificuldade para idioma
estrangeiro
• Como desenvolver:
Conversar, ler histórias,
cantar, ensinar a ouvir
O Cérebro Falante
O Cérebro Falante
O Cérebro Falante
O Cérebro Falante
O Cérebro Falante
Histórias
• Fábulas
• Livros de pano
• Histórias curtas
• Histórias da vida
da criança
• Exemplos:
“Fábulas que
ensinam”, Ruth
Rocha, Livros
Animados(Canal
Futura)
Toucinho
Boitatá
Televisão
• Escolher programas de
interesse da família
• Qualidade dos programas
• Criatividade
• Interatividade
• Repetição
• Aprendizado de língua
estrangeira
• Exemplos: Sítio do Pica-
pau Amarelo; Desenhos
antigos; Cartoon; Canal
Futura, 1,2,3 e...já;
Cocoricó; Castelo Rá-tim-
bum
Televisão
Televisão
Televisão
caillou.exe

Sitio do Picapau amarelo e Caillou


Computador

• Acompanhar o trabalho da criança


• Cds educativos
• Internet
Aurelinho/menus os 2 primeiros
O Cérebro Musical
• Habilidade: música
• Janela aberta: dos 3 aos
10 anos
• O que se sabe: crianças
desenvolvem raciocínio
lógico, matemático
através da música.
Dificuldades a partir dos
10 anos
• Como desenvolver:
cantar, jogar com rimas,
colocar CDs enquanto
brinca, ensino regular
O Cérebro Musical
O Cérebro Musical
O Cérebro Musical
O Cérebro Musical
O Cérebro Musical
• Pesquisas: ressonância
magnética em músicos
(polegar e mínimo com
representações cerebrais
maiores)
• Musicalidade da língua
• Música: quebra-cabeças,
matemática, geometria,
sons sutis
Meu limão
Músicas
• Melodia
• Ritmo
• Originalidade
• Folclóricas x Mídia
• Letras
• Exemplos: Hélio
Ziskind; Sítio do Pica-
pau Amarelo; Arca de
Noé; Cocoricó
Músicas
• Grupo: “Palavra
Cantada”
• Rumo
• Dois a Dois
• Canções de Brincar
• Canções Curiosas
• Mil Pássaros
Palavra Cantada
O Cérebro Espacial
• Habilidade: percepção
espacial
• Janela espacial: dos 5 aos
10 anos
• O que se sabe:
Especialização hemisférica
permite desenvolver a
lateralidade, coordenação
motora e percepção do
corpo no espaço
• Como desenvolver:
Exercícios e jogos de
direita/esquerda, em
cima/embaixo. Judô, ballet e
natação
O Cérebro Espacial
O Cérebro Espacial
O Cérebro
Emocional
• Habilidade: emoções
• Janela aberta: do
nascimento até a
puberdade
• O que se sabe:
– sensações primárias
– calma e ansiedade
– sistema límbico
• Como desenvolver: dar
atenção a pequenos
sucessos, carinho na
hora certa, toques,
animais de estimação
• Indisciplina
O Cérebro Emocional
O Cérebro Emocional
O Cérebro Emocional
O Cérebro Emocional
O Cérebro Emocional
O Cérebro Emocional
O Cérebro Emocional
Resumindo
• Até 1 ano: janelas dos
sentidos (contar
histórias, abraçar,
brincar com a fala)
• Até os 2 anos: abrem-
se os circuitos da
prosódia e da
compreensão melódica

• Dos 2 aos 5: compreensão intelectual de frases


(vocabulário)
• Até os 5 anos: percepção de formas.
linguagem/motricidade. Jogo simbólico.
Resumindo
• A partir dos 5 anos:
começa a especialização
dos hemisférios.
Lateralidade e
direcionalidade (dança,
judô, natação)
• Corpo no espaço

• Raciocínio lógico formal


• Depois dos 10 anos: Predomínio das funções
simbólicas sobre a motora
• Quanto mais se expuser a criança a estímulos
benéficos mais ela poderá aproveitar as
potencialidades do seu cérebro
Respeito aos
ritmos da
criança
• Riscos da estimulação
exagerada
• Entulhos na mente de
bebês (andador, ler e
escrever)
• Estimular não é
queimar etapas
• Crianças com agenda
Erro e acerto de mãe

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