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* vocabulrio
Diferenas: * pronncia
* morfologia
* sintaxe
bombacha carta
salsicha
penal
estojo
vina
farol
sinaleiro
carteira
Variantes de poca
telephone
deposito
domestico
escriptorio
villa
unico
Enem 2007
Antigamente
Acontecia do indivduo apanhar constipao; ficando perrenge, mandava o prprio chamar o doutor e
depois ir botica para aviar a receita, de cpsulas ou plulas fedorentas. Doena nefasta era a
phtsica, feia era o glico. Antigamente, os sobrados tinham assombraes, os meninos, lombrigas.
(...)
Carlos Drummond de Andrade. Poesia completa e prosa.
Rio de Janeiro: Companhia Jos Aguilar, p. 1.184.
O texto acima est escrito em linguagem de uma poca passada. Observe uma outra verso, em
linguagem atual.
Atual
Acontecia do indivduo apanhar um resfriado; ficando mal, mandava o prprio chamar o doutor e,
depois, ir farmcia para aviar a receita, de cpsulas ou plulas fedorentas. Doena nefasta era a
tuberculose, feia era a sfilis. Antigamente, os sobrados tinham assombraes, os meninos,
vermes.(...)
Comparando-se esses dois textos, verifica-se que, na segunda verso, houve mudanas relativas a
a) vocabulrio.
b) construes sintticas.
c) pontuao.
d) fontica.
e) regncia verbal
Variaes sociais
norma popular
norma culta
Ns somos em cinco e uma de criao, seis hmi, quatro
mui, comigo,n.
ento nis ia tac pedra nos namorado...
(...) Enfim: precisa-se brasileiros! Assim est escrito no anncio vistoso de cores
desesperadas pintado sobre o corpo de nosso Brasil, camaradas.
Jornal A noite, So Paulo: Duas Cidades, 1972
No trecho acima, Mrio de Andrade d forma a um dos itens do iderio modernista, que
o de firmar a feio de uma lngua mais autntica, brasileira, ao expressar-se numa
variante de linguagem popular identificada pela(o):