Vous êtes sur la page 1sur 333

INSTITUTO

TEOLÓGICO
QUADRANGULAR

TCC
TRABALHO DE
CONCLUSÃO DO
CURSO
Prezado(a) Aluno(a):
• A elaboração e a defesa do TCC são obrigatórias aos
estudantes do Curso Livre em Teologia do ITQ como
requisito parcial para a obtenção do Diploma de Conclusão
do Curso, por isso foi preparada de modo a oferecer uma
ferramenta prática e executável para os alunos do ITQ a
desenvolverem seus trabalhos de conclusão de curso
• Nesta disciplina você aprenderá a PENSAR sobre a sua
pesquisa e aprenderá a DAR VIDA A ELA.
• Sabemos que foi uma longa caminhada mas certamente
estou certo de que ao concluir este curso, você não terá
apenas mais um Diploma e um TCC mas terão experiências,
conhecimentos, frutos de uma pesquisa, amigos em Cristo
e que agregará muito conteúdo ao seu ministério.

2
• Então aproveitem bem este último ano aqui no
instituto pois acreditamos no potencial de cada um
para trazer benefícios à sua igreja local ou para sua
comunidade.
• Deus te abençõe e não esqueça “maior é aquele
que está em nós do que aquele que está no
mundo” (I João 4:4)
• Em Cristo.

3
• TCC OU MONOGRAFIA, QUAL É A DIFERENÇA?
• A DIFERENÇA ENTRE ELES É QUE UM É MAIS
DETALHADO E O OUTRO É SINTÉTICO.
• OS TRABALHOS MONOGRÁFICOS SE DIVIDEM EM
TCC PARA GRADUAÇÃO E MONOGRAFIA PARA PÓS
GRADUAÇÃO.
• ASSIM COMO DISSERTAÇÃO PARA MESTRADO E
TESE PARA DOUTORADO
• LOGO, MONOGRAFIA E TCC MUITAS VEZES SÃO
USADOS COMO SINÔNIMOS.

4
Ex: Antes de começar a construir uma
casa, procura-se informar sobre os
materiais de construção que terá de
adquirir, sobre a MDO que precisará
contratar e principalmente sobre o
dinheiro que terá de desembolsar, tendo
em mente qual é a aparência da casa e o
resultado final da obra que você quer
realizar.

Em um projeto de pesquisa, o raciocínio


é exatamente o mesmo: REALIZAR O
PLANEJAMENTO DETALHADO DE UMA
PESQUISA QUE SE PRETENTE REALIZAR.
5
O QUE É TCC?
TCC é um trabalho acadêmico que tem por
objetivo a reflexão sobre o tema ou um
problema específico e resulta de um
processo de investigação sistemática.
Reflexão significa ter prudência, juízo,
pensamento sério a respeito do tema do
trabalho e a investigação sistemática diz
respeito a pesquisar, buscar com diligência,
observando e examinando com base em
métodos e técnicas científicas que é o objeto
do estudo.
6
A pesquisa é uma atividade de
extrema importância na vida do
homem e o seu TCC será resultado
direto de uma pesquisa científica.

Com base nos resultados de sua


pesquisa você conseguirá pensar e
traçar ações que melhorem a
realidade local.

A pesquisa é uma atividade voltada


para a solução de problemas.
7
Como estudante de teologia, você
pode gerar um trabalho precioso e
altamente útil agora quanto para as
futuras gerações.
Lembre-se, uma pesquisa de
qualidade gera um TCC de qualidade.

Elaborar um TCC requer muita


dedicação, dedicação na leitura, na
escrita, na busca dos fatos, paciência
e tempo. Tempo para ler e reler,
refletir e analisar, para investigar
seriamente
8
Seu TCC deverá ser desenvolvido
sob a coordenação de um
professor orientador.

Converse com seu orientador, tire


dúvidas, argumente, questione,
aproveite o conhecimento dele que
estará ao seu dispor durante esse
tempo de desenvolvimento da
pesquisa e faça um ótimo trabalho.

9
ESTRUTURA DO
TCC

Logotipo da Empresa
A CONSTRUÇÃO
DA PESQUISA
O
E R
C L H
TC C O
ES A
O EM
O M T
2 -C

Prof. Pr. Leonardo Matuda


5 DICAS QUE VÃO
AJUDÁ-LO A ESCOLHER
O TEMA DO TCC
1. AFINIDADE
2. TEMPO
3. RELAÇÃO COM A SUA ÁREA DE ESTUDOS
4. RELEVÂNCIA
5. BIBLIOGRAFIA
.
1 – AFINIDADE
• O primeiro passo ao avaliar os temas para o
seu TCC é escolher um com o qual VOCÊ
TENHA AFINIDADE. Considere a proposta de
assuntos que despertam o seu interesse.
• Ao escolher um tema qualquer, você corre o
risco de ficar preso a um trabalho maçante e
acabar PERDENDO A MOTIVAÇÃO em
concluí-lo.

14
2 – O TEMPO
• Leve em conta também a quantidade de
tempo que você terá disponível para realizar
o projeto.
• Essa informação é fundamental para que
você escolha um tema de pesquisa acessível,
que não levará mais tempo do que você tem
para ser estudado

15
3 – RELAÇÃO COM A ÁREA DE
ESTUDO
• O tema escolhido por você deve ter relação
com a sua área de estudos.
• É preciso verificar que nem todo tema é
adaptável para a sua realidade.
• Procure ser pertinente em suas escolhas, isso
vai facilitar a sua vida durante a PRODUÇÃO
DO TRABALHO.

16
4 - RELEVÂNCIA
• O tema escolhido por você deve ter
RELEVÂNCIA, PARA A SOCIEDADE também.
• Muitos encontram dificuldades nesta etapa
porque querem encontrar um tema que jamais
tenha sido abordado, o que é quase impossível.
Porém, é possível encontrar um NOVO PONTO
DE VISTA PARA UM TEMA que já foi discutido.
• Cabe a você manter uma POSTURA INOVADORA
e encontrar um novo modo de agregar
importância a esse tema
17
5 - BIBLIOGRAFIA
• Uma BIBLIOGRAFIA DE QUALIDADE é
essencial para produzir um trabalho rico. Por
isso, antes de escolher o seu tema, faça um
LEVANTAMENTO SUPERFICIAL apenas para
saber se você terá boas fontes de consulta ao
longo do trabalho.
• Se a pesquisa mostrar um resultado negativo,
talvez seja o caso de repensar a escolha do
tema: pouco referencial teórico dificulta a
realização do seu projeto 18
O
D A
à O M
A Ç TE
IT
I M
E L
D

Prof. Pr. Leonardo Matuda


DELIMITAÇÃO DO TEMA DE
TCC
DELIMITAÇÃO DO TEMA DO TCC, É BASICAMENTE DEIXAR
CLARO PARA O LEITOR SOBRE QUAL TEMA SE TRATA
AQUELE TRABALHO EM SI, NO CASO O SEU TCC.
É O PRIMEIRO PASSO QUE É PRECISO TOMAR NA HORA DE
INICIAR SUA PESQUISA. DELIMITAÇÃO QUER DIZER DAR
LIMITES, DETERMINAR ATÉ ONDE IRÁ À EXTENSÃO DO SEU
ASSUNTO E DE SUA PESQUISA.
NESSE CASO É PRECISO OBSERVAR E DISTINGUIR ONDE,
QUANDO E DE QUE MANEIRA IRÁ ABORDAR O ASSUNTO
DO SEU TCC.
20
Ou seja, você deve saber
exatamente O QUE SERÁ
PESQUISADO, ONDE E COMO IRÁ
FAZER O SEU TRABALHO E ONDE
IRÁ BUSCAR INFORMAÇÕES.
Coloque na sua cabeça que é
preciso ter foco em um TEMA
ESPECÍFICO. Evite assuntos com
muita abrangência. É possível falar
sobre qualquer tema, basta você
saber planejar seu trabalho para
que fique interessante aos olhos
de quem irá ler.
AGORA VAMOS VER NA PRÁTICA COMO
FUNCIONA A DELIMITAÇÃO DO TEMA DE TCC
A ESCOLHA PODE PARECER COMPLICADO MAS
VOU TE DAR ALGUNS EXEMPLOS
ACOMPANHADO DE DICAS DE COMO VOCÊ
PODE FAZER ISSO CERTO?

22
DICAS DE COMO
FAZER
A DELIMITAÇÃO
DO TEMA DE TCC 
1 – ABRANGÊNCIA DO ASSUNTO

• COMO DISSE, É IMPOSSÍVEL AGRADAR A


TODOS.
• ESCOLHA UM ASSUNTO QUE VOCÊ CONSIGA
ALCANÇAR E COLOQUE O MÁXIMO DE
INFORMAÇÕES POSSÍVEIS.
EXEMPLO 1:
SE EU FALAR “EU QUERO PESQUISAR SOBRE
ADMINISTRAÇÃO”
EXISTE DIVERSOS ASSUNTOS ABORDADOS E LIGADOS
ADMINISTRAÇÃO
24
2- PERÍODO (TEMPO)
• AQUI É HORA DE ESCOLHER
. EM QUE
PERÍODO SOBRE ESSE TEMA VOCÊ IRÁ
FOCAR.
• É HORA DE DETERMINAR PERÍODO E O
TEMPO EM QUE IRÁ PESQUISAR.
Exemplo 2:
Eu quero pesquisar sobre ”administração >
Desenvolvimento econômico da cidade de Curitiba a
partir dos anos 2000”

PERCEBE QUE ESTOU COMEÇANDO A DELIMITAR. 25


3 – SEJA EXATO
• PEGUE UM ASSUNTO E VÁ DIMINUINDO ELE
ATÉ CHEGAR A UM PONTO QUE SEJA
POSSÍVEL PESQUISAR E TRABALHAR NELE
TODOS OS MÍNIMOS DETALHES.
• EXEMPLO 3:
• VEJA ADMINISTRAÇÃO É TEMA BEM
ABRANGENTE QUE CONTÉM, MUITO
ASSUNTOS, ENTÃO É PRECISO DELIMITAR
MUITO BEM!
26
 COMO PODEMOS VER, FAZER A DELIMITAÇÃO DO
TEMA DE TCC É UMA TAREFA MUITO IMPORTANTE E
QUE TODOS OS ESTUDANTES TERÃO QUE REALIZAR.

 A DELIMITAÇÃO DO TEMA SE FOR FEITA DA


MANEIRA CORRETA PODERÁ RESULTAR
DIRETAMENTE NA NOTA DE SEU TCC.

27
EXEMPLO
• TEMA DE PESQUISA: AS BRINCADEIRAS
REALIZADAS NAS ESCOLAS.

• DELIMITAÇÃO: AS BRINCADEIRAS
REALIZADAS NAS ESCOLAS DE ACORDO COM
A:
A) FAIXA ETÁRIA
B) SEXO
C)TIPO DE ATIVIDADES
28
INSTITUTO
TEOLÓGICO
QUADRANGULAR
TCC
COMO MONTAR A
IDÉIA DO TEMA
2017 TCC 1 IDEIA DO TEMA.xlsx

Prof. Pr. Leonardo Matuda


COMO MONTAR A IDÉIA DO TEMA

SOBRE O QUE VOCE LETRAS DE MÚSICA GOSPEL


ASSUNTO CONTEMPORÂNEA
GOSTARIA DE FALAR?

SOBRE QUAL PROBLEMA QUE PADRÃO QUE


PROBLEMA GOSTARIA DE FALAR? SEGUEM?

IDÉIA DO TEMA
QUAL É O PADRÃO DAS LETRAS
QUAL? DE MÚSICA GOSPEL
CONTEMPORÂNEA?
HIPÓTESE A SER
TESTADA
COMO PRETENDE DEFINIR O PADRÃO
COMO? DAS LETRAS DE MÚSICA GOSPEL
CONTEMPORÂNEA?

30
PARTICIPANTE

BIBLIOGRÁFICA

DOCUMENTAL
COMO PRETENDE
REALIZANDO UMA
DEFINIR O PADRÃO
PESQUISA NA METODOLOGIA EXPERIMENTAL
DAS LETRAS DE
BIBLIOTECA OU
MÚSICA GOSPEL
INTERNET
CONTEMPORÂNEA?
LEVANTAMENTO

ESTUDO DE CASO

PESQUISA AÇÃO

31
REVISÃO DE
LITERATURA

32
• NESTA FASE VOCE DEVERÁ RESPONDER
ÀS SEGUINTES QUESTÕES:
• QUEM JÁ ESCREVEU E O QUE JÁ FOI
PUBLICADO SOBRE O ASSUNTO,
• QUE ASPECTOS JÁ FORAM ABORDADOS,
• QUAIS AS LACUNAS EXISTENTES NA
LITERATURA.
• A REVISÃO DE LITERATURA É FUNDAMENTAL
PORQUE FORNECERÁ ELEMENTOS PARA
VOCE EVITAR A DUPLICAÇÃO DE PESQUISAS
SOBRE O MESMO ENFOQUE DO TEMA.
33
JUSTIFICATIVA

34
• NESTA ETAPA VOCE IRÁ REFLETIR SOBRE “O PORQUE”
DA REALIZAÇÃO DA PESQUISA PROCURANDO
IDENTIFICAR AS RAZÕES DA PREFERÊNCIA PELO
TEMA ESCOLHIDO E SUA IMPORTÂNCIA EM RELAÇÃO
A OUTROS TEMAS.
• PERGUNTE A VOCE MESMO:
• O TEMA É RELEVANTE E, SE É, PORQUE?
• QUAIS OS PONTOS POSITIVOS QUE VOCE PERCEBE
NA ABORDAGEM PROPOSTA?
• QUE VANTAGENS E BENEFÍCIOS VOCE PRESSUPÕE
QUE SUA PESQUISA IRÁ PROPORCIONAR?
• A JUSTIFICATIVA DEVERÁ CONVENCER QUEM FOR
LER O PROJETO, COM RELAÇÃO À IMPORTÂNCIA E À
RELEVÂNCIA DA PESQUISA PROPOSTA
35
INTRODUÇÃO DO
TCC

 PROBLEMATIZAÇÃO
 HIPÓTESES
 OBJETIVO GERAL
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 JUSTIFICATIVA

36
PROBLEMATIZAÇÃO
OU
QUESTÃO DE
PESQUISA

Prof. Pr. Leonardo Matuda


O QUE É
PROBLEMATIZAÇÃO?
• Todo trabalho acadêmico parte de uma pergunta
básica, que fundamenta toda a pesquisa.
• Ela dá sentido ao TCC, por isso deve ser
formulada com muito cuidado.
• A produção do conhecimento científico surge a
partir do interesse em investigar determinado
tema, no sentido de tentar solucionar alguma
falha (problema)

38
• A FORMA INTERROGATIVA APRESENTA A
VANTAGEM DE SER SIMPLES E DIRETA.
• AS PERGUNTAS SÃO UM CONVITE PARA UMA
RESPOSTA E AJUDAM A CENTRAR A ATENÇÃO
DO PESQUISADOR NOS DADOS NECESSÁRIOS
PARA PROPORCIONAR TAL RESPOSTA.
• A QUESTÃO DE PESQUISA REPRESENTA O QUE
O INVESTIGADOR DESEJA ESCLARECER.
• A QUESTÃO DE PESQUISA OCUPARÁ NO
MÁXIMO 3 LINHAS E DEVE SER CLARA,
OBJETIVA E PRECISA

39
PROBLEMA DE PESQUISA
• Focaliza VARIÁVEIS sobre o assunto escolhido
• Se possível, estabelecer uma relação de
CAUSA e EFEITO entre as variáveis

• Exemplo:
• As letras de música gospel contemporânea
seguem o padrão das letras de música
presente nos Salmos?

