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Charles Turuda
Giseide Santos
Roteiro da Apresentação
Residência
de George
Kelly
1946-1954
Residência
de George
Kelly
1956-1965
Túmulo de
George e
Gladys Kelly
Roteiro da Apresentação
Alternativismo Construtivo
“Refere-se ao fato que as
pessoas são livres para
escolher a forma como vêem o
mundo e seus
comportamentos decorrem
dessas escolhas”.
[FERREIRA]
Posição Filosófica
“A postura filosófica de Kelly se
insere em uma tentativa de
equilíbrio entre empirismo e a
lógica pragmática, sempre
vigente na mais pura tradição
americana, e o
racionalismo/idealismo,
procedente de uma tradição
mais européia”.
[MINGUET apud FERREIRA]
Posição Filosófica
“O homem se aproxima do
mundo a partir de suas
construções (racionalismo),
porém tais construções se
confrontam
experimentalmente com a
realidade. Isto provoca uma
separação do realismo
tradicional”.
[MINGUET apud FERREIRA]
Cientista
http://www.expobio.com/images/scientist.jpg
Homem
Metáfora do Homem-Cientista
http://www.dumbdistraction.com/Images/alborland.gif
Metáfora do Homem-Cientista
Teoria
http://www.expobio.com/images/scientist.jpg
Hipótese
Observação e
Experimento
Teoria
Cientista
Metáfora do Homem-Cientista
Sistema de
http://www.dumbdistraction.com/Images/alborland.gif
Construção
Antecipação
Experiência e
Comportamento
Sistema de
Construção Homem
Metáfora do Homem-Cientista
Um exemplo: o grampeador
Metáfora do Homem-Cientista
Grampeador
Se eu apertar o
grampeador com
folhas de papel
colocadas em
determinado
local, irei
grampeá-las.
Metáfora do Homem-Cientista
Grampeador
Compro um
grampeador em
uma loja ou em
uma papelaria,
ou pego
emprestado de
alguém que o
possua.
Metáfora do Homem-Cientista
Grampeador
Faço o que tinha
imaginado:
coloco folhas de
papel no local
determinado e
aperto o
grampeador.
Metáfora do Homem-Cientista
Grampeador
Se grampear as
folhas, ótimo.
Caso contrário,
preciso
reformular
minha hipótese.
Metáfora do Homem-Cientista
Grampeador
Descubro que
não há grampos
no grampeador.
Devo conseguir
grampear as
folhas se tiver
grampos.
Teoria dos Construtos
Evento
Pessoa
Coisa
Situação
Construtos
Construtos
Hipóteses que o indivíduo
elabora e utiliza para descrever
pessoas, conceituar coisas,
antecipar eventos.
Construtos
Bom-Mau
Gordo-Magro
Bonito-Feio
Alto-Baixo
Simpático-Antipático
Amor-Ódio
Construtos
Partícula-Onda
Construtos
Partícula-Onda
Macroscópico-Microscópico
Rápido-Lento
Esgotável-Inesgotável
Matéria-Energia
Newtoniano-Aristotélico
Orgânico-Inorgânico
Postulado Fundamental
Construção Dicotomia
Experiência Organização
Escolha Fragmentação
Modulação Âmbito
Individualidade
Comunalidade
Sociabilidade
Corolários
Construção Dicotomia
Experiência Organização
Escolha Fragmentação
Modulação Âmbito
Individualidade
Comunalidade
Sociabilidade
Corolários
Construção Dicotomia
Experiência Organização
Escolha Fragmentação
Modulação Âmbito
Individualidade
Comunalidade
Sociabilidade
Corolários
Construção Dicotomia
Experiência Organização
Escolha Fragmentação
Modulação Âmbito
Individualidade
Comunalidade
Sociabilidade
Corolário da Construção
“O sistema de construção de
uma pessoa varia à medida que
ela constrói, sucessivamente,
réplicas de eventos”.
Corolário da Escolha
“A variação no sistema de
construção de uma pessoa é
limitada pela permeabilidade
dos constructos dentro dos
âmbitos de conveniência em
que as variantes se
encontram”.
Corolário da Dicotomia
“O sistema de construção de
uma pessoa é composto de um
número finito de constructos
dicotômicos”.
Corolário da Organização
“Cada pessoa
caracteristicamente desenvolve,
para sua conveniência na
antecipação de eventos, um
sistema de construção
incorporando relações ordinais
entre construtos”.
Corolário da Fragmentação
Processo de Construção
Construção
Experiência
Escolha
Modulação
Corolários
Estrutura do Sistema de
Construtos
Dicotomia
Organização
Fragmentação
Âmbito
Corolários
Individualidade
Comunalidade
Sociabilidade
Corolários
Construção Dicotomia
Experiência Organização
Escolha Fragmentação
Modulação Âmbito
Individualidade
Comunalidade
Sociabilidade
Corolários
Construção Dicotomia
Experiência Organização
Escolha Fragmentação
Modulação Âmbito
Individualidade
Comunalidade
Sociabilidade
Corolários
Construção Dicotomia
Experiência Organização
Escolha Fragmentação
Modulação Âmbito
Individualidade
Comunalidade
Sociabilidade
Corolários
Construção Dicotomia
Experiência Organização
Escolha Fragmentação
Modulação Âmbito
Individualidade
Comunalidade
Sociabilidade
Roteiro da Apresentação
Ciclo da Experiência
Ciclo da Experiência
Investimento
Antecipação Encontro
Revisão Validação
Construtiva
Ciclo da Experiência
Investimento
Antecipação Encontro
Revisão Validação
Construtiva
Ciclo da Experiência
Investimento
Antecipação Encontro
Revisão Validação
Construtiva
Ciclo da Experiência
Investimento
Antecipação Encontro
Revisão Validação
Construtiva
Ciclo da Experiência
Investimento
Antecipação Encontro
Revisão Validação
Construtiva
Ciclo da Experiência
Investimento
Antecipação Encontro
Revisão Validação
Construtiva
Ciclo da Experiência
Um exemplo: o grampeador
Ciclo da Experiência
Grampeador Antecipação
Se eu apertar o
grampeador com
folhas de papel
colocadas em
determinado
local, irei
grampeá-las.
