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DIDATICA GERAL

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PRINCIPIOS E PRÁTICAS PEDAGOGICAS
PARA EDUCAÇÃO CRISTÃ
ESTRATÉGIA DE ENSINO
Lição 7
Princípios de Ensino Texto 1

Ensinar não significa repassar conteúdos meramente, mas, sim,


conduzir à transformação na conduta do educando, segundo o
modelo deixado por Deus.
Princípios básicos
1. Começar por aquilo que o aluno já conhece. O professor deve
identificar a vivência do seu aluno, sondar as características do seu
grupo de alunos e identificar o nível individual de conhecimento.
2. Migrar do conhecido para o desconhecido. O Professor deve
partir e uma informação que o aluno já sabia e leva-lo pelo caminho
de novas descobertas.
Princípios
Princípios de Ensino

3. Considerar que o aluno pode melhorar sempre. Cada aluno aprende


em um ritmo próprio; todos, porém, têm possibilidade de crescer. O
professor pode estimular a aprendizagem, através do interesse de cada
aluno e motivação que são fatores fundamentais para o processo ensino-
aprendizagem.
4. Relacionar as lições com as demandas do aluno. Toda lição deve
conter uma verdade central que o aluno possa relacionar a si. Em caso de
não se identificar com o que aprende, ele não transferirá a informação
aprendida para sua vida.
5. Ensinar através de palavras e do próprio exemplo. O professor deve
viver as verdades que ensina. É o ensino não verbal, mas testemunhal.
Princípios de Ensino

Critérios para estratégias de ensino


1.Idade. Alguns métodos e técnicas são mais apropriados para
adultos, enquanto outros, mais para crianças.
2.Tempo. O professor deve verificar o tempo disponível é suficiente
para o método que pretende utilizar.
3.Conteúdo. O método escolhido deve comunicar o conteúdo da
lição em apreço e ajudar a enfocar os objetivos formulados pelo
professor.
Princípios de Ensino

4. Participação. Permite ao aluno participar ativamente da aula e


direciona o aprendizado para um nível mais profundo.
5. Variedade. A variedade de método ajuda o professor a intensificar
o interesse de seus alunos, é aceitável o uso de duas técnicas dentro
de um mesmo método.
6. Espaço.(espaço físico, recurso etc.) O tamanho e a disposição
física da sala influenciam muito na definição do método.
7. Capacidade. Não podemos afirmar qual é o melhor método de
ensino porque a sua eficiência depende da capacidade de quem o
aplica.
A Aula Texto2
A preparação de uma aula

Há dois tipos de preparação de aula: a preparação geral, que


consiste dos antecedentes do professor, como experiência,
conhecimento da Bíblia e suas doutrinas, familiarização com os
alunos, capacidade e domínio das leis do aprendizagem, e a
preparação especifica, que é o planejamento cuidadoso e detalhado
da lição bíblica a ser conduzida.
1. Seleção do assunto. O professor deve ler todo o material
selecionado, examinando cuidadosamente todas as referências
bíblicas indicadas. É o planejamento da sequencia de tudo o que vai
ser desenvolvido naquele período de aula.
A preparação de uma aula

2. Estabelecer objetivo. Para este objetivo se deve usar


procedimentos ativos de ensino-aprendizagem, condizentes com a
faixa etária e o nível de desenvolvimento dos alunos e as
necessidades da realidade do mesmo.
3. Conteúdo(objeto do estudo). Reunir material condizente com o
conteúdo selecionado para o preparo da lição. Fontes como: guia do
professor, comentário bíblico, dicionário bíblico, livros sobre os
costumes dos povos bíblicos, livros sobre Teologia Sistemática ara
estudo de doutrinas bíblicas, Dicionário, e Gramatica da língua
Portuguesa.
A preparação de uma aula