40
• Delimitar o problema a ser pesquisado
definindo o OBJETIVO DE PESQUISA
• Estabelecer a sua HIPÓTESE de raciocínio
• PROBLEMA É A MOLA PROPULSORA DE TODO O
TRABALHO DE PESQUISA.
• O PROBLEMA É CRIADO PELO PRÓPRIO AUTOR
E RELACIONADO AO TEMA ESCOLHIDO.
• O AUTOR CRIARÁ UM QUESTIONAMENTO PARA
DEFINIR A ABRANGÊNCIA DE SUA PESQUISA.

41
• A problemática deve ser apresentada na
introdução do trabalho – deve ser o primeiro
elemento abordado no TCC. No entanto, o uso
da problemática não deve se restringir somente
à introdução: ao longo dos capítulos, resgate o
problema e tente escrever sobre como o
capítulo irá se desenvolver para responder ao
problema proposto.
• O problema deve estar presente em todos os
elementos que compõe o TCC.
• Afinal, o problema é o principal referencial para
o trabalho, é o elemento que motiva a sua
pesquisa
42
EM SÍNTESE
• O problema da pesquisa deve apresentar
uma relação entre as variáveis, deve estar
em forma de pergunta e deve ter a
possibilidade de ser observado.

• “Um problema é testável cientificamente


quando envolve variáveis que podem ser
observados ou manipuladas” (Gil)

43
HIPÓTESES

44
O QUE É HIPÓTESE?
• Hipótese é sinônimo de SUPOSIÇÃO.
• Hipótese é uma afirmação categórica que
tenta responder ao PROBLEMA levantado no
TEMA escolhido par PESQUISA.
• É uma PRÉ-SOLUÇÃO para o PROBLEMA
levantado.
• O TRABALHO DE PESQUISA, então, irá
confirmar ou negar a HIPÓTESE levantada

45
FORMULE A HIPÓTESE DO SEU TRABALHO

• UMA HIPOTESE É UMA RESPOSTA


PROVISÓRIA AO PROBLEMA, COM
INTENÇÕES DE SER POSTERIORMENTE
DEMONSTRADA.
• A HIPÓTESE É NECESSÁRIAMENTE UMA
AFIRMAÇÃO, QUE CONSISTE EM UMA
RESPOSTA À PERGUNTA DEFINIDA COMO
PROBLEMA DE PESQUISA, QUE AINDA NÃO
FOI TESTADA
46
ESSA POSSÍVEL SOLUÇÃO PARA O
PROBLEMA, A HIPÓTESE, SERÁ
DECLARADA FALSA OU VERDADEIRA
APÓS A REALIZAÇÃO DA PESQUISA.

BOA PARTE DOS TESTES ESTATÍSTICO


SÃO REALIZADOS PARA AUXILIAR NA
TOMADA DE DECISÃO SOBRE REJEITAR
OU NÃO REJEITAR UMA HIPÓTESE.

47
PRINCIPAIS
CARACTERÍSTICAS
UMA BOA HIPÓTESE
DEVE SER:

1 - UMA AFIRMAÇÃO
Uma hipótese não é uma pergunta,
uma hipótese é uma afirmação
sobre algo

49
UMA BOA HIPÓTESE
DEVE SER:

2 - SIMPLES
Uma boa hipótese é escrita em
linguagem simples, de maneira a
expressar exatamente a teoria que
será testada por meio da pesquisa
científica

50
UMA BOA HIPÓTESE
DEVE SER:

3 - SUJEITA À NEGAÇÃO
uma hipótese deve poder ser
negada.
Caso seja impossível estabelecer a
sua negação dificilmente será
considerada uma hipótese

51
COMO MONTAR A FRASE – QUESTÃO DE PESQUISA

hiperlink
PALAVRA
COMO AS
QUALIFICADORA

LETRAS DE MÚSICA
TEMA GOSPEL
TCC CONTEMPORÂNEA
QUESTÃO DE PESQUISA
OU
PROBLEMATIZAÇÃO LIGAÇÃO DE SEGUEM O PADRÃO DAS
HIPÓTESES LETRAS DE MÚSICA

RECURSO-SOLUÇÃO PRESENTE NOS


ATUAL SALMOS

52
OUTROS EXEMPLOS
• Como a população vê a inserção da igreja
nos movimentos sociais?
• Como Deus tem mudado ao longo das
últimas décadas?
• Como as religiões tem contribuído para os
padrões morais da sociedade?

53
OBJETIVO GERAL E
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS

Prof. Pr. Leonardo Matuda


ELABORE OS OBJETIVOS GERAIS E
ESPECÍFICOS
• Os objetivos constituem a finalidade de um
trabalho científico, ou seja, o que se pretende
atingir com a realização da pesquisa.
• O objetivo segue a mesma ideia da pergunta,
redigido, entretanto, como uma sentença
afirmativa direta.
• Se o problema de pesquisa é a questão a ser
investigada, o objetivo é o resultado a ser
alcançado
55
Dependendo da magnitude do projeto
de pesquisa, os OBJETIVOS podem ser
divididos em GERAIS E ESPECÍFICOS.
Como o próprio nome diz, os objetivos
gerais são aqueles mais amplos. Na
maioria das vezes, o primeiro e maior
objetivo do cientista é o de OBTER UMA
RESPOSTA SATISFATÓRIA AO SEU
PROBLEMA DE PESQUISA.
No entanto, para se cumprir os objetivos
gerais é preciso delimitar ações mais
específicas, chamadas de objetivos
específicos.
56
São estes objetivos específicos que, somados,
irão proporcionar a realização do objetivo
geral.
A formulação dos objetivos – sejam eles
gerais ou específicos – se faz mediante o
emprego de VERBOS NO INFINITIVO:
avaliar, testar, descrever, investigar,
identificar etc

57
É SEU OBJETIVO AMPLO
SEMPRE SERÁ RESOLVER O PROBLEMA
CENTRAL DA PESQUISA

DEFINIÇÃO
O OBJETIVO GERAL DEVERÁ DELIMITAR
E EXPRESSAR A FINALIDADE PRINCIPAL
DA PESQUISA (PROJETO)
OBJETIVO
GERAL
RESPOSTAS DO PROBLEMA DE
RESPOSTAS PESQUISA AS QUAIS SEU
HIPÓTESE TRABALHO TENTARÁ PROVAR

TEMA IDENTIFIQUE A QUAL A CAUSA


POSSÍVEL CAUSA A (HIPÓTESE)
DELIMITAÇÃO DO SER COMPROVADA
TEMA

MONTAGEM DO
OBJETIVO GERAL 58
APONTAR, ARROLAR, DEFINIR,
ENUNCIAR, INSCREVER, REGISTRAR,
CONHECIMENTO RELATAR, REPETIR, SUBLINHAR,
NOMEAR

DESCREVER, DISCUTIR, ESCLARECER,


EXAMINAR, EXPLICAR, EXPRESSAR,
COMPREENSÃO IDENTIFICAR, LOCALIZAR, TRADUZIR,
TRANSCREVER

APLICAR, DEMONSTRAR, EMPREGAR,


TIPOS DE RESULTADOS ILUSTRAR, INTERPRETAR,
DE OBJETIVOS (VERBOS) APLICAÇÃO INVENTARIAR, MANIPULAR,
PRATICAR, TRAÇAR E USAR

ANALISAR, CLASSIFICAR, COMPARAR,


DEBATER, CONSTATAR, CRITICAR,
ANÁLISE DIFERENCIAR, DISTINGUIR, EXAMINAR,
PROVAR, INVESTIGAR, EXPERIMENTAR

ARTICULAR, COMPOR, CONSTITUIR,


SINTESE COORDENAR, REUNIR, ORGANIZAR E
RESUMO ESQUEMATIZAR

APRECIAR, AVALIAR, VERIFICAR,


ELIMINAR, ESCOLHER, ESTIMAR,
AVALIAÇÃO JULGAR, PREFERIR, SELECIONAR,
59
VALIDAR E VALORIZAR
COMO MONTAR A FRASE – OBJETIVO GERAL

VERIFICAR -
TIPO VERBO
GRUPO: VERIFICAÇÃO

LETRAS DE MÚSICA GOSPEL


TEMA CENTRAL
CONTEMPORÃNEA

MONTAGEM DO SEGUEM O PADRÃO DAS


HIPÓTESES
OBJETIVO GERAL LETRAS DE MÚSICA

DELIMITAÇÃO DO
NOS SALMOS
TEMA AGRUPADO

RESULTADOS
VERIFICAR SE AS LETRAS DE MÚSICA GOSPEL
CONTEMPORÂNEA SEGUEM O PADRÃO DAS LETRAS
DE MÚSICA PRESENTE NOS SALMOS

60
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS

61
• RELACIONAM-SE AO OBJETIVO GERAL;
• QUESITOS QUE PRECISAM SER ATINGIDOS
PARA QUE O OBJETIVO GERAL SEJA
ALCANÇADO;
• CADA OBJETIVO ESPECÍFICO É ESCRITO EM
UMA ALÍNEA;
• DEVE SER PRECISO E NÃO DAR MARGEM A
MUITAS INTERPRETAÇÕES

62
COMO MONTAR A FRASE – OBJETIVOS
ESPECÍFICOS

[TIPO VERBO -
INFINITIVO] +
IDENTIFICAR

COMO A, UM/UMA, O(S)/A(S),


[PALAVRA DE LIGAÇÃO] +
SE OS, INFORMAÇÕES, ... O

[FRASE CHAVE DO
PROBLEMA] +
PADRÃO DE MÚSICA
MONTAGEM DOS
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS [ PALAVRA DE LIGAÇÃO ] PODE ESTAR, PARA A/O, DIANTE,
NOS
+ SE OS, AS/OS, NO/NA, ...

[ FRASE CHAVE DA
HIPÓTESE ]
SALMOS

REPETIR PROCESSO PARA


CADA OBJETIVO FRASE-
CHAVE

63
DEFINIR IDENTIFICAR IDENTIFICAR VERIFICAR

A O O SE AS

MÚSICA, MÚSICA
GOSPEL PADRÃO DE MÚSICA PADRÃO DE MÚSICA LETRAS DOS SALMOS
CONTEMPORÂNEA

NOS NAS TEM

O MESMO PADRÃO DE
BANDAS
SALMOS MÚSICAS
CONTEMPORÂNEAS
CONTEMPORÂNEAS

64
INSTITUTO
TEOLÓGICO
QUADRANGULAR
JUSTIFICATIVA
REFERENCIAL
Prof. TEÓRICO
Pr. Leonardo Matuda
INTRODUÇÃO DO
TCC

 PROBLEMATIZAÇÃO
 HIPÓTESES
 OBJETIVO GERAL
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 JUSTIFICATIVA

66
JUSTIFICATIVA DA
PESQUISA

67
• OBJETIVO DE CRIAR UMA JUSTIFICATIVA PARA
SEU TCC É MOSTRAR PARA SEU ORIENTADOR
O PORQUÊ DA ESCOLHA DAQUELE TEMA,
DIGAMOS QUE É O MOMENTO DE
CONVENCER DE QUE O SEU TRABALHO SERÁ
REALMENTE BOM.
• É A HORA QUE VOCE DEFENDE A SUA IDÉIA.
COMO QUALQUER OUTRO PROJETO O SEU
TCC DEVE TER UM MOTIVO PARA COMEÇAR E
É EXATAMENTE NA JUSTIFICATIVA QUE IRÁ
EXPLICAR PORQUE DECIDIU FOCAR SUA
PESQUISA SOBRE O TEMA
68
• SENDO MAIS ESPECÍFICO, NESSA ETAPA DO
SEU TCC VOCE IRÁ VENDER A SUA PESQUISA
DE MANEIRA SIMPLES E CONCISA.
• SEU TRABALHO DEVE TER UMA RAZÃO PARA
EXISTIR.
• EX: A maioria das empresas são criadas para
suprir algum tipo de necessidade do mercado
ou defender uma causa específica. E é dessa
forma que você deve pensar quando for criar
a justificativa do TCC.

69
Como fazer uma justificativa
do TCC?
• É INTERESSANTE DIZER E MOSTRAR SUA
IDÉIA DE TEMA DE FORMA SIMPLES PARA
QUE SE ASSIM SEU PROFESSOR ORIENTADOR
POSSA ANALISAR
• A JUSTIFICATIVA DO TCC DEVE SER FOCADA
EM EXPERIÊNCIAS E CONHECIMENTOS
ABSORVIDOS NO DECORRER DE TODO O
CURSO, SEMPRE DEVE TER RELAÇÃO COM A
SUA ÁREA DE ATUAÇÃO.

70
RECAPITULANDO
• MOSTRE A IMPORTÂNCIA QUE O TEMA DO SEU TCC
TEM E CONVENÇA DE QUE SEU TRABALHO DEVE SER
LEVADO ADIANTE;
• PROCURE SER DIRETO E FOQUE NOS PRINCIPAIS
MOTIVOS QUE O LEVARAM A ACREDITAR NO SEU
TEMA;
• AUMENTE AS CHANCES DE APROVAÇÃO DE SEU TEMA
CITANDO OUTROS AUTORES
• FOQUE EM TENTAR RESPONDER OU RESOLVER UM
PROBLEMA

71
• FAÇA PERGUNTAS A SI MESMO COMO:
• PORQUE A MINHA PESQUISA É IMPORTANTE?
• QUAL A IMPORTÂNCIA DO MEU TRABALHO
PARA A SOCIEDADE;
• QUAL A INFLUÊNCIA QUE ELE TEM
POLITICAMENTE?

• SUA JUSTIFICATIVA DEVE SER EM FORMATO DE


DISSERTAÇÃO MAS PROCURE FAZER
RESPONDENDO PERGUNTAS NAS QUAIS
JULGAM IMPORTANTE PARA O
ENTENDIMENTO DO SEU PONTO DE VISTA
72
A JUSTIFICATIVA RESPEITA 4
REGRAS VALIOSAS QUE SÃO:

 o porquê (motivo pelo qual este tema foi


escolhido),
 o que (qual a função do projeto),
 quem (público alvo da obra)
 e base (fonte de informações onde seu
trabalho está baseado).

73
POR QUE ESTE TEMA?

Nesse contexto, deve ficar claro o que será abordado na


monografia. Em outras palavras, deve ser colocada uma
definição explicita especificando com detalhes qual a área
o produto vai abranger.
Com isso, será importante que fique bem claro na
Justificativa do TCC, o que cada uma das três partes irá
ganhar depois que estiver finalizado.
O pesquisador (o autor do trabalho) deve tendê-lo para
além dos muros de sua escola, o pesquisado (a instituição
estudada ou onde o estudo foi realizado) e a sociedade
(que beneficio ou vantagem a humanidade pode ter em
relação ao seu trabalho).
74
O QUE QUER ALCANÇAR?

