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Profa. Me.

Isabella Campos
 Suprir a necessidade dolorosa durante a
cirurgia com manutenção ou não da
consciência;

 Relaxamento muscular;

 Proporcionar condições ideais para a ação da


equipe cirúrgica.
 Anestesia: perda total ou parcial da sensibilidade tátil, em
especial a dolorosa, com perda de consciência e certo
grau de amnésia;

 Analgesia: perda de sensibilidade dolorosa com


preservação das outras sensações e da consciência.
 Hipnótico: semelhante ao sono profundo fisiológico,
causa moderada depressão do SNC. O indivíduo dorme,
mas pode ser acordado por estímulos sensitivos.
 Narcose: sono artificial, com perda de consciência e
insensibilidade. O indivíduo não é despertado por
estímulos sensitivos. É o estado desejado durante a
anestesia.
 Anestesia basal: nível de anestesia mais superficial que
se consegue, em geral, pela medicação pré-anestésica.
O paciente fica deprimido suficientemente para se
realizar o procedimento cirúrgico.
 Sedação: o paciente se encontra acordado, com grau
moderado de depressão do SNC, calmo e sem
nervosismo.
 Condições fisiológicas do paciente;
 Severidade das doenças coexistentes;
 Recuperação pós-operatória dos vários
tipos de anestesia;
 Tipo e duração do procedimento
cirúrgico;
 Posição do paciente durante a cirurgia;
 Exigências particulares do cirurgião.
 Devem ser avaliadas: oxigenação (oximetria),
ventilação, circulação e temperatura do
paciente;

 Depende das condições fisiológicas e da


estabilidade do paciente, do procedimento
cirúrgico, da extensão da perda sanguínea e
das necessidades de monitorização previstas
diante do uso de anestesia geral ou local.
 Local: administração de anestésico nas mediações
dos axônios; estabiliza a sua membrana,
impedindo a despolarização e propagação do
impulso elétrico temporariamente.
 Causa analgesia em uma área limitada do
corpo.
 Tópica: mucosa do nariz, olhos, boca, árvore
traqueobrônquica, esôfago e trato genitourinário.
 Infiltração: injeção do anestésico em
determinados locais (ex. articulações).
 Xilocaína.
 Anestesia regional: perda de sensibilidade em
uma área maior, mas dentro de um certo
limite (território).
 Anestésico é injetado nos nervos ou ao redor
deles, anestesiando a área por eles inervada.

 Mais comuns: bloqueio de plexo braquial


(MMSS), paravertebral (parede abdominal e
vísceras), bloqueio transacral (períneo e baixo
abdômen).
 Epidural ou peridural: o anestésico é injetado
no canal medular ou espaço peridural
(camada de gordura anterior à dura máter).

 Raquianestesia: a agulha ultrapassa a dura


máter, mas não atinge a medula. O
anestésico é injetado no líquido
cefalorraquidiano, no espaço subaracnóide,
onde só há filamentos nervosos.
 Marcaína pesada: anestésico;

 Dimorf: anestésico de duração maior (24h).


Pode causar retenção urinária;
 Anestesia geral: estado reversível de
depressão do SNC, com inconsciência e perda
de sensibilidade dolorosa em todo o corpo.
 Os anestésicos gerais produzem anestesia porque
passam para o SNC por alta pressão parcial.
 Quantidades relativamente altas de anestésicos devem
ser administradas durante a indução e nas fases
inicias de manutenção, pois as medicações recirculam
e são depositadas nos tecidos corporais.
 À medida que os tecidos ficam saturados, pequenas
quantidades de anestésicos são necessárias para
manter a anestesia = equilíbrio entre SNC, sangue e
demais tecidos.
 Vasoconstrição (choque) = requer pequenas
quantidades de anestésicos.
 Vasodilatação (músculos ativos ou em paciente
apreensivo) = indução lenta e altas doses de
medicações.
 Não há divisão definida entre os estágios.

 O paciente passa gradualmente de um


estágio para o outro.

 O anestesiologista deve ir monitorizando o


paciente para manter o controle da situação:
pupilas, pressão arterial, frequência cardíaca
e ritmo respiratório.
 Estágio I: estágio inicial até a perda de
consciência. O pulso e a respiração são
irregulares.

 Estágio II (de delírio): da perda da consciência até


o início de um padrão regular de respiração e
desaparecimento do reflexo palpebral.
 Pode haver excitação, reações indesejáveis
(vômitos, laringoespasmo, parada cardíaca); as
pupilas estão dilatadas e reagem à luz.
Respiração e pulso irregulares, taquisfigmia. É
feita a intubação endotraqueal.
 Estágio III (anestesia cirúrgica): respiração é
irregular e o pulso tem ritmo quase normal e
com bom volume, a pele está rosada ou
levemente enrubescida. Esse estágio pode ser
mantido por várias horas.

