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TECNOLOGIAS DE

GESTÃO
ORGANIZACIONAL
(TGO)

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Arquitetura Organizacional: a
Empresa do Futuro (Próximo)

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
O que é Arquitetura
Organizacional?
• É uma abordagem que prima pela
adequação entre as várias vertentes
organizacionais que influenciam no seu
desempenho. Esta tecnologia visa à
harmonia dos principais elementos da
empresa, esperando com isso construir uma
organização mais forte.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
O Futuro das Organizações

• a) Primado da finalidade;
• b) Adequação arquitetônica;
• c) Materiais estruturais; e
• d) Tecnologias colaterais.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Características Comuns a
Sistemas
• Interdependência interna;
• Capacidade e feedback;
• Equilíbrio;
• Equifinalidade; e
• Adaptação.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Modelo Congruente
a) o binômio arquitetura/estratégia; e
b) o binômio arquitetura/cultura.

Os principais elementos da empresa que precisam


guardar congruência quando do momento de
sua construção ou desenvolvimento são:
1) trabalho;
2) pessoas;
3) organização formal; e
4) organização informal.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Os Sete Cs
• Confiança;
• Comprometimento;
• Criação conjunta;
• Conexão;
• Comunicação;
• Celebração e correção de curso; e
• Clima bom.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Como alcançar tais características?
Passo Zero) Introduzir os conceitos novos na
organização;
Passo 1) Diagnosticar a empresa e avaliar sua
posição real no mercado;
Passo 2) Propósitos, valores e visão são
estabelecidos dentro da organização;
Passo 3) Investigar as tendências do ambiente
externo que podem afetar a organização;
Passo 4) Construir a visão do futuro que se deseja;
Passo 5) Traçar um mapa de transição gerencial;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Como alcançar tais características? (2)

Passo 6) ter consenso e alinhamento entre os


membros da empresa, alinhando os objetivos;
Passo 7) transformar visão em ação;
Passo 8) divulgar e afirmar o novo projeto
empresarial;
Passo 9) celebrar vitórias e corrigir erros; e
Passo 10) garantir um clima favorável à mudança.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
STAD

Sistemas de Trabalho de Alto


Desempenho

É uma nova arquitetura


organizacional que reúne os 4
elementos-chave em um modo
operacional marcado pela
congruência.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Dificuldades na utilização do
STAD
a) situações instáveis e imprevisíveis;
b) o desejo humano de reconhecimento pelo
trabalho e pela vontade de aprender e
evoluir dentro da organização; e
c) a inflexibilidade que lhe é nata e
determina a falência.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Características do STAD
a) Constitui uma maneira de se refletir sobre a
organização;
b) É uma série de princípios para se projetar
organizações;
c) Um processo de aplicação dos princípios no
preparo de projetos; e
d) Uma variedade de características específicas
de projeto organizacional.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Princípios associados à
implementação do STAD
a) Projeto focalizado no cliente e no ambiente;
b) Unidades com poder de decisão e autônomas;
c) Direção e metas claras;
d) Controle de variação na fonte;
e) Integração sócio-técnica;
f) Fluxo de informação acessível;
g) Funções compartilhadas e enriquecidas pelo
intercâmbio;

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Princípios associados à
implementação do STAD (2)

h) Práticas de recursos humanos que


delegam poder;
i) Estrutura, processo e cultura
administrativas que delegam poder; e
j) Capacidade de reprojetar.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Justificativas para adoção do
STAD
• Redução de custos;
• Melhor qualidade;
• Maior motivação interna;
• Menor rotatividade e absenteísmo;
• Maior conhecimento; e
• Maior capacidade de adaptação.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Pressupostos para o processo de
adoção do STAD
a) Projeto baseado em diagnóstico
organizacional;
b) Obrigatoriamente, coleta de dados sobre o
sistema organizacional; e
c) Participação é fundamental.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Etapas da abordagem STAD
a) Análise das exigências e condições ambientais;
b) Análise do trabalho;
c) Análise do sistema social interno(concomitante à
etapa b);
d) Projeto do STAD;
e) Implantação e plano de transição;
f) Continuação da implantação e plano de
transição; e
g) Avaliação crítica do STAD.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Gerenciamento da Administração
Superior
A administração superior é um ponto na
organização de forte impacto sobre os projetos de
novas arquiteturas organizacionais.
Por quê?
Porque é justamente a administração superior quem
define os caminhos da empresa.
Portanto, para termos desenhos organizacionais
revolucionários, precisamos de uma cúpula
decisória moderna.
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Gerenciamento da Administração
Superior (2)
Como tornar a cúpula empresarial compatível com
a idéia de desenhos organizacionais congruentes e
competitivos?
1) Aperfeiçoando o processo de seleção dos altos
executivos;
2) Desenvolvendo trabalho em equipe na cúpula; e
3) Desenvolvendo o pensamento estratégico
colaborativo.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
1) Seleção de Altos
Executivos/Gestores

• A sucessão é um processo analítico;


• A sucessão é um processo emocional; e
• A sucessão é um processo político.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
2) Trabalho em Equipe na Alta
Cúpula