Segundo Marconi e Lakatos (2000) na Justificativa


do TCC, deve-se deixar claro o qual o intuito do
mesmo.
Deixando claro o que o aluno realmente irá fazer
no desenlace do projeto.
Ao fazer isso, deverá ficar claro qual é o objetivo
da obra.
O que quer alcançar e o que fará para alcançar o
resultado desejado.
75
A quem se destina?

Uma das estratégias mais segura é saber


exatamente para quem destina essa pesquisa,
uma vez que ela deve ter valor para esse grupo
que escolheu.
Ao esclarecer a quem se destina o seu projeto,
ajudará num futuro próximo, a chegar até a
pessoa correta.
Pode passar por adaptações diversas vezes, mas
sempre deverá focar em um determinado tipo de
pessoas com características ou necessidades
específicas (BRITO, 2011).
76
Sustentação ou Base

É aconselhável que você esteja muito bem


embasado. É notável que todo o conhecimento
que se é adquirido vem de algum lugar, seja
ele: livro, site, enciclopédia, revista, jornal e
etc.
Por esse motivo, é aconselhável possuir uma
fonte confiável para se ter uma base forte e a
Justificativa do TCC ser válida.

77
A fórmula mágica para montar a Justificativa TCC

Uma mente brilhante sempre produz muito mais que


resultados, eles vão além, produzindo método ou
fórmulas para facilitar seu calculo sobre algo maior, essas
formulas devem ser usadas para que possamos ganhar
tempo na hora de realizar o trabalho.
Em resumo, siga a formula que uma boa Justificativa de
TCC deve responder claramente a quatro simples
questões: o que vai ser feito, por que será feito, a quem
se destina e qual a base será utilizada para a
sustentação e validação das ideias propostas.

Estas por sua vez, podem ser aplicadas a seguinte


fórmula: por que + o que + quem + base.
78
D A
LO ÃO
D E Ç
O U
M RO D
T
IN
Logotipo da Empresa

79
ESTRUTURA DA INTRODUÇÃO
(13)

1º Parágrafo
Devem conter o tema e se fazer uma
contextualização de tudo que será abordado no
trabalho.
• A ....
• No entanto...
2º Paragrafo
É o parágrafo no qual vamos expor o tema.
• A partir dessas considerações, o atual projeto tem
por tema a investigação....
80
• 3º Parágrafo
É o parágrafo no qual vamos expor o problema
de pesquisa.
A presente investigação parte do seguinte
problema de pesquisa....
4º e 5º Parágrafo
Apresentam-se as hipóteses aqui.
Parte-se da hipótese de que.....
Aventa-se como segunda hipótese que...

81
6º Parágrafo
Apresentam-se o objetivo geral e os objetivos específicos
O objetivo geral do presente trabalho é ....
Como objetivos específicos, tem-se em vista....(verbos no
infinitivo).

7º, 8º, 9º Parágrafos.


Apresentam-se as justificativas, as relevâncias.
A relevância da pesquisa possui tripla dimensão: científica,
social e pessoal.
Concernente ao conhecimento científico é imperioso....
Em razão das lacunas ainda existentes....
Por exercer o pesquisador a docência em ....

82
10º Parágrafo: Apresenta-se aqui os autores(ano) que
fundamentaram a sua pesquisa.
A pesquisa embasou-se em Autor (ano); ........., para a
fundamentação da ........, e Autor (ano); .......... Para as
questões referentes à .......
11º Parágrafo: Apresenta-se a metodologia da pesquisa.
Como metodologia adotou-se a pesquisa bibliográfica.
Procedeu-se à leitura crítica e ao fichamento das obras
pertinentes ao enfrentamento do tema e à comprovação das
hipóteses.
 Além da leitura de livros pertinentes ao objeto de
pesquisa do seu tema, foram consultados documentos
disponíveis online, devidamente consignados nas
Referências.
83
 12º Parágrafo: como o seu trabalho está dividido, uma
descrição estrutural, numa sequencia lógica. Introduz do que
se tratará os capítulos(1,2 e 3) e todos os autores citados
neles também
 Estruturalmente, o trabalho possui três capítulos. No
primeiro capítulo, trata - se a ......, bem como ..... No segundo
capítulo, trata-se do estudo .... O terceiro capítulo, por fim,
problematiza ......
 13º Parágrafo: Será o parágrafo conclusivo da introdução.
 Seguem, por fim, a conclusão e as referências.

84
 OBSERVAÇÕES: A introdução ao mesmo tempo que é uma
das primeiras tarefas a serem feitas, também é uma das
últimas; ou seja, começa-se a elaborá-la no começo do
trabalho e termina-se no final, com tudo pronto. Isto
acontece porque é muito difícil prevermos todos os autores
que serão citados no decorrer das linhas de investigação e
elaboração do trabalho. Os parágrafos 1º podem ser
estendidos para mais do que isto.
 O seu projeto de pesquisa embasará a introdução do seu
TCC

85
INSTITUTO
TEOLÓGICO
QUADRANGULAR
REFERENCIAL
TEÓRICO
Prof. Pr. Leonardo Matuda
O QUE É REFERENCIAL TEÓRICO
• O REFERENCIAL TEÓRICO TEM COMO OBJETIVOS
DESENVOLVER IDÉIAS COM BASE EM REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS, VISANDO O EMBASAMENTO TEÓRICO
DO ESTUDO E ELUCIDAR QUAIS SÃO OS TEÓRICOS QUE JÁ
ESTUDARAM SOBRE O ASSUNTO E QUE LHE AJUDARÃO A
SUSTENTAR, EMBASAR O TEMA QUE SERÁ DESENVOLVIDO.
• É NECESSÁRIO QUE SEJA FEITA A REVISÃO DA LITERATURA,
QUE É UMA CONSULTA A BIBLIOGRAFIA, E SERVE PARA
DEFINIR OS CONCEITOS E BASE TEÓRICA, SITUAR O
PESQUISADOR QUANTO A OUTROS TRABALHOS
PUBLICADOS NA ÁREA, COLETAR DADOS, VERIFICAR OS
ESTÁGIOS EM QUE ESTÃO OS CONHECIMENTOS A RESPEITO
DO TEMA INVESTIGADO.
87
COMO ELABORAR UM
REFERENCIAL TEÓRICO

88
• PARA ELABORAR O REFERENCIAL TEÓRICO O
PESQUISADOR DEVE:

1 DEFINIR A ESTRUTURA DO
REFERENCIAL TEÓRICO
E
2 REVISAR A LITERATURA

89
ESTRUTURA DO REFERENCIAL TEÓRICO

• NA ELABORAÇÃO DO REFERENCIAL TEÓRICO


O PESQUISADOR DEVE SE CONCENTRAR EM
QUESTÃO DE PESQUISA.
• FEITO ISTO, QUAIS SÃO AS VARIÁVEIS
ENVOLVIDAS NO PROBLEMA.
• ESSAS VARIÁVEIS SINALIZARÃO O QUE DEVE
ESTAR NO REFERENCIAL TEÓRICO.

90
EXEMPLO

Logotipo da
Empresa
• QUESTÃO DE PESQUISA
AS LETRAS DE MÚSICA GOSPEL CONTEMPORÂNEA SEGUEM O PADRÃO DAS
LETRAS DE MÚSICA PRESENTE NOS SALMOS?

VARIÁVEIS DA QUESTÃO DE PESQUISA:


1 MÚSICA
1.1 DEFINIÇÃO
1.2 TIPOS DE MÚSICAS
1.2.1 MÚSICA GOSPEL
1.2.2 MÚSICA GOSPEL CONTEMPORÂNEA

2 MUSICA GOSPEL CONTEMPORÂNEAS


2.1 DEFINIÇÃO
2.2 PADRÃO DE MÚSICA GOSPEL DE BANDAS CONTEMPORÂNEAS
2.3 TIPOS DE LETRAS DE MÚSICA GOSPEL CONTEMPORÂNEAS

3 SALMOS
3.1 DEFINIÇÃO
3.2 PADRÃO DE MÚSICA DESCRITA NOS SALMOS
3.3 TIPOS DE LETRAS DOS SALMOS 92
• A ESTRUTURA DO REFERENCIAL TEÓRICO
CONTEMPLA TODAS AS VARIÁVEIS
PRESENTES NO PROBLEMA DE PESQUISA, E
CONTEMPLA TAMBÉM O FOCO QUE O
PESQUISADOR QUER DAR À PESQUISA.
• NÃO EXISTE UM ÚNICO MODO DE
ESTRUTURA O REFERENCIAL TEÓRICO, O
QUE EXISTE, É A OBRIGATORIAMENTE DE SE
CONTEMPLAR NO REFERENCIAL TEÓRICO AS
VARIÁVEIS PERTINENTES AO PROBLEMA

93
DICAS
• É IMPORTANTE DESTACAR QUE ESTA PARTE
DO TRABALHO DEMONSTRA O
CONHECIMENTO SOBRE A LITERATURA
BÁSICA QUE SE REFERE AO ASSUNTO
ABORDADO.
• É MUITO IMPORTANTE CONCENTRAR NO
TÍTULO E APRESENTAR OS CONCEITOS QUE
ABORDA

94
• A CONFIGURAÇÃO DEMONSTRA QUE OS
CONCEITOS FORAM EXPLORADOS E A REDAÇÃO
REPRESENTA O ESFORÇO DE CONDENSAR OS
RESULTADOS DOS ESTUDOS FEITOS NOS
DIVERSOS AUTORES QUE ESCREVEM SOBRE O
ASSUNTO.
• POR ISTO, A INCLUSÃO DE CITAÇÕES E NOTAS
DE RODAPÉ EXPLICATIVA É SEMPRE
REQUISITADA, POIS AUXILIA NA CONSTRUÇÃO
DE ARGUMENTOS.
• TODOS OS AUTORES CITADOS DEVEM TER SEU
NOME E O TÍTULO DA OBRA CONSULTADA
REGISTRADOS NAS REFERÊNCIAS 95
• A REDAÇÃO DO REFERENCIAL TEÓRICO
PERMITE A APRESENTAÇÃO DAS TEORIAS E
SEUS AUTORES CONTRIBUINDO PARA
EMBASAR TEORICAMENTE A PESQUISA.
• PARA A ELABORAÇÃO DO REFERENCIAL
TEÓRICO É NECESSÁRIA UMA ANÁLISE
COMENTADA NOS CONCEITOS PERTINENTES
AO TEMA.
• ISTO IRÁ PERMITIR CONSUBSTANCIAR
CIENTIFICAMENTE O TRABALHO, MOSTRANDO
O QUE EXISTE SOBRE O ASSUNTO, QUANTAS E
QUAIS PESSOAS ESCREVEM SOBRE ELE.
96
• RECAPITULANDO, PARA ELABORAÇÃO DO
REFERENCIAL TEÓRICO, O PESQUISADOR DEFINE A
ESTRUTURA QUE SERÁ TRABALHADA E REVISAR A
LITERATURA.
• PARA REVISAR A LITERATURA, ELE DEVE
EXECUTAR ALGUMAS AÇÕES: IDENTIFICAR,
OBTER, ANALISAR, EXTRAIR E RECOMPILAR
INFORMAÇÕES.
• PARA RECOMPILAÇÃO O PESQUISADOR UTILIZA-
SE PRIORITARIAMENTE DE CITAÇÕES.
• A CITAÇÃO ENRIQUECE O TRABALHO E
DEMONSTRA PESQUISA E ATITUDE CIENTÍFICA.

97
A CITAÇÃO TEM POR OBJETIVO:
• A CORROBORAÇÃO OU A CONTRAPOSIÇÃO
DAS IDÉIAS OU TESES DEFENDIDAS PELO
AUTOR;
• A IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR DAS IDÉIAS
APRESENTADAS
• ACESSO AO TEXTO ORIGINAL

98
REFERENCIAL TEÓRICO E REVISÃO DE
LITERATURA
• NÃO SÃO A MESMA COISA;
• REFERENCIAL TEÓRICO:
• AUTORES CONSAGRADOS E CLÁSSICOS TRAZ
O PRINCIPAL CONCEITO
• REVISÃO DE LITERATURA:
• CITAÇÕES DE TRABALHOS RECENTES
REFORÇA SUA HIPÓTESE

99
REVISÃO DA LITERATURA
• REVISAR LITERATURA SIGNIFICA
IDENTIFICAR, OBTER E CONSULTAR A
BIBLIOGRAFIA E OUTROS MATERIAIS QUE
SEJAM ÚTEIS PARA OS OBJETIVOS DO
ESTUDO DO QUAL SE DEVE EXTRAIR E
RECOMPILAR A INFORMAÇÃO RELEVANTE E
NECESSÁRIA SOBRE O NOSSO PROBLEMA DE
PESQUISA

100
• A REVISÃO DA LITERATURA DO TCC INICIA-SE
COM A IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE
INFORMAÇÃO.
• AS FONTES DE INFORMAÇÕES SÃO BÍBLIAS,
MANUAIS, DICIONÁRIOS, ÍNDICES, LIVROS,
ARTIGOS PERIÓDICOS, REVISTAS
ESPECIALIZADAS, MONOGRAFIAS, TESES, ETC...
• NÃO SE ESQUEÇA DE ANOTAR DE ONDE
FORAM EXTRAÍDOS OS MATERIAIS, POIS A
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SÃO UM
QUESITO ESSENCIAL PARA O TCC.

101
CUIDADO COM
SITE DE INTERNET

Logotipo da
Empresa

102
FATOR DE AVALIAÇÃO QUESTÕES A RESPONDER

AVALIAÇÃO DE SITE COMO


PORQUE O SITE EXISTE?

FONTES DE INFORMAÇÃO
OBJETIVO DO SITE QUAL É A EVIDÊNCIA DO OBJETIVO QUE ELE TENTA TRANSMITIR?
ATINGE SUA FINALIDADE?
QUAIS SÃO AS CREDENCIAIS DO AUTOR OU DA INSTITUIÇÃO OU
ORGANIZAÇÃO QUE PATROCINA O
SITE?
CONFIABILIDADE O SITE PROPORCIONA MEIOS DE CONTATAR ALGUÉM PARA
DO SITE
INFORMAÇÕES ADICIONAIS?
QUAIS SÃO OS LINKS DESSE SITE/
SE SÃO FORNECIDOS FATOS, DE ONDE ELES VÊM (TEM REFERÊNCIA)?
DE QUANDO É A INFORMAÇÃO?
AMPLITUDE COM QUE FREQUÊNCIA ELA É ATUALIZADA?
QUANTA INFORMAÇÃO ESTÁ DISPONÍVEL?
ELA É SELETIVA OU AMPLA?
QUAIS SÃO OS CRITÉRIOS PARA INCLUSÃO?
E PROFUNDIDADE
COMO A INFORMAÇÃO APRESENTADA SE COMPARA A SITES SIMILARES?
TRATA-SE APENAS DE UMA SÉRIE DE LINKS (UM META SITE) OU HÁ VALOR
DO SITE
AGREGADO?
QUE INFORMAÇÃO VOCE ESPERAVA ENCONTRAR QUE NÃO
EONCONTROU?
O SITE TEM CONTEÚDO PRÓPRIO OU É LIGADO A OUTROS SITES?
PÚBLICO ALVO QUEM O SITE ATENDE?
DO SITE QUE NÍVEL DE CONHECIMENTO OU EXPERIÊNCIA É ASSUMIDO?

