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O FICHAMENTO objetiva identificar as obras

consultadas, registrar o conteúdo e as impressões


sobre a leitura. Essa etapa do trabalho monográfico é
de muita importância por imprimir racionalidade e
agilidade na identificação das fontes. Em geral, os
fichamentos mais usados são: bibliográfico, de
resumo, de comentário ou de apreciação e de citação.
Elementos das fichas

CABEÇALHO: Apresenta o tema, sub-tema e a referência


bibliográfica completa do documento
DADOS SOBRE O AUTOR: informações importantes
sobre o autor: linha de pesquisa, corrente teórica, etc.
CORPO DA FICHA: síntese/apreciação do conteúdo a
depender do objetivo do fichamento

FECHAMENTO: Localização do documento. ( momento


em que registramos comentários gerais)
Exemplo de ficha
1. 1. Cabeçalho: Título genérico ( tema ), título específico ( sub-tema) .
EX: Direito Penal Penas Alternativas

2. Referência bibliográfica completa da obra.


CASTRO, Celso A. Pinheiro .Sociologia do Direito. 5.ed. São
Paulo:Atlas, 1998.

3. Corpo da ficha
O corpo da ficha é o texto produzido. Sua forma dependerá do objetivo
do registro: identificação dos dados bibliográficos, resumo, registro de
citações consideradas importantes ou registro da opinião do leitor sobre
o conteúdo do texto. Quanto à natureza do registro as fichas podem ser:
bibliográficas, de resumo, de apreciação e de citação.
Ex. de ficha

Referência Bibliográfica completa

Dados sobre o autor:

Tema: Sub:tema

Resumo do texto fichado.


Apreciação do texto: identificação dos conceitos/ autores
mais citados/ palavras chave.
Citações entre aspas com referência à localização da pagina
Criminologia Crimes hediondos
LEAL, João José. Crimes hediondos: aspectos políticos jurídicos da lei
8.072/90 . São Paulo: Atlas,1996.

Texto de visão crítica sobre a lei 8.072/90. Dividido em 4 partes e 19


capítulos. Analisa os crimes hediondos como de tortura, terrorismo, tráfico
de entorpecentes e drogas afins. Em crimes hediondos ordinários, analisa os
crimes de estupro e de atentado violento ao pudor. Em seguida examina o
arrocho do sistema punitivo, mediante graves restrições à liberdade
individual. O objetivo do autor é mostrar quanto a lei sob estudo firmou um
preocupante pacto com o Direito Penal da severidade e da intolerância. Para
Leal essa rigorosa proposta de endurecimento do sistema punitivo brasileiro
acarreta contradições e incertezas que pedem a interpretação da doutrina e
dos tribunais para evitar prática de inadmissível crueldade por meio do
Direito Penal.
Crítica ao Direito Crítica aos paradigmas dogmáticos
2.4
FARIA, José Eduardo(org). A noção de Paradigma na ciência do Direito:
notas para uma crítica ao Idealismo jurídico. In: A crise do Direito em uma
sociedade em mudança. Brasília: Unb, 1998.

“ A verdade é que, ao valer-se cada vez mais de normas formais, sem base
material de instrumentos legais de naturezaa dispositiva de recursos retóricos
como “bem comum”, “fim social”, “ordem pública”, etc., com o objetivo de
superar a rigidez tipificadora da dogmática jurídica, o legislador se viu
flagrado numa armadilha. Ao tentar adaptar-se às contradições
socioeconômicas geradas pelo desenvolvimento capitalista, assumindo
tarefas com dimensões até então ignoradas pelos codificadores liberais, ele
não conseguiu evitar a ruptura dos padrões de unidade e hierarquia inerentes
aos princípios da constitucionalidade, da legalidade e da certeza jurídica”
( Página 15 : 2° parágrafo)

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