 Estágio IV: dura desde a cessação da


respiração até a insuficiência do sistema
circulatório. O pulso é filiforme e fraco. Há
cianose gradual. Deve-se suspender o
anestésico imediatamente, faz-se respiração
artificial.
 Medicações administradas antes do ato
anestésico (45 a 75 minutos antes).

 Objetivos: produzir amnésia e sedação, reduzir


dor, potencializar anestésicos, diminuir
secreções de vias aéreas e metabolismo e
reduzir a ansiedade etc.

 O estresse pré-operatório pode causar:


inquietação, insônia, arritmias, hipertensão
arterial e crise de angina.
 Atropina exerce sua ação pelo antagonismo
competitivo com a acetilcolina (neurotransmissor
parassimpático). Inibição parassimpática.

 Efeitos: diminui a secreção salivar e os reflexos


vagais sobre o coração.

 Efeitos colaterais:
taquicardia (pelo bloqueio
vagal), agitação
psicomotora, hipertermia,
etc.
 Diazepan, lorazepan, flunitrazepan e
midazolan.

 Efeitos: ansiolítico, amnéstico, sedativo,


anticonvulsivante e relaxante muscular.

 Efeitos colaterais: depressão respiratória


discreta, sonolência e diminuição da pressão
arterial.
 Morfina, meperidina, dolantina, fentanil e
alfentanil.

 Efeito: diminuem a ansiedade dolorosa com


sedação (dor pré-operatória).

 Complicações mais comuns: depressão


respiratória, hipotensão, náuseas, vômitos,
constipação e distensão abdominal.
 Anestesia geral: gera diminuição do nível de
consciência, amnésia, analgesia, relaxamento
muscular, depressão neurovegetativa e
reversibilidade.
 Por inalação: anestésicos líquidos + oxigênio
ou óxido nitroso-oxigênio = absorção pelos
alvéolos.
 O paciente recebe os anestésicos através do
tubo endotraqueal ou pela máscara laríngea.
 Medicamentos líquidos: alotano, tricloetileno,
metoxiflurano, enflurano e sevoflurano.
 Óxido nitroso: analgésico e sedativo.
 Por via endovenosa: administração de drogas
endovenosas.

 Vantagens: não é explosiva, mais agradável,


de rápida ação, fácil de dosar, não requer
aparelhagem e de fácil administração.

 Desvantagem: não há como removê-la do


organismo.
 Quelicin: facilita entubação traqueal - relaxamento da
musculatura esquelética durante cirurgia ou ventilação
mecânica;

 Thionembutal (tiopental sódico): anestésico injetável de curta


duração que deprime o SNC promovendo hipnose e anestesia;

 Propofol: indução e manutenção de anestesia geral. Hipnótico


e sedativo;

 Etomidato: hipnótico de ação curta, indicado para indução da


anestesia geral e intervenções de curta duração (menos de 10
min.) - recuperação rápida da orientação, deambulação e
equilíbrio.
 Fastfen: analgésico em associação com ácido
nitroso/oxigênio, procedimentos mais longos e
para intervenções mais dolorosas;

 Esmeron: facilitar a intubação endotraqueal e


relaxar a musculatura esquelética;

 Pavulon (pancurônio): relaxante muscular;

 Fentanil: anestésico de ação rápida e curta duração.


 Fases:
- Imediata (minutos): o paciente volta à
consciência, há reflexo nas vias aéreas
superiores e movimentação;

- Intermediária (minutos/horas);

- Tardia (normalidade motora e sensorial):


entre 24 e 48 horas, pois alguns efeitos ainda
podem persistir.
 Estágios clínicos:
- 1° estágio: o paciente responde a estímulo
doloroso
- 2° estágio: ocorre abertura dos olhos com o
comando verbal
- 3° estágio: o paciente responde a perguntas
simples
- 4° estágio: apresenta boa orientação no
tempo e espaço
 Classificação de estado físico dos pacientes:
- ASA I: sem alterações fisiológicas ou orgânicas, processo
patológico responsável pela cirurgia não causa problemas
sistêmicos.
- ASA II: alteração sistêmica leve ou moderada relacionada com
patologia cirúrgica ou enfermidade geral.
- ASA III: alteração sistêmica intensa relacionado com patologia
cirúrgica ou enfermidade geral.
- ASA IV: distúrbios sistêmico grave que coloca em risco a vida
do paciente.
- ASA V: paciente moribundo que não é esperado que sobreviva
sem a operação.
- ASA VI: paciente com morte cerebral declarada, cujos órgãos
estão sendo removidos com propósitos de doação.
1) Descreva os tipos e fases da anestesia geral.

2) Quais as semelhanças e diferenças das


anestesia raquidiana e peridural?

3) Diferencie anestesia regional e local.

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