REVISÃO

Dado o circuito na figura (a), achar a resposta à entrada dada

na figura (b), de 3 maneiras diferentes. A decomposição da
entrada em soma de funções primitivas é mostrada na figura
(c).

i(t )  2U 1 (t )  2U 2 (t )  2U 2 (t  3)  4U 1 (t  3)
 REVISÃO
Método 1: baseado na linearidade do circuito, a resposta à
rampa (U-2(t)), que vamos chamar de p(t), é a integral da
resposta ao degrau (U-1(t)), que é r(t).
Cálculo de r(t):
e(t ) de(t ) e(t ) de(t )
i (t )  C 0 C  i (t )
R dt R dt
Solução homogênea:
de(t ) e(t )
C   0  Cx  1 / R  0  x  1 / RC 
dt R
e(t )  K t / RC

Solução particular:
de(t )
C  e(t ) / R  1  e(t )  R
dt
 REVISÃO

Método 1: Cálculo de r(t):

Solução completa:
e(t )  K t / RC
R
Cálculo de K:
e(0 )  e(0 )  0  K  R  0  K   R
  0

e(t )  r (t )  R(1   t / RC )U 1 (t )
Como C = 1F e R = 1:

r (t )  (1   )U 1 (t )
t
 REVISÃO
Método 1: Resposta à rampa:
t t
p (t )   r ( )d   (1    )U 1 ( )d
 


t
p (t )   (1   
)d       t
 t   t  1
t
0 0
0
Já temos r(t) e p(t). Assim, para a entrada dada, a resposta
e(t) será:

i (t )  2U 1 (t )  2U  2 (t )  2U  2 (t  3)  4U 1 (t  3)
e(t )  2r (t )  2 p(t )  2 p(t  3)  4r (t  3)
0  t  3  r (t  3)  p(t  3)  0
e1 (t )  2(1   t )  2(t   t  1)
e1 (t )  4  4 t  2t
 REVISÃO

Método 1:

t  3  e1 (t )  2 p(t  3)  4r (t  3)
e(t )  4  4 t  2t  2(t  3)  2 (t 3)  2  4(1   (t 3) )
e(t )  2 (  2)
t 3

Resposta método 1:

t0 : e(t )  0
0t 3: e(t )  4  4 t  2t
t 3 : e(t )  2 t ( 3  2)
 REVISÃO

Método 1: Resposta gráfica:

t0 : e(t )  0
0t 3: e(t )  4  4 t  2t
t 3 : e(t )  2 t ( 3  2)
 REVISÃO

Método 2: conhecendo a resposta ao impulso (h(t)), a resposta

a qualquer entrada f(t), baseada no Teorema da Convolução,
usando-se a Integral de Superposição, é dada por:

y (t )   f ( )h(t   )d


Para um sistema real (realizável!), podemos substituir os

limites da integração por 0 e t. Assim:

t
y(t )   f ( )h(t   )d
0
 REVISÃO

Método 2: resposta ao impulso, h(t): para o circuito dado,

repetido aqui, o impulso unitário simplesmente carrega o
capacitor instantaneamente, em t = 0, com uma tensão igual a
1/C. Assim, só temos a solução homogênea, com a condição
inicial e(0+) = 1, no nosso caso.

de(t ) e(t )
C   0  Cx  1 / R  0  x  1 / RC 
dt R
e(t )  h(t )  K t / RC  e(0  )  1  K 0  K  1
h(t )   U 1 (t )
t
 REVISÃO
Método 2: nossa função pode ser decomposta em 3 funções,
baseadas nos intervalos definidos:
t0 : f (t )  0
0t 3: f (t )  2  2t
3t : f (t )  0
t
t0 : y (t )   f ( )h(t   )d  0

0 t
0  t  3: y (t )   f ( )h(t   )d   f ( )h(t   )d
 0
t
y (t )  0   (2  2 ) (t  ) d  4  2t  4 t
0
3 t
3t : y (t )   f ( )h(t   )d   f ( )h(t   )d
0 3
3
y (t )   (2  2 ) (t  ) d  0   2( 3  2) t
0
 REVISÃO
Método 2: Resposta:

t0 : y (t )  0
0  t  3: y (t )  4  2t  4 t

3t : y (t )  2(  2)

3 t

Obviamente idêntica ao método 1!

 REVISÃO
Método 3: tendo a solução homogênea, a resposta particular
para 0<t<3 é:
de(t )
 e(t )  2  2t
dt
Tentando-se:
eP (t )  At  B  A  At  B  2  2t
 A  2; B  4
Solução completa:

e(t )  K  t  4  2t
e(0  )  0  K  4  0  K  4
0t 3: e(t )  4  4  2t
t
 REVISÃO

Método 3: para t > 3, a entrada é 0 e só temos a solução

homogênea/complementar:

e(t )  K t

Só que agora o circuito tem uma energia armazenada antes

de t = 3, na forma de tensão no capacitor, que é o próprio e(t).
Assim, e(3-) = e(3+)= valor de e(t) no final do intervalo (0,3):

e(3 )  e(3 )  2  4 3
Substituindo para t = 3 na equação acima:

e(3 )  K 3  2  4 3  K  2 3  4
 REVISÃO
Método 3: para t > 3, a resposta é:
e(t )  2(  2)
3 t

A resposta completa do método 3 é:

t0 : y (t )  0
0  t  3: y (t )  4  2t  4 t

3t : y (t )  2(  2)

3 t

Que é igual às outras duas anteriores!

Graças a Deus...