• As diferenças entre as equipes


tradicionais e as equipes executivas; e
• Os problemas mais comuns enfrentados
por esse novo desenho.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Diferenças na Equipe Executiva (1)
• A equipe executiva sofre maior pressão e influência
das contingências do ambiente externo;
• A equipe executiva enfrenta tarefas de resolução e
gestão mais complexas;
• A equipe executiva está intimamente ligada à
política e isso transparece em seu comportamento e
decisões;
• A equipe executiva não tem tantas alternativas de
recompensa pelo trabalho bem desenvolvido; o
prêmio restringe-se à sucessão a cargo de maior
liderança;

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Diferenças (continuação 2)
• A equipe executiva é mais visível dentro da
organização. Ela simboliza o elemento
institucional e cultural dentro da empresa;
• Os membros de uma equipe executiva são
selecionados de modo distinto. O processo
seletivo é longo e busca por fatos de
destaque de cada pessoa em situações de
liderança;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Diferenças (continuação 3)
• Participar de uma equipe executiva
representa status; e
• O líder de uma equipe executiva possui um
papel distinto do líder da equipe tradicional,
em razão de seu próprio posicionamento
dentro da realidade organizacional como,
normalmente, um dos chefes supremos.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Três processos básicos para o
sucesso da equipe executiva

• Processo de administração do trabalho;


• Processo de administração das relações; e
• Processo de administração do limite
exterior.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Erros a serem evitados pela
equipe executiva
• Tornar-se sintética;
• Tornar-se cosmética;
• Tornar-se administrada por consenso;
• Tornar-se bom arado para mau campo;
• Tornar-se inerte; e
• Tornar-se obscurecida pelo fator sucessão.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
3) Desenvolvimento do
pensamento estratégico
colaborativo
a) Incapacidade de envolver as pessoas certas;
b) Incapacidade de ocupar-se das questões
realmente vitais em termos de estratégia; e
c) Incapacidade de integrar todas as perspectivas a
serem apreciadas do ponto de vista estratégico
num único e interligado bloco de questões ...
estratégicas

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Perspectivas para a Arquitetura
Organizacional
• Organizações em rede;
• Limites organizacionais imprecisos;
• Adoção plena da filosofia do STAD;
• Equipes executivas;
• Autonomia ampla para as unidades e
equipes organizacionais;
• Crescimento dos valores organizacionais
como meio de coesão;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Perspectivas para a Arquitetura
Organizacional (2)
• Maior fluidez nos formatos organizacionais;
• Ênfase para o aprendizado;
• Ênfase para o fator sistêmico;
• Envolvimento pleno do pessoal da
organização com questões comuns e
estratégicas; e
• Ênfase no equilíbrio financeiro.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Erros a serem evitados na
Arquitetura Organizacional
a) A tentação de se ignorar clientes;
b) Não investir em qualidade;
c) Não ter um projeto;
d) Não dar ênfase à manufatura, ou seja, não
se importar com a maneira como o
produto é feito;
e) Acreditar que não é preciso se importar
com pequenos investidores;

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Erros a serem evitados (2)
• Acreditar que é possível fazer tudo sozinho,
sem construir alianças;
• Subestimar a concorrência;
• Organizar-se tradicionalmente, imaginando
que esta seja a única forma correta;
• Não desenvolver os talentos de dentro da
organização; e
• Nunca questionar o sucesso.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Uma boa estratégia de mudança
passa por
1) Determinar e selecionar o desenho
organizacional que se encaixa melhor na
estratégia da empresa (adequação);
2) Avaliar se as pessoas da organização conseguem
trabalhar bem no desenho escolhido; e
3) Desenvolver um plano de ação para reequilibrar
a organização na nova configuração.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
As Quatro Lições Fundamentais
sobre Arquitetura Organizacional
• O ambiente impulsiona a arquitetura
estratégica da organização;
• A estratégia impulsiona a arquitetura
organizacional;
• O relacionamento entre estratégia e desenho
organizacional é recíproco; e
• Os dilemas básicos do desenho organizacional
continuam os mesmos
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Os Novos Imperativos
Estratégicos dos Desenhos
Organizacionais
1) Aumentar a velocidade do
relógio estratégico;
2) Foco na carteira de
negócios com vários
modelos associados;
3) Ciclos de vida estratégicos
abreviados;
Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Os Novos Imperativos
Estratégicos dos Desenhos
Organizacionais (2)
4) Criar flexibilidade para o
mercado;
5) Aprimorar a inovação
competitiva aprimorada; e
5) Administrar o canibalismo
intra-empresarial.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Os Novos Desenhos
Organizacionais
Aumento na velocidade do relógio estratégico;
Divergência estrutural;
Modularidade organizacional;
Canais híbridos de distribuição;
Nova formatação de pesquisa e
desenvolvimento;
Gerenciamento de conflitos;
Coerência organizacional; e
Equipes executivas.

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Arquitetura Organizacional: a
Empresa do Futuro (Próximo)

... E PARA TERMINAR:

Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.

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