assunto, buscar argumentaes que levem a alguma concluso. A dissertao dividida em trs partes: Introduo: informao do que ser argumentado e/ou discutido no desenvolvimento. Desenvolvimento: parte em que os argumentos devem ser discutidos. a redao propriamente dita. Concluso: encerramento da dissertao.
Para haver uma boa coerncia em um texto h algumas
regras: Repetio: para que um texto seja coerente, preciso que ele contenha, no seu desenvolvimento linear, elementos de recorrncia. Progresso: deve haver no desenvolvimento do texto uma ampliao do sentido constantemente renovada. No-Contradio: no desenvolvimento o texto preciso que no se introduza nenhum elemento que contradiga o que j foi enunciado anteriormente. Relao: preciso que os fatos que se denotam, no mundo representado pelo texto, estejam relacionados entre si .
o conjunto de recursos por meio dos quais
um enunciado se liga ou ainda se refere a outros, efetivando o sentido do texto. Entendemos por recursos os elos restabelecidos entre os vrios segmentos de um texto. So elementos de coeso:
conjunes, preposies, advrbios, pronomes, etc.
Uma nova era chegou ao Brasil . O clima
de mudana, de transformao. Depois do traumtico impeachment collorido , elegemos os cincos dedos que prometem 'colocar ordem na casa' . Esses dedos j haviam acenado ao povo quando, com o Plano Real, estabilizaram a economia e, por conseqncia, aumentaram o poder aquisitivo dos brasileiros. Agora FHC est nos inserindo na globalizao".
Anfora: quando se referir a algo j citado no
texto;
Ex.:O Joo est doente. Vi-o na semana passada
Catfora:quando se referir a algo que ser dito
no texto;
Ex.:A irm olhou-o e disse: - Joo, ests com um ar
cansado.
Elipse:Omisso de um termo na orao;
Ex:O Rui caiu e fraturou uma perna.
Ambiguidade: Quando um elemento anafrico est
empregado num contexto tal que pode referir-se a dois termos antecedentes distintos.
Ex: O jornalista desentendeu-se com o jornal por causa de
sua campanha a favor do presidente. (a campanha do jornalista ou do jornal?)
H pessoas que amam a rotina, outras que
verdadeiramente a abominam. Para as primeiras, a rotina constitui um meio de situar-se, de manter uma certa disciplina e organizao produtivas. Para as ltimas, rotina pura caretice, convite ao tdio mortal, descurtio, pasmaceira... Para estas, o bom da vida viver o que pintar, numa boa, sem regras ou mtodos, e, principalmente, sem rotina ...(Galasso, L. Ser me sorrir em parafuso. SP: tica, 1988)