103
AVALIAÇÃO NO CASO DE
LIVROS
• PARA DELIMITAR SUA UTILIDADE POR
QUESTÃO DE TEMPO, É CONVENIENTE
COMEÇAR ANALISANDO O SUMÁRIO OU
ÍNDICE OS QUAIS PROPORCIONAM UM
PANORAMA BASTANTE AMPLO SOBRE OS
TEMAS TRATADOS NA OBRA

104
AVALIAÇÃO NO CASO DE ARTIGOS
DE REVISTAS PERIÓDICAS
• O MAIS ADEQUADO É REVISAR
PRIMEIRAMENTE O RESUMO E, CASO O
CONSIDERE ÚTIL, REVISAR AS CONCLUSÕES,
OS COMENTÁRIOS OU A DISCUSSÃO NO
FINAL DO ARTIGO OU TODO O ARTIGO.

105
• DEPOIS DE ANALISADAS E SELECIONADAS, AS
PESQUISAS DEVEM SER REVISADAS PARA
QUE SE POSSA EXTRAIR AS INFORMAÇÕES
QUE SERÃO REDIGIDAS NO REFERENCIAL
TEÓRICO.
• A REVISÃO É SINÔNIMO DE LEITURA.
• AS LEITURAS PODEM SER:
1 – RECONHECIMENTO
2 – SELETIVA
3 – CRÍTICA OU REFLEXIVA
4 - INTERPRETATIVA
106
LEITURA DE RECONHECIMENTO
VISA O CONHECIMENTO DA OBRA

LEITURA SELETIVA
VISA SELECIONAR AS PARTES DE INTERESSE

LEITURA CRÍTICA OU REFLEXIVA


VISA IDENTIFICAR E EXAMINAR AS IDÉIAS CENTRAIS

LEITURA INTERPRETATIVA
VISA INTERPRETAR O PENSAMENTO DO AUTOR

107
RECAPITULANDO

PARA REVISAR A LITERATURA


DEVE EXECUTAR ALGUMAS AÇÕES COMO
IDENTIFICAR, OBTER, ANALISAR, EXTRAIR E
RECOMPILAR INFORMAÇÕES

PARA RECOMPILAÇÃO, O PESQUISADOR


UTILIZA-SE PRIORITARIAMENTE DE CITAÇÕES

108
A CITAÇÃO ENRIQUECE O TRABALHO E
DEMONSTRA PESQUISA E AATITUDE
CIENTÍFICA.

OBJETIVOS DA CITAÇÃO
1 – CORROBORAÇÃO OU A CONTRAPOSIÇÃO
DAS IDÉIAS OU TESES DEFENDIDAS PELO
AUTOR
2 – A IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR DAS IDÉIAS
APRESENTADAS
3 – ACESSO AO TEXTO ORIGINAL
109
INSTITUTO
TEOLÓGICO
QUADRANGULAR
METODOLOGIA DA
PESQUISA
Prof. Pr. Leonardo Matuda
DEPOIS DE ELABORADO O
REFERENCIAL TEÓRICO, O
PRÓXIMO PASSO NA
CONSTRUÇÃO DA PESQUISA
É DEFINIR OS SEUS
ASPECTOS METODOLÓGICOS
O QUE É
METODOLOGI
A

Logotipo da Empresa
• METODOLOGIA É O ESTUDO DOS MÉTODOS OU AS
ETAPAS A SEGUIR NUM DETERMINADO PROCESSO.
• A Metodologia é o conjunto de métodos e regras que o
pesquisador utiliza para executar e relatar sua pesquisa.
• TEM COMO OBJETIVO CAPTAR E ANALISAR AS
CARACTERÍSTICAS DOS VÁRIOS MÉTODOS
INDISPENSÁVEIS, AVALIAR SUAS CAPACIDADES,
POTENCIALIDADES, LIMITAÇÕES OU DISTORÇÕES E
CRITICAR PRESSUPOSTOS OU AS IMPLICAÇÕES DE
SUA UTILIZAÇÃO
Além de ser uma disciplina que estuda os métodos, a
metodologia é considerada uma forma de conduzir a pesquisa.
• PARA QUE O TRABALHO TENHA QUALIDADE, DEVE USAR
MÉTODOS QUE FAÇAM SENTIDO PARA OS OUTROS
PESQUISADORES DA ÁREA, LIDANDO COM PROBLEMAS
SEMELHANTES.
• O RIGOR NA APRESENTAÇÃO DOS DETALHES DOS
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ADOTADOS
IMPRIME CONFIANÇA NO LEITOR, POIS SIGNIFICA
QUE A PESQUISA FOI REALIZADA COM A EXATIDÃO
NECESSÁRIA PARA QUE SE POSSA ACREDITAR NOS
RESULTADOS OBTIDOS.
• A metodologia é a explicação minuciosa, detalhada,
rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no
método (caminho) do trabalho de pesquisa.
A METODOLOGIA É A EXPLICAÇÃO DO TIPO DE
PESQUISA, DO INSTRUMENTAL UTILIZADO
(QUESTIONÁRIO, ENTREVISTA, ETC....), DO TEMPO
PREVISTO, DA EQUIPE DE PESQUISADORES E DA
DIVISÃO DO TRABALHO, DAS FORMAS DE
TABULAÇÃO E TRATAMENTO DOS DADOS, ENFIM, DE
TUDO QUILO QUE SE UTILIZOU NO TRABALHO DE
PESQUISA.
COMO ELABORAR
A METODOLOGIA

Logotipo da Empresa
1º PASSO:
CLASSIFIQUE A PESQUISA

I. TIPOLOGIA DA PESQUISA
II. DELIMITAÇÃO DA PESQUISA
III. COLETA E ANÁLISE DE DADOS
I - TIPOLOGIA DA PESQUISA
1. ABORDAGEM
A. QUANTITATIVA
B. QUALITATIVA

2. OBJETIVOS
A. PESQUISA EXPLORATÓRIA
B. PESQUISA DESCRITIVA
C. PESQUISA EXPLICATIVA

3. PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS


A. PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
B. PESQUISA DOCUMENTAL
C. PESQUISA EXPERIMENTAL
D. LEVANTAMENTO DE CAMPO
E. ESTUDO DE CASO
F. PESQUISA PARTICIPANTE
PARA QUE SERVE
CLASSIFICAR A PESQUISA
A. PERMITE QUE O PESQUISADOR
RECONHEÇA EM DETALHES AS
CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO QUE
ELE PRÓPRIO ESTÁ REALIZANDO

B. AUMENTA SOBREMANEIRA A
INTIMIDADE DO PESQUISADOR COM A
SUA PESQUISA, PERMITINDO A
MOVIMENTAÇÃO MAIS ACERTADA E
EFICAZ DURANTE AS INVESTIGAÇÕES
TIPOLOGIA DA
PESQUISA

Logotipo da Empresa
1 - QUANTO À ABORDAGEM
1. PESQUISA QUANTITATIVA
BUSCA QUANTIFICAR PARA ANALISAR, OU SEJA,
TODOS OS DADOS SÃO REVERTIDOS EM QUANTIAS,
POR MEIO DE %, MÉDIA, MEDIANA E DEPOIS SÃO
ANALISADOS.
2. PESQUISA QUALITATIVA
É TRADUZIDA POR AQUILO QUE NÃO PODE SER
MENSURADO, POIS A REALIDADE E O SUJEITO SÃO
ELEMENTOS INDISSOCIÁVEIS
NÃO POSSIBILTA GENERALIZAR OS RESULTADOS
OS DADOS OBSERVADOS NÃO SÃO TRADUZIDOS EM NÚMEROS
EXEMPLO
FALTA DE INTERESSE DOS ALUNOS EM RELAÇÃO
A UMA DETERMINADA DISCIPLINA
1. PESQUISA QUANTITATIVA
O PESQUISADOR IRÁ MEDIR, QUANTIFICAR O GRAU DE SATISFAÇÃO
DOS ALUNOS.
ATRAVÉS DESTA PESQUISA OS NÚMEROS TRADUZIRÃO AS OPINIÕES
DOS ALUNOS E INFORMAÇÕES PARA ENTÃO OBTER A ANÁLISE DOS
DADOS E CHEGAR A UMA CONCLUSÃO
2. PESQUISA QUALITATIVA
O PESQUISADOR IRÁ FAZER A OBSERVAÇÃO DE PERTO E
PRESENCIAR AS AULAS DAQUELE PROFESSOR.
O PESQUISADOR IRÁ FAZER RELATÓRIOS LEVANDO-SE EM
CONSIDERAÇÃO TODOS OS ASPECTOS RELEVANTES, OPINIÕES E
COMENTÁRIOS DOS ALUNOS
OBJETIVOS
EXPLORATÓRIA, DESCRITIVA E EXPLICATIVA

• ESSAS CONCEITUAÇÕES SE
RELACIONAM ÀS DIFERENTES CLASSES
ÀS QUAIS UMA DADA PESQUISA PODE
PERTENCER.
• ASSIM QUANDO SEU OBJETO DE
ESTUDO JÁ SE ENCONTRA DEFINIDO, É
CHEGADO O MOMENTO DE ESCOLHER
QUAIS PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS SERÃO UTILIZADOS
PARA CHEGAR A UMA RESPOSTA.
2 – QUANTO AOS
OBJETIVOS
A. PESQUISA EXPLORATÓRIA
FAZ LEVANTAMENTO DE DADOS EXPLORANDO O TEMA
COMO O PRÓPRIO NOME INDICA, A PESQUISA EXPLORATÓRIA
SÃO DESENVOLVIDAS QUANDO HÁ POUCO CONHECIMENTO NA
ÁREA SOBRE O TEMA ABORDADO.
SERÁ NECESSÁRIO QUE O PESQUISADOR INICIE UM PROCESSO
DE SONDAGEM, COM VISTAS A APRIMORAR IDÉIAS, DESCOBRIR
INTUIÇÕES E POSTERIORMENTE CONSTRUIR HIPÓTESES

EXEMPLO PRÁTICO
BUSCA DE RESPOSTA ACERCA DA QUEDA DE UM DETERMINADO
PRODUTO NO MERCADO.
O PESQUISADOR TERÁ DE APROFUNDAR SUAS ESPECULAÇÕES
E ENCONTRAR AS REAIS CAUSAS DA OCORRÊNCIA DE TAL
FENÔMENO.
B. PESQUISA
DESCRITIVA
• TEM A FUNÇÃO DE IDENTIFICAR, RELATAR E
COMPARAR
TEM POR OBJETIVO DESCREVER AS
CARACTERÍSTICAS DE UMA POPULAÇÃO, DE UM
FENÔMENO OU DE UMA EXPERIÊNCIA.
• ESSE TIPO DE PESQUISA ESTABELECE RELAÇÃO
ENTRE AS VARIÁVEIS NO OBJETO DE ESTUDO.
• QUANDO COMPARADA À PESQUISA EXPLORATÓRIA, A
ÚNICA DIFERENÇA QUE PODEMOS DETECTAR É QUE O
ASSUNTO JÁ É CONHECIDO E A CONTRIBUIÇÃO É TÃO
SOMENTE PROPORCIONAR UMA NOVA VISÃO SOBRE
ESTA REALIDADE JÁ EXISTENTE.
C – PESQUISA EXPLICATIVA

IDENTIFICAR OS FATORES QUE CONTRIBUEM


PARA QUE OCORRAM CERTOS FATOS
PESQUISA QUE EXPLICA A RAZÃO, O PORQUE DOS
FENÔMENOS, UMA VEZ QUE APROFUNDA O CONHECIMENTO
DE UMA DADA REALIDADE.
ASSIM, PELO FATO DE ESTA MODALIDADE ESTAR CALÇADA
EM MÉTODOS EXPERIMENTAIS, ELA SE ENCONTRA MAIS
DIRECIONADA PARA AS CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS.

EXEMPLO
GERALMENTE UTILIZA AS FORMAS RELATIVAS À PESQUISA
EXPERIMENTAL.
A PARTIR DE UM OBJETO DE ESTUDO, NA QUAL SE
IDENTIFICAM AS VARIÁVEIS QUE PARTICIPAM DO PROCESSO,
BEM COMO A RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA EXISTENTE ENTRE
ESTAS VARIÁVEIS.
DE ACORDO COM OS PROPÓSITOS
DO PESQUISADOR, ELE TERÁ DE
DEFINIR O MÉTODO DE COLETA
DE DADOS A SER EMPREGADO,
COMO TAMBÉM OS
INSTRUMENTOS DE MEDIDA A
SEREM UTILIZADOS NA PESQUISA.
3 – COLETA DE
DADOS

Logotipo da Empresa
A – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
• É A PESQUISA ELABORADA A PARTIR DE TODO O
MATERIAL BIBLIOGRÁFICO JÁ PUBLICADO SOBRE O
TEMA EM ESTUDO COMO JORNAIS E REVISTAS,
PUBLICAÇÕES EM LIVROS, ARTIGOS DE PERIÓDICOS,
TESES, MONOGRAFIAS, PUBLICAÇÕES AVULSAS,
ARQUIVOS ELETRÔNICOS, DIGITAIS E INTERNET.
• É INDISPENSÁVEL À QUALQUER PESQUISA
CIENTÍFICA POIS FORNECERÁ OS CONHECIMENTOS
TEÓRICOS-EMPÍRICOS OS QUAIS NORTEARÃO O
TRABALHO DESENVOLVIDO.
• ASSIM AO MESCLAR AS IDÉIAS POR VOCE
DEFENDIDAS JUNTAMENTE COM AQUELEAS
INERENTES A AUTORES DIVERSOS, VOCE TERÁ A
OPORTUNIDADE DE COMPACTUAR OU NÃO COM OS
POSICIONAMENTOS FIRMADOS
DESSA FORMA, ALGUMAS MEDIDAS DEVEM SER
TOMADAS AO FAZER USO DA COLETA
BIBLIOGRÁFICA, LEVANDO-SE EM CONTA ALGUSN
ASPECTOS, COMO:
1. PRODUZIR O TRABALHO A PARTIR DO MAIOR
NÚMERO POSSÍVEL DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO
PUBLICADO
2. PROCURAR SE ATER SOMENTE ÀQUELES
TRABALHOS QUE DIZEM RESPEITO AO TEMA POR
VOCE EXPLORADO, OU SEJA COMPARTILHAR COM
DIÉIAS QUE REALMENTE SEJAM PERTINENTES
3. AMPLIAR A PESQUISA, FAZENDO USO NÃO
SOMENTE DE LIVROS MAS RECORRER TAMBÉM A
OUTRAS FONTES.
4. SE POSSÍVEL UTILIZAR MATERIAL SOMENTE DE
PRIMEIRA MÃO, DE MODO A EVITAR DO “CITADO
POR” REVELANDO UM MATERIAL DE SEGUNDA
MÃO
B - PESQUISA DOCUMENTAL
• FONTES DE INFORMAÇÃO QUE AINDA NÃO
RECEBERAM TRATAMENTO ANALÍTICO, COMO, POR
EXEMPLO, DOCUMENTOS OFICIAIS, REPORTAGENS,
CARTAS, CONTRATOS, DIÁRIOS, FILMES,
FOTOGRAFIAS.
• A ANÁLISE TAMBÉM PODE SER FEITA NAQUELES
DOCUMENTOS CONSIDERADOS DE SEGUNDA MÃO,
TAIS COMO RELATÓRIOS DE PESQUISA, TABELAS
ESTATÍSTICAS, RELATÓRIOS DE EMPRESA, ENTRE
OUTROS CASOS.
C - PESQUISA PARTICIPANTE

• Caracteriza-se pelo envolvimento entre pesquisador


e pesquisados.
• Ex: Questionário
OUTROS
PROCEDIMENTOS
TÉCNICOS DE
COLETA DE DADOS

Logotipo da Empresa
D - PESQUISA
EXPERIMENTAL
E - LEVANTAMENTO DE
CAMPO
F - ESTUDO DE CASO
D - PESQUISA EXPERIMENTAL

• PROCURA EXPLICAR DE QUE MODO OU POR QUAL


CAUSA O FENÔMENO É PRODUZIDO
• CARACTERIZA-SE POR MANIPULAR DIRETAMENTE
AS VARIÁVEIS RELACIONADAS COM O OBJETO DE
ESTUDO, ATRAVÉS DE SITUAÇÕES CONTROLADAS
• Interfere diretamente na realidade,
manipulando-se a variável independente a
fim de observar o que acontece com a
variável dependente.

