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ESTG -Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Mestrado em Engenharia Automóvel


Organização e Gestão Automóvel

Gestão de Stocks

ANO LECTIVO - 2017/2018


SEMESTRE DE INVERNO
Artur Potêncio Nº 2171929
João Fabião Nº 2161546
Leonardo Sathler Nº 2170052
Apresentação
• O que é Gestão de Stocks
• Tipos de Stocks
• Análise ABC
• Inventários
• Prevenção da Procura
• Gestão Clássica de Stocks (Modelos)
• Conclusão
Gestão de Stocks
• Área Funcional
• Inputs e Outputs
• Mercado
• Políticas de procedimentos
Tipos de Stocks
• Stocks “Involuntários”
• Erros de previsão de procura
• Produção acima da necessária
• Produção por lotes
• Diferença de cadências dos meios de produção

• Stocks “Deliberados”
• Produção antecipada devido ao prazo extenso entre a encomenda e a produção;
• Compensação das irregularidades na gestão da fabricação, do controlo e dos transportes
• Stock de segurança para o caso de avaria das máquinas ou da existência de produtos defeituosos
Análise ABC
• Classe A
• Artigos de maior importância qualitativamente e quantitativamente (20% dos artigos e 70% do valor
total dos artigos em stock)
• Custos de armazenagem

• Classe B
• 20% dos artigos e 20% do valor total
• Importância intermédia

• Classe C
• 60% dos artigos e 10% do valor total
• Baixo investimento, requer menor atenção
Inventários
• Atualização do stock físico
• Amortização de peças obsoletas
• Fidelidade nos valores dos artigos estocados
• Prazo de validade
• Localização no inventário
Prevenção da procura
• Procura Independente
• Modelos Determinístico
• Variáveis e parâmetros conhecidos ou calculáveis, bem como a taxa de procura e custos.
• Modelos Probabilísticos
• Tempos de entrega e procura podem ser constantes ou variáveis.

• Procura Dependente
• Planeamento dos requisitos de materiais
• Planeamento dos requisitos de distribuição
Modelos de reposição para stock:
Estes modelos permitem responder às duas questões fundamentais em gestão
de stocks da seguinte forma:
• Quando encomendar? Colocar uma encomenda de um artigo, com
periodicidade fixa (semanalmente, mensalmente, etc.) ou colocar uma
encomenda somente quando o stock atinge um determinado nível mínimo
(ponto de encomenda)?
• Quanto encomendar? Encomendar sempre a mesma quantidade de um
artigo ou quantidade variáveis?
Modelos de reposição para stock:
Como facilmente se conclui, existem quatro diferentes combinações e, logo,
outros tantos modelos possíveis. Na prática, porém, utilizam-se apenas dois:
• Modelo de revisão contínua (modelo Q). Neste modelo encomenda-se uma
quantidade fixa Q logo que o nível do stock atinge um limite determinado Pe
(Ponto de Encomenda). A data de encomenda é, pois, variável: quando a
procura aumenta, o Pe é atingido mais cedo; quando a procura diminui, o Pe é
atingido mais tarde;
• Modelo de revisão periódica (modelo P). Neste modelo encomenda-se uma
quantidade variável com uma periodicidade fixa P, de forma a repor o nível
do stock num limite máximo NO (Nível Objectivo).
Modelo de Revisão Contínua (Q):
Nível de Stock
• Ponto de Encomenda
Q 𝑃𝑒 = 𝐶𝐿 + 𝑆𝑆
Ponto de Q Pe Pe
Encomenda C = Média de Consumo das
Mercadorias;
Q
• Stock de Segurança
Stock de 𝑆𝑆 = 𝑍 × 𝐷𝑃 × 𝐿
Segurança Ss
Dp = Desvio Padrão.

• Emissão do Pedido de Compra Tempo Z: Probabilidade de ruptura


• Preparação do Pedido de Compra assumido pela organização
L • Transporte das Mercadorias
Modelo de Revisão Contínua (Q):
Custo Total
• Quantidade Econômica
de Encomenda
Custo Total 2𝐷𝐶𝑎
𝑄∗ =
𝑡𝑐
D = Procura média (em unidades por
Custo de Posse dia, semana, etc.);
Tc(Q/2+SS) Ca = Custo de aprovisionamento (em €
por encomenda);
Custo de Encomenda t = Taxa anual do custo de posse (em
CaD/Q %);
c = Custo unitário (em € por unidade).

Q* Quantidade a
Encomendar
Modelo de Revisão Periódica (P):

Chegada de Q2
Pedido de Q1

Chegada de Q1

Pedido de Q2
Nível de Stock
P P P • Nível Objectivo
Nível
𝑁𝑂 = 𝐷 × 𝐿 + 𝑃 + 𝑆𝑆
Objetivo
(Máximo)
Q1 Q2 P = Período de revisão

Q1 Q2 • Stock de Segurança
𝑆𝑆 = 𝑍 × 𝐷𝑃 × 𝐿 + 𝑃
Stock de
Segurança Ss
Z: Probabilidade de ruptura
assumido pela organização
Tempo
L L
Comparação de Modelos
Revisão Continua Revisão Periódica
Datas variáveis – Quantidade Fixa Datas Fixas – Quantidades Variáveis

• Vantagens: O stock de segurança será menor • Vantagens: Permite o agrupamento dos


pois visa eliminar a falta de material apenas materiais facilitando a compra em um único
durante o tempo de ressuprimento. Permite dia.
utilizar quantidade econômica de encomenda. • Desvantagens: Não permite a utilização do
• Desvantagens: Devido a variação das datas de lote econômico de compra. Exige stocks de
compra é difícil agrupar materiais para serem segurança maiores para um mesmo nível de
comprados uma única vez. serviço.
Conclusão
• As definições de stocks evidenciam a relevância em definir quais os produtos mais significativos para a
organização, qualitativamente e quantitativamente.

• A procura leva ao gestor buscar um modelo de gestão apropriado aos objetivos da organização.

• Inventários bem estruturados.

• Modelos de gestão clássica: respostas a questões de quando (ponto de encomenda) e quanto


encomendar os artigos em questão, através de expressões matemáticas e análise de gráficos.

• Stock de Segurança visa uma proteção quanto a atrasos de fornecedores para garantir que os prazos
de entrega sejam cumpridos, e os clientes não saiam de alguma forma lesados.

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