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Nagila Edilamar Vieira Zambonatto

Gerente de Educação Especial

Anair Clara Anunciação Costa


Aparecida Regina Pereira de Faria
Araci Martins de Souza
José Romildo Magalhães
Luzinete Almeida Campos da Silveira
Marcino Benedito de Oliveira
Marcos Aurélio Pacheco
Regina Dias de Moura Ferreira
Valdenir Nunes de Almeida Campos
A Educação Especial, entende-se como um processo
educacional definido por uma proposta pedagógica
que assegure recursos e serviços educacionais
especiais, organizados institucionalmente para
apoiar, complementar, suplementar e, em alguns
casos, substituir os serviços educacionais comuns de
modo a garantir a educação escolar e promover o
desenvolvimento das potencialidades dos educandos
que apresentam necessidades educacionais especiais,
em todas as etapas, modalidades e níveis de ensino.
•Na perspectiva inclusiva, não se trata apenas
da permanência física dos alunos com
necessidades especiais, junto aos demais
educandos, mas representa a ousadia de rever
concepções e paradigmas inclusivos
educacionais especiais na rede regular de
ensino, bem como desenvolver o potencial
dessas pessoas, respeitando suas diferenças e
atendendo suas necessidades.
• O respeito e a valorização da diversidade
dos alunos exige que a escola defina sua
responsabilidade no estabelecimento de
relações que possibilitem a criação de
espaços inclusivos, bem como procure
superar a produção, pela própria escola, de
necessidades especiais.

(Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica)


• Entende-se por inclusão a garantia, a todos, do
acesso contínuo ao espaço comum da vida em
sociedade, devendo esta se orientar por relações
de acolhimento à diversidade humana, de
aceitação das diferenças individuais, de esforço
coletivo na equiparação de oportunidades de
desenvolvimento, com qualidade, em todas as
dimensões da vida.
• Propõe um novo modo de interação social
no qual há uma revolução de valores e
atitudes que exige mudanças na estrutura da
sociedade e da própria educação escolar.
• Não se trata de criar uma estrutura especial
para o atendimento de quaisquer educandos,
mas de fazer com que a estrutura
educacional existente seja eficiente para
atender a todos nos seus diferentes níveis de
ensino.
Perspectiva da Inclusão
Ofertas de atendimento:
- na Classe Comum, mediante atuação de
professor da educação especial, de professores
intérpretes das linguagens e códigos aplicáveis
-Língua de Sinais, Sistema Braille, instrutores
surdos e itinerancia;
- na Sala de Recursos, nas quais o
professor da educação especial realiza a
complementação e/ou suplementação
curricular, utilizando equipamentos e
materiais específicos.
- Extraordináriamente, poderá promover a
organização de Classes Especiais, para
atendimento em caráter transitório.
- Atendimento em Ambiente domiciliar
- Classe Hospitalar
- Escola especializada: estaduais e filantrópicas
- Centros Especializados: CHP, CAP, CEAADA,
CAS
- Núcleo de Atividades de Altas habilidades /
superdotação
- 118 Municípios com Serviços de Educação
Especial
- 110 Classes Especiais (Rede Pública)
- 198 Salas de Recursos (Rede Pública)
- 179 Escolas Estaduais com atendimento
especializado
- 03 Escolas Estaduais Especializadas: Livre
Aprender, Raio de Sol, Luz do Saber
- 04 Centros Estaduais Especializados: CHP,
CAP, CEAADA, CAS
- 01 Núcleo de Atividades Altas Habilidades /
Superdotação
- 04 Classes Hospitalares
- 75 Instituições Filantrópicas conveniadas com a
SEDUC :
- Cedência de Recursos Humanos:
153 profissionais
- Repasse de Recursos Financeiros “per capita” R$
92,00 custo aluno mensal =
anual R$ 1.104,00
♦ Total de Alunos – Rede Pública – 4900
♦ Total de Alunos – ONGs – 5.133
♦ Total Geral de Alunos Atendidos – 10.033
I- A preservação da dignidade humana

II - A busca da identidade ; e

III - O exercício da cidadania


FUNDAMENTOS LEGAIS
♦ CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Artigo 208 – Inciso III

Refere ao atendimento educacional especializado aos


portadores de deficiência, preferencialmente, na rede
regular de ensino.
Artigo 227
Este artigo traz 03 princípios básicos:

♦ Co- responsabilidade -
Família/Sociedade/Estado.

♦ Coloca a criança e o adolescente como prioridade


absoluta.

