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ELETROMAGNETISMO

 Os fenômenos eletromagnéticos que à primeira vista parecem muito


numerosos, na realidade são três únicos fenômenos:

 1) Uma corrente elétrica, passando por um condutor, produz um


campo magnético ao redor do condutor, como se fosse um ímã.

 2) Um condutor, percorrido por corrente elétrica, colocado em um


campo magnético, fica sujeito a uma força.

 3) Suponhamos um condutor fechado, colocado em um campo


magnético; a superfície determinada pelo condutor é
atravessada por um fluxo magnético; se, por uma causa
qualquer esse fluxo variar, aparecerá no condutor uma corrente
elétrica; esse fenômeno é chamado indução eletromagnética.
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ANÁLISE VETORIAL
Revisão e Conceitos

Escalar x Vetor

Um vetor é uma quantidade


Um escalar é uma quantidade Que está completamente
completamente determinada Caracterizada por seu módulo,
por sua magnitude. Ex: massa Direção e sentido. Ex: Força, Campos

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ÁLGEBRA VETORIAL
Componentes Vetoriais

Vx  V cos
V y  V cos 
Vz  V cos 

Obs : Para um sistema de coordenadas cartesianas.


Então : V  Vx2  V y2  Vz2

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CONTINUA
Adição: C x  Ax  Bx
  

C  A B C y  Ay  B y
C  A  B
 z z z

Regra do Paralelogramo para adição de vetores


   

  A  x   A x
Subtração:    

   
A B  A (  B )   A  y   A y
 
   
  A  z   A z
 

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PROPRIEDADES ALGÉBRICAS

Associativa e Comutativa

    
A  B  C    A B   C
   

pois assim como os números podem ser


associados e comutados, os vetores também.

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PRODUTO DE UM NÚMERO
POR UM VETOR
Componentes do Vetor:

 
B x  c  Ax

   
B  c  A B y  c  A y
 
 B z  c  Az

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PRODUTO ESCALAR E PRODUTO
VETORIAL

O produto escalar é conhecido também como produto


ponto (dot) ou interno.
       
A B  Ax Bx  Ay B y  Az Bz

Produto Escalar de dois vetores perpendiculares.


   
A B  0 ou B A  0

  
onde : A  A A
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PRODUTO VETORIAL
O produto vetorial de dois vetores é um vetor;
conhecido como produto cruz ou externo.
C x  Ay Bz  Az B y
C y  Az Bx  Ax Bz
C z  Ax B y  Ay Bz

Onde:

     
B x A   A x B onde : A x A  0
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PRODUTO VETORIAL
MATRIZ!
Propriedades:
i j k
   
           
a) A x B  Ax Ay Az c) D  A x  B x C   B A C   C  A B 
     
Bx By Bz Regra do fator médio

Regra do fator médio


Ax Ay Az
      
b) D  A B x C  Bx By Bz   B  A x C
Cx Cy Cz

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DIVISÃO VETORIAL
 
Definição: pode ser c  A X

Onde: X É desconhecido

Logo: 
 c A   
X  
B B perpendicular A
A A

 
A B  0
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DIVISÃO VETORIAL
Podemos definir a divisão vetorial:
 
    C A 
C  A X C  
k A
A A
 
C A  0  k  escalar arbitrário
 
C A  0  não existirá nenhuma solução
Se:
 
Solução se C  A (quociente)

  
 C A cA
X   
  
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A A A A
GRADIENTE, DIVERGENTE E O
ROTACIONAL
Gradiente: Campo vetorial particular e as suas
derivadas de um campo escalar.
Por ser definido como uma derivada direcional.

d   x  Δx, x  Δx, x  Δx     x, y , z 
 lim
ds Δs0 s

d  dx  dy  dz
   Exemplo
ds x ds y ds z ds

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CONTINUA
Divergente: É um operador visto como uma derivada.
 
Def. do divergente do vetor F é Div F
“ O divergente de um vetor é o limite de sua integral de
superfície por unidade de volume, quando o volume
encerrado pela superfície tende a zero”.

 1 
div F  lim  F  nˆ da
V 0 V S

Obs: O divergente é uma função escalar pontual  é um campo


escalar em conseqüência desta escolha independe de qualquer
escolha especial do sistema de coordenadas.
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CONTINUA
O rotacional: É o limite da razão entre a integral de seu produto
vetorial com a normal dirigida para fora, sobre uma superfície
fechada, e o volume encerrado pela superfície quando este
tende a zero.
 1 
rot F  lim  nˆ  F da
V 0 V S


Def 2: A componente do rot F na direção do vetor unitário a é o
limite de uma integral de linha por unidade de área, quando
 a
área encerrada tende a zero, sendo esta perpendicular a a .

  1    1  
a  rot F  lim  F  dl  a  rot F  lim  a  nˆ  F  da
S 0 S C V 0 V S

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TEOREMA DE STOKES
A Integral de linha de um vetor segundo uma curva fechada é
igual a integral da componente normal de seu rotacional sobre
qualquer superfície limitada pela curva.
  

 C
F  d l   rot F  nˆ  da
S
   

 F d l    F d l
C Ci
i
  1    

C F  d l  lim
Si 0
i S Ci F  d l  i CiF  d l  Si
i
  

 C
F  d l   rot  F  nˆ  da
S
 Teorema de Stokes

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OPERADOR DIFERENCIAL
RESUMO
Operadores aplicados à Física:
  
i  j k
x y z

   
a ) Grad     i  j k
 x y z
  Fx Fy F z
b) Div      F   
 x y z
i j k
    
c ) Rot      F 
 x y z
06/08/09 Fx Fy Fz
SISTEMA DE COORDENADAS

Transformações entre os três sistemas de coordenadas.


Sistema Cartesiano Cilíndrico Esférico

Cartesiano xx x   cos x  rsen cos


yy y  sen y  rsensen
zz zz z  r cos
Cilíndrico   x 2  y 2   0    rsen

  tan 1  y x  0    2    
 
zz zz z  r cos
Esférico r  x 2  y 2  z 2 r  0 r   2  z2 r  0 rr

 
  tan 1 r  x 2  y 2 / z 0       tan1   z  0    
 
 

  tan 1  y  0    2    0    2  
 x
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ELEMENTOS DIFERENCIAIS

Resumo
Linha  d L 
 Área  d S 

 
Sistema Volume  dV 
   
     
Cartesiano d L  dxa x  dya y  dza z dS x  dydza x dV  dxdydz
 
dS y  dxdza y
 
dS z  dxdya z
     
Cilíndrico d L  da  da  dza z dS   ddza dV  dddz
 
dS  ddza
 
dS z  dda z
      
Esférico d L  drar  rda  rsendza z da dSr  r 2 senddar dV  r 2 sendrdd
 
dS  rsendrda
 
dS z  rdrd a
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