4. Escolha e procedimentos e recursos de ensino. Com o objetivo


definido, estabelecem-se os procedimentos e recursos de ensino,
isto é, as formas de utilizar o conteúdo selecionado para atingir o
objetivo proposto.
5. Escolha do método de ensino. Depois de selecionar e organizar o
material, o professor pergunta: “Qual será a melhor maneira de
comunicar estas verdades aos meus alunos?”. Então , escolher a
estratégias de ensino.
A preparação de uma aula

6. Preparo do plano de aula. Por escrito , o professor deve dividir a


aula em períodos de tempo, de acordo com as partes da lição.
Despertar o interesse a atenção do aluno e fazer introdução;
desenvolver o escopo da lição;
tornando a lição algo pessoal para o aluno;
ajudando o aluno a aplicarem às suas vidas a verdade que lhe foi
ensinada;
Avaliação.
A preparação de uma aula

O plano de aula deve ser completo e de fácil uso. Uma vez escrito,
deve ser seguido. Ensinar é um dom dado por Deus e merece os
melhores esforços no seu preparo e execução.
Ao concluir a aula, o mestre deve avaliar os resultados de forma
critica em relação ao seu próprio desempenho. Não existem aulas
perfeitas e sempre há margem para aprimoramento. Sempre
perguntar: “O que posso fazer para melhorar a aula na próxima
vez?”
Técnicas de Narração
Texto 3
O uso da narração

A narração transmite conhecimento, capta e mantém o interesse,


desperta a imaginação e apela fortemente para emoção. Contar
histórias e apresentar ilustrações é mostrar a verdade em ação. Os
elementos básicos que compõem a narração são: personagem,
tempo e espaço. Durante o ministério terreno, Cristo narrou muitas
histórias e, pelo muito uso desse método no ministério do ensino,
Marcos afirmou: “E sem parábolas nunca lhes falava...”(4.34 ARC).
Técnicas de Narração
Princípios de narração

Princípios na aplicação da técnica da narração:


1. O narrador deve estar preparado. Na escolha da história, Ele
precisa conhecer a história toda e, saber o que quer comunicar ao
narrá-la.
2. O narrador deve ter uma boa apresentação pessoal. Deve captar a
atenção dos ouvintes desde início da narração e manter um
contato visual com eles, de modo que cada um sinta que a história
esta sendo contada diretamente para si. A expressão
facial,movimentos naturais e com entusiasmo são muito
importantes.
Princípios de narração
• 3. É importante que o narrador fale alto e claro, o suficiente para que
todos o ouçam. O discurso suave e pausado, com pequenos período de
silêncio, cria uma atmosfera de expectativa e mantém a atenção de forma
geral.
• 4. O vocabulário deve ser simples, de modo que o narrador se faça
entender por todos os ouvintes indistintamente. Quando o ato for ligeiro
e tenso, as palavras devem ser assim. Outras vezes deve falar devagar,
com reflexão e suspense.
• 5. O narrador deve orar muito e pedir a Deus para guiá-lo na seleção da
história apropriada para cada ocasião e para abençoá-lo na apresentação.
Escolha da narração
• É fundamental, ao escolher-se uma história ou ilustração, ter em
mente o objetivo. Uma boa história pode manter o interesse na
lição, esclarecer ou reformar alguns pontos, ou ainda levar o aluno a
tomar uma decisão; deve ser breve, clara e nova para classe.
Histórias muito contadas não prende a atenção, nem contribuem
para a edificação dos alunos. Para ser eficaz, a ilustração ou a
história como técnica de ensino requer, portanto: oração, escolha,
preparo e entusiasmo.
TÉCNICA DE DISCURSSÃO EM GRUPO Texto
4
Discussão em grupo também chamado de debate orientado. O
debate orientado envolve cada aluno e leva-o a pensar sobre um
determinado assunto em pauta, ao invés de repetir fatos ou dar
respostas corretas, mas memorizadas. Exemplo de discussão,
possíveis soluções para um problema real ou a interpretação de um
versículo bíblico.O grupo caracteriza-se pela reunião de duas ou mais
pessoas com interesse e objetivo comuns e que realizam um
trabalho conjunto.
TÉCNICA DE DISCURSSÃO EM GRUPO Texto
4
Duas modalidade de debate orientado:
a) Todos os grupos estudam um determinado tema para uma posterior
discussão.
b) Cada grupos estuda e analisa parte de um tema comum ou discute temas
diferentes e executa tarefas diversificadas.
Em ambos os casos, cada grupo apresenta aos demais as conclusões a que
chegou ou as tarefas realizadas.
A discussão bem dirigida resulta em edificante experiência de cooperação entre
os alunos, resulta em conhecimento e informação, em uma reflexão critica,
além de os ajudar a disciplinarem suas próprias opiniões e conclusão.
TÉCNICA DE DISCURSSÃO EM GRUPO Texto
4

