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MÚSCULOS:

GENERALIDADES

Disciplina de Anatomia Descritiva e


Topográfica UNIFESP - EPM

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músculos
• Sistema mecânico efetor, que responde a
estímulos.
• Conversão de Energia Química (ATP) em trabalho
mecânico.
• Constituído por células organizadas em grupos
distintos.
• Através da interação com grupos de tecidos
vizinhos, como o esqueleto, e coordenados pelo
Sistema Nervoso realizam complexas ações.

2
O corpo sem músculos

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TIPOS DE MÚSCULOS
• Músculo esquelético (voluntários):
derivados dos somitos mesodérmicos;
• Músculo cardíaco: derivado do mesênquima
da esplancnopleura do pericárdio primitivo;
• Músculo não estriado (liso) também
derivado da esplancnopleura ou do
mesoderma intermediário.

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Músculo Esquelético

• •219 músculos
219 músculos
• –Cabeça e Pescoço =
Cabeça e Pescoço • 80
44
– Membro superior •
• –Membro superior
Membro inferior
= •
48
48
47
• –Membro
Tronco inferior = • 47
80
• Tronco = 44
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Forma dos músculos
• Músculos longos- disposição paralela das fibras
predomina o comprimento -,
• Músculos largos quanto em músculos nos quais
comprimento e largura se equivalem –
• Músculos fusiformes -. convergência das fibras
musculares em direção aos tendões de origem e
inserção,
• Músculos penados fibras oblíquas em relação
aos tendões
– unipenado feixes musculares se prendem numa
só borda do tendão fala-se em músculo,
– bipenado. se os feixes se prendem nas duas
bordas do tendão, será

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Forma X Função
Fibras
Paralelas

Fibras
Obliquas
Maior força
Menor
volume
Unipenado Bipenado

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MÚSCULO ESQUELÉTICO

8
MÚSCULO ESQUELÉTICO

9
MÚSCULO ESQUELÉTICO

10
MÚSCULO ESQUELÉTICO

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Hiperplasia e Hipertrofia

• Número de fibras – estabelecido nos


primeiros anos de vida
– Regulação pela Miostatina –
• Proteína sintetizada na célula muscular controlada
pelo gene GDF - 8
• Suprime o desenvolvimento muscular (aumento de
fibras)

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MÚSCULO
ESQUELÉTICO

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Músculo esquelético

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Ativação pelo SNC

• A morte do Leão
• Gravura assíria 650 A.C.
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MÚSCULO ESQUELÉTICO

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MÚSCULO ESQUELÉTICO

Liberação de Acetil Colina


Entrada de Na+ - potencial de ação na fibra muscular
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Através dos túbulos T – Liberação de Ca ²+
MÚSCULO ESQUELÉTICO
Actina = Troponina e tropomiosina

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Contração muscular

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MÚSCULO ESQUELÉTICO
• Unidade Motora:
– Neurônio Motor
inferior e todas as
fibras por ele
inervadas.
• Uma unidade motora:
• 10 fibras para o
movimento ocular
• 2 a 3 fibras para o
movimento da laringe
• 1000 a 2000 fibras
para o gastrocnêmio.
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Unidade Motora
Neurônio Motor
Inferior

Medula Espinhal
Junção Neuro-muscular

Unidade Motora

Fibra muscular
Fascículo
Muscular
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Tônus Muscular
• Resposta da Unidade Motora = tudo ou nada;
• Força muscular depende do número de unidades motoras
ativadas
• No repouso – fibras em estado de contração parcial = tônus
• Tônus mantido pela ativação de algumas unidades motoras
durante todo o tempo de forma alternada, mesmo durante o
repouso.
• Tétano e clonus
– Estímulos 5a 10/seg = clonus
– Estímulos 50/seg= tétano

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Regulação da força muscular

• Princípio do tamanho
• Recrutamento em ordem crescente de
tamanho – maior fibra = maior limiar de
excitação
• Depende de;
– Número de unidades motoras recrutadas;
– Freqüência de disparos

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Ação Muscular
Relação
Exercício Ação Comprimento
FI-FE
Estático Isométrica Constante FI = FE

Dinâmico Concêntrica Encurta FI > FE

Dinâmico Excêntrica Alonga FI < FE

FI = Força Interna
FE = Força Externa 24
MÚSCULO ESQUELÉTICO

Tipo II Tipo I

Secção transversa de músculo


esquelético – ATPase
Fibras escuras = Tipo I – lentas
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Fibras claras = tipo II - rápidas
Fibras tipo I e tipo II
Diferenças em estrutura e bioquímica
• Tipo I • Tipo II
• Ricas em mitocôndrias e dependem • Poucas Mitocôndrias
da respiração celular para a • Ricas em glicogênio
produção de ATP • Dependentes da glicólise para a
• Resistentes a fadiga produção de ATP
• Ricas em Mioglobina - cor • Fadiga mais rápida
vermelha • Pouca mioglobina – cor mais clara
• Ativação por neurônios de menor • Ativação por neurônios de maior
diâmetro e condução mais lenta – diâmetro e condução rápida – Fibras
fibras de contração lenta;
de contração rápida;
• Predominam em músculos da • Dominantes em Músculos usados
postura
para movimentos rápidos

Os músculos esqueléticos contém os dois tipos de fibras, porém,


uma simples unidade motora inerva apenas um tipo de fibra
A proporção de fibras tipo I/tipo II pode ser alterada a partir do treinamento
físico.
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Contração muscular:
fontes de energia para a contração
ATP
• Fontes de ATP
• Fosfato de creatina fosfato
• O grupo fosfato nessa molécula pode ser doado para o ADP, transformand-o em ATP.
• Creatina fosfato + ADP ↔ creatina + ATP
• A quantidade de creatina fosfato na fibra muscular e 10 vezes maior do que a de ATP,
servindo como um reservatório de fosfato
Glicogênio
• 1% de glicogênio na fibra muscular;
• A fibra pode degradar o glicogênio pela glicogenólise produzindo glicose-1-fosfato
• A partir da via glicolítica duas moléculas de ATP são geradas para cada par de Acido
Lático produzido.
• Essa produção, apesar de pequena é suficiente para manter a função quando da falta de
oxigênio.
Respiração celular
• Requerida para manter o músculo em atividade prolongada e também para a ressintese de
glicogênio a partir do ácido lático anteriormente produzido.
– (A respiração profunda que se mantém após o exercício)

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Fontes de Energia

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Classificação das fibras
Tipos de Contração
Velocidade Lenta Rápida a Rápida b
Intermediária
Fibras Tipo I Tipo IIa Tipo IIb
Velocidade. Lenta Rápida Rápida
Contração
Resistência a Alta Moderada baixa
fadiga
Força Baixa Alta alta
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Tendões

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Tendões

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Tendões e Ação Muscular

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Tendões e Ação Muscular

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Fixação Muscular
• Tendões
• Aponeuroses
• Fáscias
• Origem:
– Segmento fixo
(proximal)
• Inserção:
– Segmento móvel (distal)

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Site Músculos

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