Metáfora do Homem-Cientista
Grampeador Investimento
Compro um
grampeador em
uma loja ou em
uma papelaria,
ou pego
emprestado de
alguém que o
possua.
Metáfora do Homem-Cientista
Grampeador Encontro
Faço o que tinha
imaginado:
coloco folhas de
papel no local
determinado e
aperto o
grampeador.
Metáfora do Homem-Cientista
Grampeador Validação
Se grampear as
folhas, ótimo.
Caso contrário,
preciso
reformular
minha hipótese.
Metáfora do Homem-Cientista
Grampeador
Revisão
Construtiva
Descubro que
não há grampos
no grampeador.
Metáfora do Homem-Cientista
Grampeador
Antecipação
Devo conseguir
grampear as
folhas se tiver
grampos.
Ciclo da Experiência
Investimento
Antecipação Encontro
Revisão Validação
Construtiva
Roteiro da Apresentação
Matriz de Repertório
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S C1-C
Construtos
C2-S C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S C1-C
Construtos
C2-S C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S C1-C
Construtos
C2-S C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S C1-C
Construtos
C2-S C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S C1-C
Construtos
C2-S C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S C1-C
Construtos
C2-S C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S 1 5 1 C1-C
Construtos
C2-S C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S 1 5 1 C1-C
Construtos
C2-S C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S 1 3 5 3 1 2 1 C1-C
Construtos
C2-S C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S 1 3 5 3 1 2 1 C1-C
Construtos
C2-S C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S 1 3 5 3 1 2 1 C1-C
Construtos
C2-S C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S 1 3 5 3 1 2 1 C1-C
Construtos
C2-S 1 1 5 C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S 1 3 5 3 1 2 1 C1-C
Construtos
C2-S 1 1 5 C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Elementos
Pólo da E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Pólo do
semelhança contraste
C1-S 1 3 5 3 1 2 1 C1-C
Construtos
C2-S 1 1 2 1 5 1 1 C2-C
C3-S C3-C
C4-S C4-C
C5-S C5-C
Matriz de Repertório
Diferença Percentual
0 100%
1 75%
2 50%
3 25%
4 0%
Roteiro da Apresentação
Ciclo da
Experiência
Matriz de Repertório
Ciclo da Experiência
Investimento
Antecipação Encontro
Revisão Validação
Construtiva
Ciclo da Experiência
Investimento
Antecipação Encontro
Revisão Validação
Construtiva
Ciclo da Experiência
Investimento
Antecipação Encontro
Revisão Validação
Construtiva
Ciclo da Experiência
Investimento
Antecipação Encontro
Revisão Validação
Construtiva
Ciclo da Experiência
Investimento
Antecipação Encontro
Revisão Validação
Construtiva
Ciclo da Experiência
Investimento
Antecipação Encontro
Revisão Validação
Construtiva
Dissertação de RODRIGUES
1o encontro
Identificar os vários conceitos
que os alunos relacionam com
energia. Uso de Mapa
Conceitual.
Dissertação de RODRIGUES
2o encontro
Uso da Matriz de Repertório
para compreender o sistema de
construção dos alunos em
relação ao conceito de energia.
Dissertação de RODRIGUES
3o e 4o encontros
Realização de atividades
experimentais sistematizadas a
partir da análise dos mapas
conceituais e das matrizes de
repertório dentro de uma
abordagem qualitativa e
investigativa.
Dissertação de RODRIGUES
5o encontro
Análise com os alunos das
atividades experimentais
realizadas, olhando-se as
semelhanças e diferenças entre
elas. Elaboração do segundo
Mapa Conceitual sobre energia.
Dissertação de RODRIGUES
6o encontro
Nova Matriz de Repertório.
Dissertação de RODRIGUES
Exemplos de construtos
encontrados na primeira matriz
(Aluno A1)
Energia mecânica – Fonte de
energia
Esgotáveis – Não esgotáveis
Energia que o corpo possui –
Energias que podem ser obtidas
Dissertação de RODRIGUES
Exemplos de construtos
encontrados na segunda matriz
(Aluno A1)
Transformável – Não
transformável
Conservada –
Degradada/Dissipada
Só de passagem – Objetivo final
Roteiro da Apresentação
Considerações Finais
Detalhes/Curiosidades
Aplicações em educação
parecem ser incipientes.
Considerações Finais
As pesquisas em Ensino de
Ciências, no Brasil, parecem se
concentrar nas Matrizes de
Repertório e no Ciclo da
Experiência.
Referências
Referências
Referências
BOEREE, C. George. George Kelly. In: Personalities theories.
Disponível em: <www.social-psychology.de/cc/click.php?id=39>.
Acesso em: 19.06.2008.