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Luciana W.

Correa e Sá
Robson G. Carvalho
Marco Antonio Costa
Juan carlo
Wilton Torquato
 Ética é o nome dado ao ramo da filosofia dedicado
aos assuntos morais. A palavra ética é derivada do grego, e
significa aquilo que pertence ao caráter.
 Do grego ethos, que significa “caráter”, “costume” ou
“modo de ser”.
 Tanto ethos (caráter) como mos (costume) indicam um tipo
de comportamento propriamente humano que não é natural,
o homem não nasce com ele como se fosse um instinto, mas
que é "adquirido ou conquistado por hábito" (VÁZQUEZ).
Ética e Moral
 Ética e moral são temas relacionados, mas são diferentes,
porque moral se fundamenta na obediência a normas,
costumes ou mandamentos culturais, hierárquicos ou
religiosos e a ética, busca fundamentar o modo de viver pelo
pensamento humano.
 Na filosofia, a ética não se resume à moral, que geralmente
é entendida como costume, ou hábito, mas busca a
fundamentação teórica para encontrar o melhor modo de
viver; a busca do melhor estilo de vida. A ética abrange
diversos campos, como antropologia, psicologia, sociologia,
economia, pedagogia, política, e até mesmo educação física
e dietética.
As Entidades Nacionais representativas dos profissionais da
Engenharia, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da
Meteorologia pactuam e proclamam o presente Código de
Ética Profissional.
 Artigo 1º O Código de Ética Profissional enuncia os
fundamentos éticos e as condutas necessárias à boa e
honesta prática das profissões da Engenharia, da Agronomia,
da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e relacionam
direitos e deveres correlatos de seus profissionais.
 Artigo 2º Os preceitos deste Código de Ética Profissional têm
alcance sobre os profissionais em geral, quaisquer que sejam
seus níveis de formação, modalidades ou especializações.
 Da identidade das profissões e dos profissionais
 Artigo 4º As profissões são caracterizadas por seus perfis
próprios, pelo saber científico e tecnológico que incorporam,
pelas expressões artísticas que utilizam e pelos resultados
sociais, econômicos e ambientais do trabalho que realizam.
 Artigo 6º O objetivo das profissões e a ação dos profissionais
volta-se para o bem-estar e o desenvolvimento do homem,
em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como
indivíduo, família, comunidade, sociedade, nação e
humanidade; nas suas raízes históricas, nas gerações atual e
futura.
 Dos princípios éticos
 Artigo 8º A prática da profissão é fundada nos seguintes princípios
éticos aos quais o profissional deve pautar sua conduta:
 Do objetivo da profissão;
 Da natureza da profissão;
 Da honradez da profissão;
 Da eficácia profissional ;
 Do relacionamento profissional;
 Da intervenção profissional sobre o meio;
 Da liberdade e segurança profissionais;
 1º - Interessar-se pelo bem público e com tal finalidade contribuir com seus
conhecimentos, capacidade e experiência para melhor servir à humanidade.

 2º - Considerar a profissão como alto título de honra e não praticar nem


permitir a prática de atos que comprometam a sua dignidade.

 3º - Não cometer ou contribuir para que se cometam injustiças contra


colegas.

 7º - Exercer o trabalho profissional com lealdade, dedicação e honestidade


para com seus clientes e empregadores ou chefes, e com espírito de justiça e
eqüidade para com os contratantes e empreiteiros.
 8º - Ter sempre em vista o bem-estar e o progresso funcional dos seus
empregados ou subordinados e tratá-los com retidão, justiça e humanidade.
 9º - Colocar-se a par da legislação que rege o exercício profissional da
Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, visando a cumpri-la corretamente
e colaborar para sua atualização e aperfeiçoamento.
 Do exercício ilegal da Profissão
 Art. 6º - Exerce ilegalmente a profissão de engenheiro, arquiteto ou
engenheiro-agrônomo:
a) a pessoa física ou jurídica que realizar atos ou prestar serviços, públicos ou
privados, reservados aos profissionais de que trata esta Lei e que não possua
registro nos Conselhos Regionais:
b) o profissional que se incumbir de atividades estranhas às atribuições
discriminadas em seu registro;
c) o profissional que emprestar seu nome a pessoas, firmas, organizações ou
empresas executoras de obras e serviços sem sua real participação nos
trabalhos delas;
d) o profissional que, suspenso de seu exercício, continue em atividade;
 Art. 24 - A aplicação do que dispõe esta Lei, a verificação e a fiscalização do
exercício e atividades das profissões nela reguladas serão exercidas por um
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e
Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (CREA), organizados de forma
a assegurarem unidade de ação.
 Art. 71 - As penalidades aplicáveis por infração da presente Lei são as seguintes, de acordo com a
gravidade da falta:
1°Advertência reservada- será anotada nos assentamentos do profissional e terá caráter confidencial
2º Censura pública- será efetivada através de edital afixado no quadro de avisos CREA, divulgado em
publicação em jornal de circulação na jurisdição, ou no diário oficial do estado
3° Multa- valor a ser julgado pela autoridade competente em salários mínimo.
4°Suspensão temporária do exercício profissional- fixada em ate 2 anos
5º Cancelamento definitivo do registro.
 Parágrafo único - As penalidades para cada grupo profissional serão impostas pelas respectivas
Câmaras Especializadas ou, na falta destas, pelos Conselhos Regionais.
Em conexão com o cumprimento deste Artigo, deve o profissional:
 Ter sempre presente que as infrações deste Código de Ética serão julgadas pelas Câmaras
Especializadas instituídas nos Conselhos Regionais de Engenhariae Agronomia - CREAs - cabendo
recurso para os referidos Conselhos Regionais e, em última instância, para o CONFEA - Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - conforme dispõe a legislação vigente.
Estudos de casos
*Cassação de registro
 Crea decide cassar registro de engenheiro que deu
laudo a parque de diversões que matou 2 no Rio
 Em anúncio inédito, o Crea-RJ (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura) decidiu pela
cassação do registro profissional do engenheiro mecânico Luís Soares Santiago, 77,
responsável por emitir o laudo mecânico que autorizava o funcionamento do parque de
diversões Gloria Center, em Vargem Grande.Na madrugada de 14 de agosto, o Glória Center
foi palco de uma tragédia após um acidente no brinquedo “Tufão”, que causou a morte dos
adolescentes Alessandra Aguilar, 17, e Victor Alcântara de Oliveira, 16.

 “Ele feriu a ética profissional e não condiz com a atuação do engenheiro”, disse aoUOL
Notícias Luiz Antônio Cosenza, coordenador da Comissão de Análise e Prevenção de Acidentes
(Capa) do Crea-RJ.A decisão por cancelar o registro do engenheiro mecânico foi inédita na
história da entidade no Rio de Janeiro, que, até hoje, só tinha cancelado visto ou
autorizações de atuação profissional, a exemplo do acidente do Palace 2, em 1998, do
deputado federal Sérgio Naya.
 Disponível em: HTTP:/www.confea.org.br. Acessado em 26/08/2016.
 Disponível em: HTTP:/www.crea-pa.org.br. Acessado em 26/08/2016.

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