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MOSAICO DE TEMAS

DE SAUDE PUBLICA

Lina María Hernández Perfeito


SAUDE
PUBLICA
 É o conjunto de prácticas sociais , valores ,creencas,
actitudes , conhecimentos formais e não formais
subyacentes que numa sociedade tenden a
desenvolver, preservar o melhorar a saude da
populación e do ambiente, fazendose efeitiva através
das accões de promocão e prevencão e da prestacaõ
dos planos de beneficios.

Centra sua ação a partir da ótica do Estado com os interesses que ele representa nas
distintas formas de organização social e política das populações.
Na concepção mais tradicional, é a aplicação de conhecimentos (médicos ou não),
com o objectivo de organizar sistemas e serviços de saúde, actuar em factores
condicionantes e determinantes do processo saúde-doença controlando a incidência
das doenças nas populações através de acções de vigilância e intervenções
governamentais.

“É a arte e a ciência de prevenir a doença, prolongar a vida, promover a saúde e a


eficiência física e mental, mediante o esforço organizado da comunidade.
Abrangendo o saneamento do meio, o controle das infecções, a educação dos
indivíduos nos princípios de higiene pessoal, a organização de serviços médicos
e de enfermagem para o diagnóstico precoce e pronto tratamento das doenças e
o desenvolvimento de uma estrutura social que assegure a cada indivíduo na
sociedade um padrão de vida adequado à manutenção da saúde“

Winslow, Charles-Edward Amory (1877–1957),nos EUA 1920


Urgencias e
desastres
SP. •Epidemiologia
•Bioestadistica
•Epidemiologia
dos Serviçõs de
•Investigação, Saúde
•Estrategias •Vigilancia
de intervenção Epidemiologica
Reducção do
impacto das
urgencias e
Investigação, desastres Monitoreio -
desenvolvimento
analise e
implementação
Vigilançia em
das Soluções
Saúde Pública

Segurança
Social Garantia da SAUDE PUBLICA Saúde Pública
e Promoção
qualidade em Promoção em Saúde e da Saúde
Serviçõs de Participação Comunitaria
Saúde
Toma de
decisões Desemvolvimento
de Politicas e
Desenv
o Capacidade
dos Rec lvimento
u Institucional
Human rsos
os
Fortalecimento
Avaliação e da Capacidade
•Saúde e
Compe Promoção do Desemvolvimento

Gerenc ncias acesso equitativo
Institucional
•Politicas Públicas
iais e
Pedago a servicos de
gicas
saude

Gestão da
Avaliação Social e Saúde Pública
economica das
Politicas,
Programas e
projectos
PLANO
NACIONAL
DE SAUDE
 Define orientações estratégicas, prioridades e metas para as
instituições ligadas ao Ministério da Saúde para 2004-2010.

 Aprovado em 2004, o Plano Nacional de Saúde (PNS) encontra-se
em fase de implementação, sob a direcção do Alto Comissariado
da Saúde.
 É um instrumento necessário para o planeamento em saúde e para a
utilização racional dos meios disponíveis, com o objectivo de
obter “ganhos em saúde”, através da promoção da saúde e da
prevenção da doença.
 A execução contempla um conjunto de estratégias, entre elas a
abordagem programática.
 Está constituido por 40 Programas Nacionais agregados em
diferentes domínios de actuação. Os programas são o instrumento
de aplicação por excelência do PNS.
 http://www.dgsaude.min-saude.pt/pns/vol1_04.html
PROGRAMAS NACIONAIS DE
SAUDE
Programas Nacionais
1.Saúde Reprodutiva
2.Promoção da Saúde em Crianças e Jovens
 Os programas nacionais de saúde são 3.Promoção da Saúde Oral
4.Saúde Escolar
instrumentos para aplicação do PNS. A 5.Saúde das Pessoas Idosas
responsabilidade pela sua execução é 6.Prevençãofuturo”
e Controlo da Infecção VIH/sida 2007-2010: “Um compromisso com o

