Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
AULA 4
Nominalistas e Kant
1. Os Nominalistas
- Partidrios: Roger Bacon, Duns Scot e
Guilherme de Ockham
- Para esses franciscanos, todas as leis morais
esto submetidas pura e simples vontade de
Deus, portanto, o mais essencial em Deus a
vontade, e no a razo. Assim, o bem e o mal
no se definem em si mesmos, mas apenas em
funo da vontade de Deus
- Com os nominalistas franciscanos, a vontade
passa a ser o ncleo da determinao do direito
divino. O mesmo ocorre com o direito que rege
as relaes humanas, ele procede da vontade do
soberano, da vontade manifesta nos pactos, da
vontade que se consolidou com a tradio
2. Kant
- Joaquim Carlos Salgado anota que Kant usa a
expresso tica em dois sentidos: a) em
sentido amplo: tica a cincia das leis da
liberdade, que so as leis ticas, as quais se
dividem em morais e jurdicas; b) em sentido
estrito: tica a teoria das virtudes e, como tal,
diferencia-se do direito. Em sentido estrito direito
e moral so formas particulares de uma
legislao universal, cujos princpios, a tica em
sentido amplo contm
2.1. Metafsica dos Costumes - diferenas
entre direito e moral: