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Paulo Rogério Zorzetto Hypolitho

Percussão e voz na Música-Teatro


em três obras solo: proposta de
um Modelo Vocal para
Percussionistas (MVP)
Defesa de dissertação de mestrado
Instituto de Artes da UNESP
Área: Epistemologia e Práxis do Processo Criativo
Orientador: Prof. Dr. Carlos Eduardo Di Stasi

São Paulo 2016


Linguagem musical na música
Linguagem verbal na música
MÚSICA
Linguagem corporal na música
Linguagem verbal na música

Linguagem musical no teatro


Linguagem verbal no teatro
TEATRO
Linguagem corporal no teatro
Linguagem verbal no teatro

Linguagem musical nas artes visuais


Linguagem verbal nas artes visuais
VISUAL
Linguagem corporal nas artes visuais
Linguagem verbal nas artes visuais
Figura 4. Trecho de ?Corporel (1985), de
Vinko Globokar: a série de traços
descontínuos, na seção 5, representa
um bater de dentes em desacelerando;
o n. 6 descreve a área percutida (tête
– cabeça) e a curva descendente
realizada pelas mãos em direção ao
peito.
Figura 5. Estrutura da Música-Teatro
resumida (HANSEN, 2014, p. 115)
Figura 6. Na seção 1, Globokar
descreve alguns dos aspectos visuais e
teatrais que ele espera na performance:
calça de linho, peito nu, descalço.
Sentado no chão, encarando a plateia.
Palco Iluminado. Amplificação.
Figura 6a. Em destaque, a seção 1, de
?Corporel, em que estão as instruções
que estruturam a linguagem visual da
performance.
Steven Schick em performance de
?Corporel, de Vinko Globokar.
Página inicial de To the Earth, de
Frederic Rzewski.
Paulo Zorzetto em perfomance de To the Earth, de Frederic Rzewski –
linguagem corporal (gesto de levantar o vaso) e visual (vídeo)
Fonema [o] em duas perspectivas na
introdução de URSONATE, de Kurt
Schwitters, que podem ser tratadas a
partir do parâmetro musical de
intensidade.
Steven Schick em performance de URSONATE, de Kurt
Schwitters. Sua imagem, repleta dos fonemas do texto, é
projetada numa tela durante a execução da obra.
Sistema fonador resumido. (PARKER,
2007, p. 137, apud
SEARA et al, 2011, p.
18)
Representação do trato vocal. (SEARA
et al, 2011, p. 19)
Estrutura fonoarticulatória resumida
(MATTOS, 2014, p. 29)
Tabela de consoantes do IPA (2015).
O quadrilátero vocal, segundo tabela do
IPA (2015).
Representação acústico-articulatória
das vogais com relação ao
quadrilátero vocálico do IPA.
(RUSSO e BEHLAU, 1993, P.36 apud
SEARA et al, 2011, p. 32)
Posição da língua em relação à altura (eixo vertical) e ao
avanço/ recuo (eixo horizontal) no trato vocal.
Variação do articulação labial das vogais, em função das posições
mais altas da língua na cavidade bucal. (SEARA et al, 2011, p. 30 e
31)
Variação da articulação labial das vogais, em função das posições mais
baixas da língua na cavidade bucal. (SEARA et al, 2011, p. 30 e 31)
Posição do véu palato na produção de vogais orais (a) e de vogais nasais
(b). (OLIVEIRA E BRENNER, 1998, P.46 apud SEARA et al, 2011, p.26).
Vogal Tipo Trato vocal Lábios Língua
[i] oral fechada distendida frontal/ alta

[e] oral semifechada distendida frontal/ média alta

frontal/ média
[ɛ] oral semiaberta distendida
baixa
[a] oral aberta distendida central/ baixa
posterior/ média
[ɔ] oral semiaberta arredondada
baixa
posterior/ média
[o] oral semifechada arredondada
alta
[u] oral fechada arredondada posterior/ alta
central/ média
[ɐ] oral semiaberta distendida
baixa
frontal/ média
[ɪ] oral semifechada distendida
baixa
[ʊ] oral fechada arredondada posterior/ alta

[ĩ] nasal fechada distendida anterior/ alta

[ẽ] nasal semifechada distendida anterior/ média alta


anterior/ média
[ɛ]̃ nasal semiaberta distendida
baixa
[ã] nasal aberta distendida central/ baixa
posterior/ média
[ɔ̃] nasal semiaberta arredondada
baixa
posterior/ média
[õ] nasal semifechada arredondada
alta
[ũ] nasal fechada arredondada posterior/ alta
central/ média
[ɐ̃] nasal semiaberta distendida
baixa
frontal/ média
[æ̃ ] nasal semiaberta distendida
baixa

Classificação das vogais orais e nasais,


a partir do quadrilátero vocálico do IPA
(2015) e da classificação de CLUP (n.d.)
Tabela das consoantes pulmônicas
(IPA, 2015).
Articuladores ativos e passivos do trato
vocal (CRISTÓFARO SILVA, 2002, p. 31
apud SEARA et al, 2011, p. 49)
Pontos de articulação das consoantes pulmônicas do IPA.
(INTERNATIONAL PHONETIC ASSOCIATION, 1999, p. 7)
Tabela de diacríticos, IPA (2015)
Tabela dos Suprassegmentos, IPA
(2015).
 [ ˈ ] Primary stress: acento principal, ou mais forte;
 [ ˌ ] Secondary stress: acento secundário, ou menos forte;
 [ ː ] Long: duração longa de uma vogal;
 [ ˑ ] Half-long: duração média de uma vogal;
 [ ̆] Extra-short: duração muito curta de uma vogal;
 [ ǀ ] Minor (foot) group: final de um período menor;
 [ ǁ ] Major (intonation) group: final do domínio de um padrão de entoação;
 [ . ] Syllable break: separação das sílabas;
 [ ‿] Linking: ausência de separação entre as sílabas;
 ↗↘ Intonation arrows: flechas que indicam entoação (+ agudo/ + grave);
 → Manutenção da entoação.

Breve explicação sobre os Elementos


Suprassegmentais, do IPA (2015).
Tabela das consoantes não pulmônicas,
do IPA (2015).
Tabela Tones and word accents, do IPA
(2015).
O envelope dinâmico de três fases.
(MATTOS, 2014, p. 137)
Excerto <Para a Terra>
Pontos Pa ra a Te rra
Linha para a terra
Realização [ˈpa.ɾɐˌtɛːʀa]
prosódica ↗ ↘

Exemplo de realização prosódica para o


primeiro verso, de To the Earth.
GPEL e GPEC, segundo CHAIB (2013, p.
172) – partitura: Phènix, (1982), de
BERNARD-MACHÊ (1935)
Trecho do número 8, de ?Corporel, em
dois processos diferentes de
coarticulação.
Seção 14, de ?Corporel - trecho cantado
sem altura definida
Página de instruções de ?Corporel, e a indicação, em destaque,
para a seção 14
Segundo excerto de To the Earth
Introdução de URSONATE, de Kurt
Schwitters
Tabela comparativa entre os fonemas
do alfabeto alemão e seus
correspondentes do IPA.
Introdução e quatro temas, de URSONATE.
Destaque para os encontros consonantais.
Início do movimento Largo, em URSONATE
Trecho analisado, do Largo, em destaque
Excerto 3, Scherzo, em URSONATE
Excerto 4/ Presto, de URSONATE

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