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Noções elementares de

electrónica digital
‡ Organização:
± Electrónica digital e electrónica analógica
± Principais famílias lógicas
± Andares de saída e andares de entrada
± Folhas de características dos componentes
± Questões básicas de aplicação
± Funções lógicas elementares
± O projecto com electrónica digital
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Electrónica digital e
electrónica analógica
‡ Nos sistemas digitais as variáveis estão limitadas a
um número finito de valores (variação discreta)
‡ Nos sistemas analógicos as variáveis podem assumir
um número indefinido de valores (variação contínua)
‡ Em termos simplificados, os transístores
± dos circuitos analógicos funcionam em modo linear
± dos circuitos digitais funcionam em modo de comutação

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iarcos tecnológicos
‡ Houve dois marcos tecnológicos principais
no progresso para a miniaturização:
± A invenção do transístor em 1947, que iniciou a
electrónica do estado sólido
± A invenção do circuito integrado em 1958, que iniciou a
microelectrónica
± SSI, iSI, LSI, VLSI, ...

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Principais famílias lógicas
‡ Famílias lógicas é uma expressão usada para referir
o conjunto de alternativas tecnológicas que existem
para o fabrico de circuitos integrados digitais
‡ As primeiras famílias lógicas diferiam entre si
essencialmente pelo facto de os respectivos circuitos
integrados serem construídos com base em
transístores bipolares (TTL - Transistor-Transistor
Logic) ou do tipo iOS (ietal-Óxido-Semicondutor)
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Famílias lógicas tipo TTL
‡ Os transístores bipolares permitem maior rapidez
(maior frequência), mas à custa de maior consumo
‡ A rapidez está relacionada com o tempo necessário
para retirar os transístores de condução, o que nos
bipolares requer a remoção das cargas armazenadas
nas junções base-emissor (o tempo de propagação é
imposto pelo somatório dos tempos de comutação
dos transístores no percurso do sinal)
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¬onfiguração típica de uma
porta lógica TTL (NAND)
‡ Função dos transístores:
  

± T1 impõe que T2 passe ao corte, m

desde que A ou B estejam em 0 m m




± T2 determina qual dos transístores de



m


saída estará em condução (T3 ou T4)


± T3 permite a aplicação de um 1 na
saída, se T2 estiver no corte
± T4 permite a aplicação de um 0, se T2 estiver em
condução (qual a necessidade do díodo D?)
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¬onfiguração típica de uma
porta lógica TTL (cont.)
!"" !""



× 

‡ Repare-se ainda que:




± T2 e T3 saem do corte muito mais



× 

rapidamente do que T4 (porquê?) × 

± T3 entra em condução mais depressa do


que T4 sai de condução (quais as consequências?)
± A impedância de saída é assimétrica (porquê?), o que faz
com que os valores máximos de corrente na saída sejam
diferentes conforme a saída esteja em 0 ou em 1

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¬onfiguração típica de uma
porta lógica TTL (cont.)
  

m

m m


m

‡ Em consequência da configuração apresentada:




± Se a tensão num terminal de entrada não estiver


claramente perto de 0 ou de Vcc, T1 pode ficar num estado
indefinido, que eventualmente se propagará até à saída
± ¬orrentes na saída demasiado elevadas tenderão a retirar
o transístor em condução da saturação e a aproximá-lo da
sua zona activa (afastando a tensão de um 0 ou de um 1)
± Existe um limite para o número de entradas que podem
ser alimentadas pela mesma saída (maior em 0 ou em 1?)
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             #
Famílias lógicas tipo ¬iOS
‡ A tecnologia iOS é normalmente a preferida para a
implementação de circuitos mais complexos, quer por
apresentar menores requisitos de área por transístor,
quer por apresentar menor consumo
‡ O uso de transístores complementares (canal N e
canal P), em cada percurso possível entre VDD e a
massa, explica o ¬ do acrónimo ¬iOS e tem por
objectivo reduzir ainda mais o consumo
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             $
¬onfiguração típica de uma
porta lógica ¬iOS (NAND)
‡ Função dos transístores:
!

± A controla o estado de funcionamento 




dos transístores T1 e T3, sendo que





B controla os transístores T2 e T4

± A saída só poderá estar a 0 quando




T3 e T4 estiverem ambos em
condução plena, o que obriga A e B a estarem ambos a 1
± Uma entrada a 0 coloca o respectivo transístor superior
em condução e a saída em 1 (e T3 ou T4 no corte)
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             %
¬onfiguração típica de uma
porta lógica ¬iOS (cont.)
‡ Repare-se ainda que:
!