de todos. 7.Vacinação
8.Erradicação da Poliomielite: fase de pós-eliminação
 Têm carácter nacional e tradução a nível 9.Eliminação do Sarampo e Prevenção da Rubéola Congénita
regional e local. Devem ser executados 10.Luta contra a Tuberculose
11.Vigilância Clínica e Laboratorial da Gripe
por todos os intervenientes no sistema 12.Prevenção das Resistências aos Antimicrobianos
13.Prevenção das Infecções Nosocomiais
de saúde, incluindo os cidadãos. 14.Prevenção e Controlo das Doenças Oncológicas
 O Alto Comissariado da Saúde coordena a 15.Prevenção e Controlo das Doenças Cardiovasculares
16.Controlo da Asma
implementação dos quatro programas 17.Prevenção e Controlo das Doenças Pulmonares Obstrutivas Crónicas
18.Controlo da Diabetes
verticais considerados prioritários, 19.Luta contra a Obesidade
através das Coordenações Nacionais : 20.Luta contra as Doenças Reumáticas
21.Saúde da Visão
22.Controlo das Hemoglobinopatias
23.Luta contra a Depressão
• Doenças Oncológicas 24.Perturbação de Stress Pós-Traumático
• Doenças Cardiovasculares 25.Prevenção dos Problemas Ligados ao Álcool
26.Prevenção do Consumo de Drogas Ilícitas
• Infecção VIH/Sida e 27.Controlo da Dor
28.Cuidados Paliativos
• Saúde Mental. 29.Prevenção de Acidentes
30.Luta contra as Desigualdades
 A coordenação da implementação dos 31.Intervenção Integrada sobre Determinantes da Saúde Relacionados com os Estilos
de Vida
outros programas nacionais compete à 32.Saúde Ambiental
Direcção-Geral da Saúde. 33.Controlo da Higiene Alimentar
34.Promoção e Protecção da Saúde nos Locais de Trabalho
• 35.Desenvolvimento dos Recursos Humanos em Saúde
36.Gestão da Informação e do Conhecimento
• 37.Desenvolvimento da Transplantação
38.Acreditação dos Hospitais
http://www.acs.min-saude.pt/2007/12/19/programasnacionais?r =101
39.Acreditação dos Centros de Saúde
40.Avaliação Externa da Qualidade Laboratorial
Programas Nacionais
Prioritários
Plano Nacional de Prevenção e Controlo IMPORTANTE
das Doenças Oncológicas (PNPCDO)
Tipo de Rastreio Idade Frequencia
As doenças oncológicas são a segunda principal causa de morte em Portugal cancro
e têm um grande impacto nos doentes, nos familiares e na sociedade em geral.
O reconhecimento destes factos levou a estabelecer o combate contra o cancro Colo de Citologia Mulheres Cada três
como uma das prioridades do Plano Nacional de Saúde 2004/2010. utero Cervico Vaginal 25-60 anos anos após
dos rastreios
Os objectivos gerais do PNPCDO 2007/2010 são: negativos
1.Reduzir a morbilidade e a mortalidade por cancro. Mama Mamografia Mulheres Cada 2 anos
2.Melhorar a qualidade de vida e a satisfação dos doentes com os cuidados Dos 50-69
de saúde prestados. anos

Neste contexto, considera-se prioritário: Colo-rectal Sangue oculta Homens e Cada 2 anos
1.Melhorar a vigilância epidemiológica do cancro, nas fezes Mulheres
2.Efectivar a prevenção primária através da promoção de estilos de vida 50-74 anos
saudáveis Colonoscopia Só se sangue
3.Implementar em todo o país programas de rastreio organizados oculta nas
4.Implementar a Rede de Referenciação Integrada em Oncologia fezes é
positiva
5.Organizar a Gestão da Espera.

http://www.min-saude.pt/NR/rdonlyres/F1EE7092-2F30-4987-9A46-D7F105854521/0/PNPCDO_2007.pdf
P ro g ra m a s N a cio n a is
P rio ritá rio s
• Programa Nacional de Prevenção e Controlo
das Doenças Cardiovasculares

As doenças cardiovasculares são a principal causa de


morte em Portugal e, também, uma das mais importantes


causas de internamento hospitalar, incapacidade e
invalidez e de anos potenciais de vida precocemente
perdidos.