Utiliza-se de equipamentos de medida e técnicas


modernas de análise para a mensuração das
variáveis envolvidas no objeto de estudo.
E - LEVANTAMENTO DE CAMPO

• Envolve a interrogação direta das pessoas


• Solicitação de informações a um grupo significativo
de pessoas cujo comportamento se deseja conhecer
e por meio de análise quantitativa obtém-se as
conclusões dos dados analisados.
• Ex: IBGE
F - ESTUDO DE CASO
• OBJETO DE PESQUISA RESTRITO
• OBJETIVO: APROFUNDAR ASPECTOS
CARACTERÍSTICOS DO OBJETO DE ESTUDO
• EXIGE DO PESQUISADOR: DOMÍNIO TÉCNICO E
CAPACIDADE DE OBSERVAÇÃO.
O objeto da pesquisa se resume a um
determinado indivíduo, família, grupo,
comunidade, máquina, equipamento, obra,
elemento de máquina, etc. Todos os
ensaios, testes, análises e mensurações são
realizados sobre o elemento a ser estudado.
Análise de uma população

O objeto da pesquisa é toda a população (ou


universo). Pode se referir a um conjunto de
pessoas, ou animais, ou objetos que
representam a totalidade de indivíduos que
possuem as mesmas características
definidas para o estudo.
Análise por amostragem

O objeto da pesquisa é uma parte


representativa da população, e não com a
totalidade dos indivíduos. A amostra é uma
parte da população, devendo ser
selecionada segundo critérios que garantam
sua representatividade.
2º PASSO

FAÇA DELIMITAÇÃO DA
PESQUISA
II - DELIMITAÇÃO
DA PESQUISA

Logotipo da Empresa
DELIMITAR A PESQUISA É
ESTABELECER LIMITES PARA A
INVESTIGAÇÃO

A DELIMITAÇÃO DO SEU TCC DEVE


CONTEMPLAR 3 ASPECTOS:
1. RECORTE TEMPORAL
2. RECORTE ESPACIAL
3. O PERFIL DAS UNIDADES DE
ANÁLISE
É fundamental que o
pesquisador delimite o
problema, pois cada área
de conhecimento possui
particularidades que
conduzem a vários
problemas.
A cada um dos problemas
poderá corresponder a
uma pesquisa científica.
1 - RECORTE TEMPORAL
• O período em que o fenômeno a ser estudado
será circunscrito. Pode-se considerar a
realização de uma pesquisa situando o objeto
no tempo presente, ou recuar no tempo,
procurando evidenciar a série histórica de um
determinado fenômeno.
• Uma investigação sobre economia, por
exemplo, pode situar-se no momento
corrente, durante um período compreendido
por um determinado plano econômico (Real
ou Cruzado, por exemplo), nos últimos 10 ou
15 anos ou ainda entre os anos de 1985 a
1990.
• Tudo depende, é claro, do objetivo do
pesquisador em elaborar o dado recorte.
2 - RECORTE ESPACIAL
• Se tratando de uma pesquisa social
voltada à construção de um
Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC), é preciso delimitar o locus da
observação, ou seja o local onde o
fenômeno em estudo ocorreu.
• Um estudo que trate da violência
urbana, por exemplo, pode
comportar diversos recortes
espaciais – um estado, – um
município, – uma área
metropolitana, – uma região etc.
3 - PERFIL DE ANÁLISE
• QUEM OU DO QUE SERÁ PESQUISADO
• DETALHAR SOBRE “QUE OU QUEM”
SERÃO COLETADOS OS DADOS

• EX.: PESSOAS, EMPRESAS, IGREJAS,


JORNAIS, COMUNIDADES, EVENTOS.
III – COLETA E
ANÁLISE DE DADOS

NA PRÓXIMA AULA
Logotipo da Empresa
EXEMPLO
• A PESQUISA A SER REALIZADA NESTE TRABALHO
PODE SER CLASSIFICADA COMO
(CLASSIFICAÇÃO).
• ISTO PORQUE DEVE A PESQUISA EM MÃOS
(EXPLICA A CLASSIFICAÇÃO).
• QUANTO A METODOLOGIA O TRABALHO EM MÃO
FAZ A OPÇÃO PELO MÉTODO (IDENTIFIQUE O
MÉTODO).
• ESTA OPÇÃO SE JUSTIFICA PORQUE O MÉTODO
ESCOLHIDO PERMITE (JUSTIFICATIVA DA ESCOLHA
DO MÉTODO)
E QUANTO AO PROCEDIMENTO, ESTE
TRABALHO REALIZAR-SE-Á POR MEIO DE
OBSERVAÇÃO (DIRETA E/OU INDIRETA),
PORQUE (EXPLICA A OPÇÃO FEITA).
A PESQUISA UTILIZAR-SE-Á DE
(FERRAMENTA DE DOCUMENTAÇÃO DE
DADOS) COM (DETALHAMENTO).
ESTAS FERRAMENTAS PERMITIRAM
(JUSTIFICA A ESCOLHA DAS FERRAMENTAS).
O MATERIAL DOCUMENTADO, BEM COMO,
AS RESPECTIVAS ANÁLISES SERÃO
ORGANIZADAS EM RELATÓRIO DE PESQUISA
COMPONENTE DO ESTUDO (TEMA DO
ESTUDO) QUE SE PRETENDE CONSTRUIR.
INSTITUTO
TEOLÓGICO
QUADRANGULAR
COLETA, A ANÁLISE E OS
RESULTADOS

Prof. Pr. Leonardo Matuda


III – COLETA E
ANÁLISE DE DADOS

Logotipo da Empresa
A – COLETA DE
DADOS

Logotipo da Empresa
A Coleta dos Dados

Depois de selecionada a amostra adequada para a


pesquisa, a próxima tarefa do pesquisador é coletar
os dados para a pesquisa.

Nesta etapa, inicia-se a aplicação dos instrumentos


elaborados e das técnicas selecionadas, a fim de se
efetuar a coleta dos dados previstos.
A FASE DE COLETA E ANÁLISE DOS DADOS É DE
GRANDE IMPORTÃNCIA NA ELABORAÇÃO DA
PESQUISA.
É NECESSÁRIO CUIDADO PARA QUE SE POSSA
GARANTIR A FIDEDIGNIDADE DOS RESULTADOS.
O PRIMEIRO CUIDADO QUE SE DEVE TOMAR AO SE
INICIAR A FASE DE COLETA DE DADOS É QUANTO À
PREPARAÇÃO DAS PESSOAS RESPONSÁVEIS POR
ELA.
É IMPORTANTE A SUPERVISÃO PARA QUE NÃO SE
COLETEM DADOS ERRADOS OU DESNECESSÁRIOS
PARA A PESQUISA.
A COLETA DE DADOS PODE SER FEITA POR MEIO
DE OBSERVAÇÕES, ENTREVISTAS E ANÁLISE DE
CONTEÚDO E HISTÓRIA DA VIDA, PESQUISA
BIBLIOGRÁFICA, QUESTIONÁRIOS, FORMULÁRIOS,
MEDIDAS DE OPINIÕES E DE ATITUDES, TÉCNICAS
MERCADOLÓGICAS, ENTRE OUTROS
PARA COLETAR DADOS, O
PESQUISADOR DEVE
DESENVOLVER 3 ATIVIDADES
PROFUNDAMENTE VINCULADAS
ENTRE SI:
A. SELECIONAR UM INSTRUMENTO
DE COLETA DE DADOS;
B. APLICAR O INSTRUMENTO DE
COLETA DE DADOS;
C. PREPARAR AS OBSERVAÇÕES,
OS REGISTROS E AS MEDIÇÕES
OBTIDAS PARA QUE SEJAM
ANALISADAS.
1. Seleção e aplicação de
um instrumento de coleta
de dados
Selecionar o instrumento implica em escolher um
entre os diversos disponíveis. Podendo ser citados como
alguns dos principais instrumentos: a observação, a
entrevista e o questionário.

Aplicar o instrumento implica em obter observações,


registros ou medições de variáveis, acontecimentos,
contextos ou objetos que são de interesse para o
estudo.

pg. 65
I - SELEÇÃO E
APLICAÇÃO DE UM
INSTRUMENTO DE
COLETA DE
DADOS
INSTRUMENTOS NA
PESQUISA QUALITATIVA
TÉCNICAS DE COLETA DE
DADOS
• Observação

• Entrevista

• Questionário
1 - OBSERVAÇÃO
• É uma técnica de coleta de dados para
conseguir informações e utiliza os
sentidos na obtenção de determinados
aspectos da realidade.
• Não consiste apenas em ver e ouvir,
mas também em examinar fatos ou
ferramentas que se deseja estudar.
• A observação ajuda o pesquisador a
identificar e a obter provas a respeito
de objetivos sobre os quais os
TIPOS DE OBSERVAÇÃO
Na investigação científica são empregadas várias
modalidades de observação, que variam de acordo
com as circunstâncias.
Segundo os meios utilizados:
• Observação não estruturada: é a que se realiza
sem planejamento e sem controle elaborados, como
decorrência de fenômenos que surgem de imprevisto.
• Observação estruturada: é a que se realiza em
condições controladas para se responder a
propósitos, que foram anteriormente definidos. Requer
planejamento e necessita de operações específicas
para o seu desenvolvimento.
OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE
Participante: consiste na
participação real do pesquisador
com a comunidade ou grupo.
Em geral são apontados duas
formas:
 Natural - o observador pertence
à mesma comunidade ou grupo que
investiga.
 Artificial - o observador integra-
se ao grupo com a finalidade de
obter informações.

Não participante: o observador


toma contato com a comunidade,
Segundo o número de observadores:

• Individual: é a técnica de observação realizada por um

pesquisador. Nesse caso, a personalidade dele se projeta

sobre o observado, fazendo algumas inferências ou

distorções, pela limitada possibilidade de controles.

Em equipe: é a mais
aconselhável, pois o grupo
pode observar a
ocorrência por vários
ângulos
PONTOS À SEREM CONSIDERADOS NA
OBSERVAÇÃO ESTRUTURADA

Por que observar Para que observar Como observar

Quem observar O que observar


PRINCIPAL PROBLEMA COM A TÉCNICA DA
OBSERVAÇÃO

O principal problema é que a presença do pesquisador pode provocar


alterações no comportamento dos observados, destruindo a
espontaneidade dos mesmos e produzindo resultados pouco confiáveis.
2 - ENTREVISTA
É um encontro entre duas pessoas, a fim de que uma
delas obtenha informações a respeito de
determinado assunto, mediante uma conversação
de natureza profissional.

TIPOS DE ENTREVISTAS

Estruturada: é aquela em que o entrevistador segue um roteiro previamente


estabelecido.
• Não estruturada: o entrevistado tem liberdade para desenvolver cada
situação em qualquer direção que considere adequada.
• Painel: consiste na repetição de perguntas, de tempo em tempo, às
mesmas pessoas, a fim de estudar a evolução das opiniões em períodos
curtos.
MEDIDAS EXIGIDAS PARA A PREPARAÇÃO
DA ENTREVISTA

• Planejamento da entrevista
• Conhecimento prévio do entrevistado
• Oportunidade da entrevista
• Condições favoráveis
• Contato com líderes
• Conhecimento prévio do campo
• Preparação específica
PRINCIPAIS PROBLEMAS COM A
TÉCNICA DA ENTREVISTA
• Falta de motivação do entrevistado.

• Inadequada compreensão do significado das


perguntas.

• Fornecimento de respostas falsas.

• Inabilidade do entrevistado para responder.

• Influência exercida pelo aspecto pessoal do


entrevistador com o entrevistado.
3 - QUESTIONÁRIO
É um instrumento de coleta de dados constituído por uma série ordenada de
perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do
entrevistador.

CUIDADOS NO PROCESSO DE
ELABORAÇÃO
• Conhecer o assunto
• Cuidado na seleção das questões
• Limitado em extensão e em finalidade
• Codificadas para facilitar a tabulação
• Indicação da entidade organizadora
• Acompanhado por instruções
• Boa apresentação estética
CONSTRUÇÃO DO QUESTIONÁRIO
Consiste em traduzir os objetivos da pesquisa em
perguntas claras e objetivas.

TIPOS DE QUESTÕES
a) Aberta: são as que permitem ao informante responder
livremente, usando linguagem própria e emitir opiniões.
Entretanto, apresenta alguns inconvenientes:
 Dificulta a resposta ao próprio informante, que deverá redigi-la.
 O processo de tabulação.
 O tratamento estatístico e a interpretação.
A análise é difícil, complexa, cansativa e demorada.
TIPOS DE QUESTÕES (CONT.)

b) Fechada: são aquelas em que o informante escolhe sua resposta entre duas
opções. Este tipo de pergunta, embora restrinja a liberdade das respostas,
facilita o trabalho do pesquisador e também a tabulação, pois as respostas são
mais objetivas.

c) Semi-estruturada: são perguntas fechadas mas que


apresentam uma série de possíveis respostas, abrangendo
várias facetas do mesmo assunto.
A técnica da escolha múltipla é facilmente tabulável e
proporciona uma exploração em profundidade quase tão
boa quanto a de perguntas abertas.
A combinação de respostas múltiplas com as respostas
abertas possibilita mais informações sobre o assunto, sem
prejudicar a tabulação.
APÓS COLETAR OS DADOS
UTILIZANDO UM DOS INSTRUMENTOS
APRESENTADOS, AGORA VOCE DEVE
PREPARÁ-LOS.

