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Cheias
PROBLEMA NA BARRAGEM ORIGINA CHEIAS EM COIMBRA
A populao de Cabouco, em Coimbra, foi surpreendida no dia 31 janeiro de
2015, com a subida do nvel das guas do rio Ceira. Um problema tcnico
numa barragem esteve na origem destas cheias.
A cheia resultou de uma rutura na conduta entre a barragem do Alto Ceira e
a de Santa Luzia, no concelho da Pampilhosa da Serra, e no da pluviosidade,
que no seria suficiente para a subida registada das guas, explicou o
comandante dos Bombeiros Sapadores de Coimbra, Paulo Palrilha.
O acidente na conduta, de acordo com o comandante, ocorreu por volta das
06h00, e segundo o comandante dos Bombeiros, doze habitaes foram
afetadas, no havendo porm risco para as pessoas, tendo a maior parte
sado das suas casas.
O ponto mximo do nvel da gua foi de um metro, registado por volta das
11:00. Estiveram no local ao longo de todo o dia 15 operacionais dos
Bombeiros Sapadores e Voluntrios de Coimbra, apoiados por cinco viaturas e
um barco, alm de elementos da GNR.
Eroso provoca
desaparecimento de praia
deserta no litoral de So
Paulo
Estabilizao de arribas;
Alimentao artificial das praias com
inertes, a transferncia artificial dos
sedimentos do norte para o sul, re alimentao artificializada das praias, com
sedimentos de granolumetria adequada , a
praia usada para dissipar a energia das
ondas. Usa se para alargar as praias,
construindo praias artificiais ou diminuir o
dfice aluvionar.
Recuperao de dunas, bem como a sua
melhor manuteno e mais intensificada
Medidas usadas em
Portugal
efectuar intervenes de ndole protectora de cariz dito
ligeiro (realimenteo, reconstruo das dunas , etc.) nos
trechos costeiros de maior importncia
efectuar uma gesto da faixa litoral que tenha em ateno os
riscos naturais, nomeadamente a elevao do nvel do mar e
o recuo da linha de costa.
Este processo " preconiza que, de algum modo, se
minimizem os factores degradados devido s actividades
antrpicas ou seja ocupao do espao pelo homem que
modifica as paisagens naturais. Por outro lado, que se adaptem
as actividades socio-econmicas realidade actual.
Trata-se de "soluo" muito dispendiosa, que exige
investimentos continuados ao longo do tempo.