•Objectivos
•1.Reduzir a incidência de enfarte do miocárdio,

• particularmente abaixo dos 65 anos;


•2.Reduzir a incidência de AVC, particularmente abaixo dos

65
• anos.

• Associados às doenças cardiovasculares estão


factores de risco como:
 O tabagismo,
 A dislipidémia,
http://www.min-saude.pt/NR/rdonlyres/9B01E25D
 A diabetes,
 O abuso de álcool, o sedentarismo,
 A obesidade e
 O stress excessivo.

P ro g ra m a s N a cio n a is
P rio ritá rio s
• Plano Nacional de Saúde Mental

 Os problemas de saúde mental constituem actualmente a principal


causa de incapacidade e uma das mais importantes causas de
morbilidade nas nossas sociedades.


 Prevê-se para o futuro um incremento significativo da prevalência de
doenças psiquiátricas, e em particular de casos de demência, a que
não é alheio o aumento da esperança de vida e consequente
envelhecimento da população.


 Prevê-se igualmente um impacte crescente na sociedade portuguesa de
problemas directa ou indirectamente relacionados com a saúde
mental, como sejam:
 Problemas de violência doméstica
 O abuso de álcool e drogas
 A delinquência juvenil.

http://www.min-saude.pt/NR/rdonlyres/A9DDE9D6-B4B
• Objectivos:

1

Assegurar o acesso equitativo a cuidados de saúde mental de
qualidade a todas as pessoas com problemas de saúde mental do País,
incluindo as que pertencem a grupos especialmente vulneráveis;
Programas Nacionais
Prioritários
• Programa Nacional de Prevenção e Controlo da
Infecção VIH/Sida
 Em Portugal, desde a identificação dos primeiros casos, a prevenção
da infecção, em todas as suas dimensões, tem-se revelado um
desafio extraordinário: os indicadores epidemiológicos e sociais
deixam a sociedade portuguesa em preocupante lugar na
hierarquia dos países da Europa ocidental, exigindo respostas
integradas e eficazes.
 Orientações Estratégicas
• O Programa decorre do Plano Nacional de Saúde e
desenvolve-se segundo as três orientações estratégicas definidas
internacionalmente.22
•1 – Diminuir o risco de infecção (atrasar a expansão da epidemia)

reconhece que há comportamentos e situações individuais (riscos


específicos) que aumentam a probabilidade de um indivíduo se
infectar
•2 – Diminuir a vulnerabilidade à infecção (reduzir o risco e o impacto)

considera os determinantes da infecção.


• por VIH
•3 – Diminuir o impacto da epidemia (diminui a vulnerabilidade) atinge

primordialmente os adultos jovens (idade produtiva e


reprodutiva).Para além do impacto directo nos indivíduos e suas
famílias, a infecção compromete o desenvolvimento das comunidades,
http://www.min-
ao enfraquecer o sector da população que assegura a produção de saude.pt/NR/rdonlyres/53606923-
riqueza e o equilíbrio demográfico. CBCE-4FF6-B744-
 F123828354E1/0/ProgSida.pdf

Idades Vacinas e respectivas doenças

Programa Nacional 0 nascimento BCG (Tuberculose)


VHB – 1.ª dose (Hepatite B)

de Vacinação (PNV
2 meses VIP – 1.ª dose (Poliomielite)
DTPa – 1.ª dose (Difteria, Tétano, Tosse Convulsa)
Hib – 1.ª dose (doenças causadas por Haemophilus influenzae tipo b)
VHB – 2.ª dose (Hepatite B)

O PNV é da responsabilidade do Ministério da 3 meses MenC - 1ª dose (meningites e septicemias causadas pela bactéria
meningococo)
Saúde e integra as vacinas consideradas mais
importantes para defender a saúde da população 4 meses VIP – 2.ª dose (Poliomielite)
DTPa – 2.ª dose (Difteria, Tétano, Tosse Convulsa)
portuguesa. Hib – 2.ª dose (doenças causadas por Haemophilus influenzae tipo b)