A ELABORAÇÃO DOS DADOS DEVE


ACONTECER DE FORMA SISTEMÁTICA
E DEVE PASSAR POR:
SELEÇÃO
CODIFICAÇÃO
TABULAÇÃO
AULA DIA
24/03/17

Logotipo da
Empresa
II - PREPARAÇÃO
DOS DADOS
PARA ANÁLISE

Logotipo da Empresa
ELABORAÇÃO DE DADOS

• SELEÇÃO
Exame minucioso dos dados
• CODIFICAÇÃO
Técnica para categorizar os dados
• TABULAÇÃO
Disposição dos dados em tabelas
SELEÇÃO
• EXAME MINUCIOSO DOS DADOS.
• VERIFICAÇÃO CRÍTICA, A FIM DE DETECTAR
FALHAS OU ERROS, EVITANDO
INFORMAÇÕES CONFUSAS, DISTORCIDADES,
INCOMPLETAS, QUE PODEM PREJUDICAR O
RESULTADO DA PESQUISA.

• EXEMPLO
GRANDE QUANTIDADE DE DADOS,
INSTRUÇÕES MAL COMPREENDIDAS
CODIFICAÇÃO
• TÉCNICA OPERACIONAL UTILIZADA PARA
“CATEGORIZAR” OS DADOS QUE SE
RELACIONAM.
• MEDIANTE A CODIFICAÇÃO, OS DADOS SÃO
TRANSFORMADOS EM SÍMBOLOS, PODENDO
DEPOIS SER TABELADOS E CONTADOS.
• CLASSIFICAÇÃO DOS DADOS EM
CATEGORIAS
• ATRIBUIÇÃO DE UM CÓDIGO, NÚMERO OU
LETRA
TABULAÇÃO
• DISPOSIÇÃO DOS DADOS EM
TABELAS, QUADROS, GRÁFICOS
SE NECESSÁRIO (PESQUISAS
MAIS QUANTITATIVAS),
POSSIBILITANDO MAIOR
FACILIDADE NA VERIFICAÇÃO
DAS INTER-RELAÇÕES ENTRE
ELES.
• PARTE DO PROCESSO TÉCNICO
DE ANÁLISE ESTATÍSTICA,
PERMITE SINTETIZAR OS DADOS
B – ANÁLISE
DOS DADOS

Logotipo da Empresa
APÓS A COLETA DE DADOS, FAZ-SE
NECESSÁRIO A ANÁLISE DOS MESMOS.
OS DADOS COLETADOS PODEM SER
ANALISADOS DE INÚMERAS MANEIRAS.
A ANÁLISE DEPENDERÁ
ESSENCIALMENTE DA ABORDAGEM DA
PESQUISA.
ESTUDOS QUALITATIVOS PODEM SER
ANALISADOS POR MEIO DE ANÁLISE DE
CONTEÚDO OU DA ANÁLISE DO
DISCURSO.
ESTUDOS QUANTITATIVOS PODEM SER
ANALISADOS POR MEIO DA ESTATÍSTICA
DESCRITIVA E/OU ANÁLISE INFERENCIAL
(PRÓXIMO CAPÍTULO)
• Analisar dados significa trabalhar com todo o
material obtido durante o processo de investigação,
ou seja, com os relatos de observação, as
entrevistas e as informações de documentos.
• O pesquisador utiliza-se de técnicas estatísticas ou
de análise de conteúdo
ANÁLISE ESTATÍSTICA

Maioria das pesquisas sociais da atualidade


Contribuem para:
• Caracterizar e resumir os dados
• Estudo das relações entre as variáveis
• Verificar em que medida as conclusões podem ser
generalizadas
• Um bom TCC pode ser produzido pode ser produzido
por meio:
1 Caracterização do que é típico no grupo utilizando as
medidas como a média aritmética, a mediana e a
moda.
2 Da indicação da variabilidade no grupo utilizando a
amplitude, desvio médio, desvio padrão e desvio
quantílico
3 Da distribuição dos indivíduos em relação
determinadas variáveis utilizando-se o polígono de
frequências.
ESTATÍSTICA

MÉDIA

É um valor típico representativo de um conjunto de dados.


Fisicamente representa o ponto de equilíbrio da distribuição.

 Média Aritmética
 Média Ponderada
 Média Geométrica
 Média Harmônica
ESTATÍSTICA

MEDIANA

É o valor que ocupa a posição central de um conjunto de dados ordenados.


Para um número par de termos a mediana é obtida através da média
aritmética dos dois valores intermediários.

Interpretação:
50% dos valores estão abaixo ou coincidem com a mediana e 50% estão
acima ou coincidem com a mediana.
ESTATÍSTICA

MODA

É o valor que ocorre com maior frequência em um conjunto de


dados. Símbolo = Mo

1) Moda para dados simples


Exemplos:
2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 AMODAL
2, 3, 3, 4, 5, 6 ,7 MODA = 3
2, 3, 3, 4, 5, 5, 6 BIMODAL (Mo = 3 e Mo = 5)
ESTATÍSTICA

FUNÇÕES FÓRMULAS NO EXCEL


Contagem Numérica =CONT.NÚM(A1:A30)
Mínimo =MÍNlMO(A1:A30)
Máximo =MÁXlMO(A1:A30)
Total (Soma) =SOMA(A1:A30)
Média =MÉDIA(A1:A30)
Moda =MODO(A1:A30)
Mediana =MED(A1:A30)
Variância =VAR(A1:A30)
Desvio padrão =DESVPAD(A1:A30)
ESTATÍSTICA

DESVIO PADRÃO

SIGNIFICADO:
É um modo de representar a dispersão dos dados ao redor da média.

x
Média
ESTATÍSTICA

FUNÇÕES FÓRMULAS NO EXCEL


Contagem Numérica =CONT.NÚM(A1:A30)
Mínimo =MÍNlMO(A1:A30)
Máximo =MÁXlMO(A1:A30)
Total (Soma) =SOMA(A1:A30)
Média =MÉDIA(A1:A30)
Moda =MODO(A1:A30)
Mediana =MED(A1:A30)
Variância =VAR(A1:A30)
Desvio padrão =DESVPAD(A1:A30)
ESTATÍSTICA

POLÍGONO DE FREQUÊNCIA

• É um Gráfico em Linha de uma


distribuição de frequência;
• Para se obter um polígono (linha
fechada), deve-se completar a figura,
ligando os extremos da linha obtida aos
pontos médios da classe anterior à
primeira e posterior à última, da
distribuição.

Figura 6: Polígono de Frequência percentual de das


notas dos alunos
POLÍGONO DE FREQUÊNCIAS ACUMULADAS

(Sinônimo: Ogiva)
Tabela 5: Notas dos alunos na disciplina de
estatística no ano x

Notas Frequência F. Acumulada %


0 2 2 5,7
2 4 7 25,7
4 6 11 57,1
6 8 10 85,7
8 10 5 100,0
Fonte: Dados Fictícios

Figura 7: Polígono de frequências acumuladas das


notas dos alunos
ANÁLISE DE CONTEÚDO
• Consiste no método de analisar os documentos,
textos escritos e qualquer comunicação oral, visual
ou gestual.
1 Pré análise: organização do material
2 Análise do material: Codificação, categorização e
quantificação da informação
3. Tratamento dos resultados
1. Pré-análise
• Leitura superficial do material para sistematizar
as idéias iniciais
• É a fase da organização propriamente dita
• Organiza-se o material a ser analisado com o
objetivo de torná-lo operacional e sistematizar
as idéias iniciais
1. Pré-Análise
• Pré-Análise
– Análise flutuante
– Escolha dos documentos
– Preparação do material
– Referenciação de índices e a elaboração de
indicadores
1. Pré-Análise
a) Análise Flutuante
• Consiste em estabelecer contato com os documentos a
analisar, deixando-se invadir por impressões e orientações

• É nessa etapa que podem surgir as primeiras hipóteses ou


questões norteadoras
1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
• Em seguida, faz-se a – Regra da Exaustividade
constituição do corpus a – Regra da
analisar, que é delimitação Representatividade

do material a analisar. – Regra da


Homogeneidade
• Para esta determinação
– Regra da Pertinência
pode-se seguir as:
– Regra da Exclusividade
1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
• Regra da Exaustividade:

– Deve-se esgotar a totalidade da comunicação, do acervo,


da coleção

• Regra da Representatividade

– A amostra deve representar o universo


1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
• Regra da Homogeneidade

– Os dados devem referir-se ao mesmo tema, serem obtidos


por técnicas iguais e selecionados por indivíduos
semelhantes
1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
• Regra da Pertinência:

– Os documentos precisam adaptar-se ao conteúdo e


objetivo previstos
1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
• Regra da Exclusividade

– Um elemento não deve ser classificado em mais de uma


categoria.
1. Pré-Análise
c) Preparação do Material: Formulação de Hipóteses
– Nem sempre as hipóteses são estabelecidas na pré-análise

– Elas podem surgir, assim como as questões norteadoras,


no decorrer da pesquisa.
1. Pré-Análise
d) Referenciação de índices e a elaboração de indicadores
• Índice, que fornece indícios da mensagem, do conteúdo.

• Indicadores são os elementos que asseguram os índices


previamente estabelecidos.
2. Exploração do material

Consiste na definição da codificação e das


categorias
Exploração do Material
• Esta é a etapa mais longa e cansativa.
• É a efetivação das decisões tomadas na pré-
análise.
• É o momento em que o conjunto analisado é
transformado de forma organizada e
agregadas em unidades, as quais permitem
uma descrição das características pertinentes
do conteúdo.
Exploração do Material

Codificação
Exploração do Material
Codificação
• A codificação corresponde a identificação...

– ... que permite atingir uma representação de conteúdo e


de sua expressão.
Exploração do Material

Categorização
Exploração do Material
Categorização
• São rubricas ou classes que agrupam um grupo de elementos.
Exploração do Material
Categorização
• É uma operação de classificação de elementos constitutivos
de um conjunto por diferenciação e...

– ... em seguida, por reagrupamento...

• .... com critérios previamente definidos.


Exploração do Material
Categorização
• Ocorre em duas etapas:

– Inventário

• Isolam-se os elementos comuns

– Classificação

• Repartem-se os elementos e impõem-se a organização


Exploração do Material
Categorização
• Para serem consideradas boas, as categorias devem possuir
certas qualidades:
Exploração do Material
Exclusão mútua
– Cada elemento só pode existir em uma
categoria
Exploração do Material
Homogeneidade
• Categori – Para definir uma categoria, é preciso haver
zação só uma dimensão na análise
Exploração do Material
Pertinência
– As categorias devem dizer respeito aos
objetivos da atividade
Exploração do Material
Objetividade e Fidelidade
– Se as categorias forem bem definidas, se os
índices e indicadores que determinam a
entrada de um elemento numa categoria
forem bem claros, não haverá distorções
devido à subjetividade dos analistas
Exploração do Material
Produtividade
– As categorias serão produtivas se os
resultados forem férteis em inferências, em
hipóteses novas
2. Exploração do material
Categorização

• Em primeiro lugar é preciso decidir, de acordo com os objetivos da


pesquisa, que unidades de análise devem ser privilegiadas. As
unidades de análise podem ser uma palavra, um tema, um item,
etc.

• Formular categorias, em análise de conteúdo, é, via de regra, um


processo longo, difícil e desafiante.

• Não existem “fórmulas mágicas”. Em geral, o pesquisador segue


seu próprio caminho baseado em seus conhecimentos teóricos.

• Implica em constantes idas e vindas da teoria, ao material de


análise, do material de análise à teoria e pressupõe a elaboração
de várias versões do sistema categórico.
2. Exploração do material

– Os critérios, para a validação das categorias,


baseiam-se na validade interna, ou melhor na
validade teórica de determinada codificação.

– Busca-se sempre o vínculo, que se estabelece entre


determinada asserção e que se expressa na “fala”
do sujeito, e determinadas teorias explicativas, que
conferem o caráter de “cientificidade” à análise de
conteúdo.
2. Exploração do material
- A tarefa que se coloca, não é, eliminar a subjetividade
(o que seria impossível) mas tentar a melhor maneira
de, num processo de ida e vinda do material de análise
à teoria, compatibilizar os dados empíricos e manifestos
em pressupostos teóricos é seus respectivos
referenciais explicativos.
3. Tratamento dos resultados
• Operações estatísticas: tratamento informático
• Inferência: indução a partir dos fatos

Utilização da reflexão, da intuição, com embasamento nos


materiais empíricos, para o estabelecimento de relações e
conexões entre as idéias.
O pesquisador não se atém ao conteúdo manifesto, mas procura
desvendar o conteúdo latente, para descobrir ideologias,
tendências das características dos fenômenos e dos agentes
(é dinâmico, estrutural e histórico).
• Esta última etapa consiste
A Organização da Análise no tratamento dos
resultados, permitindo a
3 inferências e interpretações
Tratamento dos Resultados,
Inferência e Interpretação para análise.
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação

O Tratamento dos Resultados


Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação

Os Resultados Imediatos
• 2 Grupos Principais:

– Análise Estatística

– Análise Automática da Informação


Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação

Inferência
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação

• Com os resultados anteriores, significativos e


fiéis....
– .... pode-se então propor inferências e ...
• .... adiantar as interpretações ....
– .... a propósito dos objetivos previstos, ou que
digam respeito a outras descobertas inesperadas.
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação

Interpretação
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação

• As inferências levam às interpretações.


• São sempre no sentido de buscar o que se
esconde sob os documentos selecionados.
• É a leitura profunda das comunicações, indo
além da leitura aparente. O papel do
analista é semelhante ao do arqueólogo, do
detetive, do terapeuta.
Análise de Para fazer inferências
Conteúdo
é uma técnica....

Identificando características
específicas de mensagens, de
maneira objetiva e sistemática.

Fonte Processo de Mensagem Processo de Receptor


comunicação decodificação
(emissor)

Quem? Por que? O que? Com que Para


efeito? quem?
APRESENTAÇÃ
O DOS
RESULTADOS

Logotipo da Empresa
A Apresentação dos Resultados

Relatar os resultados da pesquisa é elaborar um relatório final, bem


escrito e bem estruturado, composto por partes específicas.

Relatar os resultados da pesquisa é fazer uma apresentação oral de


todo o conteúdo da pesquisa. Sob esse ponto de vista, relatar a
defesa do TCC diante da banca examinadora é comunicar oralmente
aquilo que se pesquisou e registrou por escrito. A comunicação oral
deve ser coerente com os objetivos e conclusões do estudo.

pg. 74
A Apresentação dos Resultados

Existem alguns problemas, sobre os quais caso o pesquisador não


busque eliminar ou corrigir, contribuirão para que sua apresentação
oral não seja receptiva ao público.
Falar baixo demais ou falar rápido demais.
Fazer piadas ou usar termos intimidantes.
Usar frases feitas ou muitas repetições tais como “então”, “né”,
“você sabe”, “em outras palavras”.
Se balançar para frente e pra traz ou andar demasiadamente de um
lado para outro;
Ficar ajeitando as roupas;
Ficar balançando ou trocando de bolsos chaves, canetas e outros
objetos.
Ficar olhando para o espaço em vez de olhar para o público.

pg. 75
II - PREPARAÇÃO
DOS DADOS
PARA ANÁLISE

Logotipo da Empresa
ELABORAÇÃO DE DADOS

• SELEÇÃO
Exame minucioso dos dados
• CODIFICAÇÃO
Técnica para categorizar os dados
• TABULAÇÃO
Disposição dos dados em tabelas
SELEÇÃO
• EXAME MINUCIOSO DOS DADOS.
• VERIFICAÇÃO CRÍTICA, A FIM DE DETECTAR
FALHAS OU ERROS, EVITANDO
INFORMAÇÕES CONFUSAS, DISTORCIDADES,
INCOMPLETAS, QUE PODEM PREJUDICAR O
RESULTADO DA PESQUISA.

• EXEMPLO
GRANDE QUANTIDADE DE DADOS,
INSTRUÇÕES MAL COMPREENDIDAS
CODIFICAÇÃO
• TÉCNICA OPERACIONAL UTILIZADA PARA
“CATEGORIZAR” OS DADOS QUE SE
RELACIONAM.
• MEDIANTE A CODIFICAÇÃO, OS DADOS SÃO
TRANSFORMADOS EM SÍMBOLOS, PODENDO
DEPOIS SER TABELADOS E CONTADOS.
• CLASSIFICAÇÃO DOS DADOS EM
CATEGORIAS
• ATRIBUIÇÃO DE UM CÓDIGO, NÚMERO OU
LETRA
TABULAÇÃO
• DISPOSIÇÃO DOS DADOS EM
TABELAS, QUADROS, GRÁFICOS
SE NECESSÁRIO (PESQUISAS
MAIS QUANTITATIVAS),
POSSIBILITANDO MAIOR
FACILIDADE NA VERIFICAÇÃO
DAS INTER-RELAÇÕES ENTRE
ELES.
• PARTE DO PROCESSO TÉCNICO
DE ANÁLISE ESTATÍSTICA,
PERMITE SINTETIZAR OS DADOS
B – ANÁLISE
DOS DADOS

Logotipo da Empresa
APÓS A COLETA DE DADOS, FAZ-SE
NECESSÁRIO A ANÁLISE DOS MESMOS.
OS DADOS COLETADOS PODEM SER
ANALISADOS DE INÚMERAS MANEIRAS.
A ANÁLISE DEPENDERÁ
ESSENCIALMENTE DA ABORDAGEM DA
PESQUISA.
ESTUDOS QUALITATIVOS PODEM SER
ANALISADOS POR MEIO DE ANÁLISE DE
CONTEÚDO OU DA ANÁLISE DO
DISCURSO.
ESTUDOS QUANTITATIVOS PODEM SER
ANALISADOS POR MEIO DA ESTATÍSTICA
DESCRITIVA E/OU ANÁLISE INFERENCIAL
(PRÓXIMO CAPÍTULO)
• Analisar dados significa trabalhar com todo o
material obtido durante o processo de investigação,
ou seja, com os relatos de observação, as
entrevistas e as informações de documentos.
• O pesquisador utiliza-se de técnicas estatísticas ou
de análise de conteúdo
ANÁLISE ESTATÍSTICA

Maioria das pesquisas sociais da atualidade


Contribuem para:
• Caracterizar e resumir os dados
• Estudo das relações entre as variáveis
• Verificar em que medida as conclusões podem ser
generalizadas
• Um bom TCC pode ser produzido pode ser produzido
por meio:
1 Caracterização do que é típico no grupo utilizando as
medidas como a média aritmética, a mediana e a
moda.
2 Da indicação da variabilidade no grupo utilizando a
amplitude, desvio médio, desvio padrão e desvio
quantílico
3 Da distribuição dos indivíduos em relação
determinadas variáveis utilizando-se o polígono de
frequências.
ESTATÍSTICA

MÉDIA

É um valor típico representativo de um conjunto de dados.


Fisicamente representa o ponto de equilíbrio da distribuição.

 Média Aritmética
 Média Ponderada
 Média Geométrica
 Média Harmônica
ESTATÍSTICA

MEDIANA

É o valor que ocupa a posição central de um conjunto de dados ordenados.


Para um número par de termos a mediana é obtida através da média
aritmética dos dois valores intermediários.

Interpretação:
50% dos valores estão abaixo ou coincidem com a mediana e 50% estão
acima ou coincidem com a mediana.
ESTATÍSTICA

MODA

É o valor que ocorre com maior frequência em um conjunto de


dados. Símbolo = Mo

1) Moda para dados simples


Exemplos:
2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 AMODAL
2, 3, 3, 4, 5, 6 ,7 MODA = 3
2, 3, 3, 4, 5, 5, 6 BIMODAL (Mo = 3 e Mo = 5)
ESTATÍSTICA

FUNÇÕES FÓRMULAS NO EXCEL


Contagem Numérica =CONT.NÚM(A1:A30)
Mínimo =MÍNlMO(A1:A30)
Máximo =MÁXlMO(A1:A30)
Total (Soma) =SOMA(A1:A30)
Média =MÉDIA(A1:A30)
Moda =MODO(A1:A30)
Mediana =MED(A1:A30)
Variância =VAR(A1:A30)
Desvio padrão =DESVPAD(A1:A30)
ESTATÍSTICA

DESVIO PADRÃO

SIGNIFICADO:
É um modo de representar a dispersão dos dados ao redor da média.

x
Média
ESTATÍSTICA

FUNÇÕES FÓRMULAS NO EXCEL


Contagem Numérica =CONT.NÚM(A1:A30)
Mínimo =MÍNlMO(A1:A30)
Máximo =MÁXlMO(A1:A30)
Total (Soma) =SOMA(A1:A30)
Média =MÉDIA(A1:A30)
Moda =MODO(A1:A30)
Mediana =MED(A1:A30)
Variância =VAR(A1:A30)
Desvio padrão =DESVPAD(A1:A30)
ESTATÍSTICA

POLÍGONO DE FREQUÊNCIA

• É um Gráfico em Linha de uma


distribuição de frequência;
• Para se obter um polígono (linha
fechada), deve-se completar a figura,
ligando os extremos da linha obtida aos
pontos médios da classe anterior à
primeira e posterior à última, da
distribuição.

Figura 6: Polígono de Frequência percentual de das


notas dos alunos
POLÍGONO DE FREQUÊNCIAS ACUMULADAS

(Sinônimo: Ogiva)
Tabela 5: Notas dos alunos na disciplina de
estatística no ano x

Notas Frequência F. Acumulada %


0 2 2 5,7
2 4 7 25,7
4 6 11 57,1
6 8 10 85,7
8 10 5 100,0
Fonte: Dados Fictícios

Figura 7: Polígono de frequências acumuladas das


notas dos alunos
ANÁLISE DE CONTEÚDO
• Consiste no método de analisar os documentos,
textos escritos e qualquer comunicação oral, visual
ou gestual.
1 Pré análise: organização do material
2 Análise do material: Codificação, categorização e
quantificação da informação
3. Tratamento dos resultados
1. Pré-análise
• Leitura superficial do material para sistematizar
as idéias iniciais
• É a fase da organização propriamente dita
• Organiza-se o material a ser analisado com o
objetivo de torná-lo operacional e sistematizar
as idéias iniciais
1. Pré-Análise
• Pré-Análise
– Análise flutuante
– Escolha dos documentos
– Preparação do material
– Referenciação de índices e a elaboração de
indicadores
1. Pré-Análise
a) Análise Flutuante
• Consiste em estabelecer contato com os documentos a
analisar, deixando-se invadir por impressões e orientações

• É nessa etapa que podem surgir as primeiras hipóteses ou


questões norteadoras
1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
• Em seguida, faz-se a – Regra da Exaustividade
constituição do corpus a – Regra da
analisar, que é delimitação Representatividade

do material a analisar. – Regra da


Homogeneidade
• Para esta determinação
– Regra da Pertinência
pode-se seguir as:
– Regra da Exclusividade
1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
• Regra da Exaustividade:

– Deve-se esgotar a totalidade da comunicação, do acervo,


da coleção

• Regra da Representatividade

– A amostra deve representar o universo


1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
• Regra da Homogeneidade

– Os dados devem referir-se ao mesmo tema, serem obtidos


por técnicas iguais e selecionados por indivíduos
semelhantes
1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
• Regra da Pertinência:

– Os documentos precisam adaptar-se ao conteúdo e


objetivo previstos
1. Pré-Análise
b) Escolha dos Documentos
• Regra da Exclusividade

– Um elemento não deve ser classificado em mais de uma


categoria.
1. Pré-Análise
c) Preparação do Material: Formulação de Hipóteses
– Nem sempre as hipóteses são estabelecidas na pré-análise

– Elas podem surgir, assim como as questões norteadoras,


no decorrer da pesquisa.
1. Pré-Análise
d) Referenciação de índices e a elaboração de indicadores
• Índice, que fornece indícios da mensagem, do conteúdo.

• Indicadores são os elementos que asseguram os índices


previamente estabelecidos.
2. Exploração do material

Consiste na definição da codificação e das


categorias
Exploração do Material
• Esta é a etapa mais longa e cansativa.
• É a efetivação das decisões tomadas na pré-
análise.
• É o momento em que o conjunto analisado é
transformado de forma organizada e
agregadas em unidades, as quais permitem
uma descrição das características pertinentes
do conteúdo.
Exploração do Material

Codificação
Exploração do Material
Codificação
• A codificação corresponde a identificação...

– ... que permite atingir uma representação de conteúdo e


de sua expressão.
Exploração do Material

Categorização
Exploração do Material
Categorização
• São rubricas ou classes que agrupam um grupo de elementos.
Exploração do Material
Categorização
• É uma operação de classificação de elementos constitutivos
de um conjunto por diferenciação e...

– ... em seguida, por reagrupamento...

• .... com critérios previamente definidos.


Exploração do Material
Categorização
• Ocorre em duas etapas:

– Inventário

• Isolam-se os elementos comuns

– Classificação

• Repartem-se os elementos e impõem-se a organização


Exploração do Material
Categorização
• Para serem consideradas boas, as categorias devem possuir
certas qualidades:
Exploração do Material
Exclusão mútua
– Cada elemento só pode existir em uma
categoria
Exploração do Material
Homogeneidade
• Categori – Para definir uma categoria, é preciso haver
zação só uma dimensão na análise
Exploração do Material
Pertinência
– As categorias devem dizer respeito aos
objetivos da atividade
Exploração do Material
Objetividade e Fidelidade
– Se as categorias forem bem definidas, se os
índices e indicadores que determinam a
entrada de um elemento numa categoria
forem bem claros, não haverá distorções
devido à subjetividade dos analistas
Exploração do Material
Produtividade
– As categorias serão produtivas se os
resultados forem férteis em inferências, em
hipóteses novas
2. Exploração do material
Categorização

• Em primeiro lugar é preciso decidir, de acordo com os objetivos da


pesquisa, que unidades de análise devem ser privilegiadas. As
unidades de análise podem ser uma palavra, um tema, um item,
etc.

• Formular categorias, em análise de conteúdo, é, via de regra, um


processo longo, difícil e desafiante.

• Não existem “fórmulas mágicas”. Em geral, o pesquisador segue


seu próprio caminho baseado em seus conhecimentos teóricos.

• Implica em constantes idas e vindas da teoria, ao material de


análise, do material de análise à teoria e pressupõe a elaboração
de várias versões do sistema categórico.
2. Exploração do material

– Os critérios, para a validação das categorias,


baseiam-se na validade interna, ou melhor na
validade teórica de determinada codificação.

– Busca-se sempre o vínculo, que se estabelece entre


determinada asserção e que se expressa na “fala”
do sujeito, e determinadas teorias explicativas, que
conferem o caráter de “cientificidade” à análise de
conteúdo.
2. Exploração do material
- A tarefa que se coloca, não é, eliminar a subjetividade
(o que seria impossível) mas tentar a melhor maneira
de, num processo de ida e vinda do material de análise
à teoria, compatibilizar os dados empíricos e manifestos
em pressupostos teóricos é seus respectivos
referenciais explicativos.
3. Tratamento dos resultados
• Operações estatísticas: tratamento informático
• Inferência: indução a partir dos fatos

Utilização da reflexão, da intuição, com embasamento nos


materiais empíricos, para o estabelecimento de relações e
conexões entre as idéias.
O pesquisador não se atém ao conteúdo manifesto, mas procura
desvendar o conteúdo latente, para descobrir ideologias,
tendências das características dos fenômenos e dos agentes
(é dinâmico, estrutural e histórico).
• Esta última etapa consiste
A Organização da Análise no tratamento dos
resultados, permitindo a
3 inferências e interpretações
Tratamento dos Resultados,
Inferência e Interpretação para análise.
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação

O Tratamento dos Resultados


Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação

Os Resultados Imediatos
• 2 Grupos Principais:

– Análise Estatística

– Análise Automática da Informação


Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação

Inferência
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação

• Com os resultados anteriores, significativos e


fiéis....
– .... pode-se então propor inferências e ...
• .... adiantar as interpretações ....
– .... a propósito dos objetivos previstos, ou que
digam respeito a outras descobertas inesperadas.
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação

Interpretação
Tratamento dos Resultados, Inferência e Interpretação

• As inferências levam às interpretações.


• São sempre no sentido de buscar o que se
esconde sob os documentos selecionados.
• É a leitura profunda das comunicações, indo
além da leitura aparente. O papel do
analista é semelhante ao do arqueólogo, do
detetive, do terapeuta.
Análise de Para fazer inferências
Conteúdo
é uma técnica....

Identificando características
específicas de mensagens, de
maneira objetiva e sistemática.

Fonte Processo de Mensagem Processo de Receptor


comunicação decodificação
(emissor)

Quem? Por que? O que? Com que Para


efeito? quem?
APRESENTAÇÃ
O DOS
RESULTADOS

Logotipo da Empresa
A Apresentação dos Resultados

Relatar os resultados da pesquisa é elaborar um relatório final, bem


escrito e bem estruturado, composto por partes específicas.

