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verdura da relva (Mette o anel no dedo). caio, racho a cabea, perco os sentidos, volto a mim, e
eis-me no estio! Estaria eu aqui a dormir durante seis
meses? No impossvel! (olha-se na agua do regato
como num espelho) Estou fresco e corado como uma
rosa; (inclina-se mais para o regato) mas que que vejo
SCENA III eu l no fundo? Um cu azul, arvores verdejantes, lirios
brancos aquticos, e no meio de tudo, uma rapariga! E
semelhante quella que eu vi na noite de Natal, e que
MUDANA um rapaz abraava pela cintura: cabellos cados, uma
bocca como um cantico, uns olhos como duas pombas.
(A paysagem transforma-se de inverno em vero: o glo Ah! e acena por mim l vou, l vou! (Vae a lanar-se no
derrete-se; o regato corre entre rochas e o sol inunda regato quando Lisa da um grito) Ahi! E ainda agora no
tudo) fundo do regato!
LISA
LISA
Oh! que vejo? (Olha espantada em volta de si e de todos
os lados. Pedro acorda). verdade! No ds sempre credito ao que vires.
SCENA IX
O MORDOMO
O 1. AMIGO lana-se nos braos de PEDRO
As leis so o resultado do acrdo de muitos; devem por isso
estar acima da vontade dos particulares.
1. AMIGO