As vacinas que fazem parte do PNV podem ser


5 meses MenC - 2.ª dose (meningites e septicemias causadas pela bactéria
alteradas de um ano para o outro, em função da meningococo)
adaptação do Programa às necessidades da
6 meses VIP – 3.ª dose (Poliomielite)
população, nomeadamente pela integração de DTPa – 3.ª dose (Difteria, Tétano, Tosse Convulsa)
novas vacinas. Hib – 3.ª dose (doenças causadas por Haemophilus influenzae tipo b)
VHB – 3.ª dose (Hepatite B)

15 meses VASPR – 1.ª dose (Sarampo, Parotidite, Rubéola)


MenC - 3.ª dose (meningites e septicemias causadas pela bactéria
meningococo)

18 meses DTPa – 4.ª dose (Difteria, Tétano, Tosse Convulsa)


Hib – 4.ª dose (doenças causadas por Haemophilus influenzae tipo b)

5-6 anos VIP – 4.ª dose (Poliomielite)


DTPa – 5.ª dose (Difteria, Tétano, Tosse Convulsa)
VASPR – 2.ª dose (Sarampo, Parotidite, Rubéola)

10-13 anos Td
VHB – 1.ª, 2,ª e 3.ª doses (Hepatite B) - aplicável apenas aos
nascidos antes de 1999, não vacinados, segundo o esquema 0, 1 e 6
meses
Em 2008 foi incluída no Programa HPV - 1.ª, 2,ª e 3.ª doses (Infecções por Vírus do Papiloma Humano)
Nacional de Vacinação a vacina HPV. A
partir de 27 de Outubro de 2008 são
Toda a vida 10/10 Td
vacinadas as jovens nascidas em 1995. anos
Programa Nacional
Esquema de Vacinação de Vacinação (PNV

co ou artrite reumatóide. Nas doentes imunodeprimidas a vacina pode ser dada mas a resposta imune e a eficácia

lidade, sendo as reacções no local da injecção com dor ligeira e eritema as perturbações mais frequentes.

es/ prevalentes, da duração da protecção ser ainda desconhecida e finalmente, de levar alguns anos até que se atin
•GARDASIL
•Do laboratório Sanofi Pasteur MSD, foi a
primeira a entrar no mercado. Protege
contra quatro estirpes do papiloma vírus – o
PVH 16 e 18 (na origem da maioria dos
cancros) e o 6 e 11 (responsáveis por
lesões e verrugas). Custa 55 euros.
•CERVARIX

•A Cervarix, da GlaxoSmithKline, só protege


contra dois tipos de vírus (16 e 18),
deixando de fora a protecção contra
condilomas genitais e lesões de baixo grau.
Difere da Gardasil também no preço. Custa
39,39 euros.

DOENÇAS DE DECLARAÇÃO
OBRIGATORIA
ma dessas doenças, designadas por doenças de declaração obrigatória, deve preencher o Boletim de Declar

eficazes (como as doenças de transmissão alimentar), o médico deve avisar a Autoridade de Saúde através do m

O QUE FAZER
???

http://www.saudepublica.web.pt/TrabCatarina
DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATORIA
O que acontece quando o médico notifica a ocorrência
de uma doença de declaração obrigatória?
É posto em acção, de imediato, um plano de controlo
epidemiológico, a fim de reduzir os riscos de contágio na
Medico observa o doente e faz o dx presuntivo
comunidade.

Em que consiste o controlo epidemiológico?


Consiste na contenção da infecção e varia de acordo com
o reservatório e a existência ou não de vacinação eficaz para
a doença infecciosa notificada.