± Qualquer percurso entre VDD e VSS 




envolve apenas transístores comple-





mentares, pelo que o consumo em

regime estacionário é muito baixo




± O consumo aumenta em proporção directa com a


frequência de funcionamento (porquê?)
± A tensão de alimentação dos ¬iOS não tem limites tão
exigentes como a dos TTL (porquê?)
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¬onfiguração típica de uma
porta lógica ¬iOS (cont.)


‡ Ainda dois aspectos a concluir: m m

± Também para a configuração apresentada a m




impedância de saída não é constante (quantos




m


valores poderia ter, neste caso?)


± Para permitir uma impedância de saída fixa, cedo os
fabricantes introduziram a família ¬iOS da série B
(buffered), na qual o andar de saída tem apenas um
transístor para cada terminal de alimentação

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Variantes tecnológicas
‡ TTL e ¬iOS constituíram as alternativas principais
durante muitos anos, mas a evolução tecnológica
permitiu o aparecimento regular de outras soluções
de compromisso entre a velocidade e o consumo:
± Em TTL temos as variantes L (low power), S (Schottky),
LS (low-power Schottky), etc.
± Em ¬iOS, temos as variantes H¬ (high-speed ¬iOS) e
H¬T (compatível pino a pino com os TTL)
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Outras famílias lógicas
‡ Sendo as frequências máximas de funcionamento
(em TTL ou ¬iOS) impostas pelo tempo necessário
para tirar os transístores de condução plena, desde
cedo surgiu a ideia de estabelecer o funcionamento
com base na comutação entre o corte e a zona activa
‡ É este o princípio de funcionamento da família E¬L
(Emitter-¬oupled Logic), que consegue maior
frequência à custa de maior consumo
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Outras famílias lógicas (cont.)
‡ De entre as restantes alternativas, bastará
acrescentar o seguinte:
± Existem outras tecnologias comuns em circuitos digitais,
mas que não se enquadram bem na designação famílias
lógicas (e.g. certos tipos de dispositivos programáveis)
± Existiram ao longo dos anos outras alternativas, mas que
com a evolução tecnológica acabaram por ficar obsoletas
(e.g. RTL - Resistor-Transistor Logic), DTL (Diode-
Transistor Logic), etc.
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Famílias lógicas: Gerações
mais recentes
‡ ¬onsiderando por exemplo a gama fabricada pela
Philips, temos duas variantes principais nos circuitos
SSI / iSI actualmente disponíveis:
± ¬omponentes que retêm as características principais dos
TTL e ¬iOS, mas com características mais avançadas
± ¬omponentes para tensões de alimentação reduzidas
(3,3 V, 3 V ou mesmo inferior)

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Famílias lógicas: Gerações
mais recentes (cont.)
‡ ¬omponentes que mantêm as características
principais:
± ALS - mais rápidos, consumos 2 / 3 vezes inferiores
± FAST, com velocidade semelhante a E¬L 10K
± ABT, andares de saída bipolares e internos ¬iOS
± H¬ / H¬T, que continuará ainda por muitos anos
± AH¬ / AH¬T, que resulta da evolução dos H¬ / H¬T
± Por fim, continuam os ³antigos´ ¬iOS
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Famílias lógicas: Gerações
mais recentes (cont.)
‡ ¬omponentes para tensões de alimentação < 5 V:
± LV: para tensões de alimentação entre 1 e 5,5 V, mas
mantendo as características da família H¬ a 5 V
± LV¬: ¬iOS a 3,3 V, com elevada rapidez e corrente
± LVT, que a 3,3 V atingem a mesma velocidade que
Bi¬iOS a 5 V, mas com menor consumo
± ALV¬: 3,3 V, muito reduzido consumo, -40 a +85 º
± ALVT: para 3,3 ou 2,5 V, compatíveis com ABT e LVT
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             #
Andares de saída
‡ Existem fundamentalmente quatro tipos de pinos
aptos a funcionar como saídas em circuitos digitais:
± ¬olector / dreno aberto
± Andar activo para V¬¬
± Alta impedância
± Bidireccionais

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             $
Andares de saída: ¬olector /
dreno aberto
‡ Não possuem um componente activo entre o pino de
saída e V¬¬ / VDD, o que nos permite interligar vários
pinos directamente entre si (formando uma ligação a
que se dá a designação de wired-AND):








|  
           
             %
Andares de saída: Andar
activo para V¬¬ / VDD
‡ Estes pinos são os mais !"" !