Como a discussão contribui para a classe


Em uma discussão em grupo sabiamente dirigida, todo os membros procuram
estabelecer a verdade sobre o assunto em pauta. A analise de um tema sob
diferentes prismas é muito importante em se tratando de ensino bíblico
porque contribui para maturidade e crescimento espiritual, uma vez que
desenvolve decisões que governam atitudes e moldam o comportamento do
homem.
Como a discussão contribui para o aluno.
Através desse processo uma linha de raciocínio nasce e leva a uma ou mais
soluções aceitáveis pelo grupo como todo.
TÉCNICA DE DISCURSSÃO EM GRUPO Texto
4

Como começar uma discussão


Antes de começar, o professor explica de forma breve o assunto em apreço.
Esse deve ser simples e conforme o alcance do grupo, tendo em mente o
tempo disponível. Além da explicação, geralmente acrescenta algo introdutório
visando a despertar ainda mais o interesse dos alunos. Há vários modos de
motivar uma discussão, pode distribuir um teste já respondido com varias
opções assinaladas na questão. O aluno deve adotar uma das reposta ou
preparar outras.Quando todos estiverem com suas respostas, a abordagem
coletiva pode começar,todos devem se expressar.
Um outro modo é propor um assunto e pedir aos vários alunos da turma que
apresente suas possíveis soluções.
TÉCNICA DE DISCURSSÃO EM GRUPO Texto 4

Como dirigir uma discussão


O Papel do professor em uma discussão é conduzir o que esta sendo tratado a
uma conclusão bem definida. O debate orientado deve encerrar com uma
síntese do resultado da discussão. Deve haver uma solução em princípio aceita
por todos os membros do grupo. Se isso não ocorrer, então devem ser
apresentadas e resumidas as várias opções. Compete ao professor o
intermédio. Discussão em grupo não é uma controvérsia, onde todo mundo
fala e ninguém tem razão. Todos estão ali empenhados em um esforço comum,
estudando as Escrituras, cientes de que nelas está a verdade e sua aplicação à
vida de cada um.
TÉCNICA DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto 5

Consiste em dirigir perguntas ao aluno o tema proposto, porém não


com o objetivo de julgar ou obter notas, mas ,sim, de estimular a
participação de todos com o fim de ampliar o
desenvolvimento.Também pode ser utilizada de outra forma, o
professor pode orientar os alunos para estudar um determinado
tema e depois lhes dá a oportunidade para dirimirem dúvidas.
A técnica de perguntas e resposta não resulta automaticamente em
ensino eficaz, porém torna a comunicação mais fácil.
TÉCNICA DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto 5

Jesus usou muito a técnica de perguntas e respostas. Os Evangelhos


registram mais de cem perguntas Suas. Aos doze anos, Ele foi
encontrado no templo interrogando os mestres(Lc 2.46).Ele usava as
perguntas para definir assuntos, para estimular o pensamento, para
aprofundar a compreensão, para despertar o interesse, visando
sempre a ensinar verdades espirituais.
TÉCNICA DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto 5

Perguntas x discussão
O método de discussão é centrado em problemas e envolve ideias,
opiniões e uma decisão ou conclusão em grupo. A técnica de
perguntas e reposta lida com fatos e envolve respostas sempre
objetivas ou diretas.
Como formular perguntas
Boas perguntas estimulam o raciocínio, aprofundam o
conhecimento, aclaram ideias e estabelecem entre as Escrituras e a
vida diária do cristão.
TÉCNICA DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto 5

