Académique Documents
Professionnel Documents
Culture Documents
UBERLNDIA
FACULDADE DE
ENGENHARIA CIVIL
feciv
ep
L
Mmax
P ep
MR=0
P ep
L2
g
8
8 cabos de protenso
L1
L2
L3
L3
L
2 cabos
2 cabos
2 cabos
2 cabos
L2
L1
mxima compresso
mxima trao
Na borda superior
Na borda inferior
c1 0,7 fckj
c1 f ct,f
p'' ''g1 c1
p' 'g1 c1
c,2 0
Na borda superior
Na borda inferior
c,2 - 'g
- 'q
Esta seo servir de origem para o estudo das tenses devidas protenso
'
ao longo da pea, uma vez que no dimensionamento os valores de p
(0)
''
e
foram determinados satisfazendo os limites prescritos na norma.
p( 0 )
''
p
(x)
C1''
C ''2
C1'
'
p
(x)
C '2
c,1 'g1( x )
p' (0 )
p' ( x )
p' (0 )
p'' ( x )
p'' ( 0)
c,1 ''g1( x )
p'' (0 )
C1''
C1'
C '2
C ''2
''
p'ou
( x )
''
p'ou
( 0 )
1
n
ep
6 cabos
x
L/2
C2
C1
' ou' '
p
0
C1
C'2
Perdas de tenses
relativas
(4) e (5)
(6)
(3) e (2)
(1)
r'
P
y
h
R
ep-
R
y
ep
r
Xb
b h r r '
b *
d
tg
2px
dx
'
hr r
p' ( x )
p' (0 )
p'' ( x )
p'' (0 )
tg * 2px b
px b2
tg *
h r r'
p
2x b
x b2
xb
2 h r r'
tg *
P cos x
e p x
P cos x
P cos x e p x
'
p
cos
(x)
e
cos
(x)
p
p' (x )
Ac
Ic
p ' ( x )
p '' ( x )
p cos(x)
Ac
p '' ( x )
ep
p cos(x)
1
Ac
K'
p cos(x) e p y ''
Ic
ep
p cos(x)
''
Ac
K
''
p
x
''
p
A
p'
''
p
B
'
x
p
A
'
A
p
'
p
B
p'
B
''
A
p
'
A
p
''
p
p
'
p
p
p'' p'
p' p'
''
B
p
'
B
p
B. S.
0 A
''
p'ou
''
p'ou
0
0
x'
x
'
''
p'ou
x
''
p'ou
B. I
p'
xB
De maneira anloga ao raciocnio usado nas curvas limites, para a anlise das duas
bordas em um s grfico, necessita-se usar as tenses relativamente a uma seo
cujas tenses so conhecidas e admissveis.
Assim sendo, em qualquer seo (x) as tenses sero calculadas relativamente s
''
' ou ''
tenses na seo definida por A, uma vez que p' ou
( A ) p (0 ) e que
''
p' ou
(0 )
''
p' ou
n o de cabos
p' ( x )
p' (0)
''
p'' ( x )
p'' (0)
p' ' 0
p' ' 0
(1)
(1)(2)(3)
(2)(3)
L/2
BS
A
x'
1/n
BI
p'
1
''
p' ou
x
xb
''
p' ou
0
n/n
''
p' ou
n
''
p' ou
0
n 1
x ''
n
BS
BI
1/n
(2)
(3)
(4)
L/2
BS
0
1/n
BI
perdas
xb
a
0
p' ' 0
p' ' 0
p' ' x
p' ' 0
Curva DENTE DE
SERRA
C1
C2
fazendo
M g1
P0
eM
M g1
MR P0 e p
P
0
MR P0 e p e M P0 c '
CG
Mg1
P0
P0
ep
Y
P0
P 0 ep
em
P0
MR =P0 c
c,1
P0 P0 c ' y '
Ac
Ic
P
c,1 0
Ac
'
c'
'
c,1
cgp0
1 K '
P
cgp0 0
Ac
Adotando-se
c'
cgp0 1 '
K
0
Ac
I
Ac
c'
c'
''
c,1 ''
c 1
K
cgp0
'
MR Mg Mq P ep
Mg Mq
MR P
Fazendo
ep
MR P em ep P c ''
Mg Mq
P
em
Y
CG
''
c'
K
Y
MR P c
Mg+Mq
ep
em
P ep
c,2
P P c '' y '
Ac
I
P
c,2
Ac
c ''
1 '
K
cgp
c ''
cgp 1
K '
P
Ac
c,2 '
c 1
K
cgp
''
P P c '' y ''
P
c,2
Ac
I
Ac
c ''
c,2 cgp 1
''
K
c ''
1 ''
K
c,2
''
c
1 K
cgp
''
Como para o caso anterior, determina-se o valor de c para que sejam respeitadas
as condies limites de tenses de compresso e trao ao mesmo tempo, como
sendo o menor entre os valores dados pelas equaes anteriores.
Mg Mq
P
CG
Mg1
P0
No caso de se ter um fuso limite que define uma regio possvel em termos de tenso
admissvel do concreto para a viga, haver evidentemente um limite construtivo para
a localizao dos C.G. da armadura de protenso, que dado pelo cobrimento
mnimo de concreto, e assim o fuso fica delimitado por este cobrimento
c'
c'
Cobrimento
mnimo
No caso de ter uma certa seo tenses admissveis tanto na fase transitria
como na fase de servio iguais, isto significa que nesta seo as curvas que
limitam o fuso coincidem.
c'
c'