Caso o reservatório seja exclusivamente humano e não


exista vacinação eficaz, o tratamento epidemiológico
baseia-se no tratamento precoce do doente e na
detecção e tratamento precoces dos seus contactos Plano de Control
infectados, de maneira a eliminar as oportunidades de Epidemiologico
contágio. É o que se passa com, por exemplo, a tuberculose;

Caso o reservatório seja exclusivamente humano e exista


vacinação eficaz, o tratamento epidemiológico baseia-se na
Declarar a A 1 2Isolar o Doente o Infectado da
vacinação, sendo possível esperar, no futuro, a erradicação Doença
VT
planetária da doença. Por exemplo, a varíola;

Caso o reservatório seja ambiental ou animal, o controlo é 3


feito através de medidas de imunização e de higiene ou
segregação homem/ambiente. A erradicação é
impossível, a menos que se verifiquem alterações Vigiar Clinicamente os contactos
ecológicas drásticas. É o caso da brucelose, por exemplo.
DOENÇAS DE DECLARAÇÃO OBRIGATORIA
1.Botulismo
2.Brucelose
3.Carbúnculo
4.Cólera
5.Difteria
6.Doença de Creutzfeld-Jacob
7.Doença de Hansen (Lepra)
8.Doença de Lyme
9.Doença dos legionários
10.Equinococose
11.Febre amarela
12.Febre escaronodular
13.Febre Q
14.Febre tifóide e paratifóide
15.Outras salmoneloses
16.Hepatite aguda A
17.Hepatite aguda B
18.Hepatite aguda C http://www.saudepublica.web.pt/04-PrevencaoDoenca/D
19.Hepatite viral não especificada
20.Outras hepatites virais agudas especificadas
21.Infecções gonocócicas
22.Infecção por VIH
23.Leishmaníase visceral
24.Leptospirose
25.Malária
26.Meningite meningocócica
27.Infecção meningicócica (exclui meningite)
28.Meningite por Haemophilus influenza
29.Infecção por Haemophilus influenza (exclui meningite)
30.Parotidite epidémica
31.Peste
32.Poliomielite aguda
33.Raiva
34.Rubéola (exclui R. congénita)
35.Rubéola congénita
36.Sarampo
37.Shigelose
38.Sífilis congénita
EPIDEMIOLO
GIA "Conhocer algo, é ter haber
logrado as respostas ao qué,
quándo, cómo, e porqué desse
A epidemiología é, "estudo das epidemias“ ,
algo"

•“Doençãs que afeitam transitoriamente a muitas


•pessoas num sitio determinado“ Sócrates

•Seu significado deriva do griego:
Epi (sobre) Demos (população) Logus (ciencia o estudo
Aplicacões da epidemiología

•de).


Usos da Epidemiología
A epidemiología é “ O estudo da distribuição e
O desenvolvimento permanente do método

•determinantes das doenças em populações


epidemiológico e seu corpo de conhecimentos ha
•humanas”
permitido diversificar seus usos e aplicacões:
• 1.Medicaõ do nivel de saude das populacões
•É o estudo sobre as populações. Informa sobre o que se
2.Descripcao da historia natural das doenças
•passa nas populações. 3.Identificão dos determinantes das doenças
4.Control e prevencão da doença

5.Na selecção dos métodos de control e prevencão
6.Planeação e avaluiação dos servicos de saude.

7.Misceláneos
• Principios
1. A epidemiología é uma disciplina médica o das ciencias
da saude.
2. O sujeito de estudio é um grupo de individuos
(colectivo) que compartem alguma(s)
característica(s) que os reúne.
5. A Doença e seu estudo nesta definição tem uma
connotación más abrangente.Saude e doença
são um nesse sentido
Metodo Epidemiologico
O método epidemiológico e uma aplicacão particular do
método científico.

Nivel Análitico.
Elabora hipoteses explicatorias sobre os paradigmas existentes.
Nivel descriptivo.
erva rigurosamente a realidade a sem tentar modifica-la

Disenhos de Investigação
Tenta-se verificar a validez das hipoteses atraves de estudos.

Nova Evidencia Epidemiologica


Elaboran-se novasn hipoteses. E se acrescentam novos conhecimentos cientificos.

