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A ELETROQUÍMICA E O

PROCESSO DE CELULOSE E
PAPEL

17/SET/2013

Dr. Osvaldo Vieira


CELULOSE E PAPEL

Processo subdividido em 5 partes:

- Matéria Prima Fibrosa;

- Preparo de Madeira;

- Fabricação de Fibras;

- Recuperação Química;

- Máquina de Papel.
CELULOSE E PAPEL
Visão Geral do Processo de Fabricação de Celulose e Papel

2
3

4 1. Florestal (Matéria Prima Fibrosa)

2. Preparo de Madeira

3. Fabricação de Fibras
5 4. Recuperação Química

5. Máquina de Papel
CELULOSE E PAPEL
Matéria Prima Fibrosa

Folhosas (Eucalipto)
Coníferas (Pinus)
CELULOSE E PAPEL
Preparo de Madeira
CELULOSE E PAPEL
Fabricação de Fibras (Processo KRAFT)
 Utilização de reagentes químico e de calor para dissolver a lignina;

 Remove a lignina, permanecendo a celulose e as hemiceluloses;

Cavaco
Temperatura Polpa celulósica
Químicos (+ licor negro)

Licor negro (químicos + componentes da madeira)


CELULOSE E PAPEL
Recuperação Química (KRAFT)

Licor
Verde
CELULOSE E PAPEL
Máquina de Papel

Independente da natureza da polpa, química, mecânica ou reciclada,


fibra longa ou fibra curta, polpa marrom ou branqueada, o básico
da fabricação de papel é similar.
ELETROQUÍMICA

A eletroquímica é um processo
termodinâmico que estuda o aproveitamento
da transferência de elétrons entre diferentes
substâncias para converter energia química em
energia elétrica e vice-versa.

Pode ser subdividida em duas áreas:


ELETROQUÍMICA

Iônica: Está relacionada com os íons em


solução e os líquidos iônicos que são formados
a partir da fusão de sólidos compostos por
íons;

Eletródica: Relacionada com os fenômenos


que ocorrem na interface entre o eletrodo e o
eletrólito, além do estudo da transferência de
carga nesta região;
ELETROQUÍMICA

Existem dois tipos de células


eletroquímicas:

 Célula ou Pilha Galvânica:


É uma célula eletroquímica que produz
eletricidade como resultado da reação que nela
se passa, sendo essa energia liberada em
consequência de uma reação espontânea.

 Célula Eletrolítica:
É uma célula eletroquímica em que uma
reação não espontânea é impelida por uma
fonte externa de corrente.
ELETROQUÍMICA
Termodinâmica envolvida nas reações
Eletroquímica: Energia Livre de Gibbs e
Equação de Nernst:

G = -nFE
G0, E 0
Processo espontâneo
G = Go + RTlnQ
G0, E 0
-nFE = (-nFE)o + RTlnQ Processo não espontâneo

G = 0
E= Eo –(RT/nF) lnQ Equilíbrio do sistema

E = Eo – (0,0592/n) lnQ
ELETROQUÍMICA
Potenciais Padrão de Redução (em solução
aquosa a 25oC):
ELETROQUÍMICA
Célula ou Pilha Galvânica:

Processo termodinamicamente espontâneo (G0),


pilha de Daniell.
ELETROQUÍMICA
Célula Eletrolítica:

Processo termodinamicamente não espontâneo


(G0).
ELETROQUÍMICA/CELULOSE E PAPEL

Aspectos Positivos:

- Sistemas de Proteção Anódico, Proteção


Catódica;

- Sistemas de Monitoramento (Ex: ORP);

Aspectos Negativos:

- Processos de Corrosão.
ELETROQUÍMICA/CELULOSE E PAPEL
Interação entre proteção eletroquímica e corrosão

Aspectos
Eletroquímicos

Aspectos Resistência Aspectos


Termodinâmicos à Corrosão Metalúrgicos

Aspectos
Físico-Químicos

 Corrosão é um processo termodinamicamente favorável, que pode


ser minimizado através da compreensão dos aspectos eletroquímicos
envolvidos.
ELETROQUÍMICA/CELULOSE E PAPEL
Processos de Corrosão:

- Principais influências da corrosão na


fabricação de celulose KRAFT:

 Aumento da sulfidez dos licores e o aumento da temperatura


dentro dos processos aumenta a taxa de corrosão;

 Aumento do teor de sólidos presentes no licor negro provoca


o aumento da taxa de corrosão durante processo de
recuperação química.
ELETROQUÍMICA/CELULOSE E PAPEL
Processos de Corrosão:

- Principais influências da corrosão nas


Máquinas de Papel:

 Agressividade dos componentes utilizados no tratamento


microbiológico são agressivos aos materiais metálicos no
ambiente da produção
ELETROQUÍMICA/CELULOSE E PAPEL

Sistemas de Proteção:

- Proteção anódica para digestores;

 A proteção anódica atua devido à possibilidade que o


aço oferece de passivar-se nos licores do digestor. Na condição
passiva, uma camada uniforme e aderente de óxido protege a
superfície do metal contra corrosão, reduzindo sua reatividade,
assim protegendo o material de corrosão uniforme, pitting e
ataque preferencial a zonas termicamente afetadas (regiões de
soldas).
ELETROQUÍMICA/CELULOSE E PAPEL

Sistemas de Proteção:

- Proteção catódica interna para


tubulações de água;

 A proteção catódica aplicada a tubulações de água


com ou sem revestimento é a injeção de uma corrente impressa
e potenciais adequados ao longo de toda superfície interna das
tubulações, visando diminuir a corrente iônica das águas de
captação do processo.
ELETROQUÍMICA/CELULOSE E PAPEL

Sistemas de Proteção:

- Proteção eletroquímica contra depósitos:

 Através de reações eletroquímicas o sistema altera o


potencial redox do meio, alterando propriedade física na
superfície e em formas de energia de repulsão eletrostática,
impedindo formação de depósitos orgânicos, inorgânicos e
condições anaeróbicas que levam a corrosão microbiológica.
ELETROQUÍMICA/CELULOSE E PAPEL

Sistemas de Proteção:

- Monitoramento do Potencial de
oxidação/redução;

 O potencial de oxidação/redução é a espontaneidade,


ou a tendência de uma espécie química adquirir elétrons e,
desse modo ser reduzido. A medição aplicada a máquinas de
papel pode ser utilizada para monitoramento da presença de
íons indesejáveis , como a presença de íons cloreto, muitas
vezes responsáveis pelo aumento do processo de corrosão.
ELETROQUÍMICA/CELULOSE E PAPEL

CONCLUSÃO

Há diversas aplicações para eletroquímica


dentro da industria de Celulose e Papel. Aplicações
essas muitas vezes ligadas a processos de medições
e/ou proteção, assim como efeitos indesejáveis
responsáveis pelo processo de corrosão
eletroquímica.
OBRIGADO

Osvaldo Vieira
osvaldov@klabin.com.br

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