comuns e tanto são capazes


de absorver (sink) como de
fornecer (drive) corrente (são
também designados por pinos
de saída do tipo totem-pole):

|  
           
             
Andares de saída: Alta
impedância
¬    

‡ Usam-se quando é


necessário ligar saídas entre


si, sendo ao mesmo tempo ¬    
 ¬¬ ¬¬ ¬¬

requerida a capacidade de m

absorver e ceder corrente 


m m

(designam-se também por




 m

tristate, terceiro estado ou


¬    


controlo de estado):
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Andares de saída:
Bidireccionais
‡ Sobretudo no caso dos circuitos baseados em
microprocessadores, é comum que os pinos
interligados entre si funcionem umas vezes como
entradas e outras vezes como saídas, o que
corresponde basicamente a associar uma entrada e
uma saída com controlo de estado: ¬    




    

 

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Andares de entrada
‡ As entradas digitais requerem normalmente que os
sinais que lhes são aplicados apresentem tempos de
transição curtos (subida ou descida)
‡ A aplicação de um sinal lento às entradas 8 (e.g. o
sinal proveniente da carga / descarga de um
condensador) pode provocar oscilação ou indefinição
na saída, quando o valor aplicado se encontra fora da
gama que corresponde claramente a um 0 ou a um 1
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Andares de entrada: Entradas
de Schmitt
‡ Estas entradas apresentam uma característica de
transferência com histerese, sendo as indicadas para
os casos em que os sinais a aplicar não garantem
tempos de transição suficientemente rápidos
 

˜
  

|  
           
             
Andares de entrada: Entradas
de Schmitt (cont.)
‡ A melhor resposta de uma
entrada de Schmitt, face a uma
entrada sem histerese, pode ser
observada pela resposta a um
sinal proveniente da carga (em
cima) e da descarga (em baixo)
de um condensador:

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Folhas de características dos
componentes
‡ iesmo para os projectistas experimentados, a
consulta à folha de características de um componente
é necessária, nomeadamente para:
± Obter a configuração de pinos
± ¬onsultar a descrição funcional do circuito
± Verificar o valor de parâmetros de consulta menos
frequente

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Folhas de características dos
componentes (cont.)
‡ Em termos gerais, a folha de características de um
componente compreende duas partes principais:
± Uma descrição sumária dos aspectos de consulta mais
frequente (configuração de pinos, descrição funcional
sumária e características técnicas principais)
± Uma descrição detalhada das características eléctricas,
incluindo os valores máximos absolutos, as condições
recomendadas de operação e as características de
funcionamento estacionárias e dinâmicas
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             #
Folhas de características dos
componentes (cont.)
‡ No que respeita à segunda parte (descrição
detalhada das características eléctricas), iremos
analisar com maior pormenor os seguintes aspectos:
± Valores máximos absolutos
± ¬ondições recomendadas de funcionamento
± ¬aracterísticas de funcionamento em regime estacionário
± ¬aracterísticas de funcionamento em regime dinâmico

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             $
Folhas de características:
Valores máximos absolutos
‡ (absolute maximum ratings) Descrevem as condições
limite que não provocam dano (não é garantido que o
componente funcione nessas circunstâncias).

VALORES MÁXIMOS ABSOLUTOS

Símbolo Parâmetro Gama de valores Unid.

 2 
j  

  
j  

 
 



 



|  
           
             %
Folhas de características:
¬ondições recomendadas
‡ (recommended operating conditions) Informam-nos
sobre os valores nominais necessários para garantir
as características funcionais e eléctricas
¬ONDIÇÕES RE¬OMENDADAS DE FUN¬IONAMENTO

Símbolo Parâmetro Mín. Típ. Máx. Unid.

 2 
Ö   

  

  
 

 

  



  

   
 j Ö 

 

   



|  
           
             
Folhas de características:
Regime estacionário
‡ (D¬ electrical characteristics) Indicam-nos os valores
máximos, mínimos e típicos para tensões e correntes
¬ARA¬TERÍSTI¬AS ELɬTRI¬AS EM REGIME ESTA¬IONÁRIO

Símbolo Parâmetro Mín. Típ. Máx. Unid.

  

  
 j 

 

  
   

  

   
  4
 

   
 j  

 2  
 
 
 
2  
Ö  

|  
           
             
Folhas de características:
Regime dinâmico
‡ (A¬ electrical characteristics) informam-nos sobre os
parâmetros de carácter temporal

¬ARA¬TERÍSTI¬AS ELɬTRI¬AS EM REGIME DINÂMI¬O

Símbolo Parâmetro Mín. Máx. Unid.

p    
     

p    
   
 

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Questões básicas: Imunidade
ao ruído
‡ São várias as fontes possíveis de interferência:
± Por acoplamento capacitivo entre pistas vizinhas de uma
carta de circuito impresso, ou barras de ligações numa
base de montagem
± Por acoplamento através da tensão de alimentação, ou
por efeito de uma tensão de alimentação mal filtrada
‡ Um dos principais problemas daqui decorrentes é a
eventual ocorrência de defeitos intermitentes
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Questões básicas: Imunidade
ao ruído (cont.)
‡ A facilidade com que estes factores se manifestam
pode ser observada pela análise das formas de onda
em barras vizinhas de uma
base de montagem (uma
das quais contém a saída
de um oscilador):