Conclusões
Se rejecta o aceita a(s) hipotese(s) de acordo com os resultados obtidos..
Tipos de Estudos O modo pelo qual a epidemiologia contribui para a
Epidemiológicos clínica baseia-se na realização de estudos que
podem ser observacionais e experimentais.

Descritivo

Variáveis:
Variável independente (causa ou preditora
aos factores de risco associados à maior
frequência ou não da doença)

Variável dependente (efeito à doença);

Variáveis externas (são todas aquelas que


não são contabilizadas no estudo mas que
podem influenciar a doença, podendo alterar a
validade do estudo. ).
ESTUDOS OBSERVASCIONAIS
• Estudos Observacionais:
• • Incluem:
• - Estudos descritivos - descrevem a ocorrência de uma doença na população.
Habitualmente, constituem o primeiro passo de uma investigação: Geram Hipóteses.
• - Estudos analíticos - analisam as relações entre o estado de saúde (variável
dependente) e as outras variáveis (independentes): Testam Hipóteses.
•Existem 4 tipos de estudos observacionais:

• 

Estudos Ecológicos I Correlação:


São estudos em que a exposição a factores de risco é
caracterizada pela média de exposição do grupo ao
qual os indivíduos pertencem.
Estudos Transversais:
As pessoas são classificadas pelo nível geral de Estudos transversais ou estudos de prevalência.
exposição no seu ambiente, o que pode não
corresponder à exposição individual. As pessoas são estudadas numa secção de tempo
restrita, atribuindo maior atenção à prevalência do
Pode ocorrer falha ecológica, na qual indivíduos que à incidência.
afectados com determinada patologia podem não ter A população é examinada acerca da presença de
estado expostos ao factor de risco. determinada condição num determinado ponto
temporal.
Surgem também factores de confundimento. A fracção da população que apresenta essa
condição constitui a prevalência.
São estudos bons para avaliar serviços de saúde ou
estudos epidemiológicos de populações grandes. Este estudo estabelece uma quantificação de um
fenómeno, num momento único de recolha de
Relacionam em geral duas variáveis. informação, comparando duas realidades
(variáveis).
Permitem fazer a comparação entre populações, são
de fácil acesso e realização.
ESTUDOS OBSERVACIONAIS-ANALITICOS
Estudos de Caso-controlo:
São estudos retrospectivos (olham para trás no tempo), que se
centram numa variável (doença) e compara um conjunto de casos
(doença) com um conjunto de controlas (sem doença), em relação à
exposição ou não a fenómenos em ambos os grupos.

São escolhidas duas amostras, uma de pessoas que desenvolvem a


doença em questão, outra de pessoas similares que não
desenvolveram a doença.

Mede a frequência de exposição a possíveis factores de risco nos dois


grupos.

A informação adquirida pode ser usada para estimar o risco relativo da


doença relacionado com o factor de risco.

EXPOSTO
CASOS
COM DOENÇA

NAO EXPOSTO
POPULAÇAO

EXPOSTO
CONTROLOS
SEM DOENÇA

NAO EXPOSTO
ESTUDOS OBSERVACIONAIS-ANALITICOS
ra observação, que depois se observam durante um determinado período de tempo, para ver o que acontece.

não expostos.

ao longo do tempo; prospectivos, implicam um seguimento da evolução e de incidência, na perspectiva que quantifica os novo

elação aos factores de risco.

cimento de doença.
Risco:
É a probabilidade de um indivíduo estar exposto a um factor
CONCEITOS
de risco e vir a desenvolver a doença.
É a probabilidade de ocorrência de um acontecimento.
IMPORTANTES
É uma medida que avalia a probabilidade que determinado
fenómeno ocorra. Há vários tipos de risco: absoluto,
relativo e atribuído.

Factor de Risco:
Qualquer factor que os estudos epidemiológicos mostrem
estar associado a uma ou mais doenças, isto é, qualquer
factor que aumente a probabilidade de ocorrência de
uma doença;
Podem ser individuais (ou do estilo de vida), ambientais ou
genéticos, entre outros.