Relatar os resultados da pesquisa é fazer uma apresentação oral de


todo o conteúdo da pesquisa. Sob esse ponto de vista, relatar a
defesa do TCC diante da banca examinadora é comunicar oralmente
aquilo que se pesquisou e registrou por escrito. A comunicação oral
deve ser coerente com os objetivos e conclusões do estudo.

pg. 74
A Apresentação dos Resultados

Existem alguns problemas, sobre os quais caso o pesquisador não


busque eliminar ou corrigir, contribuirão para que sua apresentação
oral não seja receptiva ao público.
Falar baixo demais ou falar rápido demais.
Fazer piadas ou usar termos intimidantes.
Usar frases feitas ou muitas repetições tais como “então”, “né”,
“você sabe”, “em outras palavras”.
Se balançar para frente e pra traz ou andar demasiadamente de um
lado para outro;
Ficar ajeitando as roupas;
Ficar balançando ou trocando de bolsos chaves, canetas e outros
objetos.
Ficar olhando para o espaço em vez de olhar para o público.

pg. 75
Conclusão
 A palavra “CONCLUSÃO” deve ser alinhada no canto superior esquerdo da
página e redigida em caixa alta, com fonte tamanho 12, em negrito. Embora a
NBR 14724(2005, p.6) registra em nota “É opcional apresentar os
desdobramentos[da pesquisa] relativos à importância, síntese,
encaminhamento e outros”, para as normas adotadas neste manual, deve
haver na conclusão, além de estar coerente com o desenvolvimento do
trabalho(p.48):
 a) retomada do problema e das hipóteses; (síntese dos argumentos que
buscaram responder as questões levantadas)
 b) retomada e confirmação do cumprimento dos objetivos gerais e
específicos;
 c) indicação das limitações da pesquisa, devidamente justificadas;
 d) sugestão de futuras pesquisas a partir do recorte temático e do problema
tratados.(apresentar pistas para aprofundar a pesquisa ou novas questões)
 Em resumo: A Conclusão - relata os principais resultados obtidos com a
pesquisa e as possíveis contribuições “amarrando” com o que se pretendeu
realizar, podendo sugerir e incluir recomendações de ordem prática, devendo
ter também a retomada do problema e das hipóteses, a retomada e a
confirmação dos objetivos gerais e específicos e de sugestões futuras de
pesquisa.
 Como começar. A conclusão do trabalho não deve
falar necessariamente do trabalho mais sim do que
se aprendeu com ele, a solução, a saída. Como se
fosse a resolução de um problema. Faça essas
perguntas: o que foi melhorado com o trabalho? Ele
ajudou uma sociedade? O que foi provado e
mostrado? O que se concluiu com o estudo? Alguma
coisa mudou? Qual era a intenção do trabalho?
Trabalhos futuros? São essas perguntas que devem
ser respondidas.
 Segue no próximo slide, um roteiro de como deve ser
a conclusão do seu TCC, parágrafo por parágrafo.
ESTRUTURA DA CONCLUSÃO – SIGA OS PASSOS
PARA FAZER A SUA

 1º Parágrafo: Destaca-se as relevâncias que a pesquisa


alcançou.
 A... . No âmbito da pesquisa, buscou-se....
 2º Parágrafo: fala-se sobre o tema e os anseios do
pesquisador
 Dessa maneira, o tema sobre....., para tal fim veio ao
encontro dos anseios do pesquisador .....
 3º Parágrafo: fala-se do problema e temos a confirmação do
cumprimento dos objetivos gerais e específicos.
 Partiu-se do problema acerca de ...., afim de se ....
ESTRUTURA DA CONCLUSÃO – SIGA OS PASSOS
PARA FAZER A SUA

 4º Parágrafo: Destaca-se as confirmações das hipóteses da pesquisa, devidamente


justificadas;
 As hipóteses sobre a premência de o educador adquirir sólidos conhecimentos
acerca da ...... Ressalta-se também que o estudo minucioso das teorias a respeito
dos temas mencionados ....
 5º Parágrafo: Destaca-se as limitações da pesquisa, devidamente justificadas; no
qual também temos a sugestão de futuras pesquisas a partir do recorte temático e
do problema tratados.
 Em virtude da amplitude do tema , a pesquisa encontrou naturais limitações,
sobretudo no que tange à postura metodológica, centrada unicamente em
pesquisa bibliográfica. Em um futuro desdobramento , porém, a partir do recorte
temático e do referencial teórico adotados, pode-se proceder a uma pesquisa de
maior fôlego, isto no contexto de um programa de pós-graduação stricto sensu,
por meio da conjunção de outros direcionamentos metodológicos, como a
pesquisa de campo, adotando-se, como método de coleta de dados a entrevista
com docentes e discentes e a observação intensiva da práxis didática atinente ao
contexto da aula.
ESTRUTURA DA CONCLUSÃO – SIGA OS PASSOS
PARA FAZER A SUA

 6º Parágrafo: Ressalta-se a importância do trabalho, apesar


das limitações da pesquisa, devidamente justificadas;
 A despeito dessas limitações, há de se ressaltar a
importância do trabalho em razão de este problematizar
a ................................
ESTRUTURA DA CONCLUSÃO
RESUMO - Início de frases do manual
6 parágrafos
 A... . No âmbito da pesquisa, buscou-se....
 Dessa maneira, o tema sobre....., para tal fim veio ao CONCLUSÃO
encontro dos anseios do pesquisador .....
 Partiu-se do problema acerca de ...., afim de se ....  p. 126
  uma ou duas folhas
As hipóteses sobre a premência de o educador adquirir Apresenta os desdobramentos[da pesquisa]
sólidos conhecimentos acerca da ...... Ressalta-se também relativos à importância, síntese, encaminhamento e
outros”, para as normas adotadas neste manual,
que o estudo minucioso das teorias a respeito dos temas deve haver na conclusão, além de estar coerente
com o desenvolvimento do trabalho(p.48):
mencionados .... a) retomada do problema e das hipóteses; (síntese
dos argumentos que buscaram responder as
 Em virtude da amplitude do tema , a pesquisa encontrou questões levantadas)
naturais limitações, sobretudo no que tange à postura b) retomada e confirmação do cumprimento dos
objetivos gerais e específicos;
metodológica, centrada unicamente em pesquisa c) indicação das limitações da pesquisa,
devidamente justificadas;
bibliográfica. Em um futuro desdobramento , porém, a d) sugestão de futuras pesquisas a partir do
recorte temático e do problema tratados.(apresentar
partir do recorte temático e do referencial teórico pistas para aprofundar a pesquisa ou novas
adotados, pode-se proceder a uma pesquisa de maior questões)

fôlego, isto no contexto de um programa de pós-graduação


stricto sensu, por meio da conjunção de outros
direcionamentos metodológicos, como a pesquisa de
campo, adotando-se, como método de coleta de dados a
entrevista com docentes e discentes e a observação
intensiva da práxis didática atinente ao contexto da aula.
 A despeito dessas limitações, há de se ressaltar a
importância do trabalho em razão de este problematizar
a ................................
Algumas frases que podem ajudar,
para iniciar a sua conclusão.

 Não tomem estas frases como receita infalível.


Antes de usá-las, analise bem o tema, planeje
incansavelmente a CONCLUSÃO, use sua
inteligência, para ter certeza daquilo que será
incluso em sua monografia.
 Frases para iniciar a conclusão: Em virtude dos
fatos mencionados...; Por isso tudo...; Levando-
se em consideração esses aspectos...; Dessa
forma...; Em vista dos argumentos
apresentados...;
Algumas frases que podem ajudar,
para iniciar a sua conclusão.

 Dado o exposto...; Tendo em vista os aspectos


observados...; Levando-se em conta o que foi
observado...; Em virtude do que foi mencionado...;
Por todos esses aspectos ...; Pela observação dos
aspectos analisados...; Entende-se que ...; Entende-se
que...; É se levado a acreditar que...; Conclui-se
que...; Percebe-se que...; É imprescindível que se
conscientizem de que...; É preciso que...; Faz-se
necessário que... Portanto ... / logo ... / então ...
Após essas frases iniciais, pode- se
continuar a conclusão com as seguintes
frases:

 ... somos levados a acreditar que ...; ...


entendemos que ...; ... entende-se que ...; ...
concluímos que ...; ... conclui-se que ...; ...
percebemos que ...; ... percebe-se que ...; ... resta
aos homens ...; ... é imprescindível que todos se
conscientizem de que ...; ... só nos resta esperar
que ...; ... é preciso que ...; ... é necessário
que ...; ... faz-se necessário que ...
INSTITUTO
TEOLÓGICO
QUADRANGULAR
APRESENTAÇÃO DO TCC

Prof. Pr. Leonardo Matuda


TÍTULO DO TCC

Equipe: Nomes
NOME COMPLETO

TÍTULO DO TCC

(subtítulo se houver)

Orientador: Prof. Nome Completo


1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. JUSTIFICATIVA
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
5. METODOLOGIA
6. RESULTADOS
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8. REFERÊNCIAS
Introdução

Esta pesquisa ....


Observação: insira pouco texto. Evite ficar lendo slides. Lembre-se de que
eles são apenas um suporte para sua apresentação. Se possível, converta
informação textual em visual.
Objetivos

• Tópico 1;
• Tópico 2;
• Tópico 3;
• Tópico 4.
Justificativa

A importância da pesquisa ... .................................

Observação: insira pouco texto. Evite ficar lendo slides. Lembre-se de que
eles são apenas um suporte para sua apresentação. Se possível, converta
informação textual em visual.
Fundamentação Teórica

Insira citações, Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit.
Maecenas porttitor congue massa. Fusce posuere, magna sed pulvinar
ultricies, purus lectus malesuada libero, sit amet magna eros quis urna.

(AUTOR, ANO)
Metodologia

Passo-a-passo... Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit.


Maecenas porttitor congue massa. Fusce posuere, magna sed pulvinar
ultricies, purus lectus libero, sit amet magna eros quis urna.
Observação: Se possível, faça um esquema ou quadro explicativo da
metodologia utilizada.
Resultados

Gráfico 1: Título do gráfico. Se possível, utilize gráficos, tabelas, quadros, figuras para
apresentar resultados.

140,000.00

135,000.00

130,000.00

125,000.00

120,000.00

115,000.00
Real
Budget
110,000.00

105,000.00

100,000.00
iro iro arço br il ai
o ho lh
o
sto br
o
bro ro bro
e re A n Ju o u b
Ja
n
ve M M Ju Ag etem Out em eze
m
Fe v
S No D
FONTE: Elaborado por
Considerações Finais

• Tópico 1;
• Tópico 2;
• Tópico 3;
• Tópico 4.
Referências

ALMEIDA, Lauro Brito de; STARK JUNIOR, Paulo; FREITAG, Viviane Costa. Um ensaio sobre as
forças que modelam a dinâmica da contabilidade gerencial em empresas prestadoras de
serviços. REPeC - Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade, Brasília, v. 5, n. 3, art. 6, p.
123 e 124, set/dez. 2011.

ANTONOVZ, Tatiane; PANUCCI-FILHO, Laurindo; ESPEJO, Márcia Maria dos Santos Bortolocci.
Nível de aderência dos artefatos de contabilidade gerencial sob a perspectiva do ciclo de
vida organizacional: um estudo de caso. Anais do XII Semead (2009), na área temática de
Administração Geral.UEM – Paraná, v.29, n.2, p.43 e 44, maio / agosto 2010.
ATHAR, R. A. Introdução à Contabilidadae. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 5 p.

CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. História dos Congressos Brasileiros de


Contabilidade. 2. ed. Brasília: CFC, 2012. 12 p.

FREZATTI, Fábio; GUERREIRO, Reinaldo; AGUIAR, Anderson Braga De; GOUVÊIA, Maria
Aparecida. Análise do relacionamento entre a contabilidade gerencial e o processo de
planejamento das organizações brasileiras. Rev. adm. contemp. vol.11 no.spe2 Curitiba 2007.
Nome do autor
E-mail@domínio.com.br
INSTITUTO
TEOLÓGICO
QUADRANGULAR
TCC
MODELO DE PRÉ-
PROJETO

Prof. Pr. Leonardo Matuda


TCC\2017 TCC 9 MODELO
DE PRÉ PROJETO.DOCX

Logotipo da
Empresa
INSTITUTO
TEOLÓGICO
QUADRANGULAR
TCC
ESTRUTURA DO TCC

Prof. Pr. Leonardo Matuda


INSTITUTO
TEOLÓGICO
QUADRANGULAR
A ESTRUTURA DO TCC

• Prof. Pr. Leonardo Matuda


• 2017 TCC 8 MODELO DE TCC.docx

323
CITAÇÕES
• Citação é a “menção, no texto, de uma informação
colhida em outra fonte. Pode ser uma transcrição ou
paráfrase, direta ou indireta, de fonte escrita ou oral”
(LOUREIRO; CAMPOS, 1999, p.31).
• Nas citações que constarem no corpo do
parágrafo, os sobrenomes dos autores
deverão figurar com a primeira letra
maiúscula. Quando estas estiverem
após o parágrafo, devem estar com
todas as letras maiúsculas.

324
EXEMPLOS
De acordo com Lakatos e Marconi (1991, p.
76), “a ciência não é o único caminho de
acesso ao conhecimento e à verdade”.

“A ciência não é o caminho de acesso ao


conhecimento e à verdade” (LAKATOS;
MARCONI, 1991, p.76).

325
CITAÇÃO DIRETA
• Citação direta é a transcrição literal,
exatamente igual ao documento
consultado. Deve-se citar o sobrenome
do autor, seguido do ano da obra e do
número da página.
• As citações de até três linhas devem
apresentar-se no corpo do trabalho,
entre aspas, não sendo utilizado o
recurso tipográfico itálico ou negrito.

326
• Citações superiores a três linhas
apresentam-se em parágrafo próprio,
recuadas a 4 cm da margem
esquerda, sem aspas. Caso haja os
recursos tipográficos itálico ou
negrito no original, os mesmos
devem ser mantidos. O espaçamento
entre as linhas deve ser simples.

327
EXEMPLOS
Para Chiavenatto (1992, p. 125), “treinamento é o
ato intencional de fornecer os meios para
proporcionar a aprendizagem”.
Ou

A Ginástica Rítmica Desportiva é uma modalidade esportiva


estimulante e apaixonante [...] que permite exercitar todo o corpo,
desenvolver vários tipos de movimentos, através da criatividade e
liberdade de expressão e aplicar uma forma artística do corpo [...]
e proporcionar prazer e satisfação estética (CARRARO, 1993, p.
15).

328
CITAÇÃO INDIRETA
• Citação indireta é o texto redigido
pelo autor com base em ideias de
outro(s) autor(es), o qual, contudo,
deve traduzir fielmente o sentido do
texto original.

329
EXEMPLOS
A lei não pode ser vista como algo
passivo e reflexivo, mas como uma força
ativa e parcialmente autônoma, a qual
mediatiza as várias classes e compele os
dominantes a se inclinarem as demandas
dos dominados (GENOVESE, 1974).
Segundo Lima (1983), função pode dar
a idéia de algo relacionado à atividade
ou tarefa.

330
• No caso de citação – direta ou indireta – de
obra com até 3 autores, indicam-se os seus
sobrenomes, na ordem em que aparecem na
publicação, separados por ponto-e-vírgula se
estiverem entre parênteses, e com a
conjunção “e” no caso contrário.

331
EXEMPLOS
“ A linha marcante que antes
diferenciava as empresas virtuais dos
negócios tradicionais de tijolo e concreto
está desaparecendo rapidamente”
(GULATI; GARINO, 2000, p.90).
Segundo Gulati e Garino (2000, p. 99),
a “integração ou segregação das marcas
reflete, em grande medida, a opção pela
confiança ou pela flexibilidade”.

332
• Para trabalhos com mais de três autores,
deve-se citar apenas o primeiro, seguido da
expressão “et al., que significa “e outros”.
• Podem-se utilizar outros canais de
informação, como dados obtidos através de
informação oral (anotações de aulas,
palestras, debates, entrevistas) desde que
se comprove de onde foi obtido o material.
• Neste caso, deve-se acrescentar uma nota
de rodapé, personalizada e não auto
numerada, na mesma página, informando
ao leitor onde conseguiu a informação

333

Vous aimerez peut-être aussi