1. A pergunta deve ser clara, ir direto ao assunto e possibilitar


apenas uma resposta.
2. A pergunta bem elaborada não contém resposta em si e nem
sugere a resposta ao aluno.
3. A pergunta deve ser em conformidade com o aluno,isto é,
considerando sua capacidade e a faixa etária de sua turma.
4. A pergunta deve abranger algo essencial. Pormenores da lição
não melhoram o aprendizado.
TÉCNICA DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto 5

1. A pergunta deve ser feita em ordem lógica. Avançando ao


objetivo da lição.
2. As perguntas devem estimular o pensamento. Evite aquelas que
possibilite apenas um “sim”ou “não” como resposta.
TÉCNICA DE PERGUNTAS E RESPOSTAS Texto 5

O aluno deve perguntar


Os alunos devem ser incentivados a fazer perguntas ao professor.
Muitos alunos não fazem perguntas. Pode ser porque não estão
acostumados a ter um raciocínio crítico ou uma atitude participativa.
Outro motivo é pelo fato de não estarem interessado o suficiente no
assunto da maneira que esta sendo apresentado.
TÉCNICA DE PRELEÇÃO Texto 6

Prelação é o tratamento ordenado de um determinado assunto em


discurso com o propósito de instruir
Usar a preleção rígida é apresentá-la várias vezes. Na preleção rígida
o preletor em geral lê suas preleções e ignora o grupo.
A prelação didática caracterizada pela flexibilidade. Ela muda de
acordo com as necessidades da situação e tolera interrupções.
TÉCNICA DE PRELEÇÃO Texto 6

Vantagens
• Permite ao professor comunicar a seus alunos informações a que
eles não tem acesso
• Permite ao professor o controle do assunto que vai ensinar
• Quando o tempo da aula é limitado e a matéria é muita, a
preleção é um método muito válido
• O professor é a figura central na palestra
• O professor também pode organizar seu material de aula em
unidades e apresentá-lo ponto por ponto
TÉCNICA DE PRELEÇÃO Texto 6

Vantagens
6. Pode ser utilizada em grupos de qualquer tamanho
Desvantagens
1. Os aluno sentam e ouvem, sem experimentar qualquer atividade
mental, física e emocional
2. É dirigida a toda a classe, sem tratar o aluno como indivíduo
3. Não permite que os ouvintes contribuam
4. Tem a tendência de se tornar monótona
TÉCNICA DE PRELEÇÃO Texto 6

Desvantagens
•Requer menos preparação por parte dos alunos
•Requer habilidade linguistica
A preleção bem sucedida
O desempenho positivo desta técnica depende do preparo do
professor, pois existem conteúdos em que os alunos possuem
conhecimento mais amplo.
O professor consciente não deve usar somente a técnica de preleção
durante a aula.
TÉCNICA DE DRAMATIZAÇÃO Texto 6

A Dramatização consistem na encenação de um fato ou fenômeno,


de forma espontânea ou planejada. Também pode ser chamada de
desempenho de papeis (role play).
A dramatização, como prática educativa, deve ser considerada uma
atividade dentro de uma sequencia definida de aprendizagem e um
recurso a ser usado para atingir determinados objetivos
educacionais.
TÉCNICA DE DRAMATIZAÇÃO Texto 7

Tipos de dramatização
• Planejada. Neste caso, prepara-se a representação selecionando
os personagens e discutindo os papeis a serem desempenhados e
recursos a serem usados
• Não planejada. A dramatização não é planejada e os alunos
intervem no momento em que decidirem, improvisando.
TÉCNICA DE DRAMATIZAÇÃO Texto 7

Montando uma dramatização


• Definir o tema e o texto bíblico
• Despertar voluntários preferencialmente em lugar de escolher
• Planejar e organizar os materiais com antecedência
• Representar a passagem escolhida
• Ao terminar a classe avalia o trabalho realizado

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