Incidência:
É a expressão básica cÍe risco;
É definida como o número de novos casos de doença,
que surgem num dado período de tempo, numa população
definida, inicialmente sem a doença em causa.

Prevalência:
traduz a probabilidade de um individuo da comunidade ter a
doença em estudo.

Controlo:
São indivíduos que têm todas as probabilidades de ter a
doença em causa mas que não a têm.
PREVALÊNCIA E
INCIDÊNCIA
Prevalência: Nºde casos (novos+antigos) NDM
• População total nesse Momento
Incidência: Nºde casos (novos) NDM
• População em risco total nesse Momento

•Ex: População de 80 individuos, 20 são diabeticos.


•Prevalência: 20/80=0. 25 =25%

•Um ano depois ha 3 casos novos.

•Incidência: 3/ (80-20)=0.05=5%
Medida de Conceito formula Tipo de
efeito
Risco
É a probabilidade de
ocorrência de um evento na = nº de novos casos estudo
C-C
população em estudo; tem o num dado período de
Absoluto mesmo valor da incidência tempo/ população Coh
Risco
Expressa o "excesso de
risco" da doença nos
RA = lexp -Ine Coh
expostos em comparação
atribuivel com os não expostos.

Define-se como a diferença


entre a taxa de incidência
nos expostos e a taxa de
incidência nos não
expostos,

Risco
Nos estudos de caso-
controlo não é possível
%RA= RA /lexp C-C
calcular o risco atribuível
atribuivel (RA), apenas se pode
calcular a percentagem de
Coh
risco atribuível (%RA).

Risco
Indica a força de associação
entre a exposição a um
RR=lexp/ Ine C-C
factor de risco e a doença,
relativo Define-se pela razão entre a
incidência no grupo exposto
Coh
pela incidência no grupo não
exposto.
COMO MEDIR O
RISCO?
Mede-se o risco usando os 2
estudos analíticos disponíveis
Estudos de caso- para o medir em epidemiologia:
controlo. 1.Estudos de caso-controlo.
2.Estudos de coorte

DOENTE NÃO
DOENTE
EXPOSTO A B A+B
AO FACTOR
DE
NAORISCO C D C+D
Estudos de EXPOSTO
AO FACTOR A+C B+D A+B+C+D
coorte DE RISCO
DOENTE NÃO
DOENTE
EXPOSTO A B A+B
AO FACTOR
DE
NAORISCO C D C+D
EXPOSTO
AO FACTOR A+C B+D A+B+C+D
DE RISCO

Taxas de Incidência n.O novos casos que surgem num dado


período de tempo / população em risco,
população exposta
Taxa de Incidência na população exposta n°·casos de doença (A) /
(A+B) = população em risco (A+B)
ou RISCO
Taxa ABSOLUTO
de Incidência na população não n° casos de doença (C) /
exposta (C+D) = população em risco (C+D)
ou
Risco Atribuível à exposição taxa Incidência Expostos - Taxa Incidência
Risco Absoluto Não Expostos
Risco Relativo Taxa de Incidência nos Expostos /
Taxa de Incidência nos Não Expostos
ODDS
CHANCE DE TER O NÃO A DOENÇA
RATIO SE ESTAR O NÃO EXPOSTO AO
FACTOR DE RISCO CASO-
CONTROLO

Probabilidade de um indivíduo doente ter estado exposto =A/A+C


Probabilidade de um indivíduo doente Não ter estado exposto =C/A+C


Odds de exposição nos casos: Prob doente ter estado exp / prob de doente não ter

estado exposto : A/A+C/ C/A+C= A/C


Odds de exposição nos controlos: : B/B+D/ D/B+D.= B/D


•ODDS RATIO: Odds de exposição nos casos / Odds de exposição nos controlos: = A/C /
B/D =AXD / BXC
•1= NAO É O FACTOR DE RISCO

Ø 1= HA MAIOR RISCO QUANDO HA EXPOSIÇÃO.


•< 1= E UM FACTOR PROTECTOR.


MUITO OBRIGADA

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