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Questões básicas: Imunidade
ao ruído (cont.)
‡ Alumas regras para maximizar a imunidade ao ruído:
± Evitar longos percursos paralelos muito próximos
± Distribuir pela carta condensadores de desacoplamento
(pequenas dimensões, reduzido valor de capacidade)
± Usar condensadores de desacoplamento entre os
terminais de alimentação da carta (maior dimensão, alto
valor de capacidade, normalmente do tipo electrolítico)
± Ligar a valores lógicos fixos todas as entradas não usadas
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Questões básicas: Imunidade
ao ruído (cont.)
‡ A margem de ruído dá-nos também uma indicação
sobre a ³robustez´ de um circuito em condições
anormais de funcionamento:
± A margem de ruído no estado 0 é dada por V0 = VIL-VOL,
sendo a margem de ruído no estado 1 dada por V1 = VOH-
VIH
± A título de exemplo, e considerando os parâmetros
apresentados anteriormente para o 74ALS00, quanto
valem V0 e V1?
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Questões básicas: Interliga-
ção de componentes
‡ Existem duas situações principais para as quais é
preciso atenção, quando se interligam saídas e
entradas digitais:
± Não excedemos a máxima capacidade de fornecimento de
corrente pela saída?
± No caso de os componentes serem de diferentes famílias
lógicas, existe completa compatibilidade entre os
parâmetros de tensão e corrente?

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             #
Questões básicas:
Interligação (cont.)
‡ No que respeita à capacidade de corrente, temos
que:
± O máximo valor de corrente nas entradas, multiplicado
pelo número de entradas, não pode exceder a capacidade
de corrente (fornecer ou absorver) das saídas
± Isto significa que teremos que tomar o minorante de
(IOH/IIH, IOL/IIL), que no caso dos valores apresentados para
o 74ALS00 corresponde a...

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             $
Questões básicas:
Interligação (cont.)
‡ No que respeita a componentes de diferentes famílias
lógicas, temos que:
± É necessário verificar que são verificadas as seguintes
quatro desigualdades:
VOH>VIH, VOL<VIL, IOH>IIH e IOL>IIL
± ¬onsiderando uma vez mais os parâmetros apresentados
para o 74ALS00, e recorrendo à folha de características
de um componente semelhante da família ¬iOS, será
possível a ligação directa entre ambos?
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             %
Funções lógicas elementares
‡ Esta designação abrange o conjunto de funções
lógicas mais comuns, que por essa razão estão
normalmente disponíveis como componentes SSI nos
catálogos dos vários fabricantes (quantas funções
lógicas existem, com uma saída e duas entradas?)
‡ Apesar da progressiva preferência pelos dispositivos
programáveis, em substituição de componentes do
tipo SSI, o seu uso continua ainda a ser frequente
|  
           
             
Funções lógicas elementares
(cont.)

á sig çã  á sc içã  í l  CI is í
is C  t i s
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Funções lógicas elementares
(cont.)
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Funções lógicas elementares
(cont.)
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|  
           
             
O projecto com electrónica
digital
‡ Em termos gerais, podemos descrever a actividade
de projecto com electrónica digital através da
seguinte sequência de etapas:
± ¬onstrução de uma representação formal
± Obtenção de um circuito mínimo (síntese)
± Verificação de projecto (satisfaz a especificação?)
± Validação do projecto (satisfaz os utilizadores?)

|  
           
             
O projecto com electrónica
digital (cont.)
‡ O processo descrito é iterativo e pode ilustrar-se
como se apresenta nesta transparência (que
diferenças ocorreriam se estivéssemos antes a
considerar a electrónica analógica?)

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 $ $ !p !p

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|  
           
             
O projecto com electrónica
digital (cont.)
‡ A concluir, é importante chamar a atenção para a
diferença entre duas actividades muito frequentes no
projecto com electrónica digital (e analógica): A
síntese e a análise
( $%&  p ( $%&  p
$  $
2p )

(p  (p 

|  
           
             
¬onclusão
‡ Objectivo principal do capítulo: Recordar os aspectos
tecnológicos subjacentes ao projecto de sistemas
digitais
‡ Pistas para a continuação do estudo:
± Projecto VLSI (microelectrónica e projecto de ASI¬s)
± Tecnologias específicas (e.g. memórias e dispositivos
lógicos programáveis)

|  
           
             #

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