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AULA 2
BIOFARMACOTCNICA
Prof. Herbert Cristian de Souza
Constituintes das
formulaes
Exemplos de excipientes
Aspectos
biofarmacotcnicos
Dissoluo e absoro de
frmacos
Esquema da dissoluo
Pode sofrer
interferncia de
fatores fsicos e
qumicos, facilitando
ou dificultando sua
absoro
Granulad
os
Cpsulas
ou
Comprimi
dos
Solue
s
A mesma dose
(mdio) induz a
efeitos
potencializados
neste grupo
Biodisponibilidade
Biodisponibilidade
Concentrao Txica Mnima: acima deste
nvel os efeitos so txicos, relacionados
com a dose no indivduo mdio,
comprometendo a segurana do paciente
Janela (Faixa)
Teraputica
A [ ] mnima
aps 2 horas
A [ ] mxima
aps 4 horas
Concentra
o Mnima
Efetiva:
abaixo
deste nvel
no surtir
efeito
teraputico
Medicamento j sendo
eliminado e perdendo seu
efeito
ndice teraputico
Um frmaco deve ser julgado no apenas por
suas propriedades teis, mas tambm pelos seus
efeitos txicos. Desta forma, tem-se o ndice
teraputico de um frmaco.
efetivo
e concentrao mxima tolerada de um mesmo
frmaco,
na mesma dose em diferentes formulaes de uso
Representa a quantidade
oral
total de frmaco absorvido na
circulao depois da
administrao de uma dose.
As 4 curvas mostram as [ ] plasmticas mdias obtidas para 4 preparaes , dadas em ocasies diferentes
a 4 indivduos (1971)
Concentrae
s diferentes
de estearato
de magnsio
no excipiente
e sua
influncia na
absoro de
um frmaco
Referncias
ALLEN JR,L.V; POPOVICH, N.G.;ANSEL,H.C.
Formas Farmacuticas e Sistemas de Liberao
de Frmacos. 7 ed. Porto Alegre, Artmed, 2003.
FERREIRA, A.O. Guia Prtico da Farmcia
Magistral. 2. ed. So Paulo: PharmaBooks,
2002.
PRISTA, L.N., Alves A.C., Morgado, R. Tecnologia
Farmacutica. 4. ed. 3 volumes. Lisboa:
Fundao Calouste Gulbenkian, 1995. 2257p