♦ Entendimento de que a criança e o adolescente


estão em condição peculiar de pessoa em
desenvolvimento.
Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso
e Qualidade – Espanha – Junho de 1994 – UNESCO:

♦ Reafirmou o direito de todos à Educação, independentemente de suas


diferenças, enfatizando que a educação de pessoas portadoras de
deficiências é parte integrante do sistema educativo.
(Apresentou 85 Artigos cujo eixo é a integração)
Definição referendada na Lei de
Diretrizes e Bases para a Educação
Nacional - n.º 9394/96, nas Diretrizes Nacionais
para a Educação Especial na Educação Básica
e demais marcos legais do Conselho Nacional de
Educação Resolução 02/2001- CNE
e do Conselho Estadual de Educação
Resolução 261/2002CEE
Capítulo V – Lei n.º 9394/96
Artigo n.º 58
Legalização da expressão -
“Necessidades Especiais”

Em prol de uma escola de boa qualidade


para todos, aplicando-se não só aos alunos
com deficiências, mas como a todos aqueles
“excluídos” por diversas razões.
Artigo n.º 59 da LDB
Estabelece que:
“Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com
necessidades especiais: Professores com especialização
adequada em nível médio ou superior para atendimento
especializado, bem como professores do ensino regular
capacitados para a integração desses alunos nas classes
comuns.
Decreto 3298/99

Refere-se a Política Nacional para Integração


da Pessoa Portadora de Deficiência
Lei 7 853/89
Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de
deficiência, sua integração social, institui a
tutela jurisdicional de interesses coletivos ou
difusos dessas pessoa, disciplina atuação do
Ministério Público, define crimes e dão outras
providências.
São os educandos que apresentam
necessidades educacionais especiais,
durante o processo educacional e que
demonstram:
- Dificuldades acentuadas de
aprendizagem ou limitações no processo
de desenvolvimento que dificultem o
acompanhamento das atividades
curriculares, compreendidas em dois grupos:
1- aquelas não vinculadas a uma causa orgânica
específica;
2- aquelas relacionadas a condições, disfunções,
limitações ou deficiências.
- Dificuldades de comunicação e sinalização
diferenciadas dos demais alunos, demandando
adaptações de acesso ao currículo, com utilização
de linguagens e códigos aplicáveis;
- Altas habilidades/superdotação.
Com vistas a garantir o atendimento a
todos os alunos com necessidades
educacionais especiais, a SEDUC, vem
desenvolvendo as seguintes ações:
• Convênios com Instituições Filantrópicas
para atender alunos com alto grau de
comprometimento neuro-psicomotor
Programa de Apoio e Suporte a Inclusão:
- Objetivo – expansão do atendimento
educacional dos alunos com necessidades
especiais nas escolas de ensino regular;
- Criação de duplas – (Psicólogos e
Pedagogos), denominadas unidades de
Inclusão/Integração, nos municípios (Barra do
Garças, Sinop, Alta Floresta), atendendo aos
municípios da jurisdição, com atividades que
envolvem:
- orientações pedagógicas aos
professores das unidades escolares
estaduais e municipais;
- avaliação diferencial de alunos
com suspeita de necessidades especiais;
- criação de serviços de Educação
Especial na escola.
- Criação de duplas de professores itinerantes
para atender os municípios de Cuiabá e
Várzea Grande;
- Implementação das ações do Centro de
Apoio Pedagógico ao Deficiente Visual –
CAP –tem como objetivo oferecer serviços de
apoio pedagógico e suplementação didática ao
sistema de ensino deste Estado, a fim de
promover o desenvolvimento educacional e
sócio-cultural das pessoas portadoras de
deficiência visual.
- Implementação das ações do Centro
Estadual “Professora Arlete Pereira
Migueletti – CEAADA - tem como objetivo
proporcionar atendimento educacional
especializado aos portadores de deficiência
auditiva, surdez profunda, moderada e severa.
- Implementação das ações do Centro de
Habilitação Profissional Profª. Célia R.
Duque – CHP, atende alunos acima de 14
anos com significativas limitações no
desenvolvimento intelectual.
Implantação do Núcleo de Atividades
de Altas Habilidades – NAAH/MT

 Implementação das ações das Escolas


Estaduais Especializadas que atende alunos
com alto grau de comprometimento e
deficiências múltiplas: Livre Aprender, Raio de
Sol, e Luz do Saber.
- Desenvolvimento do Programa Nacional
de Apoio à Educação de Surdos,
juntamente com o MEC/SEESP/FENEIS.
- Criação e implementação das ações do
Centro de Capacitação de Profissionais da
Educação e de Atendimento às Pessoas
Surdas – CAS – tem como objetivo promover
cursos de formação continuada de Libras e
Língua Portuguesa a todos os profissionais da
educação e pessoas da comunidade,
garantindo aos alunos surdos os recursos
específicos necessários a seu atendimento
educacional.
- Formação Continuada de profissionais e
professores de Escolas Estaduais –
Municipais e pessoas da comunidade, nas
áreas específicas das necessidades dos
alunos.
-Elaboração de proposta de Lei Estadual de
criação dos centros e núcleos de
atendimentos especializados.
“O que ainda nos preocupa é a harmonia entre os
homens, a confiança e o respeito que deve existir entre
todos aqueles que, convivendo, constroem o presente e
o futuro.
Gostaria de ver, nesse conjunto de pessoas – desde a
portadora de deficiência mais profunda à mais talentosa,
da mais desajustada à mais integrada- todas irmanados
e membros de uma só família, ajudando-se e
respeitando-se mutuamente”

(1932)

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