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SOCIOLOGIA

TEORIA CONTRATUALISTA
IDENTIFICAO
COLGIO: ESTADUAL ANSIO HONORATO
GODOY
DATA: PROF: MARIA APARECIDA
TURMA: 3 C V
ALUNO(A): RONICLIA OLIVEIRA DOS SANTOS

ASSUNTO ABORDADO: OS CONTRATUALISTAS:


O QUE O ESTADO PODE FAZER?
CONCEITO CENTRAL DO CONTRATUALISMO
A Doutrina Contratualista iniciou a
formulao dos direitos individuais
(liberdade x igualdade) tendo em vista
conservar no estado de sociedade aqueles
direitos que se afirma existncia j no estado
de natureza.
Concordam os apologistas do Contratualismo
HOBBES, LOCKE E ROSSEAU que o contrato
d origem ao Estado.
a valorizao do indivduo, pois fundado
em uma poca minimalista atende a dois
princpios: a legitimidade da auto-
preservao e a ilegalidade do dano
arbitrrio feito dos outros.
AS TEORIAS CONTRATUALISTAS - HOBBES,
LOCKE E ROUSSEAU.

As teses apresentadas pelos grandes


pensadores marcaram uma grande
reflexo poltica sobre o assunto:
Porm, concordam entre si de que o
Estado um tipo de Contrato Social.
Que princpio o Estado foi constitudo
a partir de um contrato firmado entre as
pessoas.
Porm havia advergncias entre eles:
SEGUNDO HOBBES:
Os cidados devem transferir o seu
poder ao governante, que ir agir como
soberano absoluto a fim de manter a
ordem.
SEGUNDO LOCKE:
O Estado deve preservar o direito
liberdade e propriedade privada. As
leis devem ser expresso da vontade
da assembleia e no fruto da vontade
de um soberano.
A principal contribuio de Locke para
o contratualismo sua noo de
consentimento, que deveria ser tcito,
peridico e convencional.
SEGUNDO ROSSEAU:
Rousseau defende que o Estado se
origina de um pacto formado entre os
cidados livres que renunciam sua
vontade individual para garantir a
realizao da vontade geral.
RELAO ENTRE OS PENSADORES:
FINALIZANDO...
Os contratualistas querendo legitimar o Estado
de sociedade ou modific-lo com base nos
princpios racionais onde o poder no assenta no
consenso, opem-se necessariamente a esta
corrente de pensamento e veem no contrato a
nica forma de progresso; o prprio Rousseau,
inimigo das letras e das artes, foi obrigado a
reconhecer no pacto social um fato
deontologicamente necessrio a partir do
momento em que tal estado primitivo j no
pode subsistir e o gnero humano pareceria, se
no modificasse as condies de sua existncia.

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